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Por ser um processo, essa decisão ocorre em etapas – que abordaremos mais
adiante – que não podem ser ignoradas.
Afinal, a intervenção para corrigir algo precisa ocorrer não só com conhecimento
empírico de quem ocupa um cargo hierarquicamente maior.
Por mais que haja muita experiência na área e domínio sobre os negócios e
gestão de pessoas, é preciso ter com clareza as etapas do processo decisório –
e cumpri-las!
Mais do que isso, entender como agir em cada uma delas dará uma segurança
e contribuirá para uma cultura organizacional sempre positiva internamente.
Assim, uma solução consistente pode ser aplicada e ser efetiva desde o começo
– o que, convenhamos, é o cenário ideal.
Então, por isso, entenda que o problema pode nascer de diversas fontes:
2 – Diagnóstico
O passo seguinte do processo decisório exige um trabalho mais minucioso e, por
lógico, igualmente importante: o diagnóstico.
Para isso, considere diversos fatores antes de elencar uma ou outra opção. Cabe
dentro do orçamento da empresa? O tempo de implantação será qual? Será
preciso grandes transformações?
Avalie com as pessoas envolvidas o que pode ou não ser considerado como
alternativa.
Como cada opção irá se refletir no dia a dia de trabalho? Ela solucionará de fato
ou problema e/ou poderá criar um novo?
4 – Tomada da decisão
A palavra final, claro, deve ser do gestor. Mas com as alternativas na mesa, é
preciso decidir. Consulte as pessoas para saber qual o melhor caminho a seguir.
Essa sempre deve ser uma pergunta a ser considerada. O conceito de Customer
First (O Cliente em Primeiro Lugar), aliás, deve guiar sempre as decisões dentro
das empresas.
a matriz BCG
https://crmpiperun.com/blog/processo-decisorio/