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25/03/2019 Ilumno

Aluno: MARIA FABIANA DA SILVA BATAIOLI Matrícula: 163003134


Avaliação: A2 Data: 9 de Junho de 2018 - 10:30 Finalizado
Local: 702 - Sala de Aula - 7º andar / Andar / Polo Tancredo Neves / EAD - UNIDADE TANCREDO NEVES
Acadêmico: 030ADM3AM

Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 7,80/10,00

1  Código: 1381 - Enunciado: Contribuinte será o sujeito passivo da relação tributária, aquele obrigado por lei ao 0,00/ 1,00
pagamento de determinados tributos, estando sujeito à execução forçada em caso de inadimplemento. São sujeitos
passivos da relação tributária o contribuinte e o responsável, ou seja, aquele que, sem ser contribuinte, tenha
obrigação imposta por lei. Será exemplo de responsável tributário: 

a) O empresário que exerça atividade lícita, ainda que não para o contribuinte.
b) Aquele que possua vínculo familiar, de fato, com o contribuinte em certo grau.
c) Todo aquele que souber de uma obrigação tributária, seja ou não devedor.
 d) O empregador que recolhe o imposto de renda devido pelo empregado.
e) Aquele solidariamente obrigado ao pagamento em caso de mora do devedor.

Alternativa marcada:

a) O empresário que exerça atividade lícita, ainda que não para o contribuinte.

Justificativa: Está correta a opção (O empregador que recolhe o imposto de renda devido pelo empregado.), a única
que apresenta uma definição de responsável tributário.

A opção (O empresário que exerça atividade lícita, ainda que não para o contribuinte.) está incorreta porque refere
hipótese alheia à obrigação tributária;

Está incorreta a opção (Aquele que possua vínculo familiar, de fato, com o contribuinte em certo grau.) porque o
vínculo familiar não gera hipótese de incidência tributária;

a opção (Todo aquele que souber de uma obrigação tributária, seja ou não devedor.) está incorreta porque enuncia
um preceito inexistente

a opção (Aquele solidariamente obrigado ao pagamento em caso de mora do devedor.) está incorreta porque
apresenta definição alheia à hipótese sob comento.

2  Código: 7474 - Enunciado: A Câmara Municipal de Campo Grande aprovou em sessão nesta terça-feira (10) projeto de 0,00/ 0,50
lei complementar que permite o parcelamento do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). A proposta foi
aprovada em única discussão e segue para apreciação do prefeito Gilmar Olarte (PP). A proposição acrescenta dois
artigos na Lei nº 2.592, de 27 de janeiro de 1989, que regulamenta a cobrança do imposto. O pagamento do ITBI
poderá ser pago em até seis vezes, desde que as parcelas não sejam menores que R$ 100. O vencimento será dentro
do prazo de 30 dias contados a partir da emissão da guia de recolhimento. Escrivães, tabeliães de nota e quaisquer
outros funcionários da Justiça não poderão transferir imóveis sem que os interessados apresentem comprovante
original do pagamento ou parcelamento. Em sua justificativa, os vereadores Coringa (PSD) e Otávio Trad (PT do B)
argumentam que muitos cidadãos não conseguem pagar o imposto à vista, devido ao valor desembolsado na compra
do imóvel. Assim, não se consegue regularizar o bem. Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso-do-
sul/noticia/2015/02/aprovado-projeto-de-parcelamento-do-itbi-em-ate-6-vezes-na-capital-de-ms.html. Acesso em
21/02/2015
Considerando o exposto, aponte a consequência do parcelamento para a exigibilidade do crédito tributário:

a) Será uma modalidade de reiteração do crédito tributário, que se tornará exigível de imediato. 
b)  está incorreta porque não se trata, na hipótese, de cogitar 
c) O parcelamento de um crédito tributário levará à sua imediata extinção, já que opera a presunção do
cumprimento. 
d) O parcelamento não surte qualquer efeito quanto à exigibilidade do crédito tributário ou pagamento. 
 e) No parcelamento, dá-se a suspensão da exigibilidade do crédito tributário até final adimplemento.

Alternativa marcada:

d) O parcelamento não surte qualquer efeito quanto à exigibilidade do crédito tributário ou pagamento. 

Justificativa: O parcelamento não surte qualquer efeito quanto à exigibilidade do crédito tributário ou
pagamento. está incorreta porque não é verdade que o parcelamento não surta qualquer efeito na exigibilidade do
crédito tributário.
O parcelamento de um crédito tributário levará à sua imediata extinção, já que opera a presunção do

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cumprimento. está incorreta porque o parcelamento não leva à extinção do crédito tributário.
Na hipótese do parcelamento, as quantias já adimplidas serão descontadas do crédito. está incorreta porque não se
trata, na hipótese, de cogitar sobre os efeitos do pagamento de cada parcela no total do débito, mas sim sobre a sua
exigibilidade em hipótese.
No parcelamento, dá-se a suspensão da exigibilidade do crédito tributário até final adimplemento. correto. O efeito
do parcelamento será a suspensão da exigibilidade do crédito tributário até o final do pagamento e enquanto as
parcelas sejam adimplidas. 
Será uma modalidade de reiteração do crédito tributário, que se tornará exigível de imediato. está incorreta porque
não existe uma modalidade de reiteração de crédito tributário, que atende às exigências legais.

3  Código: 7278 - Enunciado: O desfazimento de um contrato de compra e venda terá a sua apreciação em planos 1,50/ 1,50
judiciais com base nas normas do Direito Civil. Podemos dizer que é um ramo do Direito Público ou do Direito
Privado? 

a) Direito Privado, já que as normas aplicáveis ao consumo são sempre cogentes.


b) Direito Privado, em razão da menor relevância social dos contratos dessa natureza. 
c) Direito Público, em razão da natureza jurídica da relação entre as partes no ato.
 d) Direito Privado, em razão da inexistência de prevalência de uma parte sobre a outra. 
e) Direito Público, porque serão dessa natureza os contratos de compra e venda. 

Alternativa marcada:

d) Direito Privado, em razão da inexistência de prevalência de uma parte sobre a outra. 

Justificativa: Direito Público, em razão da natureza jurídica da relação entre as partes no ato. é incorreta, porque a
relevância social de determinada matéria não impõe, por si própria, a natureza da regra jurídica que a regulamenta.
Direito Privado, em razão da inexistência de prevalência de uma parte sobre a outra. correto. O Direito Civil é, em
essência, um ramo do Direito Privado, porque as relações jurídicas que regulamentam dispõem, via de regra, sobre
direitos disponíveis, não havendo necessariamente a participação do Estado ou a prevalência de uma parte sobre a
outra.
Direito Privado, em razão da menor relevância social dos contratos dessa natureza. incorreta, porque, da mesma
forma, a eventualmente menor importância da matéria não importa na definição da natureza da norma
Direito Público, porque serão dessa natureza os contratos de compra e venda. incorreta, porque no enunciado não há
qualquer referência a ser o contrato uma relação de consumo.
Direito Privado, já que as normas aplicáveis ao consumo são sempre cogentes. é incorreta, porque, além de, como na
resposta anterior, não se tratar de uma relação de consumo, a natureza eventualmente cogente de uma norma não
importaria na determinação de seu caráter como de Direito Privado, mas sim de Direito Público.

4  Código: 4808 - Enunciado: Um brocardo jurídico romano preconizava: ubi societas, ibi jus – ou seja: “onde está a 1,50/ 1,50
sociedade, aí está o Direito”, evidenciando o caráter de universalidade da norma jurídica ao longo da história e na
composição de todos os grupamentos humanos. É evidente que nem todas as sociedades constituídas ao longo dos
tempos apresentam sistemas de Direito idênticos, muito menos atuais; porém, admite-se que todas elas se tenham
formado e estruturado por meio da construção de normas de conduta e de relacionamento que, organizadas, vieram
e se constituir em Ordenamentos Jurídicos. Os exemplos mais comuns são os Sistemas da Civil Law e da Common
Law, ambos advindos do Direito Romano, inobstante as suas diferenças quanto à forma. Nesse sentido, a necessidade
da concepção de normas jurídicas está fundamentada na:

a) Necessidade de estabelecimento de uma elite a quem caberia a exclusividade do emprego da força para a
contenção dos demais componentes da sociedade.
b) Força constritiva que deve possuir a norma jurídica enquanto modeladora da sociedade, sob pena de sua
desestruturação orgânica.
 c) Necessidade de estabelecimento de limites à atuação de cada um dos componentes da coletividade em suas
relações pessoais, regulamentando a vida social.
d) Determinação do estabelecimento de regras impositivas e cogentes no corpo social, regulado pela norma
jurídica impositiva.
e) Necessidade de organização do Estado por meio da criação de delitos e de tributos oponíveis a todos os
cidadãos igualmente, ao menos em planos legais.

Alternativa marcada:

c) Necessidade de estabelecimento de limites à atuação de cada um dos componentes da coletividade em suas


relações pessoais, regulamentando a vida social.

Justificativa: Gabarito: [Necessidade de estabelecimento de limites à atuação de cada um dos componentes da


coletividade em suas relações pessoais, regulamentando a vida social.] Justificativa: A obrigatoriedade da
constituição de qualquer sistema jurídico, ou de toda norma jurídica, fundamenta-se na necessidade de limitar a
liberdade de cada um dos componentes de uma sociedade, regulamentando, portanto, a admissibilidade da conduta

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social em seu meio, sem a qual não se admite existirem condições para o estabelecimento de uma vida social
organizada, portanto, será correto o enunciado da letra “b”. Distratores: A alternativa [Necessidade de organização do
Estado por meio da criação de delitos e de tributos oponíveis a todos os cidadãos igualmente, ao menos em planos
legais.] é incorreta, porque o estabelecimento do Estado e as modalidades de controle social que ele exercerá se
verificam em momento posterior ao abrangido pela questão (ou seja, se verificam depois de constituído certo
ordenamento jurídico, e não antes), encerrando uma impropriedade. A alternativa [Necessidade de estabelecimento
de uma elite a quem caberia a exclusividade do emprego da força para a contenção dos demais componentes da
sociedade.] é incorreta, porque o estabelecimento de uma elite em sociedade não é imperativo para a constituição de
sua norma jurídica. As alternativas [Força constritiva que deve possuir a norma jurídica enquanto modeladora da
sociedade, sob pena de sua desestruturação orgânica.] e [Determinação do estabelecimento de regras impositivas e
cogentes no corpo social, regulado pela norma jurídica impositiva.] serão incorretas por se referirem a certas
características da norma jurídica e não à sua formação ou estabelecimento.

5  Código: 7329 - Enunciado: Considere a formação de um contrato de compra e venda. Nesse contrato, há por objeto 1,00/ 1,00
uma coisa desprovida de qualquer valor, mesmo para as partes contratantes. 
É possível a formação desse contrato?

a) Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a formação de
qualquer contrato pelas partes. 
b) Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato, que é de livre
disposição econômica entre as partes contratantes.
c) Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial, de tal sorte que
poderá ser estimado pelas partes contratantes. 
d) Não, porque as partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o possua em termos
formais, não sendo estimável economicamente. 
 e) Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que
apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado.

Alternativa marcada:

e) Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas
para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado.

Justificativa: Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a formação
de qualquer contrato pelas partes. é incorreta, porque a hipótese da questão não diz respeito à liberdade de
contratar, mas sim à própria estrutura essencial do contrato. Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o
bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado.
correto. É regra fundamental de nosso Direito que as obrigações serão, sempre, fundadas em bens, ou seja, em coisas
que possuem coeficiente econômico, tenham valor, ainda quando aferido apenas pelas partes ou ainda quando
simplesmente não possa ser estimado. Na hipótese da questão, não se trata de bem de valor inestimável, mas sim de
coisa desprovida de qualquer valor – que não pode ser objeto de qualquer obrigação ou contrato. Não, porque as
partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o possua em termos formais, não sendo
estimável economicamente. está incorreta, porque não se cuida, na hipótese, de convenção sobre o valor do objeto
do contrato. Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato, que é de livre
disposição econômica entre as partes contratantes. está errada simplesmente porque não há dúvida na hipótese em
questão, a coisa simplesmente não possui valor para as partes. Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é
auditado por nenhum órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. é incorreta,
porque não se cogita de qualquer aferição ou auditoria por órgão oficial para a estimação do valor de um bem em um
contrato de ordem civil, principalmente porque em momento algum se fez qualquer referência à convenção de
arbitragem. 

6  Código: 161 - Enunciado: O Poder Constituinte, reunido exclusivamente para elaborar a Constituição, não encontra 0,50/ 0,50
qualquer limite em planos legais ou jurídicos – nem mesmo se obriga a respeitar à Constituição anterior. Ele tudo
pode, não sendo obrigado a respeitar qualquer regime, disposição ou relação jurídica anterior. Resulta,
classicamente, de uma Revolução, da mudança das características de uma sociedade, representando uma ruptura
para com a ordem preexistente. Já os Poderes Constituídos devem a sua criação e composição ao Poder Constituinte,
compõem a estrutura do Estado e são limitados em suas funções, atribuições e seus poderes pela Constituição, que
não elaboraram e a que devem obediência.   O texto acima trata dos Poderes Constituídos em nosso Ordenamento
Jurídico. São eles:

a) Executivo, Legislativo e Judicial.


b) Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.
c) Legislativo e Judiciário.
d) Judiciário e Executivo.
 e) Executivo, Legislativo e Judiciário.

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Alternativa marcada:

e) Executivo, Legislativo e Judiciário.

Justificativa: Executivo, Legislativo e Judiciário. - CORRETA, pois os Poderes Constituídos, estabelecidos pela
Constituição Federal de 1988, são Executivo, Legislativo e Judiciário. Executivo, Legislativo e Judicial. -
ERRADA, porque refere o Poder Judicial, que não existe em nosso Ordenamento Jurídico. Judiciário e Executivo. -
ERRADA, pois apresenta enumerações incompletas dos Poderes Constituídos. Legislativo e Judiciário. - ERRADA,
pois apresenta enumerações incompletas dos Poderes Constituídos. Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador. -
ERRADA, pois menciona o Poder Moderador, que apenas compunha o sistema concebido pela Constituição de 1824 e
cabia exclusivamente ao Imperador. 

7  Código: 1367 - Enunciado: O Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países emergentes e mais alta até que 0,80/ 1,50
Japão e Estados Unidos. Só fica atrás para o bem-estar social europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do
Governo, altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil é, também, complexa e injusta: ao mirar o consumo,
penaliza as faixas de menor renda. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-tributaria
(http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-tributaria)>. Acesso em: 19 fev. 2015. A carga tributária
brasileira sempre foi objeto de críticas, não apenas por sua extensão, mas também por sua complexidade – e pelos
efeitos que causa nas relações econômicas, principalmente quando analisados a atuação e o funcionamento do
Estado e a prestação dos serviços públicos aos cidadãos. Identifique as modalidades de tributos existentes em nosso
sistema de Direito, destacando as principais características de cada um deles.

Resposta:

Comentários: São tributos: a) os impostos: aquelas prestações pecuniárias exigidas dos particulares pela autoridade,
a título definitivo e sem contrapartida, com a finalidade de cobrir as despesas públicas; b) as taxas: são aquelas
prestações exigidas pelo Estado, como contraprestação de uma atividade sua, como, por exemplo, com a prestação
de um serviço público, como, por exemplo, o serviço de segurança pública; e, finalmente, c) as contribuições de
melhoria: são tributos cobrados em decorrência de obras públicas, são de modalidade vinculada, porém indireta,
pois, além da atuação do Estado, se impõe uma consequência.
Justificativa: São tributos: a) os impostos: aquelas prestações pecuniárias exigidas dos particulares pela autoridade,
a título definitivo e sem contrapartida, com a finalidade de cobrir as despesas públicas; b) as taxas: são aquelas
prestações exigidas pelo Estado, como contraprestação de uma atividade sua, como, por exemplo, com a prestação
de um serviço público, como, por exemplo, o serviço de segurança pública; e, finalmente, c) as contribuições de
melhoria: são tributos cobrados em decorrência de obras públicas, são de modalidade vinculada, porém indireta,
pois, além da atuação do Estado, se impõe uma consequência.

8  Código: 176 - Enunciado: Considere a seguinte situação. O funcionário da empresa de cobranças Vem que Tem Ltda., 2,50/ 2,50
no curso de uma visita a suposto cliente com pagamentos em atraso, supondo a simulação de ausência, arromba a
porta da sua casa e a invade, passando a recolher, do seu interior, bens cujo montante entende apto a custear o total
inadimplido, acrescido de juros e correção cujos patamares presume por si próprio. Todavia, com a chegada da
autoridade policial, acionada pelos vizinhos, verifica-se que aquele não é o domicílio do suposto devedor, tampouco
possui, o proprietário do imóvel invadido, qualquer relação jurídica com a empresa de que o referido funcionário é
preposto. Com base no relato acima, avalie se os sócios da empresa Vem que Tem Ltda. responderão pelos atos do
seu preposto, mesmo não tendo orientado a sua prática nessas circunstâncias. Fundamente a sua resposta com base
nos marcos jurídicos (ou nos marcos do Direito).

Resposta:

Comentários: A responsabilidade do patrão ou comitente pelo ato ilícito de seu empregado ou preposto é objetiva e,
portanto, os sócios da empresa de cobranças responderão, ilimitada e solidariamente, pelos prejuízos, de natureza
material ou imaterial, causados a terceiros pelos atos de seu funcionário que, na hipótese, são absolutamente ilícitos.
Justificativa: A responsabilidade do patrão ou comitente pelo ato ilícito de seu empregado ou preposto é objetiva e,
portanto, os sócios da empresa de cobranças responderão, ilimitada e solidariamente, pelos prejuízos, de natureza
material ou imaterial, causados a terceiros pelos atos de seu funcionário que, na hipótese, são absolutamente ilícitos.

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