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Riccardo_Rambo
Periodização
Periodização é a organização e estruturação de um período de treino que deve
respeitar os leis biológicas de adaptação e princípios científicos do treinamento,
através de meios (exercícios), métodos (formas de realização do exercício e dinâmica
de cargas (quantidade qualidade dos estímulos).
• Modelo de estruturação do
treinamento, denominado de
periodização.
• Utilizou avaliações e análises
estatísticas do comportamento em
atletas de diversas modalidades,
baseando-se na SAG do austríaco Hans
Selye.
Kotov, 1916 Gorinewsky, Birsin, Pikhala, Grantyn, Ozolin,
Letunov
Sistema de Competição
Sistema de Treinamento
Sistema de
competição
Sistema de
treinamento
Sistema de fatores
complementares
Macrociclo: Períodos e Etapas
Grupos de exercícios
Grupos de exercícios
Cargas
concentradas
Efeito Posterior Duradouro de
Treinamento
Sistema de Treinamento em Bloco
Sistema de preparação em
Longo Prazo de Muitos
Anos
Processo de preparação do atleta
6/8 anos
Antônio Carlos Gomes, 2002
Volume da carga anual por etapas
Observação Pedagógica;
Testes Motores;
Observação Médica;
Contato com Atividades Desportivas;
Preparação Multilateral;
Gestos Motores Básicos.
2ª ETAPA – ESPECIALIZAÇÃO INICIAL (11-13 ANOS)
Observação Pedagógica;
Testes Motores;
Competições Secundárias;
Observação Psicológica;
Observação Médico-Biológico;
Controle da Carga de Treinamento.
3ª ETAPA – ESPECIALIZAÇÃO APROFUNDADA
(14-16 ANOS)
Testes de Controle;
Participação em Competições Oficiais;
Desenvolvimento da Capacidade Volitiva;
Exames Médicos-Biológicos;
Sistematização Técnico e Tático
de Movimentos.
4ª ETAPA – RESULTADOS SUPERIORES (17-20 ANOS)
Definição de Adaptação
Programa Influências do Reação do Efeito final
metas funcional do
treino organismo definitivo
organismo
Efeito
Efeito imediato
acumulado
Prontidão Estado
Funcional
Prontidão
• Nível do stress
• Sono
• Vontade de treinar
• Humor
• FC de repouso
• P.A.
Estado Psico-Emocional (adaptado de Khan M.A.e Datchenko A.A, 2004)
Programaçã
Organização Direção
o
Processo de treinamento
(Verkhoshansky, 1985)
Teoria geral do
treinamento
desportivo
Especificidade das Individualização
modalidades do treinamento
Programação
1. Leis de adaptação do organismo
à atividade muscular.
2. Leis de especialização
morfofuncional do organismo.
3. Leis do estado de saúde do
desportista e da carga de treino.
4. Leis de formação da qualidade
desportiva técnica.
Princípios de
treinamento
Organização
1. Especialização e interligação da
atividade competitiva e de treino.
2. Classificação categorização da
carga de treino segundo a
orientação específica e o potencial
de treino.
3. Duração e interligação das
cargas de orientação diferente.
Modelos de
treinamento
Direção
1. Métodos de avaliação de
saúde do desportista.
2. Métodos de controle e
análise da carga de treino.
3. Modelos de dinâmica do
estado de saúde do
desportista.
Controle e correção do
processo de treino
Leis Biológicas da
Adaptação do Organismo
Síndrome de Adaptação Geral
(Hans Selye, 1936)
quase-exaustão
Princípio da continuidade
Reserva de adaptação
18 - 24 semanas
2. TH E GAS C O N C E P T : K E Y P O IN T S , C R IT IQ U E A N D U P D A T E S
2.1. KEY POINTS OF SELYE’S EXPERIMENTAL FINDINGS
5°. The organism became more resistant to the influence of a large “dose” of nocuous agents after
its pre-treatment with relatively small, but progressively increasing, “doses” of this agent
LEVEL OF
Lethal “The animals pre-treatment, starting with one quarter of
RESISTANCE Full dose the “full alarming dose” (which has been defined as the
alarming dose just sufficient to produce a marked alarm reaction
dose
within 48 hours after the beginning of the experiment)”
3/4
and then by giving gradually increasing doses until the
alarming
dose full alarming dose within 5 to 12 days, assures the
increase of the animal resistance to the influence of
1/2 damaging agent”.
alarming
dose
1/4
alarming
“By giving gradually increasing doses of various alarming
dose
stimuli, one may raise the resistance of animals… rats
pre-treated with a certain agent will resist such doses of
this agent which would be fatal for not pre-treated
controls”. (H.Selye, 1938)
Days
6°. When the organism’s resistance to a particular stimulus increases, its resistance to some other
stimuli of a different nature simultaneously decreases
These findings are in accord with the conception of adaptation energy. Yet we must realize that this conception is quite contrary to
common belief, since it is generally agreed that all vital processes are performed merely at the expense of the caloric energ y of the
ingested food. … The two most important facts capable of proving that such a principle is utilized during adaptation and that the
organism possesses only a limited amount of this “adaptation energy” are that acquired adaptation vanishes after a certain time and
that while an organism builds up resistance against a certain agent it loses much of its ability to resist agents of a differ ent nature.“
(H.Selye, 1938).
6°. When the organism’s resistance to a particular stimulus increases, simultaneously, its resistance to
the other stimuli, of a different nature, decreases
Case 2° - continuous treatment with the same noxious agent increasing its dose from relatively small
to sub-lethal
Stimulus 1°
2012 - NATALIA VERKHOSHANSKY - GENERAL ADAPTATION SYNDROME AND ITS APPLICATIONS IN THE SPORT TRAINING 65
CVASPS
Nível de
distúrbio da
homeostase
Alto
Médio
Zona de
Baixo resistência
Selye
Alto
Médio
Baixo
Garkavi
L. Garkavi, M. Ukolova e E. Kvakina
(1975)
Dose
Alta dose
Reação do stress
Média dose
Reação de ativação
68
3. APPLYING THE GAS CONCEPT IN SPORT TRAINING
3.1. WHAT IS A TYPICAL REACTION OF THE ATHLETE’S BODY ON THE LOADS USED DURING TRAINING AND
COMPETITIVE ACTIVITY?
Activation reaction most frequently occurs during sport training; the Stress
reaction is very rare.
Kusnetzova T., Control of the body tolerance to the training loads in sport swimming on a base of white blood
system markers. PhD dissertation, 1989
120
100
80
Training period - firs t
day of mic roc y c le
60
Training period - In
middle of mic roc y c le
40
C ompetition period
20
0
Training A c tivation S tres s
reac tion reac tion reac tion
2012 - NATALIA VERKHOSHANSKY - GENERAL ADAPTATION SYNDROME AND ITS APPLICATIONS IN THE SPORT TRAINING 69
CVASPS
Estado de trabalho
Mobilização de recursos
energéticos e plásticos do
ProcessosCatabólicos organismo
NA T A L IA VE R K H O S H A N S K Y ,
2012
Tipos de reações não-específicas
Carga Distúrbio da
homeostase
Limiar de
adaptabilidade
Stress
Excessiva
EFEITOS DE
SESSÕES COM
CARGAS
(1) FRACA
(2) MÉDIA
(3) ELEVADA
(4) MÁXIMA
RECUPERAÇÃO
1 - velocidade/força
2 - resistência anaeróbia
3 - resistência aeróbia
1 - velocidade/força
2 - resistência anaeróbia
3 - resistência aeróbia
1 - velocidade/força
2 - resistência anaeróbia
3 - resistência aeróbia
Iniciante
Iniciado
Intermediário
Avançado
Carga
Fadiga
Recuperação
Supercompensação
Adaptação
MAGNITUDE
Carga Critérios da magnitude de carga Resolução do objetivo
Pequena 15 - 20/25% do volume de trabalho Manutenção do nível de
realizado antes do começo da fadiga preparação, aceleração dos
evidente. processos de recuperação após as
cargas.
Média 40 - 50/60% do volume de trabalho Manutenção do nível de
realizado antes do começo da fadiga preparação, execução dos
evidente. objetivos particulares da
preparação.
Considerável 60 - 75/80% do volume de trabalho Estabilização e posterior aumento
realizado antes do começo da fadiga da preparação.
evidente.
Grande Fadiga evidente (incapacidade do Aumento da preparação.
desportista para continuar a realização do
trabalho proposto).
PSE 10 7 5 3 2
Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Competições
Grupos de EG
exercícios
EE
EC
Volume 1-5
Dias
Sessões
Horas
Avaliações
Métodos Contínuo
Intervalado
Competitivo
Academia e Personal
Meses
Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Capacidades F. máx.
motoras Hipertrofia
R. aeróbia
Equilíbrio
Coordenação
Grupos de Musculação
exercícios Funcional
e aulas
Pilates
Alongamento
Ergometria
Volume Aulas/sem
Aulas/total
Minutos
1-5
Avaliações
Sistemas Neuro
Cardio
Métodos Contínuo
Intervalado
Modelo de Periodização
para Academias e
Personal Training
Conteúdo programático:
1º PASSO: Caracterização do aluno
Idoso;
Hipertenso;
Obeso;
Estressado;
etc.
Atenção, reação e memória.
71 – 80 anos
1 – 6 semanas. Perda de motivação em longos períodos.
Ligação afetiva ou relacionamento interpessoal.
Desconto temporal (Green, Fry, & Myerson, 1994).
Leisure Trends Group, (2012). The IHRSA Trend Reports, May/August
2012, Boulder, CO.
Razões para idosos não se exercitarem
• Dor
• Problemas de saúde
• Falta de tempo
• Medo de acidente
• Preguiça
• Falta de companhia
• Contraindicação médica
Mesociclo especial para mulheres
Ovulatório Pós Menstrual
ovulatório
1-3 5-7 8 - 16 17 - 21
1-7 8 - 14 15 - 23 24 - 28
1-7 8 - 15 16 - 22 23 - 31 32 - 36
Nível do aluno
• Estado do aluno
• Iniciante:
– Aprendizagem motora e trabalho de coordenação
(técnica dos exercícios)
– Errar para menos. O fundamental é o ajuste do
programa no dia a dia.
Iniciante não deve treinar,
deve aprender a treinar.
Método é para quem pode,
não para quem quer.
COMO AVALIAR O ESTRESSE
QUADRO 01
12. Ansiedade.
AVALIAÇÃO SE NÃO ASSINALOU NENHUM
PARABÉNS !!!
DE 01 A 03
POUCO ESTRESSANTE
DE 04 A 08
NÍVEL ALTO DE ESTRESSE
DE 09 A 12
ESTRESSE ALTÍSSIMO
DIFERENTES MANIFESTAÇÕES
A SEREM CONSIDERADAS
Sono / Recuperação
4 OU MENOS
5 OU 6
7 A 11
12 OU MAIS
Cardiorrespiratório;
Força muscular;
Flexibilidade;
“Entrar” no vestido de noiva;
etc.
3º PASSO: Caminho para alcançar as
2º PASSO
metas
Período de Desenvolvimento;
Período de Aperfeiçoamento;
Período de Transição.
5º PASSO: Identificar as etapas
2º PASSO
Etapa de Adaptação;
Etapa de Acumulação;
Etapa de Intensificação;
Etapa de Manutenção;
Etapa de Regeneração.
6º PASSO: Ajuste da carga de treino
2º PASSO
Acompanhamento do nível de
condicionamento físico;
Utilização de teste;
M
I
C R
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I
C L
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In
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dutó
rio In
term
ed
iário
eRecup
era
tiv
o
Condicionante Avaliação
TIPOS: MICROCICLO INTRODUTÓRIO / RECUPERATIVO
• Início da programação
• Transição de um mês ou etapa para outra
“Carga Regular”
(I)
REGULAR
FR FR FR (I) – Intensidade
FR – Estímulo fraco
2ª 4ª 6ª (v)
TIPOS: MICROCICLO CONDICIONANTE
• “Trocas fisiológicas” – Melhoria da condição física.
“Cargas crescentes, decrescentes,
crescentes-decrescentes ou
decrescentes-crescentes”.
(I) (I)
CRESCENTE
DECRESCENTE
FR M F F M FR
2ª 4ª 6ª (v) 2ª 4ª 6ª (v)
(I) – Intensidade
FR – Estímulo fraco
MICROCICLO CONDICIONANTE
(I) (I)
DECRESCENTE CRESCENTE
CRESCENTE DECRESCENTE
FR M F M FR F M FR M F
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª (v) 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª (v)
(I) – Intensidade
FR – Estímulo fraco
MICROCICLO INTERMEDIÁRIO
• Estabiliza e/ou melhora a performance
“Regular crescente ou regular decrescente”.
(I) (I)
CRESCENTE
REGULAR REGULAR
DECRESCENTE
M M FR M M F
2ª 4ª 6ª (v) 2ª 4ª 6ª (v)
(I) – Intensidade
FR – Estímulo fraco
MICROCICLO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO
• Avalia o nível de aptidão do indivíduo;
• Estímulo intermediário obrigatoriamente fraco.
(I)
DECRESCENTE
CRESCENTE
(I) – Intensidade
FR – Estímulo fraco
F FR F
2ª 4ª 6ª (v)
Fundamentos dos mesociclos
Parte que compõe uma etapa
Mesociclo – de 2 a 6 semanas.
M
E
SO
CI
CLO
S
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para
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ra
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ão
MESOCICLO BÁSICO
Equilíbrio
Flexibilidade Fortalecimento Força Força
Mobilidade muscular muscular explosiva
Coordenação Ritmo Rapidez Cardiorrespira-
Controle motor tório
Precisão Agilidade
Postura
MESOCICLO BÁSICO I
(I)
FR
2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª (v)
INTRODUTÓRIO E INTRODUTÓRIO E INTRODUTÓRIO E
CONDICIONANTE
RECUPERATIVO RECUPERATIVO RECUPERATIVO
(I) – Intensidade
(v) – Volume semanal
FR – Estímulo fraco
MESOCICLO BÁSICO II
(I)
FR
2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª (v)
AVALIAÇÃO E INTRODUTÓRIO E
INTERMEDIÁRIO CONDICIONANTE
CONTROLE RECUPERATIVO
(I) – Intensidade
FR – Estímulo fraco
Mesociclo de Preparação
PREPARAÇÃO I
• 2 semanas ou mais;
• Desenvolvimento das capacidades físicas – ganho de
(I) aptidão.
FR
2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª (v)
INTRODUTÓRIO E INTRODUTÓRIO E
CONDICIONANTE CONDICIONANTE
RECUPERATIVO RECUPERATIVO
(I) – Intensidade
(v) – Volume semanal
FR – Estímulo fraco
MESOCICLO DE PREPARAÇÃO II
(I)
FR
2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª (v)
AVALIAÇÃO E
INTERMEDIÁRIO CONDICIONANTE CONDICIONANTE
CONTROLE
(I) – Intensidade
FR – Estímulo fraco
MESOCICLO DE TRANSIÇÃO
• Compõe a etapa de manutenção;
• Nas férias ou após o período de desenvolvimento;
• Transição de uma etapa para outra.
(I) – Intensidade
FR
2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª (v)
INTRODUTÓRIO E INTRODUTÓRIO E INTRODUTÓRIO E INTRODUTÓRIO E
RECUPERATIVO RECUPERATIVO RECUPERATIVO RECUPERATIVO
MESES
1 2 3
F
FR
MICROC IN
T
.R
EC
. IN
T
.R
E. C
C O
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ND. INTERMED. C
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EC
. IN
T
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T
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EC
.
MESOC BÁSICO I PREPARAÇÃO I PREPARAÇÃO II TRANSIÇÃO
FASES ADAPTAÇÃO EVOLUÇÃO ESPECIAL ESPECÍFICO REGENERATIVA
F R
M IC R O C IC L O IN
T.R
EC. IN
T.R
EC. C
OND
IC
. IN
T.R
EC. IN
T.R
EC. A
V.C
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ED. C
OND
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T.R
EC. C
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OND
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. IN
T.R
EC. IN
TEM
ED. C
OND
IC
. IN
TEM
ED. A
V.C
OMC
OND
IC
. IN
T.R
EC. IN
T.R
EC.
M E S O C IC L O BÁSICO I BÁSICO II PREPARAÇÃO I PREPARAÇÃO II T R A N S IÇ Ã O
FA S E S ADAPTAÇÃO EVOLUÇÃO ESPECIAL ESPECÍFICO R E G E N E R A T IV A
E TA P A S DESENVOLVIMENTO I DESENVOLVIMENTO II M AN UTENÇÃ O
Material do Prof. Antônio Carlos Gomes
Material do Prof. Antônio Carlos Gomes
PRINCÍPIOS
• SEGURANÇA
• ADEQUAÇÃO
• CONTEXTUALIZAÇÃO
ASPECTOS
• BIOLÓGICOS
• PSICOSOCIAIS
• ADMINISTRATIVOS
MONTAGEM E
ORGANIZAÇÃO: critérios
Critérios:
2. Anamnese ou “Execução”
• Fim ou meio ?
• Tipos de exercícios
• Forma de execução de exercícios
• Forma de execução da série
• Escolha de atividade “complementar”
• Dicas de “saúde”
• Periodização (organização de carga)
MÚSCULOS DE RELEVO
PEITORAL
DELTÓIDE
GRANDE DORSAL
BÍCEPS
TRÍCEPS ABDOMEN
QUADRÍCEPS
ISQUIOTIBIAIS
GLÚTEO
PANTURRILHA
TRAPÉZIO
ANTEBRAÇO
PARAVERTEBRAIS
MÉTODO DIRETO
PEITORAL
SUPINO INCLINADO FECHADO DELTÓIDE
TRÍCEPS
GRANDE DORSAL
PUXADA PELA FRENTE FECHADA BÍCEPS
C/ FLEXÃO DE TRONCO ABDOMEN
LOMBAR
LEVANTAMENTO TERRA QUADRÍCEPS
JARRETE
GLÚTEO
Considerações Gerais
• Motivação constante
Psiconeuroimunologia
Aplicada
Patch Adams
Ader, 74
Psiconeuroimunologia
• Resistência à doença
• Alívio dos sintomas
• Desenvolvimento da própria
doença
• Melhora da qualidade de vida
DOENÇAS PSICOFISIOLÓGICAS
Você pode não ser tão jovem quanto se sente, mas uma
pesquisa descobriu que atitude positiva em relação à vida
pode atrasar o envelhecimento.
Dormir pouco engorda, diz pesquisa
80
in illness
60
40
20
0
None Onede atitudes
Quantidade Two deThree
controle
High level
personalidade, of buffers
exercício e suporte social
Como funciona?
Resposta hormonal ao stress social
TEORIA DO TREINO
Anabolismo X Catabolismo
Adaptado de YAKOVLEV, 1949-59
Reconstrução adaptativa
Anti-catabólica
TEORIA DO TREINO
Anabolismo X Catabolismo
quando a bruxa está solta...
Catabólica
HORMÔNIOS
tendência das curvas na musculação
HORMÔNIOS
Adaptado de Jacks e col. 2002; Badillo & Ayestarán 2001; Kraemer 1990
HORMÔNIOS
quando a bruxa está solta...
HORMÔNIOS
TEMPO
Duração do efeito residual (Issurin, 2010)
• Nome
• Linguagem não-verbal
• Perguntas abertas
Integração total
• Segurança e confiança
• Cooperação
Componentes da influência humana
• A palavra – 7%
Francisco B. Alvarez
CARGA
• Intensidade (qualitativo)
• Volume (quantitativo)
Riccardo Rambo
Peso (pesado x leve em destreinados)
> 50% < 50%
Estudos
Schmidtbleicher (1981), Anderson (1982), Stone (1994), Pruitt (1995),
Aagaard (1996), Hisaeda (1996), Moss (1997), Weiss (1999), Bemben
(2000), Campos (2002), Seynnes (2004), Beneka (2005), Tanimoto
(2006), Popov (2006), Leger (2006), Fatouros (2006), Holm (2008),
Rana (2008), Tanimoto (2008), Scheunke (2012), Mitchell (2012),
Ogasawara (2013), Van Roie (2013), Reid (2014).
Resultados
Estudos
Berger (1962), O’Shea (1966), Chestnut (1999), Weiss (1999), Campos
(2002), Harris (2004), Kalapotharakos (2004), Beneka (2005),
Kalapotharakos (2005), Fatouros (2006), Leger (2006).
Resultados
3 RM
% Peso
100 95 90 85 80 70 60 50 40 30 20
Estudos
Starkey (1996), Borst (2001), Schlumberger (2001), McBride (2003),
Paulsen (2003), Galvão (2005), Munn (2005), Esquivel (2007),
Rønnestad (2007), Humberg (2007), Marzolini (2008), Cannon
(2010), Bottaro (2011), Andersen (2011), Sooneste (2013), Hanssen
(2013), Radaelli (2013), Naclerio (2013), Correa (2014), Radaelli
Resultados
(2014), Radaelli (2014a), Radaelli (2014b).
Estudos
Ostrowski (1997), Hass (2000), Rhea (2002), Kemmler (2004),
Marshall (2011), Baker (2013).
Resultados
1 2 3 4 5
Iniciantes média alunos atletas
avançados
estressados
enfermos
aprendizagem motora
Riccardo Rambo
Repetições
1-5 6 - 12 > 15
60 ACSM, 2009;
Schoenfeld, 2013
15
65 Schoenfeld, 2010
Repetições
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
18 19 20
menor volume maior volume
mais força mais resistência
sobrecarga tensional sobrecarga metabólica
peso mais pesado peso mais leve
recruta fibras tipo II
hipertrofia
Riccardo Rambo
Volume de treinamento por
grupo muscular - exemplo
1 x semana 2 x semana 3 x semana
Riccardo Rambo
Falha (técnica concêntrica) em treinados
Estudos
Lawton (2004), Drinkwater (2006), Izquierdo (2006), Oliver (2013),
Giessing (2014).
Resultados
Destes estudos, 3 relataram benefícios
significativos da maior proximidade da falha,
enquanto o restante não relatou diferenças. O
treinamento mais próximo da falha muscular pode,
portanto, ser benéfico para otimizar os ganhos de
força em treinados.
Falha (técnica concêntrica) em destreinados
Estudos
Resultados
Resultados
Destes estudos, 6 relataram benefícios significativos
de uma velocidade de barra mais rápida e o
restante não relatou diferenças. Aumentar a
velocidade da barra pode, portanto, ter um efeito
benéfico sobre os ganhos de força em
destreinados.
Amplitude em destreinados
Estudos
Graves (1989), Graves (1992), Weiss (2000), Massey (2004),
Massey (2005), Hartmann (2012), Pinto (2012), Bloomquist
(2013), McMahon (2013).
Resultados