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EPISÓDIO 1 – HISTÓRIA DO SUICÍDIO

 Abandonar o reducionismo envolvido no tema suicídio


 Abordagem filosófica: MITO DE SÍSIFO – escritor existencialista – Albert
Camus
 Só há um problema filosófico realmente sério: o suicídio;
 Idealismo: suicídio como busca de afirmar a verdade da sua existência;
 Razão de viver também pode ser a razão de morrer;
 Devemos beber da ciência, da poesia e da arte para compreender o que há ao
nosso redor;
 SUICÍDIO NA MITOLOGIA GREGA: 44 suicídios mitológicos
 ÉDIPO E ANTÍGONA / ÉDIPO SEPARANDO-SE DE JOCASTA / CALYPSO
/ MEDÉIA
 O termo suicídio começa a ser usado em 1642;
 INTENCIONALIDADE do ato
 Suicídio envolve a intencionalidade do ato;
 O essencial é a escolha da própria morte
 O antigo testamento retrata várias mortes de forma voluntária
 Ao mesmo tempo que falamos de suicídio, falamos da necessidade de viver cada
momento, de que a vida vale cada momento;
 As emoções destrutivas eram resultadas de erros na forma que enxergamos do
mundo – estocismo
 Suicídio é um ato privado ou publico? Seria um tipo de doença mental? De
pressão externa?
 Estoicismo: o homem sábio é aquele que acompanha o andamento da carruagem
 Os senhores podiam se matar, os escravos não. O suicídio de um escravo era um
prejuízo financeiro, não humano;

EPISÓDIO 2 – HISTÓRIA DO SUICÍDIO II

 Suicídio – homem colocado como centro de si mesmo


 No cristianismo: não matarás (um dos mandamentos), também é um não mate-
se.
 Pertença transcendental: o homem pertence a deus e só a ele cabe tirar a vida
(santo agostinho)
 Taki relembra a história de “a divina comédia” e seu vale de suicidas;
 Taki também relembra histórias bíblicas e filosóficas: gregas relacionadas ao
suicídio;
 Também cita a utopia de thomas morus e ensaios de michel de Montaigne,
comentando a aceitação estoica do suicídio;
 O temor de não saber o que vem depois nos faz tocar a própria vida
 Taki cita Hamlet de william Shakespeare e suas reflexões sobre o tema;

EPISÓDIO 3 – HISTÓRIA DO SUICÍDIO III

 Taki pontua que o suicídio não pode ser visto e estudado a partir de uma visão
reducionista;
 Ele relembra suicídios da mitologia grega e comenta que suicídio sempre
contém intencionalidade/escolha da própria morte;
 Diferentes tipos: suicídio assistido (doença terminal), suicídio by proxy
(policial), etc.
 Taki também relembra historias bíblicas e filosóficas/gregas relacionadas ao
suicídio
 E levanta as questões sobre o tema: o suicídio é um ato privado ou publico?
Seria um tipo de doença mental? De pressão externa?
 Estoicismo: o homem sábio é aquele que acompanha o andamento da
carruagem;

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