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O Pão e o vinho
Grupo nº2
O nosso grupo escolheu o tema o pão e o vinho porque engloba várias vertentes,
históricas, sociais e químicas. Neste trabalho pretendemos relacionar as fórmulas
químicas destes dois elementos, pão e vinho, com a sua capacidade e poder em tempos
históricos passados que não se interligam de todo com o presente. Relacioná-los-emos
ainda com as coisas boas que a nossa cidade nos consegue oferecer.
À medida que a idade do vinho vai aumentando o seu sabor também vai
melhorando, consequentemente, a sua acidez diminui, várias substâncias pouco solúveis
acabam por precipitar e diversos componentes formam complexos afetando o seu sabor
e cheiro, normalmente, o vinho é reservado em barris de madeira para permitir a entrada
de oxigénio e a saída de água e álcool.
Pão
O pão tal como o vinho é um alimento muito presente no nosso dia a dia e que
nos acompanha há muitos séculos. Este teve a sua origem há cerca de 12000 anos na
Mesopotâmia com o descobrimento de alguns cereais que podiam ser consumidos e,
consequentemente, iniciou-se a agricultura na época em que os nômades se
sedentarizaram como no caso do vinho. Com o começo da atividade primária o homem
evolui em termos de matéria-prima e em métodos de cultivar estes cereais, bem como
no seu modo de cultivo e armazenamento. Inicialmente, estes cereais eram ingeridos
crus, mas com este desenvolvimento foram começando a ser consumidos torrados ou
cozidos e com o passar do tempo iniciaram o processo de moer os cereais dando, assim,
origem à farinha. Por este ser um produto tão importante era utilizado como moeda de
troca em comunicações comerciais, mas também como forma de pagamento por
serviços prestados.
Na época em que o pão foi descoberto era feito com farinha misturada com fruto
do carvalho sendo, por isso, achatado, seco, duro e amargo, diferente de hoje em dia que
é feito por ingredientes simples, como farinha de trigo, água, fermento biológico e sal.
Depois de misturar estes ingredientes começamos a amassar o pão, o que do ponto de
vista da química é mais do que apenas misturar farinha e água. Esta mecânica é
necessária para que a mistura de proteínas se disponha em camadas que envolvem os
grânulos de amido e conferem à massa de pão a sua consistência característica.
O sal é adicionado à massa e não apenas por uma questão de sabor. A presença
dos iões sódio e cloreto é indispensável para a maior aproximação entre cadeias de
proteínas, contribuindo assim para a formação de uma massa mais forte e menos
pegajosa.
Esta equação química representa a reação que ocorre no pão: C6 H12 O6 (s)