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na Indústria
TítuloFarmacêutica
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Desenvolvimento de Novos Medicamentos I
Revisão Textual:
Prof. Me. Luciano Vieira Francisco
Desenvolvimento de Novos Medicamentos I
Objetivos
• Conhecer estratégias utilizadas na identificação de novas moléculas com poten-
cial terapêutico.
• Entender quais são as informações iniciais necessárias sobre novas moléculas com
potencial terapêutico e quais são as análises essenciais envolvidas na obtenção
dessas informações.
• Conhecer aspectos envolvidos no processo de formulação de um medicamento.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
UNIDADE
Desenvolvimento de Novos Medicamentos I
Introdução
Antes de entrar no mercado brasileiro, um medicamento deve ser aprovado pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Para isso, entre outras ações, deve-se
comprovar, por meio de evidências científicas, que o produto é seguro e eficaz ao uso
proposto (BRASIL, 2018).
O processo que leva ao registro é longo e bem definido pela agência reguladora
(BRASIL, 2018). Estima-se que as etapas de pesquisa e desenvolvimento de um novo
medicamento tomem por volta de uma década e custem na cifra dos bilhões de reais
(DOMÍNGUEZ, 2017). As principais etapas envolvidas em tal processo estão descritas
na Figura 1:
Estudos pré-clínicos
• Caracterização físico-química;
• Farmacologia;
• Toxicologia;
• Formulação do medicamento;
• Fabricação do medicamento.
Ensaios clínicos
• Fase 1;
• Fase 2;
• Fase 3
Pós-comercialização
• Estudos clínicos de fase 4;
• Relatos de efeitos adversos;
• Relatos de defeito no produto.
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Uma estimativa do tempo gasto em cada etapa do desenvolvimento de um medica-
mento até a entrada deste no mercado está descrita na Figura 2:
Pré-clínico
Clínico Pós-comercialização
Pesquisa e Avaliação da NDA
Pesquisa e desenvolvimento Vigilância
desenvolvimento
Síntese e
caracterização Fase 1 Relato de
inicial efeitos
adversos
Fase 2
Fase 3
Ensaios em
Animais Levantamentos/testes
de amostras
Curto prazo
Longo prazo
Inspeções
Antes de passarmos à próxima seção, definiremos alguns conceitos que serão impor-
tantes em nossas discussões.
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Figura 5 – Estrutura química da rapamicina, produzida pela bactéria Streptomyces hygroscopicus.
A rapamicina também é conhecida como sirolimo.
Fonte: Wikimedia Commons
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95% das moléculas candidatas a novos fármacos falham nas primeiras etapas de desen-
volvimento de medicamentos (TOLEDO, 2018). A parceria entre indústria e universidade
para o descobrimento de possíveis novos fármacos pode trazer benefícios a ambas as
partes devido à divisão de riscos, economia de recursos financeiros, facilidade para a troca
de conhecimentos, entre outros motivos. Um exemplo dessa parceria pode ser conferido
no seguinte link: https://goo.gl/uvoHHC.
As enzimas são moléculas encontradas nos seres vivos. Seu efeito é fazer as reações quími-
cas ocorrerem mais rapidamente.
Patógenos são a causa específica de uma doença: uma bactéria, um vírus, ou um fungo,
por exemplo (PATÓGENO, 2015).
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Na ausência de fármacos ou outros compostos com a atividade farmacológica dese-
jada e na falta de informações mais aprofundadas sobre o alvo farmacológico da doen-
ça, a triagem randomizada é a estratégia mais empregada (SILVERMAN; HOLLADAY,
2014). A triagem randomizada é o teste de um grande número de compostos quími-
cos na tentativa de identificar atividades biológicas desconhecidas destes (ALLEN JR;
POPOVICH; ANSEL, 2013).
Essa triagem é feita por bioensaios que detectam a atividade biológica do composto
químico em comparação a um controle cujo efeito é conhecido. Desse modo, é possível
detectar e mensurar a potência da atividade biológica do composto sob teste. Os bioensaios
iniciais podem ser realizados in vitro (Figura 7), por exemplo, com culturas de células,
para testar o efeito sobre determinados processos bioquímicos que sejam de interesse
farmacológico. Bioensaios subsequentes podem ser efetuados in vivo, empregando
modelos animais mais específicos e caros (ALLEN JR; POPOVICH; ANSEL, 2013).
Figura 7 – Teste realizado in vitro, ou seja, em um meio artificial, geralmente um tubo de ensaio
Fonte: iStock/Getty Images
Métodos mais modernos, como a triagem em larga escala (Figura 8), são capazes
de examinar quinze mil compostos químicos por semana usando de dez a vinte ensaios
biológicos. Porém, essa técnica requer um grande e diversificado acervo de compostos
químicos para ser eficaz. Essa forma de biblioteca, que pode conter centenas de milhares
de compostos, costuma ser encontrada em muitas companhias químicas e farmacêuti-
cas e pode ser adquirida de fontes acadêmicas ou comerciais (ALLEN JR; POPOVICH;
ANSEL, 2013).
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Um exemplo de aplicação da triagem randomizada em larga escala pode ser conferida em:
https://goo.gl/c7QgLq.
Na notícia apresentada, a professora Elizabeth Bilsland declarou o seguinte:
O composto em si poderia ser uma opção terapêutica, porém acredito ser mais inter-
essante desenvolver moléculas análogas, ou seja, com pequenas alterações estrutur-
ais que podem torná-lo ainda mais eficiente no combate ao parasita.
Você acha que a pesquisadora considera a molécula identificada como um protótipo ou fár-
maco? Pense e depois confira a resposta a seguir.
Saiba, antes, porém, que o artigo mencionado na notícia está disponível gratuitamente
em: https://goo.gl/HoZz6p, no qual é possível conferir que os pesquisadores utilizaram
uma biblioteca de fármacos já aprovados pelo Food and Drug Administration (FDA), na Uni-
versidade Johns Hopkins (BILSLAND et al., 2018).
Bem, enquanto resposta à pergunta formulada, aparentemente, a professora considera o
triclosan um protótipo, porque propõe a modificação química para a obtenção de outras
moléculas mais eficientes no combate ao parasita. Porém, como o desenvolvimento do
medicamento para malária ainda está nas fases iniciais, a pesquisadora parece não descar-
tar a possibilidade de o próprio triclosan ser também uma “opção terapêutica” e poder,
futuramente, servir como fármaco.
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informação disponível for a estrutura química do alvo biológico, um programa de com-
putador pode ser usado para combinar todas as moléculas da biblioteca, uma a uma,
com o receptor para identificar aquelas com maior probabilidade de se ligarem ao alvo
farmacológico pretendido. Um exemplo desse processo pode ser visto na Figura 9.
Por outro lado, se algum ligante for conhecido, a triagem virtual pode ser utilizada
para identificar estruturas químicas semelhantes ao ligante e, portanto, com maior pro-
babilidade de se ligarem ao alvo farmacológico pretendido (Figura 10). A vantagem da
triagem virtual, em relação à triagem em larga escala, é a maior eficiência da primeira,
devido à economia de material de laboratório – reagentes, células em cultura etc. – para
as próximas etapas de testes (SILVERMAN; HOLLADAY, 2014).
Figura 10 – Duas estruturas químicas semelhantes, que poderiam ser identificadas por meio da triagem virtual
Fonte: Adaptada de Silverman e Holladay, 2004
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reumatoide, doença de Crohn, entre outras (WALKER, 2017). Porém, novas aplicações
estão surgindo, inclusive para combater o colesterol alto resistente a outras terapias, como
pode ser conferido em: https://goo.gl/CnuwN5 (AGENCE FRANCE-PRESSE, 2018).
A terapia gênica, por sua vez, é uma intervenção médica baseada na modificação
do material genético da célula humana. As células podem ser modificadas fora do corpo
– ex vivo – para administração subsequente, ou alteradas dentro do próprio organismo
do paciente – in vivo. Em ambos os casos, a terapia gênica envolve a transferência de
material genético novo para a célula do paciente a fim de corrigir o problema genético
(ALLEN JR; POPOVICH; ANSEL, 2013).
Bem como os anticorpos monoclonais, a terapia gênica pode ter diversas aplicações.
Não se restringe ao tratamento de doenças hereditárias, tal como a distrofia retinal que
leva à cegueira (EUA APROVAM TERAPIA..., 2017), sendo aplicável também em outras
áreas, como no tratamento do câncer, o que mostra a versatilidade dessa abordagem
(LINDEN, 2010).
Conheça a terapia gênica lendo o texto de Linden (2010), disponível em: https://goo.gl/SD1iGi;
artigo que traz informações sobre a história, o potencial e as limitações dessa técnica, além
de explicar como funciona e o panorama atual sobre esse tratamento.
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Essa é uma tarefa difícil. Devido às diferenças entre os animais testados e os hu-
manos, os resultados obtidos nos animais não necessariamente indicarão a respos-
ta observada em humanos. Porém, existem vários modelos animais desenvolvidos
para reproduzir determinadas doenças humanas, sendo muito úteis. Enquanto al-
guns animais se mostraram melhores como modelos de doenças humanas, outros
são melhores ao estudo de órgãos. Cães e ratos são bons modelos para a hiper-
tensão, por exemplo; camundongos e ratos, por sua vez, são bons modelos para
o estudo do sistema nervoso central (Figura 12). Não há, porém, modelos animais
úteis para todas as doenças humanas (ALLEN JR; POPOVICH; ANSEL, 2013).
Figura 12 – Camundongo, animal que pode ser utilizado nas pesquisas pré-clínicas como modelo do sistema
nervoso central humano. O camundongo também é utilizado em muitos outros tipos de estudos pré-clínicos
Fonte: iStock/Getty Images
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As pesquisas que utilizam animais vertebrados devem seguir um código de ética, criado
com os objetivos de reduzir o uso de animais em pesquisas ao mínimo necessário e de zelar
pelo uso respeitoso desses animais. As normas que regem essa questão no Brasil são a Lei
n.º 11.794, de 8 de outubro de 2008 e o Decreto n.º 6.899, de 15 de julho de 2009.
Farmacologia
Modelos celulares in vitro, sistemas enzimáticos e modelos animais in vivo são
utilizados na tentativa de prever a eficácia da molécula em humanos. O uso desses re-
cursos progride passo a passo, aumentando a sofisticação da avaliação, de modo que os
estudos em animais são reservados à composição de testes com potencial razoável de se
tornarem candidatos a medicamentos (ALLEN JR; POPOVICH; ANSEL, 2013).
Uma descrição dos testes realizados para avaliar a atividade biológica da nova molé-
cula, na ordem em que são realizados, pode ser conferida na Figura 13:
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Toxicologia
Toxicologia é o nome da área que, na indústria farmacêutica, estuda os indesejáveis
efeitos adversos de fármacos, excipientes e medicamentos. A extrapolação direta
dos dados de segurança em animais para humanos é difícil, devido a vários fatores,
principalmente os relacionados à variabilidade entre as espécies. Outros fatores que
podem causar diferença na resposta observada em animais e humanos são os seguintes:
· Diferença na relação dose-resposta;
· Distinções imunológicas;
· Reações subjetivas que não são dedutíveis em animais – dor de cabeça, por
exemplo (ALLEN JR; POPOVICH; ANSEL, 2013).
Embora muitas reações adversas não possam ser previstas em estudos com animais,
quanto maior o número de espécies testadas que apresentarem os efeitos tóxicos, maior
será a semelhança com os eventos observados em humanos (ALLEN JR; POPOVICH;
ANSEL, 2013).
Tal como pôde ser visto na Figura 2, na Introdução, os estudos de toxicidade a curto
e longo prazos iniciam na fase de estudos pré-clínicos; porém, alguns se estendem até
a fase clínica de desenvolvimento. Na fase pós-comercialização também se monitora a
toxicidade; nesse caso, porém, isso é realizado por meio da farmacovigilância.
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·· Relação dose-resposta;
·· Riscode uso na gravidez – potencial de causar malformações –, risco para
uso durante a lactação;
·· Potencialde causar mutações genéticas e câncer, além do risco de provocar
toxicidade às próximas gerações (BRASIL, 2013; ALLEN JR; POPOVICH;
ANSEL, 2013);
·· Tolerabilidadedos medicamentos – a forma farmacêutica como um todo –,
estes que posteriormente serão utilizados por humanos (BRASIL, 2013).
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Estudos de Farmacocinética
A farmacocinética estuda os processos que o fármaco sofre dentro do organismo,
incluindo:
· A absorção que, quando o medicamento é administrado por via oral, ocorre
no trato gastrointestinal;
· A distribuição aos tecidos por meio do sangue e da linfa;
· O metabolismo, que é o processamento químico do fármaco pelo corpo, geran-
do metabólitos; e
· A excreção do fármaco, que ocorre principalmente pela urina. Esses estudos da
farmacocinética, em conjunto, recebem o acrônimo ADME, correspondendo
às iniciais de quatro palavras (Figura 14) (STORPIRTIS et al., 2011).
Absorção
Excreção Distribuição
ADME
Metabolismo
Figura 14 – Processos que um fármaco sofre dentro do organismo humano
Durante a fase pré-clínica, os estudos de ADME são realizados em animais de, pelo me-
nos, duas espécies, a fim de tentar prever o que ocorrerá com o candidato a fármaco quan-
do estiver dentro do organismo humano. Geralmente, são utilizadas as mesmas espécies
animais empregadas nos estudos farmacológicos e toxicológicos; em geral, um cachorro
e mais outro animal, por exemplo, um roedor (ALLEN JR; POPOVICH; ANSEL, 2013).
Esses estudos são úteis para prever uma série de características que serão importantes
na fase clínica da pesquisa, por exemplo:
· Qual será a melhor via para administração do fármaco – oral, intravenosa,
intramuscular etc.;
· Se a molécula será encontrada no leite de lactantes, se atravessará a placenta;
· Quanto tempo a molécula passará dentro do corpo (ALLEN JR; POPOVICH;
ANSEL, 2013).
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Que um candidato a fármaco ainda sob estudo teve necessidade de modificação química
da molécula e virou notícia?
Tal candidato a medicamento está na fase clínica de desenvolvimento e é estudado para
servir de anticoncepcional masculino. A princípio, nandrolona apresentou o problema de
ser eliminado do organismo humano muito rapidamente, exigindo a administração de
duas doses diárias, o que aumenta a chance de erro do paciente. Com a modificação da
molécula para o sal undecanoato de nandrolona, o problema foi resolvido, possibilitando
o uso do candidato a medicamento apenas uma vez ao dia (LEONARDI, 2018).
Caso queira conferir mais detalhes sobre o assunto, acesse: https://goo.gl/kUm8Ac
No Guia da Anvisa podem ser encontradas orientações sobre esses testes (BRASIL, 2013).
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Figura 15 – Algumas formas farmacêuticas comuns (cada qual projetada para determinada via de administração)
Fonte: iStock/Getty Images
Logo que uma molécula promissora tenha caracterizada a sua atividade biológica,
começam os testes para determinar também as suas propriedades físicas e químicas, que
são importantes à obtenção de uma formulação estável e eficaz. Após a coleta desses
dados, iniciam-se os estudos de formulação; os quais continuam concomitantemente
aos ensaios clínicos até que se obtenha a formulação final. Após isso, existe ainda uma
última etapa, que é a transição da produção em pequena escala – piloto – para a grande
escala (ALLEN JR; POPOVICH; ANSEL, 2013).
A formulação utilizada nos ensaios clínicos de fase 3 é a definitiva, pois será subme-
tida à aprovação da agência regulatória para comercialização. Os medicamentos para
ensaios clínicos podem ser produzidos: i) dentro das unidades fabris da empresa; ii) em
unidades unicamente dedicadas a este fim; ou iii) por terceiros (ALLEN JR; POPOVICH;
ANSEL, 2013).
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Porém, para chegar à formulação adequada, é necessária a etapa de pré-formulação,
que envolve diversos testes para identificar características físico-químicas da molécula
(ALLEN JR; POPOVICH; ANSEL, 2013). Algumas características importantes podem
ser conferidas no Quadro 2:
Caso queira mais informações, todas as fases da pesquisa pré-clínica e os aspectos envolvi-
dos no desenvolvimento de formas farmacêuticas estão descritos em detalhes no livro de
Allen Jr., Popovich e Ansel (2013). Outras bibliografias também foram sugeridas como ma-
terial complementar, de modo que as consulte caso queira se aprofundar em tais assuntos.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Entendendo os medicamentos biológicos
ASSOCIAÇÃO DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA DE PESQUISA. Entendendo os
medicamentos biológicos. São Paulo: Interfarma, 2012.
Leitura
Estudos Avançados
LINDEN, R. Terapia gênica: o que é, o que não é e o que será. Estudos Avançados, São
Paulo, v. 24, n. 70, p. 31-69, 2010.
https://goo.gl/38oJgs
Biofarmacotécnica
STORPIRTIS, S. et al. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
https://goo.gl/84o1eB
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Referências
AGENCE FRANCE-PRESSE. Medicamento para colesterol alto reduz risco de morte.
Exame: Ciência, São Paulo, 10 mar. 2018. Disponível em: <https://exame.abril.com.
br/ciencia/medicamento-para-colesterol-alto-reduz-risco-de-morte>. Acesso em: 25
mar. 2018.
ALVES, M. Ativistas resgatam cães de laboratório de testes em São Roque (SP). Folha
de S.Paulo: Cotidiano, 18 out. 2013. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.
br/cotidiano/2013/10/1358477-ativistas-invadem-laboratorio-em-sao-roque.shtml>.
Acesso em: 20 mar. 2018.
BAIMA, C. FDA aprova primeira terapia genética contra o câncer nos EUA. O Globo,
Rio de Janeiro, 30 ago. 2017. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/sociedade/
saude/fda-aprova-primeira-terapia-genetica-contra-cancer-nos-eua-21765276>. Aces-
so em: 20 mar. 2018.
BILSLAND, E. et al. Plasmodium dihydrofolate reductase is a second enzyme target for the
antimalarial action of triclosan. Scientific Reports, London, v. 8, n. 1. p. 1.038, 2018.
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EUA aprovam terapia genética inédita contra cegueira. Veja: Saúde, São Paulo, 20
dez. 2017. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/saude/eua-aprovam-terapia-ge-
netica-inedita-contra-cegueira>. Acesso em: 20 mar. 2018.
LINDEN, R. Terapia gênica: o que é, o que não é e o que será. Estudos Avançados,
São Paulo, v. 24, n. 70, p. 31-69, 2010. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/
S0103-40142010000300004>. Acesso em: 20 mar. 2018.
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PATÓGENO. In: TREVISAN, R. (Ed.). Michaelis: dicionário brasileiro da língua portu-
guesa. Versão 2.0. [São Paulo]: Melhoramentos, 2015.
WALKER, N. Biologics: driving force in pharma. Pharma’s Almanac, New York, 2017.
Disponível em: <https://www.pharmasalmanac.com/articles/biologics-driving-force-in-
-pharma>. Acesso em: 25 mar 2018.
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