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Chana Sitoe
Chaule Chame
Flávia Faustino
Essumaila Aly
Gracio Curia
Teorias do Currículo
Universidade Rovuma
Nampula
2021
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Chana Sitoe
Chaule Chame
Flávia Faustino
Essumaila Aly
Gracio Curia
Teorias do Currículo
Universidade Rovuma
Nampula
2021
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Índice
1.Introdução......................................................................................................................... 3
1.1.1.Geral ........................................................................................................................... 3
1.1.2.Específicos ................................................................................................................. 3
1.2.Metodologia .................................................................................................................. 3
5.Conclusão ......................................................................................................................... 8
1. Introdução
O presente trabalho aborda as teorias de currículo segundo silva e Pacheco, nele serão
descritas a diferença entre teoria dos autores supracitados.
O problema de currículo foi um tema discutido por varias épocas e por vários pensadores até
os nossos dias continua sendo discutido, devidas as várias concepções complexa do mesmo.
As teorias de currículos pode ser intendida como pilares que versam sobre função e as
espectativas do currículo no contextos educacional elas podem ser divididas em tradicionais
criticas e pois criticas segundo (silva, 2003).
1.1.Objectivos do trabalho
1.1.1. Geral
Descrever as teorias do currículo sob ponto de vista de Pacheco e Silva
1.1.2. Específicos
Conceituar o currículo segundo os autores supracitados
Compreender os pontos divergentes e convergentes entre os pensadores.
1.2.Metodologia
A metodologia usada neste trabalho é de consultas de referências bibliográficas,
pesquisa da internet, e obras de dois autores silva e Pacheco.
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2. Conceito de currículo
Sob o ponto de vista de Silva (1999), as teorias de currículo estão relacionadas a identidade e
a subjectividade, isso deriva recorrendo-se a etimologia da palavra currículo que vem do
currículo latino, ``carreira`` (p. 4).
Portanto para este autor identifica três teorias curriculares que são:
Teorias tradicionais;
Teorias críticas;
Teorias pós-criticas.
3.1.A Teoria Tradicional do Currículo
Todas estas visões ou perspectivas da teoria tradicional têm como denominador comum uma
visão redentora do currículo (Moreira & Silva, 1995):
Basearam o seu plano teórico nas concepções marxistas e também nos ideários da
chamada Teoria Crítica, vinculada a autores da Escola de Frankfurt, notadamente Max
Horkheimer e Theodor Adorno.
Outra influência importante foi composta pelos autores da chamada Nova Sociologia da
Educação, tais como Pierre Bourdieu e Louis Althusser. Nesse sentido, o currículo estaria
atrelado aos interesses e conceitos das classes dominantes, não estando directamente
fundamentado ao contexto dos grupos sociais subordinados. As práticas curriculares, nesse
sentido, eram vistas como um espaço de defesa das lutas no campo cultural e social.
Já as teorias curriculares pós-críticas emergiram a partir das décadas de 1970 e 1980, partindo
dos princípios da fenomenologia, do pós-estruturalismo e dos ideais multiculturais.
Assim como as teorias críticas, a perspectiva pós-crítica criticou duramente as teorias
tradicionais, mas elevaram as suas condições para além da questão das classes sociais, indo
directo ao foco principal: o sujeito.
Desse modo, mais do que a realidade social dos indivíduos, era preciso compreender também
os estigmas étnicos e culturais, tais como a racialidade, o género, a orientação sexual e todos
os elementos próprios das diferenças entre as pessoas.
O segundo Pacheco (2001) debruça-se, em especial, sobre o papel das teorias curriculares e
caracteriza-as, focando-se em vários aspectos, três teorias distintas: a técnica, a prática e a
crítica. (p. 40).
Sob Ponto de vista de (Pacheco 2018), a teoria curricular, tem a função de descrever e
compreender os fenómenos educativos, servindo de programa para a orientação das
actividades resultantes da prática com vista à sua melhoria. Assim, "a teoria do currículo,
como qualquer outra teoria, tem a sua origem no pensamento, na curiosidade, na actividade e
nos problemas humanos. Uma teoria não consiste em fazer abstracções estranhas, senão o que
se procura é que nos sirva para compreender certas situações. (p.63).
sob o ponto de vista social, o que coloca este facto a uma vertente crítica, colocando-se a
dinâmica e auto-referências e subjectividade a pois critica.
À natureza humana,8
Da aprendizagem,
Do conhecimento,
Da cultura e da sociedade (Silva, 2001).
A teoria tradicional, técnica ou de instrução, por um lado, e a teoria crítica, por outro
(Pacheco, 2005), como o evidenciam as políticas e a práxis educativas nos diversos países,
mas também pela diversidade de ângulos ou perspectivas de abordagem no seio dos teóricos
situados no segundo grupo.
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5. Conclusão
As teorias curriculares apresentadas pelos autores Silva e Pacheco, enfatizam três teorias
sendo elas Teorias tradicionais; Teorias críticas E teorias pois criticas. No entanto os autores
posicionam-se em diferente ponto de vista em cada teoria, enquanto para Silva as teorias
enfatiza a identidade e subjetividade do currículo, Pacheco, enfatiza a dinâmica e a
homogeneidade das mesmas.
Para silva assim como para Pacheco concordam em teorias pós-criticas de silva e críticas de
Pacheco sendo influenciado pelas ideias neomarxistas fenomenológicos e existencialistas.
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6. Referencia Bibliográfica
Pacheco, J. A.; Pereira, N. Estudos curriculares: das teorias aos projectos de escola.
Educação em Revista, n.45, p.197-221, 2007.