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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Ensino à Distancia

Didáctica dos jogos desportivos colectivos e individuais: Andebol, Voleibol e Ginástica

André Carlos Patxela, 708181257

Curso: Licenciatura em ensino de Educação


Física e Desporto

Disciplina: Estudos Práticos II, ano de


frequência: 2º

Nampula, Outubro, 2022

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Índice
Introdução.................................................................................................................................... 2

Teoria e Ensino do Andebol ........................................................................................................ 4

Conceito de andebol .................................................................................................................... 4

Características do Andebol.......................................................................................................... 4

Estrutura do campo de Andebol .................................................................................................. 5

História do andebol ..................................................................................................................... 5

Fundamentos do Handebol .......................................................................................................... 6

Fundamentos ofensivos versus fundamentos defensivos do andebol ......................................... 7

Sistema defensivo 6x0................................................................................................................. 7

Sistema defensivo 5x1................................................................................................................. 7

Sistema defensivo 4x2................................................................................................................. 7

Sistema defensivo 3x2x1............................................................................................................. 7

Sistema defensivo 4x2................................................................................................................. 8

Marcação Individual .................................................................................................................... 8

Atacando com 2 pivôs ................................................................................................................. 8

Metodologia do ensino do andebol ............................................................................................. 9

Método Global de Ensino do Andebol ........................................................................................ 9

Vantagens dos Métodos Global................................................................................................... 9

Desvantagens dos Métodos Global ............................................................................................. 9

Método Parcial de Ensino do Andebol ...................................................................................... 10

Vantagens do Método Parcial ................................................................................................... 10

Desvantagens do Método Parcial .............................................................................................. 10

Método Misto de Ensino do Andebol ....................................................................................... 10

Método Recreativo de Ensino do Andebol ............................................................................... 10

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Teoria e Ensino do Voleibol...................................................................................................... 11

História do voleibol ................................................................................................................... 11

Fundamentos ofensivos versus fundamentos defensivos do voleibol ....................................... 12

Fundamentos do voleibol .......................................................................................................... 12

Metodologia de ensino do voleibol: ensino desenvolvimental e a aprendizagem do ........ 14

Regras de arbitragem do voleibol.............................................................................................. 16

Regras do voleibol ..................................................................................................................... 16

Faltas no vôlei ........................................................................................................................... 16

As medidas da quadra ............................................................................................................... 17

Os fundamentos técnicos da ginástica acrobática, da ginástica formativa, da .......................... 18

Ginástica acrobática .................................................................................................................. 18

História da ginástica acrobática................................................................................................. 19

Ginástica Formativa .................................................................................................................. 19

Ginástica artística ...................................................................................................................... 21

Regras ........................................................................................................................................ 21

Ginástica aeróbica ..................................................................................................................... 22

Rope sikipping........................................................................................................................... 22

História do Rope Skipping ........................................................................................................ 23

Diferentes tipos de saltos no Rope Skipping:............................................................................ 23

Diferentes manobras no Rope Skipping: ................................................................................... 23

Conclusão .................................................................................................................................. 25

Bibliografia................................................................................................................................ 26

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Introdução

O presente trabalho é de carácter avaliativo e tem como tema Didáctica dos jogos desportivos
colectivos e individuais: Andebol, Voleibol e Ginástica, no qual centraremos, em particular, a
nossa atenção para a teoria e ensino de andebol, a teoria e ensino do voleibol e sobre a
metodologia de ensino da ginástica.

Com a realização deste trabalho pretendemos munir no futuro professor de Educação Física
conhecimentos que o capacitem a trabalhar, da melhor forma, com as diferentes modalidades
esportivas em contexto escolar, uma vez que, sabe-se que os jogos desportivos constituem uma
parte essencial para a concretização das actividades propostas pelo programa de ensino da
disciplina de Educação Física.

Para a realização do presente trabalho optou-se pela metodologia bibliográfica, ou seja, todas as
informações nele contido são provenientes de leituras feitas em alguns sites de internet que, em
linhas gerais, estão devidamente mencionados nas citações assim como na bibliografia final do
mesmo.

O nosso trabalho apresenta a seguinte estrutura:

 Introdução;
 Desenvolvimento; e
 Conclusão.

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Teoria e Ensino do Andebol

Conceito de andebol

O handebol (ou andebol) é um esporte colectivo que envolve passes de bola com as mãos.
https://andebol79.wenode.pt.historia-do-andebol/

Praticado entre duas equipes, o nome dessa modalidade esportiva é proveniente da língua
inglesa, visto que hand significa “mão”.

Origem

O handebol foi criado pelo em 1919 pelo atleta e professor de educação física alemão Karl
Schelenz (1890-1956).

Nesse ano, ele e outros parceiros de trabalho reformularam um esporte para deficientes visuais
chamado torball.

Características do Andebol

Como é jogado O andebol é jogado apenas com as mãos.


Introduzir a bola na baliza adversária e evitar que ela seja introduzida na
Objectivo
nossa, respeitando as regras do jogo.
Tem a duração de 60 minutos, divididos em duas partes de 30 minutos, com
Duração
um intervalo de 10 minutos.
Rectangular, delimitado por duas linhas laterais e duas linhas de baliza.
Recinto oficial Sobre cada uma destas últimas, ao centro, está colocada a baliza, com 3
metros de largura por 2 de altura.
É esférica;
É feita de couro ou de outro material sintético;
A sua superfície não deve ser brilhante ou escorregadia;
Bola Perímetro: 58 a 60 cm;
Massa: 425 a 475 g.
Ganha o jogo a equipa que, no fim do tempo regulamentar, tenha obtido o

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Resultado final maior número de golos. No entanto, os empates são permitidos no andebol.
Nas situações em que seja necessário desempatar, existirá um prolongamento
de 10 minutos, dividido em duas partes de cinco. Subsistindo a igualdade,
efectua-se um segundo prolongamento e só depois, caso seja necessário,
séries de 5 livres de 7 metros.
Os suplentes podem entrar em jogo a qualquer momento e repetidamente
pela zona de substituições, sem aviso prévio do cronometrista, desde que o
Substituições jogador substituído tenha abandonado o campo pela mesma zona. Se o não
fizer, a equipa pode ser penalizada com um livre ou um livre de 7 m.
Arbitragem O jogo é dirigido por 2 árbitros, auxiliados por 1 secretário e 1 cronometrista.
As posições Guarda-Redes; Central; Lateral; Ponta; Pivot.

Estrutura do campo de Andebol

História do andebol

Desde sua criação, o handebol tal qual o conhecemos hoje sofreu algumas modificações. O local
de jogo, por exemplo, era ao ar livre (em gramados) e os espaços eram menores.

Agora, o esporte é executado em quadras fechadas de 40 por 20 metros. Além disso, no início o
handebol era um jogo exclusivo para mulheres.

Mais tarde e com sua inclusão nos esportes olímpicos, ele passou a ser jogado por ambos os
sexos.

Como foi criado por um alemão, ele começou a ser jogado em Berlim, na Alemanha durante a
primeira guerra mundial.

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No entanto, não demorou muito para que ele se difundisse pela Europa e ainda, para outras partes
do mundo.

Outro factor que o diferencia de sua origem é pelo número de jogadores. Quando foi criado, ele
continha um total de 22 jogadores, ou seja, 11 em cada equipe. Hoje o número foi reduzido para
14 no total (7 jogadores em cada equipe).

No final dos anos 30 o handebol passou a ser um esporte oficial Jogos Olímpicos de Berlim.
Nesse momento, o jogo ainda era disputado por duas equipes de 11 jogadores cada.

Com as novas mudanças (jogadores e espaço), ele passou a fazer parte dos jogos olímpicos a
partir de 1972.

Além disso, o esporte se espalhou pelo mundo e actualmente encontramos diversas competições
que ocorrem a nível nacional e internacional. Merece destaque o Campeonato Mundial de
Handebol nas categorias feminina e masculina.

Em 1999 foi fundada a Federação Internacional de Handebol com sede na Basileia, Suíça. Esse
órgão é responsável pelo esporte a nível mundial.

Nos dias de hoje, o handebol é praticado em mais de 180 países do mundo.


https://dicaseducacaofisica.info.pt-pt/historia-do-andebol/

Fundamentos do Handebol

Os principais fundamentos do handebol são:

 Dividido em dois tempos de 30 minutos cada;


 Possui um intervalo de 10 minutos entre cada etapa;
 Existem dois árbitros e um cronometrista;
 O jogo envolve dribles, passes e recepção de bola entre os jogadores;
 O arremesso é uma técnica muito utilizada para fazer gols;
 A maneira de segurar a bola no jogo é chamada de "empunhadura".

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Fundamentos ofensivos versus fundamentos defensivos do andebol

No andebol, são usados sistemas defensivos como o 3x2x1, 5x1, 6x0, 4x2, 3x3 e 1x5. O sistema
mais utilizado é o 6x0, onde se encontram 6 jogadores defensivos posicionados na linha dos 6
metros. A defesa 5x1 também é bastante utilizada: nela, 5 jogadores se posicionam na linha dos 6
metros e um jogador (bico ou pivô) se posiciona mais à frente que os outros. Não existem
categorias e idades exactas para se utilizar cada tipo de defesa, isso depende da postura táctica do
defensor e, principalmente, da postura da equipe adversária. Além disso, nos jogos entre equipas
de alto nível técnico, é comum a variação de formações de defesa durante o jogo, com o
objectivo de confundir o ataque adversário.

Sistema defensivo 6x0

Este sistema de defesa é a base de todos os demais. Os seis jogadores são distribuídos em torno
da linha dos seis metros, sendo que cada defensor é responsável por uma determinada área na
zona de defesa.

Sistema defensivo 5x1

O sistema de defesa por zona 5 X 1 é uma variação do 6 X 0. Cinco jogadores ocupam a zona
dos seis metros e um é destacado para colocar-se na linha dos nove metros, fazendo marcação
individual, geralmente no jogador que mais se destaca no ataque adversário.

Sistema defensivo 4x2

Esse sistema é utilizado contra equipes com dois especialistas de arremessos de meia-distância,
cujos jogadores de seis metros são de pouca técnica. Quatro jogadores (defensores laterais e
centrais) ocupam a zona dos seis metros e dois jogadores (defesas avançadas) colocam-se na
zona dos nove metros.

Sistema defensivo 3x2x1

Para diferenciar dos outros sistemas defensivos por zona, esta defesa tem três linhas defensivas.
O defensor lateral direito, esquerdo e central formam a primeira linha defensiva junto à área dos
seis metros. O defensor lateral direito e esquerdo forma a segunda linha de defesa, que se situa a
cerca de dois passos à frente da linha de seis metros. O defensor avançado forma a terceira linha
defensiva, na linha dos nove metros.
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Sistema defensivo 4x2

São quatro jogadores na primeira linha e dois fazendo marcação individual.

O sistema defensivo mais utilizado pelas equipas é o 6x0. Neste tipo de esquema, o melhor
posicionamento para o ataque é o no qual 5 jogadores formam uma linha de passe em frente à
linha de defesa. Os jogadores 1, 2, 3 ficam a passar a bola de um lado para o outro enquanto o
pivô (4) tenta abrir um espaço (com muito cuidado para não cometer falta de ataque) para que os
armadores ou o central penetre na defesa e arremesse cara a cara com o goleiro. O pivô deve
manter também um posicionamento de modo que possa receber a bola, girar e arremessar. Neste
sistema, deve-se também haver um grande entrosamento entre o ponta (1) e o armador (2), pois
as melhores oportunidades de golos podem surgir de jogadas realizadas pelos dois atletas. Tendo
que se preocupar com os dois, a defesa fica mais vulnerável no meio. O sistema 6x0 dificulta a
penetração na defesa: por isso, arremessos de fora (sem penetrar na defesa) são comuns nesse
tipo de defesa. Aconselham-se, então, armadores altos e com arremesso forte. O central deve ser
um jogador habilidoso e criativo.

Marcação Individual

Em situações extremas do jogo, como por exemplo nos minutos finais quando se está perdendo
com pequena diferença de golos, é comum que a equipe parta para uma marcação onde cada
jogador fica responsável por marcar um adversário, tentando tomar a bola o mais rápido possível.
Este procedimento defensivo é dificultado pelas dimensões da quadra e, na maioria das vezes,
pelo cansaço decorrente do tempo de jogo, mas não deixa de ser útil.

Atacando com 2 pivôs

Atacar com dois pivôs é arriscado: por isso, recomenda-se essa táctica apenas para equipas com
um bom nível de conhecimento do andebol, e esses esquemas devem ser utilizados apenas em
ocasiões especiais, geralmente contra equipas inexperientes. As possibilidades de se criar
jogadas na linha de passe tornam-se mais difíceis mas a defesa adversária fica mais presa. Um
dos recursos utilizados para atrapalhar esse esquema é sistema defensivo 5x1, mas, isso deixa a
defesa mais vulnerável. Porém as possibilidades de intervir na linha de passe e surgir um contra-
ataque fatal são muito grandes. O segundo pivô também limita a actuação do jogador adiantado,
podendo ser uma boa opção de passe. Desta maneira, o esquema pode também quebrar defesas

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5x1 (também se deve ser realizado por equipas experientes). No sistema defensivo 6x0, podem
se utilizar dois pivôs, apenas quando as jogadas não estão surgindo na linha de passe e quando
exista uma certa dificuldade na penetração. Como se pode ver, o ataque com 2 pivôs é muito
complexo: por isso, não é muito recomendável, principalmente para equipas inexperientes.
Exige-se muito treino, atenção e habilidade dos jogadores, mas é uma boa opção em situações
em que a equipa não possua um bom desempenho com apenas 1 pivô ou com dificuldades de
arremessos de fora (jogadas de suspensão ou por cima da defesa são interceptadas pela defesa
adversária).

Metodologia do ensino do andebol

Para saber como ensinar Andebol, seja na escola ou fora da escola, você deve conhecer os
métodos de ensino do Andebol.
O professor deve escolher seus métodos de ensino de acordo com sua realidade de trabalho, a
levar em conta a estrutura disponível e quem são seus alunos.

Método Global de Ensino do Andebol

O Método Global é um método de ensino do Andebol que parte do todo para o específico, do
jogo para a técnica, ou seja, nesse método o aluno aprende a jogar, a jogar, em situações reais de
jogo ou simuladas.
O professor deve estar sempre a observar, a orientar, a dar feedback para aprimorar a
aprendizagem.

Vantagens dos Métodos Global

 Os alunos ficam mais motivados pois estão sempre a jogar;


 Técnicas e Tácticas podem ser aprendidas juntas;
 Estimula o desenvolvimento técnico criativo.

Desvantagens dos Métodos Global

 A evolução Técnica do aluno pode ser mais lenta;


 Não permite trabalho individualizado para superação de deficiências técnicas;
 Dificulta trabalhar objectivos técnicos específicos.

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Método Parcial de Ensino do Andebol

O Método Parcial de Ensino do Andebol é método de ensino em “partes”, diferente do método


Global a metodologia Parcial de ensino tem foco no aprendizado das técnicas e movimentos
específicos, em sérias de repetições de exercícios e actividades isoladas.

Vantagens do Método Parcial

 Aprendizagem detalhada dos fundamentos técnicos do Desporto;


 Correcções de deficiências técnicas são mais precisas;
 Treinamento pode ser individualizados para superar as deficiências técnicas de cada
aluno.

Desvantagens do Método Parcial

 Pode ser desmotivante pela ausência da prática do jogo em si;


 Limita o desenvolvimento da criatividade;
 Não permite o trabalho táctico por ser uma acção técnica isolada.

Método Misto de Ensino do Andebol

O Método Misto é método de ensino do Andebol que mistura o Método Global e Parcial, ou seja,
o professor usará os dois métodos para desenvolver a aprendizagem do Andebol.
A principal vantagem da utilização do Método Misto para ensinar Andebol é eliminar as
desvantagens que os métodos envolvidos possuem, ou seja, proporciona aos alunos uma
aprendizagem tanto específica, quanto global dos desportos.

Método Recreativo de Ensino do Andebol

O Método recreativo de ensino do Andebol também chamado de abordagem recreativa é voltado


para crianças, mas também adolescentes e muito utilizado nas escolas.
Ele consiste em vivenciar o Andebol de forma lúdica, com foco na cooperação, no lazer, no
desenvolvimento desenvolvimento cognitivo e na não diferenciação por género.

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O que ensinar no Andebol?

Para ensinar Andebol você deve ensinar os Fundamentos técnicos do Andebol.

O que são os Fundamentos Técnicos do Andebol?

Os Fundamentos Técnicos do Andebol são as técnicas e movimentos utilizados para jogar


Andebol.

Quais são os Fundamentos Técnicos do Andebol?

Os principais Fundamentos Técnicos do Andebol são:


 A Empunhadura;
 A Recepção;
 O Passe;
 O Arremesso;
 O Drible;
 A Finta.

https://www.dicaseducacaofisica.info/como-ensinar-handebol/

Teoria e Ensino do Voleibol

O voleibol ou vôlei é “um esporte praticado entre duas equipas numa quadra rectangular (aberta
ou fechada). Ela é dividida por uma rede colocada verticalmente sobre a linha central.”
https://www.todamateria.com.br/voleibol/

O voleibol é jogado com uma bola e inclui diversos passes com as mãos. O objectivo principal é
lançar a bola por cima da rede e fazê-la tocar no chão do adversário. Ibidem

História do voleibol

O voleibol surgiu nos Estados Unidos em 1895. Seu criador foi o estadunidense William George
Morgan (1870-1942). Na época, Morgan era chefe de Educação Física da “Associação Cristã de
Moços” (ACM) em Massachusetts.

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Sua ideia era criar um esporte que tivesse pouco impacto e contacto físico entre os adversários,
com o intuito de evitar lesões.

Primeiramente, o esporte foi chamado de “mintonette” e, pouco depois, de “volley ball”. Cinco
anos após sua criação, o jogo foi levado para o Canadá e, mais tarde, conquistou outros países do
mundo.

Na década de 40, o voleibol já era reconhecido mundialmente. Sendo assim, em 1947, em Paris,
na França, foi fundada a Fédération Internationale de Volleyball (FIVB) - Federação
Internacional de Voleibol, em português. Esse órgão é até hoje responsável por coordenar e
organizar as actividades relacionadas com esse esporte.

Em 1949, aconteceu o primeiro campeonato mundial de voleibol para homens na


Checoslováquia, no qual a Rússia saiu campeã. Três anos mais tarde, esse campeonato já incluiu
o voleibol para mulheres, com vitória para o Japão.

A partir de 1964, o vôlei se tornou um esporte olímpico, o qual permanece até os dias atuais.
Hoje ele possui muitas equipes e adeptos pelo mundo. https://dicaseducacaofisica.info.pt-
pt/historia-do-voleibol/

Fundamentos ofensivos versus fundamentos defensivos do voleibol

Fundamentos do voleibol

Os fundamentos básicos do voleibol são cinco: saque, ataque, bloqueio, levantamento e


recepção.

Esses fundamentos são técnicas que começaram a ser executados nos jogos e acabaram se
tornando uma prática do vôlei.

I. Saque

O saque é considerado o primeiro ataque, porque é o fundamento que dá início ao jogo ou ao


rally - que compreende o momento em que o árbitro apita até a marcação de um ponto.

Para executar um saque, o sacador segura a bola com uma mão e com a outra bate nela para a
lançar por cima da rede em direcção à quadra adversária.

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Se a bola tocar na quadra do adversário, a equipe marca ponto, mas se a bola for longe e sair da
quadra, a equipe adversária faz um novo saque. Um saque cuja bola bata na rede, por sua vez,
garante ponto à equipe adversária.

Os principais tipos de saques

Saque por baixo: é o saque menos potente. O jogador deve segurar a bola com uma mão e
bater-lhe com a outra, aberta ou fechada, fazendo um movimento de baixo para cima.

Saque por cima: é o saque mais utilizado e em que a bola é lançada com força. Nesse tipo de
saque, o jogador deve lançar a bola para cima, com uma mão, e bater-lhe com a outra.

Saque em Suspensão (conhecido como "Viagem ao Fundo do Mar"): é o saque mais potente.
O jogador lança a bola para cima e, saltando, bate nela como se fosse fazer uma cortada, ou seja,
num movimento de cima para baixo.

Além desses, também há os seguintes saques: saque lateral e saque lateral por baixo (conhecido
como "Jornada nas Estrelas").

II. Ataque

O ataque é o fundamento que geralmente finaliza um rally. Existem vários tipos de ataque:
ataque de bola alta nas extremidades, ataque de bola rápida nas extremidades, ataque de bola
rápida no meio, ataque de fundo da quadra, ataque de meio.

O ataque de bola alta nas extremidades é considerado o mais seguro, porque demora mais tempo.
Não sendo uma jogada imediata permite aos jogadores estudarem as jogadas em execução. Por
esse motivo, esse tipo de ataque também é chamado de bola de segurança.

O ataque de fundo é uma boa alternativa de ataque, uma vez que não é realizado da zona de
ataque, mas sim da zona de defesa, ou seja, da zona de trás da quadra. Daí o nome “ataque de
fundo”.

A cortada é um recurso que pode finalizar o fundamento do ataque e que geralmente garante
pontos à equipe, decidindo o rally.

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III. Bloqueio

O bloqueio é a jogada que tenta impedir que a bola lançada pelo adversário ultrapasse a rede
alcançando o lado da quadra da outra equipe e não só: o bloqueio tenta fazer com que a bola bata
no chão da quadra adversária para marcar ponto.

Para tanto, o(s) jogador(es) se posiciona(m) perto da rede para impedir que a bola avance.

As mãos e braços do jogador que faz o bloqueio pode avançar a rede do adversário, mas apenas
com o objectivo de bloquear a passagem da bola. Em nenhum outro caso é permitido avançar o
espaço do adversário.

IV. Levantamento

O levantamento é o fundamento em que os jogadores tentam levantar a bola para auxiliar os


atacantes a devolverem a bola para a quadra adversária tentando marcar ponto.

Um bom levantamento pode garantir o sucesso da jogada ofensiva, motivo pelo qual o
levantador desempenha um dos papéis mais importantes da equipe.

V. Recepção

A jogada de defesa que recebe o saque é chamada de recepção. Uma recepção bem-feita
possibilita um desempenho melhor no ataque da equipe.

A recepção costuma ser realizada através do toque ou da manchete.

O toque não é um fundamento, mas sim um recurso que permite colocar os fundamentos do vôlei
em prática.

A manchete é um recurso em que o jogador recebe a bola com os antebraços esticados e as duas
mãos unidas pelos polegares. Serve para recepcionar saques, bem como para defender ataques e
para não deixar uma bola que está abaixo da cintura do jogador cair no chão.

Metodologia de ensino do voleibol: ensino desenvolvimental e a aprendizagem do voleibol

Para o ensino de modalidades esportivas nas escolas, não se identifica claramente na literatura
uma convergência sobre qual o método mais conveniente para o ensino da técnica e da táctica,

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cada autor tem sua opinião de qual é o melhor método para determinada idade. Nessa direcção,
Greco (2007, p. 36) coloca que não é “favorável à adopção de um único método de ensino-
aprendizagem-treinamento, seja este qual for, analítico, global, etc”.

Ao estudarmos os métodos de ensino e aprendizagem escolhemos os métodos: a) parcial por


apresentar como vantagem uma rápida melhora da técnica, o que motiva os alunos, sendo
também um método de fácil assimilação dos conteúdos técnicos do esporte, e b) o método
situacional por utilizar situações tácticas presentes no jogo formal.

O parcial que compreende a metodologia analítico-sintética (Leonardo, 2008; Coutinho, 2009)


está centrado na técnica e na repetição, é um dos mais conhecidos na prática dos professores,
baseado em aspectos técnicos os quais consistem em ensinar destrezas motoras, por segmentos
de movimentos distintos com séries de exercícios que podem ser realizados a partir de
fundamentos técnicos e tácticos, tais como, por exemplo: os fundamentos como o drible, passes,
arremessos, entre outros. Apenas após adquirir este conhecimento técnico específico, de
habilidades isoladas, é que pressupõe as condições para iniciar-se o jogo.

O método situacional proposto por Greco (2007) pode ser aplicado em alunos de 12 a 14 anos de
idade, e utilizado na aprendizagem da táctica. A sua realização se dá por meio de jogo que
expressam o desenvolvimento, tanto da táctica individual quanto da colectiva. Isso permite
composição de jogadas extraídas de situações do jogo ou mesmo criadas pelo professor e alunos.
Os fundamentos podem aparecer de forma isolada ou combinada com outras técnicas, sendo que
o aluno tem a possibilidade de relacionar as capacidades técnicas, tácticas e cognitivas na
solução de dificuldades em situação de jogo, pois se considera que se ele não tiver um
conhecimento da técnica ficará difícil realizar uma resposta táctica.

O ensino de modalidades esportivas, nas aulas de Educação Física, deve estar voltado para uma
acção pedagógica que respeite as características individuais.

Sendo, mais importantes as experiências motoras de habilidades, do que buscar a execução


perfeita do movimento. Portanto, a organização pedagógica das aulas, não podem
necessariamente possuir as características de treinamento, beneficiando apenas os alunos mais

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aptos, no qual os menos habilidosos ficam desassistidos e, consequentemente, com o passar do
tempo, durante as aulas, desmotivados.

O ensino de modalidades esportivas não deve limitar-se em regras e nem esgotar nos gestos
técnicos, pois o aluno para possuir conhecimento de um determinado esporte, não precisa,
necessariamente, dominar o gesto técnico. No livro Colectivo de Autores (1992, p. 71) tem-se
que “colocar um limite para o ensino dos gestos técnicos, contudo, não significa retirá-los das
aulas de Educação Física”.

Sendo assim, em um programa que vise a abordagem de modalidades esportivas devemos incluir
regras simplificadas e regras oficiais, devemos abordar os aspectos relacionados à reflexão e
execução de fundamentos atrelados às habilidades, mas também, identificar e discutir as
características e especificidades tácticas. Kunz (2004) coloca que para adquirir uma técnica é
preciso vivenciar e executar a habilidade para melhorar a execução, a partir das quais o professor
irá corrigir eventuais deficiências técnicas.

Regras de arbitragem do voleibol


Regras do voleibol
 Partida de voleibol não tem tempo determinado de duração;
 O jogo é constituído por até 5 sets. Os quatro primeiros sets vão até 25 pontos, enquanto
o 5.º set vai até os 15 pontos. Cada set deve terminar com uma diferença mínima de 2
pontos entre as equipes;
 Num empate de 24 x 24, o jogo continua até que uma equipe faça 26 pontos, terminando
o set em 26 x 24;
 Vence o jogo quem vencer três sets.

Faltas no vôlei

No vôlei, as faltas são marcadas quando as regras do jogo não são cumpridas. As principais faltas
são:

 Dois toques: quando o mesmo jogador dá dois toques consecutivos na bola ou quando a
bola toca várias partes do seu corpo de forma consecutiva.

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 Quatro toques: quando a equipe dá mais de três toques na bola antes de enviá-la para a
equipe adversária (apenas são permitidos, no máximo, três toques na bola).
 Toque apoiado: quando um jogador apoia-se em um colega da equipe, na rede ou nas
antenas para tocar na bola.
 Condução: quando um jogador segura a bola ou a lança, em vez de rebatê-la durante a
disputa de pontos.
 Falta na rotação: quando, no momento do saque, os jogadores não estão posicionados
conforme a sua numeração.
 Bola fora depois do saque, no ataque e no bloqueio: quando a bola vai para fora depois
do saque, durante o ataque ou no bloqueio.
 Golpe na bola na quadra adversária: quando um jogador golpeia a bola que ainda está
na quadra da equipe adversária.
 Bloqueio do saque adversário: quando o saque da equipe adversária é bloqueado pela
outra equipe.

As medidas da quadra

De acordo com as regras oficiais, a quadra de vôlei deve medir 18x9 m, ou seja, 18 metros de
comprimento por 9 metros de largura.

Há uma área de 3 metros, no mínimo, ao redor de toda a largura da quadra, que é chamada de
zona livre. A quadra e a zona livre juntas compõem a área do jogo.

A quadra é dividida em duas partes iguais no sentido do seu comprimento. Assim, cada equipa
ocupa 9 metros de comprimento da quadra.

A zona de frente mede 3 metros de comprimento a partir da linha central - a linha desenhada por
baixo da rede. Essa é a zona de ataque e de bloqueio.

A zona de trás mede 6 metros de comprimento a partir do limite da zona da frente. Essa é a zona
de defesa e de recepção.

A zona de saque é onde o sacador saca a bola para colocá-la em jogo. Ela fica a partir do limite
da zona de defesa e termina no fim da zona livre.

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Quadra de vôlei com medidas

Metodologia do Ensino da Ginástica

A ginástica é um esporte cujos exercícios realizados exigem concentração, coordenação,


elasticidade do corpo e força. Ela se divide em dois tipos: as ginásticas competitivas e as
ginásticas não competitivas. Essa classificação depende do fato de a modalidade entrar ou não
em competições, como as Olimpíadas. www.dicaseducacafisica.info/ginastica/bncc-educacao-
fisica/

Os fundamentos técnicos da ginástica acrobática, da ginástica formativa, da ginástica


desportiva, da ginástica aeróbica e da ginástica artística

Ginástica acrobática

A ginástica acrobática consiste na execução de exercícios sem a utilização de aparelhos. Para


realização dessa modalidade é necessário controlo corporal, equilíbrio, força e flexibilidade.

Ginástica é uma palavra cuja origem vem do grego "Gymnastike" e pode ser traduzida como algo
relacionado à exercitar o corpo. O termo “Acrobática” tem sua origem do grego "Acrobates",
cujo significado é ascensão.

Por isso, a ginástica acrobática é caracterizada pelos movimentos mão contra mão para execução
de exercícios de equilíbrio, saltos e voos (projecção do ginasta).
www.todamateria.com.br/ginastica-acrobatica/

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História da ginástica acrobática

As origens da ginástica acrobática estão nas actividades circenses e de lazer no período da


Antiguidade, principalmente por gregos, romanos, chineses e egípcios.

No Egito, por exemplo, escavações arqueológicas indicam a sua prática, através de pinturas
ilustrativas, desde 2300 anos a.C.

A expansão dos movimentos acrobáticos pode ser observada na Idade Média, com a prática de
movimentos acrobáticos em conjunto com recital de poesias e canções.

A visibilidade e crescimento de adeptos veio a iniciar no século XIX e se tornou mais próxima
do que conhecemos hoje no final do século XX.

O desenvolvimento de esportes acrobáticos era bastante observado no leste europeu,


principalmente na antiga União Soviética onde foi realizado o primeiro campeonato de esportes
acrobáticos em 1939.

A Federação Internacional de Esportes Acrobáticos foi fundada em 1973 e no ano seguinte, em


1974, realizou-se em Moscovo o primeiro campeonato mundial da modalidade.

A ginástica acrobática destaca-se pela beleza dos exercícios executados em solo, acompanhados
de música. Ela é dividida nas seguintes categorias: dupla mista, dupla feminina, dupla masculina,
grupo feminino (composto por 3 ginastas) e grupo masculino (composto por 4 ginastas).

Ginástica Formativa

Destinada ao fortalecimento corporal e domínio das diferentes técnicas corporais e esportivas,


buscando estimular o desenvolvimento do potencial biológico, melhorar a eficiência funcional e
mecânica do organismo. Pode ser desenvolvida na forma de exercícios localizados e naturais.

A ginástica formativa é aquela que vai auxiliar o desenvolvimento corporal, através de


movimentos que tem propósito de desenvolver a elasticidade, a velocidade, a força, a resistência
e a coordenação. www.todamateria.com.br/ginastica-formativa/

Tem como objectivo aprimorar as qualidades físicas desde a infância visando principalmente o
desenvolvimento das capacidades motoras.

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É uma modalidade que envolve a realização de exercícios como: correr, saltar, rolar, lutar entre
outros movimentos.

A ginástica formativa é muito aplicada em escolas como estratégia para melhorar o


desenvolvimento psicomotor, também em aspectos sociais, cognitivos ou até mesmo afectivos.

Em geral os benefícios da ginástica formativa envolvem o desenvolvimento de algumas


habilidades que vão aprimorar as capacidades:
 Força
É uma habilidade em que os grupos musculares vencem um tipo de resistência como empurrar,
elevar ou produzir tensão.
 Velocidade
É uma habilidade que envolve o trabalho dos músculos e da coordenação motora e
neuromuscular que vão permitir a agilidade e a rapidez dos movimentos. A velocidade também é
um factor que determina o grau de dificuldade de um exercício ou movimento.
 Resistência
A resistência é uma qualidade que permite manter por determinado tempo esforços com
intensidades variadas.
 Flexibilidade
A flexibilidade é uma característica fundamental para movimentarmos com maior amplitude, ela
é responsável pela execução de um movimento por um conjunto de articulações. Quando bem
desenvolvida o indivíduo tem menores chances de sofrer alguma lesão muscular.
A flexibilidade envolve a mobilidade das articulações e a elasticidade muscular.
 Agilidade
É a capacidade para provocar movimentos com o corpo o mais rápido possível, significa
executar movimentos da melhor forma possível com rapidez. As vezes o indivíduo tem
velocidade mas não tem agilidade suficiente para executar exercícios de maneira correta.

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Ginástica artística

A ginástica artística, também chamada de ginástica olímpica, é uma modalidade esportiva que
envolve um conjunto de movimentos.

Esses movimentos exigem precisão, força, flexibilidade, agilidade, coordenação e equilíbrio.


Portanto, o domínio do corpo é uma das principais características desses Movimentos de
ginástica artística

Quem pratica a ginástica artística são chamados de ginastas. Embora inicialmente ela era
praticada somente por homens, hoje essa modalidade está presente em ambas categorias
(masculina e feminina). www.todamateria.com.br/ginastica-artistica/

Regras

Geralmente as provas de ginástica artística tem o foco na perfeição dos movimentos. Numa
sequência oré-determinada, os ginastas executam uma série de movimentos que ocorrem nos
aparelhos e no solo.

Aparelhos

Além de movimentos no solo e os saltos realizados pelos ginastas, a ginástica olímpica reúne
diversos aparelhos. Os ginastas usam uma espécie de tala nas mãos para realização desses
movimentos.

As provas masculinas e femininas são diferentes. Os homens executam provas com os seguintes
equipamentos: argolas, barras, cavalo com alças, salto sobre a mesa e solo.

As provas das mulheres, por sua vez, consistem em exercícios de paralelas assimétricas, salto
sobre a mesa, solo e trave de equilíbrio.

A ginástica artística foi influenciada pelo trabalho de Johann Friedrich Ludwig Jahn, fundador
da primeira escola de ginástica. Montada em uma floresta, os seus alunos utilizavam os aparelhos
criados por ele, bem como os próprios recursos oferecidos pela floresta.

Com o desenvolvimento da ginástica, houve a necessidade de se criar mais aparelhos, e


consequentemente a sua prática foi se tornando uniformizada. Caracterizada pela arte dos seus

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movimentos, a sua prática exigia uma performance artística de alto nível, de onde surgiu a
ginástica artística.

Ginástica aeróbica

A ginástica aeróbica é uma modalidade em que os ginastas executam movimentos aeróbicos


muito difíceis, que consistem na interpretação da música que acompanha o exercício,
caracterizada pelo ritmo acelerado, tal como os utilizados nas academias.

Iniciada nos Estados Unidos da América (EUA), a modalidade surgiu em decorrência de estudos
que comprovaram que a aeróbica emagrecia e trazia benefícios cardiovasculares através dos seus
movimentos de dança, em sintonia com a música utilizada. www.todamateria.com.br/ginastica-
aerobica/

Rope sikipping

O Rope Skipping é uma atividade física que tem por base o aproveitamento desportivo de um
gesto ancestral: SALTAR À CORDA, utilizando uma diversidade de saltos, acrobacias e
manejos de corda, bem como infinitas combinações de habilidades e possibilidade de
sincronismo entre os saltadores e a música. Devido à facilidade de adesão (modalidade simples e
económica) e progressão na aprendizagem, naturalmente se constitui como um modo muito
eficaz para aumentar, não só a condição física, mas também a auto estima e o processo de
socialização, contribuindo para a luta contra a exclusão social.
https://www.bing.com/search?q=o+que+e+rope+skipping+em+andebol&qs

São várias as formas de saltar, com:

 Corda individual;
 Duas cordas longas (Double Dutch);
 A partilha das cordas na Roda Chinesa;
 Dois participantes partilhando a mesma corda;
 Todos com uma corda longa.

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História do Rope Skipping

O ato de Saltar à Corda está já referenciado em pinturas egípcias, datadas de 3.000 A.C.. Em
1.600 aparecem as primeiras referências ao Double Dutch nos Estados Unidos, mas com origem
nos emigrantes holandeses que chegavam àquele continente. Como modalidade Desportiva
podemos contabilizar cerca de 30 anos, sendo que o primeiro campeonato do mundo decorreu
em 1997, na Austrália. Em Portugal, após a formação na cidade de Guimarães, em 2002, há a
destacar um vasto conjunto de formações efetuadas para professores, a criação de alguns grupos
inseridos no Desporto Escolar, na modalidade de Actividades Rítmicas e Expressivas e ainda o
lançamento (em 2004) do primeiro manual técnico dedicado à modalidade. Em 2011 foi fundada
a actual Associação Portuguesa de Rope Skipping, com o objectivo de promover, regulamentar e
organizar a prática da modalidade em Portugal.

Diferentes tipos de saltos no Rope Skipping:

 Single Rope: Um desportista salta com apenas uma corda e realiza manobras individuais.
 Chinese Wheel: Dois ou mais desportistas, realizam manobras cada uma portando uma
corda, executam saltos combinados sobre a sua própria corda, entretanto com uma ponta
batida por ela mesma e a outra ponta por outra pessoa.
 Double Dutch: uma ou mais pessoas saltam entre duas cordas, normalmente grandes,
batidas alternadamente por outras duas pessoas que se defrontam.

Diferentes manobras no Rope Skipping:

 Salto duplo: O desportista realiza um salto onde a corda deve passar duas vezes sob seus
pés.
 Speed: O desportista deve saltar com os pés alternados, como se estivesse correndo no
lugar.
 Salto cruzado: O desportista deve cruzar os braços como se fosse dar um abraço nele
próprio e pular a corda quando ela chegar a sua frente, perto dos seus pés, a seguir deve
descruzar os braços e continuar a pular a corda de braços abertos.
 Frog ou Parada de mãos: Ao saltar a corda individual, o desportista faz uma parada de
mãos e volta para a posição em pé – sempre pulando a corda.

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 Tosta (Portugal): O desportista salta com um braço a frente outros atrás do tronco e salta
de lado.
 Cruzado (Portugal): Um dos braços cruza por baixo da perna.

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Conclusão

Após um longo período de pesquisa, no que concerne ao sujeito da nossa investigação, chegamos
a concluir que ter conhecimentos sobre a didáctica dos jogos desportivos, sejam eles colectivos
ou individuais, é de suma importância para a nossa realização como professores de Educação
Física, pois é conhecendo o funcionamento dessas modalidades e suas prováveis metodologias
de ensino que o professor poderá fazer com que os seus alunos consigam se identificar com uma
das modalidades dispensadas e assim passar a exercitar o corpo.

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Bibliografia

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https://dicaseducacaofisica.info.pt-pt/historia-do-andebol/

https://www.todamateria.com.br/andebol/

https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/2314/11/appresentacao 20andebol.pdf

https://www.dicaseducacaofisica.info/como-ensinar-handebol/

https://www.bing.com/search?q=o+que+e+rope+skipping+em+andebol&qs

https://pratiqueemcasa.com.br/blog.os-beneficios-da-ginastica-formativa/#

https://www.todamateria.com.br/voleibol/

https://dicaseducacaofisica.info.pt-pt/historia-do-voleibol/

www.dicaseducacafisica.info/ginastica/bncc-educacao-fisica/

www.todamateria.com.br/ginastica-acrobatica/

www.todamateria.com.br/ginastica-artistica/

www.todamateria.com.br/ginastica-aerobica/

www.todamateria.com.br/ginastica-acrobatica/

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