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Uma das entidades com quem não se pode brincar são as finanças.
Ou seja, aqui em Portugal, segue-se a definição das finanças, e depois é que vem o resto:
• Contabilidade
• Banca
Embora as finanças, em regra geral, “permitem” que seja a contabilidade a definir o que é
Volume de Vendas.
Como as finanças não assumem a presunção de inocência, e estão sempre a inventar formas
de controlar coisas que apenas se parecem com fraude, esteja pelo lado deles. Veja as coimas:
Artigos relacionados:
• Quota de mercado
• KPIs de Vendas
Legislação
14 – Venda de bens
O rédito proveniente da venda de bens deve ser reconhecido quando tiverem sido satisfeitas
todas as condições seguintes:
d) Seja provável que os benefícios económicos associados com a transação fluam para a
entidade;
Ainda existem empresários que erradamente pensam, que se não faturarem não existe
Venda.
Assim:
Se verificar ou prever que vai deixar de vender (ou prestar serviço) o que está definido como
atividades principais, então deverá mudar o contrato de empresa, finanças e demais entidades
relevantes.
[conceitos em revisão]
Receitas – como existem conceitos como receitas extraordinárias e outros, deve-se evitar
indicar este nome, no entanto há quem alinhe com o volume de vendas.
Rendimentos – é tudo que aumenta os benefícios económicos da empresa, que não seja
contribuições dos accionsitas. Para além do aumentos de activos, inclui-se a diminuição de
passivos. Tem um sentido mais abrangente que o Volume de Negócios ou de Vendas.
Volume de Vendas ou Volume de Negócios (liquido) – é o montante que resulta da venda dos
produtos e da prestação de serviços, após dedução dos descontos e abatimentos sobre
vendas, do imposto sobre o valor acrescentado e de outros impostos diretamente ligados ao
volume de negócios.
Ponto de Equilíbrio:
Funcionários/ Faturamento
29/11/201604/08/2017Portal Tributário
No início do século XX, Henry Ford demonstrou a sua habilidade como empresário na
indústria automobilística. Ele conseguiu produzir muito mais que os seus concorrentes,
pois inovou com a linha de produção.
Ford necessitava de menos empregados que seus competidores, portanto tinha menor
custo e ofertava carros por preço inferior. Enganam-se os que pensam que a margem de
lucro era menor. Ford foi um dos homens mais ricos do seu tempo.
Peter Drucker (1934 – 2005), pai da administração moderna, disse que “não se gerencia
o que não se pode medir”, frase de profunda reflexão e que tem me motivado
constantemente a desejar e a buscar melhorias no desenvolvimento das tarefas.
Como poderia um atleta maratonista almejar ser o número 1 do mundo sem conhecer os
tempos dos seus concorrentes? De posse das informações certas todos podem planejar e
aprimorar a forma de trabalho visando ao melhor rendimento, dia após dia.
Outra conta possível de ser feita sem a necessidade de conhecer dados dos concorrentes,
nem sempre fáceis e confiáveis, tem por base três informações extraídas de dentro da sua
própria empresa: número de horas para a venda por colaborador, preço de venda da hora
e faturamento bruto médio. A seguir detalharei cada um destes componentes.
Número de horas para a venda por colaborador: o ideal é que haja controle de interno
de quantas horas cada colaborador vende mensalmente. Quem ainda não possui esta
informação pode fazer o cálculo considerando que, em média, um colaborador produz de
140 a 160 horas por mês. Nos meus livros, que podem ser encontrados
em http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras.htm, a explicação é detalhada.
Para fazer este exercício proponho trabalharmos com 150 horas por colaborador. Neste
exemplo vamos considerar 6 colaboradores, então (6 x 150 horas) serão 900 horas por
mês.
Preço de venda da hora: de forma bastante simplifica some todas as despesas fixas,
inclusive a depreciação e a folha de pagamento (salários, outros benefícios e encargos
sociais).
Soma 45%