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SUPERIOR DE BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO

ANTONIARA DE JESUS NEVES DE ARAUJO


CARLA DIAS DOS SANTOS
EVENY DOS SANTOS PEREIRA
GEORGIA SILVA OLIVEIRA
JACKSON BRITO CISTA SANTOS
LAILA MONIQUE SANTOS LACERDA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR


Da informalidade empresarial para a formalidade

EUNÁPOLIS BA
2022
ANTONIARA DE JESUS NEVES DE ARAUJO
CARLA DIAS DOS SANTOS
EVENY DOS SANTOS PEREIRA
GEORGIA SILVA OLIVEIRA
JACKSON BRITO CISTA SANTOS
LAILA MONIQUE SANTOS LACERDA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR


Da informalidade empresarial para a formalidade

Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como


requisito parcial para a obtenção de média semestral nas
disciplinas norteadoras do semestre letivo.

Tutor (a): Patricia Cristina de Campos

EUNÁPOLIS BA
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 PASSO 1............................................................................................................5
2.2PASSO 2.............................................................................................................6
2.3PASSO 3.............................................................................................................8
2.4PASSO 4.............................................................................................................9
2.5 PASSO 5 ........................................................................................................ 10
3.CONCLUSÃO.........................................................................................................11
4. REFERÊNCIAS......................................................................................................12
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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por finalidade o objetivo de ampliar a discussão sobre


temas retratados nas disciplinas norteadoras. Desenvolver de forma interdisciplinar a
experimentação da solução de problemas a partir de conhecimentos das aulas. A
Proposta de Produção Textual Interdisciplinar terá como temática a abertura e
legalização de novas empresas no Brasil.
O Brasil registrou um número recorde de 1,4 milhão de empresas abertas
entre maio e agosto de 2021, segundo o Boletim do Mapa de Empresas do
Ministério da Economia, que considera série histórica iniciada em 2011. O número
representa um aumento de 1,9% em relação ao quadrimestre anterior, e de 26,5%
em relação ao mesmo período do ano passado. Como o Brasil é um país
emergente, a corrida financeira dos grandes grupos empresariais deixa claro que a
competição de mercado é acirrada. Já os pequenos e médios empreendimentos,
buscam estudar as gestões de sucesso de negócios do mesmo ramo e até mesmo
de ramos diferentes, dos seus concorrentes e parceiros, a fim de desenvolver ou
reestruturar estratégias de mercado, programar inovações tecnológicas, positivar a
relação entre gestor e colaborador e possibilitar que seu negócio não fique para trás
nessa corrida econômica.
Sendo assim, as empresas procuram adequar-se às exigências de um
mercado cada vez mais competitivo e buscam ferramentas administrativas capazes
de otimizar o desenvolvimento de suas atividades.
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2 DESENVOLVIMENTO

A abertura e o gerenciamento de um novo negócio exigem um conjunto de


habilidades e conhecimentos, como entender o mercado, o público e planejar bem
cada etapa. Uma boa administração considera, também, estratégias de marketing,
um fluxo de caixa controlado e passa, ainda, por muita criatividade e inovação. A
ordem jurídica atual reconhece dois tipos de pessoas: as pessoas naturais (também
conhecidas como pessoas físicas, que são os seres humanos) e as pessoas
jurídicas (também conhecidas como pessoas morais ou pessoas coletivas, que são
agrupamentos humanos visando a fins de interesse comum).
As pessoas jurídicas, portanto, são entes concebidos pela lei, sem existência
biológica ou física, constituídos para a realização de um fim determinado. As
pessoas jurídicas, uma vez formadas legalmente, possuem individualidade própria e
patrimônio próprio, distinto e separado do patrimônio das pessoas naturais que a
constituíram. Estes entes podem, assim como qualquer pessoa natural, adquirir
direitos e contrair obrigações em nome próprio e por conta própria (celebrando um
contrato, por exemplo), bem como ser autores ou réus em um processo judicial ou
administrativo.

2.1 PASSO 1

O processo de legalização de uma empresa é fundamental para seu bom


funcionamento. Ele auxilia na atualização das legislações fiscal, contábil e
trabalhista. Além disso, sair da informalidade empresarial também ajuda o
empresário a se manter em conformidade com os órgãos governamentais.
Além de ser irregular perante os órgãos competentes, manter uma empresa
na informalidade impede com que ela cresça de forma saudável, tornará os seus
produtos e serviços irregulares e não passará nenhuma credibilidade ao seu cliente.
Vender produtos ou oferecer serviços sem ter registro nos órgãos
responsaveis torna essa atividade ilegal, a situação é passível de multa ou
advertência por parte de instituições federais. Portanto, esse é um dos maiores
riscos de manter uma empresa na informalidade. Quando a organização não dispõe
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de um CNPJ, não tem como emitir notas fiscais para o negócio e isso impede que
ele cresça significativamente, já que empresas grandes que podem demandar o
serviço ou comprar o produto, podem não aderir esse serviço em decorrência da
falta de nota fiscal. Além disso, a emissão de notas fiscais traz mais credibilidade ao
negócio e proteção para o caso de fiscalização.
As estratégias genéricas de Michael Porter permitem ao gestor enfrentar as
cinco forças competitivas do seu setor econômico ou da sua “indústria”. De acordo
com Porter, as três principais estratégias genéricas são: Liderança em custos,
diferenciação e foco.
“As estratégias de liderança no custo e de diferenciação buscam a
vantagem competitiva em um limite amplo de segmentos industriais,
enquanto a estratégia do enfoque visa a uma vantagem de custo
(enfoque no custo) ou uma diferenciação (enfoque na diferenciação)
num segmento estreito.” (POTER, 1985).

Quando o negócio está consolidado e formalizado, as oportunidades podem


ser aproveitadas, nesse caso, uma boa estrategia de competição seria a
DIFERENCIAÇÃO – Pois ela foca naquilo que te faz ser único. Aquilo que só tem na
sua empresa, como retorno o cliente paga até mais caro só pra ter acesso a esse
produto ou serviço. Por exemplo: Só vc vende cachorro quente de picanha no seu
bairro ou então só o relógio que você vende informa hora de tomar remédio, hora de
levar crianças na natação.

2.2 PASSO 2

Donaldson (1999) relata que a teoria contingencial contraria a escola


clássica da Administração, uma vez que, sob a ótica dessa teoria, não há uma
estrutura organizacional única que seja altamente efetiva para todas as
organizações. A otimização da estrutura das organizações varia de acordo com
diversos fatores contingenciais, tais como porte, setor de atuação, intensidade da
concorrência, incerteza ambiental, tecnologia, postura estratégica etc.
Complementarmente, na teoria contingencial, percebem-se as organizações como
sistemas abertos que precisam readequar-se constantemente, a fim de manter ou
melhorar seu desempenho; não existe a melhor maneira de organizar-se, tudo
depende das tarefas e do ambiente com os quais se está lidando (Morgan, 1996;
Lacombe & Heilborn, 2003). Os fatores contingenciais estratégia, porte, incerteza
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com relação às tarefas e tecnologia, para Donaldson (1999), são características


organizacionais que refletem a influência do ambiente no qual a entidade está
inserida. Para a estratégia ser efetiva, é preciso adequar-se aos fatores
contingenciais e ao ambiente.
A aplicação da teoria em uma empresa deve acontecer da seguinte forma: a
equipe administrativa trabalha para encontrar soluções específicas para lidar com
problemas no local de trabalho e satisfazer as necessidades dos clientes,
adaptando-se às necessidades deles. Quando escolhe essa teoria para seguir, a
empresa passa a ter um maior controle sobre o comportamento e desempenho de
seus funcionários. Assim, eles passam a exercer suas funções seguindo exatamente
o que lhes é passado, sem autonomia para tomar decisões. Isso significa que é
importante atribuir aos funcionários tarefas baseadas em competências relevantes,
como desenvolver estratégias para cumprir prazos e integrar esses esforços para
fornecer um plano de ação que possa ser plenamente realizado.
O avanço das mudanças sociais, econômicas políticas e tecnológicas têm
feito com que as organizações sofram transformações e se adaptem aos seus novos
contextos, que têm sido alterados com frequência e de forma dinâmica, tornando
turbulento o ambiente em que estas organizações competem (GHEMAWAT, 2012).
A competitividade tem sido o alvo das empresas e com isso elas necessitam adaptar
suas estratégias ao ambiente em que estão inseridas, que sofrem constante
mudanças, cujo ambiente caracteriza-se como incerto, imprevisível e incontrolável
(KEIL, 2016;). Observa-se, então, que as empresas buscam por tendências e se
reinventam para atenderem às exigências impostas pelo mercado, precisando
também serem proativas em relação às mudanças organizacionais (GHEMAWAT,
2012). O resultado que se tem observado é que as empresas que seguem o modelo
antigo de administração têm apresentado dificuldades em se manterem competitivas
e até mesmo de sobreviverem nestes ambientes turbulentos. Isso se deve
principalmente pela sua incapacidade de se adaptar com a velocidade exigida pelo
mercado (GONÇALVES 1998).
Ao abordar o modelo organizacional antigo, está se falando da estruturação
organizacional mecanicista. As empresas que adotam essa estrutura organizacional
caracterizam-se com pensamento de forma mecânica, mentes com dificuldades para
a entrada de novas percepções organizacionais. Trata-se de um estilo burocrático
de conduzir a organização (MORGAN, 1996). O modelo orgânico de estruturação
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tem apresentado características positivas no que concerne às respostas rápidas em


momentos de mudanças do ambiente, sendo essas mudanças presentes e
frequentes. Esse modelo possui capacidade de prever mudanças, flexibilidade,
sensibilidade e tomada de decisão rápida (MORGAN, 1996). O autor ainda comenta
que o modelo orgânico diz respeito às organizações que são capazes de se
adaptarem ao seu ambiente. Elas são o inverso da mecanicista. A estrutura
organizacional orgânica é considerada como um sistema aberto devido à aceitação
de mudanças em seu contexto com o intuito de manter-se viva.

PASSO 3

A inflação se caracteriza de forma objetiva como o aumento dos preços de


bens e serviços, isto é, implica na diminuição do poder de compra da moeda. De
acordo com o Banco Central do Brasil, a inflação é medida pelos índices de preços,
que são variados no País. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA) é o índice utilizado como referência do sistema de metas para a inflação. O
indicador estima o custo da “cesta de produtos e serviços” que reflete os padrões e
hábitos de consumo das famílias brasileiras com renda mensal de 1 a 40 salários
mínimos. A inflação sofre alteração com base na oferta e demanda na economia.
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Isto é, quanto mais os consumidores registram interesse em adquirir produtos e


serviços e/ou nas situações em que determinados itens estão escassos, o aumento
de preços acontece.
Neste cenário, a inflação provoca incertezas na economia, desestimula
investimentos e prejudica o crescimento econômico. Além disso, esta situação afeta
relativamente as camadas menos favorecidas da população, visto que essas
pessoas têm menos recursos financeiros disponíveis, influenciando no poder de
compra das famílias.
Por outro lado, a inflação aumenta o custo da dívida pública, já que as taxas
de juros da dívida pública precisam abranger o efeito da inflação, e também
assimilar o risco das incertezas associadas aos preços mais altos. Desta forma,
contribui com a redução dos investimentos dos empresários, que podem ficar
preocupados com os custos para produzir ou com a demanda dos consumidores.
Este ambiente de incerteza sobre a economia pode paralisar projetos, mas
representa que a economia vai bem. Assim, pode ser interpretada como um sinal de
que a economia de um país está em movimento e aquecida.

2.4 PASSO 4

Mesmo alguns empreendedores experientes não conhecem bem o ato de


negociar, o que é e os tipos de negociação existentes (COSTA, 2018).
Assim é preciso elaborar e seguir as etapas de uma boa negociação:

 Preparação – Nesse momento é necessária uma boa pesquisa acerca da


empresa com a qual se está comerciando e informações que possam
exemplificar e amparar sua proposta, como estatísticas ou informações
alusivas a propostas adversárias.
 Abertura – Neste momento se inicia a negociação. É a oportunidade de exibir
o que se confia e o que se pode proporcionar no procedimento. Definir o
propósito da relação, de maneira que as duas partes fiquem à vontade e em
acordo. 
 Exploração - Nesta etapa, questionar e dispor respostas é o fundamental. O
desígnio é descobrir as questões corriqueiras entre as duas partes, impedindo
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destacar as diversidades. Criando pontos de contato, de modo que o


comércio se mostre favorável para os dois lados.
 Apresentação – Após ter o conhecimento no momento da exploração,
pronuncia as perspectivas e ouve as da outra parte. Catalogando as
vantagens do que se protege com as precisões e perspectivas do outro
negociador. 
 Clarificação – Depois das propostas de cada parte, esta é a ocasião de
escutar e debater. Neste momento, as ambiguidades precisam ser replicadas
e as contradições contestadas com informações, e não apenas com juízos.
 Ação final – Agora sim, neste momento é a hora de decisão, no instante que
as duas partes proporcionam aval liquidante e concluem ou não o negócio.
Portanto, é necessário determinar se existe probabilidade de reverter à
negociação, se existirá um momento de teste e, enfim, pôr datas e prazos. 
 Controle e avaliação – Depois de finalizada a negociação, é necessário
confrontar o prognosticado com o efetivado, ponderando pontos positivos e
negativos do negócio. 

2.5 PASSO 5

O Lucro Presumido é um regime tributário simplificado para a apuração do


Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido (CSLL) devidos pela pessoa jurídica.
As principais características do Lucro Presumido é a presunção do lucro da
empresa no período de recolhimento. Ou seja, a empresa não calcula os impostos
com base no lucro realmente auferido no período, mas sim em uma presunção de
acordo com as características da empresa.
Na prática, é feita a aplicação de uma alíquota definida em lei sobre o
faturamento bruto das empresas para encontrar a base de cálculo do IRPJ e da
CSLL. Essas alíquotas estão previstas em uma tabela e variam entre 1,6% e 32% –
de acordo com a atividade desenvolvida.
A apuração feita pelo Lucro Real é feita com base no lucro líquido auferido
no período – ao contrário da presunção que é feita no Lucro Presumido. Esse lucro
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líquido pode ser calculado através da subtração entre a receita e as despesas


dedutíveis.
O Lucro Real pode ser recolhido de forma trimestral ou anual (por estimativa
ou receita bruta). Por ser um regime tributário mais complexo, muitos empresários
têm a ideia de que os valores recolhidos serão maiores do que nos demais regimes,
mas nem sempre é isso o que ocorre na prática.
Todas as empresas brasileiras podem optar pelo Lucro Real. Porém,
existem várias situações em que as empresas são obrigadas a optar por esse
regime tributário. O artigo 14 da Lei 9.718 de 27 de novembro de 1998 prevê que
estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas:

“I – cuja receita total no ano-calendário anterior seja


superior ao limite de R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais) ou
proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze)
meses;
II – cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos
de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas,
sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito
imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio,
distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento
mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de
capitalização e entidades de previdência privada aberta;
III – que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de
capital oriundos do exterior;
IV – que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam
de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto;
V – que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado
pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2° da Lei n°
9.430, de 1996;
VI – que explorem as atividades de prestação cumulativa
e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de
crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber,
compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou
de prestação de serviços (factoring).
VII – que explorem as atividades de securitização de
créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio.”

O Simples Nacional é um regime que difere bastante do Lucro Presumido e


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do Lucro Real. Trata-se de uma alternativa criada para simplificar o recolhimento de


tributos para micro e pequenas empresas – que possuem um faturamento de até
R$4.800.000,00 durante o ano.
Criado pela Lei Complementar nª 123/2006, o Simples Nacional tem como
sua principal característica o recolhimento de diversos tributos de forma unificada
em um único documento de arrecadação. Os tributos recolhidos dessa forma são:
Programa de Integração Nacional – PIS, Contribuição para o Financiamento
da Seguridade Social – Cofins, Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS,
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços – ICMS, Imposto sobre Circulação de Serviços – ISS,
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL, Imposto de Renda da Pessoa
Jurídica – IRPJ.
As alíquotas aplicadas para calcular o valor devido variam de acordo
com a atividade realizada e com o faturamento auferido no período. Além disso, é
preciso destacar que dentro do Simples Nacional também estão enquadrados os
Microempreendedores Individuais (MEI) – que são empresário individuais que
faturam no máximo R$ 81 mil durante o ano e possuem ainda mais facilidade para
recolher os seus tributos.
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3. CONCLUSÃO

Antes de fazer qualquer investimento é importantissimo a analise contábil,


financeira e patrimonial de uma empresa, através dessas analises é possivel ter
certeza se estamos entrando em projeto que trará lucros esperados, a contabilidade
é fundamental para essa analise, sem ela seria dificil fazer projeções econômicas
para o futuro e presente atual de um empresa.
Ficando evidenciado que manter uma empresa competitiva é uma tarefa que
exige do empresário muito planejamento e boas estratégias. Nesse contexto, estar
atento às tendências de mercado é essencial para o crescimento empresarial. É
preciso adaptar as empresas de acordo com a evolução do mercado, que este por
sua vez se torna cada vez mais dinâmico. E se o gestor não colocar em prática
estratégias e tornar a empresa flexível a estas alterações infelizmente a sua
mantência ficará comprometida.
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REFERÊNCIAS

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