Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Medicamento biológico: Substância de extração de organismo não modificado (Vírus, soro, toxina, toxoide,
sangue, derivado de plasma, etc.) apresentada como possuindo propriedades curativas ou preventivas de
doenças em seres humanos ou dos seus sintomas ou que possa ser usada ou administrada no ser humano com
vista a estabelecer um diagnóstico médico ou, exercendo uma ação farmacológica, imunológica ou metabólica,
a restaurar, corrigir ou modificar funções fisiológicas.
Interação com a célula: medicamentos químicos atravessam os poros das membranas. Os medicamentos
biológicos são proteínas e são muito maiores por isso náo conseguem atravessar as membranas. Fazem um
contacto com a célula -> transmitem um sinal tocando na célula e não estanho dentro dela. Ou seja, entram
por transdução de sinal.
• E.Coli: somatropina
• Leveduras: vacina da hepatite B, insulina.
• Insetos (baculovirus): vacina do papiloma humano
• Células de mamífero: Omalizumab
Produção laboratorial: produzir proteínas à escala laboratorial, à escala piloto e à escala industrial → Criar um
banco de células (quantidade de células que tenho para uma produção futura do meu medicamento que
resultaram da produção laboratorial. Tem de haver consistência de todo o processo): Master cell bank (tem
todas as células) e Working cell bank (células que vou utilizar para a produção daquele lote)
Estas CELULAS DESDIFERENCIADAS são células para medicamentos biotecnológicos, estão catalogadas numa
biblioteca de células com todas as suas caraterísticas (American Type Culture Collection- ATCC).
American Type Culture Collection – é a biblioteca de células onde estão catalogadas as células para
medicamentos biotecnológicos com todas as suas caraterísticas.
Meio de cultura
• Meio basal - Eagle’s minimal essential médium (MEM) -> Meio Mínimo Essencial
- Açucares (glucose): para crescer em quantidade controladas para garantir que a célula tem uma
quantidade mínima para crescer, mas sem ativar o metabolismo secundário para que produza a minha
proteína.
- Aminoácidos (glutamina): adicionada gradualmente ao longo da produção porque é sensível ao calor.
- Soro sintético (albumina e transferrina) e hormonas (fatores de crescimentos) para ser mais rentável.
• Antibióticos: podem estar presentes em meio de cultura para prevenir contaminações, mas obriga
que, no processo de purificação, ele seja removido o que irá elevar o custo de produção. Relação
benefício/risco.
• Indicador de pH: é definido um intervalo de pH. Utilizar vermelho-fenol e se virar para amarelo é por
está ácido, o que pode não ser bom.
• Tripsina: Só é utilizada se o crescimento das células em cultura for em monolayer porque as células
estão imobilizadas no suporte, então é necessário quebrar essas ligações para libertar as células do
suporte.
Condições de cultura
• Agitação: para homogeneizar o meio de cultura com as células (se não for bem feito, vai gerar
espuma). Existem processo de homogeneização que envolvem pás que vão rodando mas não é o
mais frequente; Injeção de ar no fermentador com as células, o que causa agitação, no entanto,
às vezes é necessário adicionar agentes anti-tensioativos para não criar espuma (álcool em
quantidade qb para não causar a morte celular)
• pH: definido no desenvolvimento.
• Oxigénio: Não pode haver oxigénio a mais porque irá causar toxicidade e as células acabarão por
morrer. É necessário um controlo do oxigénio.
• Temperatura: tem de ser definida, normalmente a 37ºC, se o sistema de expressão for em células
de mamíferos.
• Densidade: 104 /cm2 ; 105 /Ml: é necessário uma densidade mínima porque as cellas eucarióticas
necessitam de interagir umas com as outras.
• Área de contacto:
• Fase de crescimento: Nem sempre é paralela á produção da poteína. Primeiro as células crescem
(células no fermentador- fase de crescimento) e só depois ocorre a produção de proteínas (fase
tardia do crescimento).
PDL→Limite de duplicação da população: diz-nos quantas amplificações podemos fazer até chegar ao volume
final (ressuscitação das células congeladas→Fermentação industrial)
Imunogenicidade
Reação antigénio/anticorpo: a proteína terapêutica tem vários epitopos que podem reagir com várias Ac do
nosso organismo.
Especificidade e reação cruzada: agrava a imunogenicidade uma vez que o mesmo Ac reage com vários Ag e
a proteina terapeutica pode reagir com vários Ac e por isso pode reagir com mais recetores sem ser o seu alvo.
Estratégias para diminuir imunogenicidade: Nenhuma funcionou por cada uma tem as suas fraquezas!
Funcionalidade
-Bivalentes: ambas as regiões variáveis conseguem interagir com um antigénio
-Bifuncionais:interagem com o antigénio e a parte constante altera a sua conformação para desencadear ação
biologica (ativação do complemento e de citoquinas ou de endocitose)
5) Fazer a seleção de hibridomas (o que eu quero): Faz-se seleção metabólica e, para isso, adiciona-se
aminopetirina que inibe a via da dihidrofosfato redutase, para assim inibir os ácidos nucléicos das
células do mieloma e os híbridos só de mieloma; as outras que sobram morrem sozinhas. Assim passo
a ter só os hibridomas
6) Sobram só os hibridomas
7) Pesquisa de anticorpos: Faz-se uma ELISA como seleção imunológica para selecionar só os hibridomas
que produzem aquele Ac específico.
8) Clonagem dos hibridomas com Ac específicos.
9) 2ªELISA para estabilizar os hibridomas (células estáveis do ponto de vista genético) e apartir daqui
tenho o Ac específico
10) Congelamento (e descongelamento para quando quiser usar)
-Phage display
• Técnica intermedia (já não se usa murganho); → sem imunogenicidade do ratinho
• Anticorpos específicos para antígenos sem ser necessária a imunização do rato;
1) Vai-se a uma biblioteca de cDNA (DNA complementar) e alguns são inseridos em bacteriófagos;
2) Estes vão sintetizar os peptidos, sendo que os péptidos vão para a superfície do bacteriófago e la os
péptidos vão contactar com diversos antigénios.
3) Quando houver um Ag mais específico, o péptido vai reconhecer esse Ag e vamos conservar o cDNA
que reconheceu esse Ag.
-Permite saber as sequencias variáveis que permitem reconhecer os Ags (estas regioes variaveis sao colocadas
num Ac monoclonal humano (CDR’s), através da técnica de DNA recombinante)
- Tecnologia de DNA recombinante (rDNA): colocar as regiões de DNA selecionadas. Ir à biblioteca de células
Fragmentos de Anticorpos
• Fab ou F(ab)2:
-Ligação dissulfídica entre fabs;
-Não precisa de Fc
-Só neutraliza os Ag
• ScFv:
-Região variável da cadeia pesada e cadeia leve ligadas por ligação peptídica.
-Regiões variáveis não são glicosiláveis e por isso não têm de ser produzidas em células de mamíferos
(podem ser produzidas em E. Coli)
Anticorpos Monoclonais
Humanos (mumab): totalmente humano (CDR’s são sequencias sintéticas que já não derivam de
murganhos)
• adalimumab, panitumumab
TNF alfa: marca as células para apoptose; quando está em quantidade excessiva vão ser marcadas
excessivamente para morrer e provoca degradação e destruição articular; morte das células no interior,
provoca processo inflamatório
Criopirina (CAPS): é uma proteína associada à libertação de IL-1. Em doenças hereditárias há uma mutação
no gene que codifica a criopirina, fazendo com que esta tenha mais atividade e, assim, vai induzir a uma
maior libertação de IL-1, logo um maior estado inflamatório.
Processamento do antigénio
● Resposta inata (macrófagos e células NK): imediata e pouco especifica
● Resposta adaptativa (Linfócitos B e T):
- Ag extracelular: endocitado pelos macrófagos, colocado num lisossoma para degradação que
resulta em fragmentos de péptidos. Estes fragmentos vão fundir com o MHC tipo II e serão
apresentados pelas MHC tipo II na superfície da célula. Os linfócitos T vão reconhecer o ag e
criam a resposta imunitária.
MCH tipo II --> Ag extracelular --> linf T CD4 --> resposta imunitária
MCH tipo I --> Ag intracelular--> linf T CD8 → destruição da célula
Ativação da célula T: Para serem ativadas é necessário 2 sinais → TCR que reconhece Ag e Ligação e
reconhecimento a co-recetores CD28 aos ligandos de Ag
Quando a célula tumoral é destruída, ela liberta resíduos dessa destruição que constituem Ag que vão ser
apresentados ao nível dos nódulos linfáticos aos MHC’s que os vão reconhecer como estranhos (células
apresentadoras de Ag). Estes MHC’s vão apresentar o resíduo da célula tumoral ao linfócito T citotóxico. Este
vai reconhecer o resíduo da célula tumoral através do TCR e do seu co-recetor CD28 que se liga ao B7 da célula
APC e o linfócito CD4 fica ativado e vai libertar citoquinas que vai levar ao desenvolvimento dos linfócitos T
CD8 que vão migrar para o tecido tumoral e ao encontrarem a célula tumoral que expressa à sua superfície
um marcador tumoral (um Ag), estes LT CD8 que migraram para o tecido tumoral vão reconhecer o Ag através
do TCR e vão destruir a célula tumoral. A célula tumoral tem dois ligandos(PD-L1 e PD-L2). O PD-L1 vai se ligar
ao recetor PD-1 do linfócito T CD8 e ao estabelecerem esta ligação, a resposta imunitária é inibida. Isto é
um mecanismo que a célula tumoral tem para travar a resposta do sistema imunitário.
Vacinas
(células B produzem Ac inespecíficos, mas só são preservados aqueles que são recuperados do seu plano de
morte porque apresentam especificidade para um Ag → Vão sofrer ativação e expansão clonal → multiplicar
e diferenciar em células plasmáticas, que são células B mas são células maiores e fazem uma síntese proteíca
mais intensa para produzir Ac. As células plasmáticas sofrem mutações e deixam de saber morrer e tornam-
se céllulas B de memória)
Tipos de vacinas
A melhor infeção é a natural mas o que se quer com as vacinas é mimetizar esta imunidade!
Clássicas:
1)Vacinas vivas atenuadas: as mais semelhantes à infeção natural; O ag infeccioso está vivo mas sem a
infecciosidade (sarampo, papeira, rubéola)
ALERTA: Vacinas Clássicas também podem ser fabricadas com biotecnologia! Por exemplo, quando a
inativação é feita com recombinação genética.
Vacinas de biotecnologia
1) Vacina recombinante: quando envolve a recombinação de material genético
Coloca-se a proteína a crescer com a sequência conhecida e o ag de superfície é clonado e são postos
a crescer (em leveduras, como acontece com a hepatite B)
Vacinas de DNA:
• Resultam da transfeção de um plasmídeo que codifica para um marcador tumoral e coloca-se o
plasmídeo na célula a vacinar.
• Injeta-se material genético e é a célula que faz a tradução da proteína e é processada no interior da
célula como um antigénio intracelular;
• Os peptídos vão ser apresentados pelos MHC I no exterior da célula, ativando os linfócitos T
citotóxicos, destruindo a célula infetada e o linfócito T CD8 torna-se célula de memória.
• Neste tipo de vacina vamos ter tanto a resposta celular como a resposta humoral.
• Os Ags que são libertados da célula destruída vão ser considerados Ags extracelulares e assim também
se cria a resposta humoral.
2 tipos: Injeção direta do plasmideo (administração direta do material genético) e vetores vivos (com a célula
hospedeira ou diretamente transfetado no virus)
vetores vivos:coloca-se o plasmideo numa celula hospedeira com o virus e dá-se a recombinação do material
genetico do plasmideo e do virus, sendo que o genoma recombinado é que vai ser transportado com o virus
na vacina.
Virus vaccinea: célula hospedeira é intermediária;
Adenovirus: plasmideo colocado diretamente no genoma viral (transfetar logo sem célula hospedeira)
Vaccinia: Permitem várias sequências de DNA; são muito imunogénicos e o corpo vai criar Ac contra a vaccinia.
Posto isto não se pode ser administrada outra vacina criada com este vírus pois o organismo já vai ter
imunidade para o vetor.
Adenovírus: Grande maioria da população já tem imunidade contra ele e é uma desvantagem.
Inativação de toxinas
A inativação é feita por manipulação genética. Tem de se saber a sequência de material genético que codifica
para a toxicidade (proteína tóxica) e vamos inativá-la ou substituí-la por outra através de tecnologia de DNA
recombinante.
Existe inativação por calor ou formaldeído, mas já não é por via biotecnológica.
ALERTA: O virus pode reverter a atenuação e voltar a adaptar-se aos recetores das células humanas. Isto nunca
foi tentada com a hepatite B uma vez que o virus é muito infeccioso e pode reverter facilmente.
Vacina Recombinante
• Identifica-se a proteína infecciosa e a qual a sequência de material genético que a codifica.
• Coloca-se a sequência num plasmídeo;
• Transfeto esse plasmídeo numa cultura de células (leveduras) que vão produzir as proteínas.
• As proteínas vão ser purificadas e concentradas
• A proteína é administrada em vacinada no humano para induzir imunidade.
• Imunidade ativa
2 alternativas:
1) Prepara-se proteína do plasmideo numa celula em cultura, isola-se a proteina e vacina-se essa
proteina. (Resposta humoral pois é ag extracelular)
2) Insere-se plasmideo numa célula APC e esta é que é vacinada (Resposta celular pois é ag intracelular)
→ preferivel mas é muito mais arriscado administrar material genético do que proteina. u
ALERTA:
-Muroso, consome muitos recursos, demora muito tempo e as pessoas com cancros não têm muito tempo.
-Utilizado em ultimo recurso porque é com material genetico e há riscos associados.
Vacinas- exemplos
ALERTA: Houve duras críticas e dúvidas/controvérsia relativamente a esta vacina terapêutica visto que, em
cancros mais avançados, o vírus deixa de estar presentes nas células, sendo que estas já desenvolveram o seu
curso oncológico; posto isto, a vacina só funcionará se for administrada no início do processo tumoral, quando
o vírus ainda está presente nas células. Se for administrada já numa fase mais avançada, é provável que não
funcione.
No estudo que foi feito, a vacina que continha o plasmídeo que codificava para a E6 e E7 e chamava-se VEX-
3100. Houve uma regressão histopatológica das lesões em 50% das mulheres que foram vacinadas.
Coronavírus
Recetores da SARS-CoV e SARS-CoV-2: ACE → Enzima de conversão da angiotensina 2
Covid-19: Tratamento
Ébola
Transmissão de Ébola:
● Animais selvagens (morcegos, porco espinho, primatas não humanos) para o homem
● Entre os homens é por transmissão de sangue de pessoas infetadas e de fluidos corporais/órgãos ou
por contacto com superfícies infetadas.
● Surtos graves, percentagens fatal de 50% dos casos.
● Período de incubação: 2 a 21 dias
● Sintomas: surgem entre o 6º e 12º dia de forma abrupta (cefaleias, febre, dores de garganta, dores
musculares seguidos de vómitos, diarreia, hemorragias internas e externas, disfunação renal)
2ª Vacina : Ad26.ZEBOV/MVA-BN-Filo
• Vacina com vetor vivo (adenovírus, vírus vaccinia); Experimental mas já está a ser utilizada devido
aos surtos na República Democrática do Congo. Tem eficácia, segurança e induz uma boa
imunogenicidade
• -Esquema de vacinação como se fossem 2 vacinas (esquema de vacinação heterólogo):
• 1ª Vacina (adenovirus que transporta plasmídeo que codifica para a glicoproteína do ébola);
• Passados 56 dias, administra-se uma 2ª vacina (virus vaccinia que transporta sequência que codifica
para a glicoproteina do ébola zaire, do sudan e do marburgo e ainda para a nucleoproteina do tai
forest)
• Este esquema com duas vacinas permite um aumento da imunidade e para que não haja
desenvolvimento de imunidade ao vetor vivo da 1ª vacina (se a 2ªvacina fosse fabricada com
adenovírus, o organismo já poderia ter criado imunidade contra ele e esta 2ª vacina poderia não
funcionar).
• Esta vacina está a ser usada como complemento da 1ª vacina num esquema de vacinação em anel
(vacina-se apenas as pessoas que estão em contacto direto com pessoas infetadas, como profissionais
de saúde, ou pessoas que têm elevado risco de desenvolver a infeção). As restantes pessoas estão a
ser vacinadas com esta 2ª vacina experimental
• Fizeram-se estudos às vacinas, tanto em separado, como quando administradas num esquema
heterólogo e mostraram ser efetivas e seguras em ambas as situações.
Vacina terapêutica
• Vacina de DNA;
• Identifica-se a sequência de material genético que codifica para a PAP (fosfatase ácida prostática);
• A sequência da PAP é colocada num plasmídeo que será administrado ao doente, sendo que será a
própria célula do hospedeiro que vai produzir PAP e vamos ter resposta celular e humoral.
• Conseguir por esta via aumentar a resposta imunitária do organismo contra as células tumorais.
Para além de se administrar esta vacina terapêutica, podem ainda ser adicionados ADJUVANTES para
potenciar ainda mais a resposta imunitária:
1) rhGM-CSF (fator estimulador das colónias de macrófagos granulócitos);
2) Interferão
3) Interleucina 7 recombinante (mas aqui não é administrado conjuntamente a vacina com o adjuvante.
Primeiro é administrada a vacina e algum tempo depois é administrada a IL-7)
Vírus da Hepatite B
-Proteínas S, M e L são as glicoproteínas de superfície;
-S> M/L (em termos de quantidades);
-Vírus é extremamente infeccioso e uma única partícula viral é o suficiente para causar infeção. A
biotecnologia permitiu produzir a vacina pois uma vacina viva atenuada ou inativada tinha sempre elevado
risco de infecciosidade (1ªs vacinas recombinantes);
Vírus Influenza
- 8 segmentos → responsáveis pela variabilidade genética → Shifts: Variações mais significativas; Drifts:
pequenas alterações nas glicoproteínas de superfície que não conferem alterações significativas, não mudam
o subtipo do vírus
-Duas glicoproteínas de superficie: hemaglutinina (a mais importante pois é a que está presente em maior
quantidade e é aquela que induz a resposta imunitária) e a neuraminidase;
● Vírus crescem em ovos, são inativados e fragmentados, recolhe-se a hemaglutinina e é misturada com
as glicoproteínas de superfície das outras estirpes.
Polémica da vacina que só podia ser administrada a pessoas com mais de 65 anos →
VACINA FLUAD
- Vacina trivalente com aspeto leitoso e com indicação para indivíduos com mais de 65 anos;
- As estirpes virais eram as mesmas mas tinha um adjuvante lipídico que funcionava como uma iscom,
fazendo, por isso, o ag entrar nas células, parecendo um antigénio endógeno e é apresentado pelos
MHC do tipo I e desenvolve-se resposta celular (que é mais duradoura);
- Posto isto, a vantagem desta vacina provinha da formulação, que conferia uma resposta imunitária
mais potente; Qualquer pessoa poderia tomar a vacina; no entanto a proibição deveu-se ao facto de,
como a produção dos vírus é limitada em ovos, administrou-se a vacina apenas às pessoas que
necessitavam da maior imunidade.
Medicamentos Hemoderivados
Hematopoiese: permite que células precursoras indiferenciadas e imaturas possam proliferar, diferenciar-
se e maturar em células sanguíneas funcionais: eritrócitos, células da linha branca, plaquetas. Permite que de
uma célula estaminal hematopoiética se obtenha as células funcionais sanguíneas.
EPO recombinante
- Dois tipos: epoetina alfa e epoetina beta (são exatamente iguais à EPO humana, 165 aa na mesma
sequência). A única diferença entre as recombinantes e a humana é o local das glicosilações, sendo
que as glicosilações da alfa e da beta são nos mesmos locais. A única diferença entre a alfa e a beta é
o facto de a alfa ter sido a primeira a ser comercializada nos EUA e a beta na Europa, sendo que a sua
estrutura é igual.
- Como são glicosiladas, só podem ser produzidas em células de mamífero (CHO).
- Uso: Anemia por doença renal crónica ou por doença maligna tratada com quimioterapia (principais),
anemia por cirurgia e anemia em doentes com SIDA.
- Administração: como tem tempo de semi-vida curto, administra-se 1x por semana e a dose varia de
doente para doente.
Hemostase
-Vaso lesionado ---> fator tecidular exposto (TF) → desencadeia a cascata de coagulação:
1)fase de iniciação da cascata. O objetivo é produzir as primeiras concentrações de trombina.
2)Fase de propagação: aumento da trombina para criar tamponamento e travar lesão → tampão hemostático
3)Fase de terminação: níveis de trombina suficientes e inibição da sua formação (enzimas da coagulação são
neutralizadas pela antitrombina).
Trombina → ativa as plaquetas para se aproximarem do local de lesão e provoca a conversão de fribinogénio
em polímeros de fibrina que juntamente com as plaquetas vão formar o trombo. Ativa também o fator XIII da
coagulação que funciona como estabilizador da fibrina para não haver hemorragia
A partir do momento em que se alcança o tamponamento necessário da lesão é preciso parar aquela
coagulação excessiva e, para isso, recorre-se à ativação do plasminogénio que se transforma em plasmina
que irá dissolver a fibrina e impede a progressão do trombo de ocluir o vaso.
Mais frequentes:
● Fator VII: existe em ambas as formas (recombinante → só o fator VIIa e derivado do plasma → poucos)
● Fator VIII (hemofilia A): existe em ambas as formas (recombinante e derivado do plasma)
Hemofilia
● Disturbio hereditário, doença crónica congénica.
● Transmissão genética através do cromossoma X e por isso os homens são os mais afetados.
● Tanto na hemofilia A como na hemofilia B há ausência de um fator de coagulação:
○ Hemofilia A: fator VIII
○ Hemofilia B: fator IX
● Estas hemofilias A e B são clinicamente indistinguíveis uma vez que atuam na mesma zona da cascata
de coagulação; posto isto só se conseguem distinguir através de testes genéticos para assim se
escolher o tratamento correto
Fator IX (Hemofilia B)
-Gene que codifica para o fator XI foi clonado em 1982 mas só em 1997 é que surgiu o primeiro recombinante
uma vez que é um fator bastante complexo.
-Modificações pós-tradução:
1) Domínio GLA: substituição de 12 resíduos de glutamina por 1 ácido gama-carboxiglutâmico, por uma
carboxilase da vitamina K. Sem esta modificação o fator IX não teria a sua função.
-Tem duas formas alélicas: na sua posição 148 pode ter ou uma treonina ou uma alanina, sendo que é
indiferente para a sua função biológica.
-Obtenção: derivado do plasma humano e tecnologia de DNA recombinante.
-Células hospedeiras de produção: tem de ser produzido em células de mamífero uma vez que só estas é que
possuem a carboxilase capaz de tornar o fator ativo (células de rim bebé e CHO).
ALERTA: As carboxilases têm ação limitada! Vai haver um ponto em que vão ser produzidas proteínas
disfuncionais (que não têm esta carboxilação).
Fator IX recombinante
1) Sequência idêntica ao fator IX humano
2) Manipulado por tecnologia DNA recombinante: Modificações ao nível da sequência de aa.
3) Semi-vida aumentada (fator IX tem curta semi-vida)
a) Fusão entre o fator IX e o Fc da IgG
b) Fusão entre o fator IX e a albumina humana
c) Peguilado (adição de polímero PEG por ligação covalente)
Estas tentativas de aumentar a semi-vida foram mais bem sucedidas que as do factor VIII !!!
Nonacog alfa (1997) 17-36h (muito oscilante) -Células de ovário de hamster chinês
(CHO)
-Co-expressão com furina (enzima
necessária para clivar própeptido de
46 aa para se alcançar a proteína
madura);
-Alanina na posição 148
Fator VIIa
-Enzima que desencadeia a fase de iniciação da produção de trombina (no início da cascata);
-É uma glicoproteína e a sua estrutura é semelhante ao fator IX;
-Ativa-se a ele próprio (auto ativação);
-Obtenção: Produzido em células de mamífero devido ao domínio GLA;
-SÓ É OBTIDO POR TECNOLOGIA DE DNA RECOMBINANTE! (Uma vez que existe em concentrações muito
baixas no plasma);
-Eptacog alfa:
● Uso: no tratamento de hemorragias em doentes que têm deficiência no fator VIII e IX (doentes
que têm Ac contra fator VIII e IX).
Fator XIII
- É uma proenzima da família da transglutaminase que vai ser ativada pela trombina e reforçar os
polímeros de fibrina
- Heterodímero constituído por 4 domínios (2 domínios A e 2 domínios B) que estão ligados por ligações
não covalentes
- Deficiência deste fator vai causar hemorragia grave porque não vai haver estabilização dos polímeros
de fibrina, logo instabilidade do trombo → hemorragia.
Antitrobina
• Permite neutralizar as enzimas de coagulação que estejam ativas e inibir a possível formação de
trombose → inibidor do fator IXa, Xa, XIa e da trombina
• Potenciação pela ligação à heparina e a outros glicoaminoglicanos
• Deficiência de antitrombina → maior risco de trombose (porque não inibe a trombina)
• Obtenção: derivado do plasma humano em exclusivo
• Uso: profilaxia da trombose venosa e no embolismo pulmonar
Agentes trombolíticos
• Descobriu-se que o enfarte era resultado da lesão na placa aterosclerótica, que forma um trombo que
obstrui uma artéria coronária.
• Uso: Enfarte agudo do miocárdio
• 1º agente trombolitico: estreptoquinase (ativador do plasminogénio extraído do Streptococcus, e isso
confere mais imunogenicidade);
• Ativador do plasminogénio humano → Passou-se a usar ESTE!
● Alteplase
○ Elevada especificidade para a fibrina;
○ Expresso em células de CHO (várias glicosilações → não pode ser em E.Coli);
○ Curta semi-vida (5-6 minutos);
● Tenecteplase
○ Expresso em células de CHO;
○ Maior semi-vida em comparação com alteplase
○ Alterações nas glicosilações (isto não altera a sua afinidade para a fibrina e aumenta a sua
semivida).
● Reteplase
○ Proteína truncada, simples, não glicosilada
○ Menos eficaz que os dois anteriores;
○ Mais recente;
○ Tem menor afinidade (desvantagem) por ser uma proteína não glicosilada (expresso em E.Coli,
vantagem)
○ Tem maior semivida que os 2 anteriores (foi sempre aumentando)
Uso: Enfarte agudo do miocárdio (alteplase e tenecteplase são os mais vistos em meio hospitalar);
Dadores
Exigências em matéria de informação
● Parte A: Informações a prestar aos candidatos a dadores de sangue
● Parte B: Informações que devem ser prestadas pelos dadores aos serviços de sangue aquando da
dádiva
○ Identificação do dador (dados pessoais)
ALERTA: a dádiva de sangue é benévola em Portugal! Ao contrário do que acontece nos EUA, onde é pago.
Tipos de dádivas:
● Homólogas: indivíduo dá sangue para outro indivíduo (dador e recetor são diferentes);
● Autólogas: dador e recetor são a mesma pessoa (por exemplo, numa intervenção cirúrgica, a pessoa
pode retirar previamente sangue para usar durante a cirurgia).
Exclusão de dadores
● Definitiva:
- diabetes (só não será dador se for tratado com insulina)
- Doenças infecciosas (hepatite B e C, HIV, HTLV);
- Doença maligna;
- Utilizadores de drogas;
- Quem tem feito transfusões a partir de 1980;
- Comportamentos sexuais de risco;
● Temporária:
→ Após doença infecciosa, devem ser suspenso por 2 semanas após a recuperação total:
- Febre superior a 38ºC (só pode passadas duas semanas após a data do desaparecimento dos
sintomas);
- Síndrome gripal (duas semanas após o desaparecimento dos sintomas);
→ Exposição ao risco de contrair infeção transmissível por transfusão:
- intervenção cirúrgica (pelo menos 6 meses sem dar sangue);
→ Vacinação:
- vacina tem vírus ou bactérias atenuados, tem de ficar 4 semanas sem dar sangue;
- as restantes pode logo se o dador se encontrar bem;
→ Outras suspensões temporárias:
- Gravidez (só pode 6 meses após o parto ou interrupção);
- Pequena cirurgia (só pode 1 semana depois);
- Cuidados dentários (pode dar sangue 1 dia depois; consideram-se pequenas cirurgias a
extração de dentes, obturações e tratamentos similares!)
→ Suspensão devido a situações epidemiológicas especiais (generalidade dos dadores poderá não poder
doar sangue);
Biossimilares
Definição: Um biossimilar é um medicamento biológico muito semelhante a outro medicamento biológico
já aprovado na UE (chamado "medicamento de referência") em termos de estrutura, atividade biológica e
eficácia, perfil de segurança e imunogenicidade (a capacidade intrínseca de proteínas e outros medicamentos
biológicos de causar uma resposta imune)
Biossimilar vs Genéricos
-Biossimilar não é um genérico do medicamento de biotecnologia uma vez que existe variabilidade natural da
fonte biológica e a complexidade das moléculas não permitem a replicação da heterogeneidade molecular, o
que faz com que o biossimilar e a sua referência não sejam completamente iguais (como acontece com os
medicamentos químicos e genéricos); e o processo de fabrico é exclusivo de cada um→ as duas premissas
anteriores;
Para além disso as exigências e estudos para aprovar um biossimilar são muito maiores e mais exigentes do
que as necessárias para aprovar um medicamento genérico.
Produzido geralmente por síntese química. Obtido a partir de uma fonte biológica
● Em sintese quimica: Empresa do medicamento de referência normalmente não é a mesma que produz
o genérico;
● Nos medicamentos biológicos e biossimilares: Nem sempre há diferença entre a empresa que produz
o medicamento de referência e o biossimilar. Como a empresa sabe que está a perder a patente do
medicamento de referência e para não perder espaço de negócio, produz também o biossimilar--->
menos dificuldade no processo de fabrico.
Medicamento de referência:
● Risco/beneficio provém dos ensaios clínicos e de outros estudos.
Medicamento biossimilar:
● Relação risco/beneficio positiva assenta na demonstração da biossimilidaridade, obtida a partir de
estudos exaustivos de comparação com estudos de qualidade farmacêutica:
○ Caracterização estrutural;
○ Caracterização fisico-quimica;
○ Pureza da SA;
○ Atividade biológica;
○ Excipientes
○ Dosagem
○ Formulação
○ Controlo do processo de fabrico;
○ Estabilidade da SA e produto final.
ESTUDOS INDEPENDENTES FEITOS AO BIOSSIMILAR!
Dados não clínicos completos (farmacologia e Quantidade de dados não clínicos determinada
toxicologia) pelos resultados dos estudos de qualidade
Ensaios de ponte: ensaios clínicos não completos; só testamos os pontos críticos (onde há duvidas sobre a
qualidade e segurança)
Estudos de Comparabilidade
-Delineados por etapas: o conhecimento de cada uma das etapas vão ser utilizados para determinar os ensaios
clínicos e não clínicos que serão realizados nas etapas seguintes.
2ª Etapa: Estudos não clínicos comparativos → MUITA INFORMAÇÃO PODERÁ PROVIR DOS ESTUDOS FEITOS
PARA O MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
● Farmacodinâmica (in vitro)
● Toxicologia (in vitro, se necessário)
-Já se compara com o medicamento de referência alguns aspetos críticos;
3ª Etapa: Estudos clínicos comparativos (em humanos) → MUITA INFORMAÇÃO PODERÁ PROVIR DOS
ESTUDOS FEITOS PARA O MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
● Farmacocinética/Farmacodinâmica
● Eficácia + segurança + Imunogenicidade
-Estudos de eficácia e segurança não têm de ser totalmente iguais entre eles; Níveis de similaridade entre eles
que permita que a eficácia e segurança não sejam comprometidas e que possam ser inferidas a partir do
medicamento de referência! (os ensaios clínicos são adaptados de modo a comprovar a biossimilaridade entre
o de referência e o biossimilar).
● Troca: o médico prescritor decide trocar um medicamento por outro, com o mesmo efeito
terapêutico.
● Substituição: Já não pressupõe que seja efetuada pelo médico mas sim pela farmácia sem a
autorização do médico. Pode ser feito para os medicamentos químicos mas não é permitido para
biossimilares!! Os farmacêuticos não podem mudar/substituir o medicamento de referência pelo
biossimilar porque pode comprometer a segurança do doente.
ALERTA: eles são similares do ponto de vista teórico mas do ponto de vista da segurança e imunogenicidade
podem haver questões que comprometam a troca de um pelo outro. É necessário haver uma avaliação prévia
(pelo médico) e não de forma automática.
ALERTA: falta de sensibilidade para se fazer discussão de opções (tanto os médicos, como os profissionais de
saúde): é importante que o farmacêutico participe ativamente no esclarecimento das dúvidas e sensibilize os
restantes profissionais de saúde para as diferenças entre os medicamentos de referência e biossimilares.
Oligonucleótidos
• Cadeias de ribo ou desoxiribonucleotidos (de DNA ou RNA)
• Estes têm capacidade de se ligarem através do emparelhamento de bases (são complementares com
outra sequência);
• Aplicações terapêuticas: edição do genoma; transcrição dos genes e tradução do mRNA e regulação
das vias de RNA
• A sequência específica de cada um vai determinar a sua estrutura e esta é importante para o seu uso
terapêutico
Características
● Podem exibir efeitos não intencionais
- Complementaridade parcial com outros ácidos nucleicos (off-target effects)
- Ligação a proteínas e péptidos
2 tipos de oligonucleótidos:
● Ligação a proteínas: aptâmeros
● Ligação a ácidos nucleicos (interferem com a expressão genética): antisenso (ASO ) → (SÃO
OS MAIS IMPORTANTES MAS NÃO SÃO OS ÚNICOS)
Aptâmeros → da seq. de oligonucleotídeos que têm, resulta uma determinada estrutura que se vai poder
“ligar” à molécula alvo
Aptâmeros terapêuticos → semelhança com os anticorpos monoclonais (podem ligar-se a alguns dos
seus alvos)
-Interação com recetores;
-Interação com o domínio ativo de enzimas, para inibição de atividade;
-Sequestro de ligandos; → tal como os Ac
-Imagiologia; → para identificar alvos
Terminação nib: todos os fármacos que inibem! Não são apenas os aptâmeros que têm esta terminação!
Pegaptanib
● Aptâmero modificado (Conjugado com PEG o que lhe confere mais estabilidade)
● Anti-VEGF (anti-fator do crescimento endotelial vascular)
● Indicado na degenerescência macular neovascular (húmida) associada à idade
● Principais RAM:
○ Reações no local de administração
○ Endoftalmite
○ Hemorragia
Pegnicacogin → Entrar no mercado com grande vantagem terapeutica a nível hospitalar (não está
comercializado ainda)
● Aptâmero modificado: Conjugado com PEG
● Inibidor do fator IXa da coagulação
● Indicado na trombose → desfazer o trombo
● Principais RAM (que foram tratados previamente com Ac monoclonais peguilado): Reações alérgicas
graves em doentes com característica comum
● Antisenso
1) Os oligonucleótidos antisenso vão ligar-se aos mRNA que codificam para determinada proteína (pois
são complementares);
2) Quando se tem um RNA de cadeia dupla na célula, gera-se um sinal para que a célula a destrua.
3) A dupla cadeia vai fazer com que haja recrutamento de ribonucleases H e estas vão destruir o RNA de
cadeia dupla, impedindo a formação da proteína.
● SiRNA
1) Pequenos RNAs que vão hibridar com o mRNA por complementaridade de bases
2) Nessa zona existe um fator (promotor) que é ativado por esta mesma ligação;
3) Vai ser então recrutada a RISC (complexo que destrói o mRNA e impede assim que se forme a
proteína);
4) Miravirsen
● Em estudo, não parece trazer grandes vantagens em PT;
● Capaz de se ligar ao mRNA que codifica para uma proteína essencial à replicação do vírus da hepatite
C (ao nível hepático);
● Avanço grande de antivirais de ação direta (já existe cura para a hepatite C) e por isso não tem grande
vantagem terapêutica.
5) Inotersen
● Aprovado mas não está comercializado;
6) Volanesorsen
● Aprovado mas não está comercializado;
● Antisendo para a hipertrigliceridemia familiar (para inibir a produção de apoliproteína C-III)
Farmacovigilância
É IMPORTANTE NOTIFICAR MESMO QUE A REAÇÃO ADVERSA JÁ ESTEJA CONTIDA NO RCM! Se a reação for
notificada bastantes vezes, poderá mudar-se a frequência dessa mesma reação no RCM.
-Combinação Rituximab+
ibritumomab tiutexano (tem
radioisótopo)
Anticorpos Nas células dos blastos Gemtuzumab ozogamicina -Hemorragia Leucemia mielóide aguda
monoclonais leucémicos mieloides, (imunotoxina) -Hepatotoxicidade
conjugados temos o recetor CD33 Este liga-se ao CD33, entra por -Infeções
expresso na sua superfície. endocitose e as protéases vão
(comercializado em libertar a toxina que existe no
PT mas não nos Gemtuzumab (a caliqueamicina),
EUA) que vai interagir com o genoma e
provoca a morte da célula
tumoral. (ADCC e CDC).
Fator angiogénico → Fator de crescimento endotelial vascular: induzem a formação de novos vasos para alimentar e nutrir o tumor e permitem assim o seu
desenvolvimento, diferenciação e metastização
Rituximab + Ibritumomab tiutexano (Ac monoclonal que tem ligado a si um radioisótopo que transporta energia radioativa e ao encontrar a célula tumoral vai provocar-lhe a morte)
-Esta combinação serve para aumentar a reatividade às células tumorais
- Administra-se primeiro o rituximab (1 semana antes), este mata células tumorais e alguns linfócitos B;
-Depois administra-se o ibritumomab e a sua reatividade (toxicidade) vai estar mais dirigida para as células tumorais.
Medicamentos Biológicos
e de Biotecnologia
Apresentação da disciplina
2019/2020
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Particularidades da preparação
Desenvolvimento farmacêutico e desenvolvimento clínico
Produção industrial
Regulamentação aplicável
Aplicações terapêuticas
Medicamentos biológicos e de biotecnologia
Novos medicamentos (ex.: aptâmeros)
Avaliação de conhecimentos
30 12
Teóricas Teórico-práticas
Outros:
European Medicines Agency - EMA
(https://www.ema.europa.eu)
Vaccines, blood and biologics - FDA
(https://www.fda.gov/BiologicsBloodVaccines/defaul
t.htm)
European Pharmacopoeia (https://www.edqm.eu)
Diretivas Europeias
(https://ec.europa.eu/health/human-use)
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 4 de fevereiro de 2020 Mónica Condinho
Bibliografia adicional
Glick BR, Patten CL. Molecular biotechnology – Principles
ans Applications of Recombinant DNA. ASM Press, 5th
Edition, 2017 (ISBN: 9781555819361)
Bhatia S., Goli D. Introduction to Pharmaceutical
Biotechnology, Volume 1: Basic techniques and concepts
(2018). IOP Publishing, 1st edition (ISBN: 978-0750313001)
Bhatia S. Introduction to Pharmaceutical Biotechnology,
Volume 2: Enzymes, proteins and bioinformatics (2018).
IOP Publishing, 1st edition (ISBN: 978-0750313032)
Bahtia S. Introduction to Pharmaceutical Biotechonology,
Volume 3: Animal tissue culture and biopharmaceuticals
(2019). IOP Publishing, 1st edition (ISBN: 978-0750313483)
Plotkin S.A., Orenstein W.A. (2017). Plotkin’s Vaccines, 7th
edition (ISBN: 978-0323357616)
Assiduidade: 10%
Aulas teóricas e teórico-práticas (igual peso)
Mónica Condinho
mlcondinho@ualg.pt
A vossa opinião é muito importante!
Terapia genética
Medicamento biológico
Substância de extração de organismo não modificado (Vírus, soro, toxina,
toxoide, sangue, derivado de plasma, etc.) apresentada como ...
Medicamento de biotecnologia
Produto obtido de organismo geneticamente modificado (tecnologias de
DNA recombinante ou hibridomas) apresentado como ...
Crommelin D.J.A., Sindelar R.D., Meibohm, B. (2019). Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications, 5th
ed., Springer
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
10-15%
Mercado Farmacêutico
+ 1/5
dos novos medicamentos lançados no mercado mundial a
cada ano são derivados da biotecnologia
Meio ambulatório. Monitorização do consumo de medicamentos jan-abr 2019. Infarmed. Abril 2019
Schumock GT, Stubbings J, Hoffman JM, et al. National trends in prescription drug expenditures and projections for 2019. Am J
Health Syst Pharm. 2019 Jul 18;76(15):1105-1121. doi: 10.1093/ajhp/zxz109
Schumock GT, Stubbings J, Hoffman JM, et al. National trends in prescription drug expenditures and projections for 2019. Am J
Health Syst Pharm. 2019 Jul 18;76(15):1105-1121. doi: 10.1093/ajhp/zxz109
Reuters Global Fundamentals via FactSet Research Systems, company reports, Nature Biotechnology
Public biotech 2007—the numbers, Nature Biotechnology volume 26, pages 753–762 (2008)
https://www.solicitousindia.com/industry-overview.html
Biológicos (extração)
Factores de coagulação (Factor VIII, IX, ...)
Vacina viral ou bacteriana (DTP,...)
Insulina porcina
Biotecnológicos (rDNA)
Insulina humana
Eritropoietina
Desenvolvimento
Identificação do Pesquisa da
da proteína
alvo terapêutico estrutura
terapêutica
Fonte da imagem: Goodman & Gilman’s. The Pharmacological Basis of Therapeutics. 12th Edition
Interação com outros alvos que não o alvo terapêutico
Célula alvo
Cys-Asn-Gly-Arg-Cys-Gly (CRGNC)
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Sistemas de expressão
Culturas de células
Consistência
O processo de fabrico
Enquadramento regulamentar
Farmacopeia?
Segurança
Sistema de água
Purificada
Injetáveis
Matéria-prima
Produto acabado
Adaptado de Sinogas C. Medicamentos de Biotecnologia – Processo Geral de Fabrico. Universidade de Évora 2019
Prevenção de erros
Adaptado de Sinogas C. Medicamentos de Biotecnologia – Processo Geral de Fabrico. Universidade de Évora 2019
Especificações
Registos
Adaptado de Sinogas C. Medicamentos de Biotecnologia – Processo Geral de Fabrico. Universidade de Évora 2019
Animais transgénicos
Ex.: Antitrombina III (produzida no leite de cabra transgénica por
tecnologia de DNA recombinante)
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Células eucariotas
Leveduras insulina e vacina da Hepatite B. Insulina tem duas pontes de dissulfureto, a célula que vai ser
hospedeiro tem de ter a capacidade de formar pontes de
Ex.: Saccharomyces cerevisiae dissulfeto.
Fungos
Insetos
Ex.: Baculovirus
Mamífero
Ex.: células do ovário de hamster chinês Omalizumab
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Suspensão
Aprisionada em matrizes
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Precursoras
Diferenciadas
Epiteliais
Linfoblásticas
Fibroblásticas
Células
desdiferenciadas
Equipamento
Assepsia
Meio de cultura
Simples
Antibióticos
Indicador de pH
Tripsina
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 18 de fevereiro de 2020 Mónica Condinho
Condições de cultura
Agitação
pH
Oxigénio
Temperatura
Densidade
104 /cm2 ; 105 /mL
Área de contacto
Fase de crescimento
Adaptado de
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Sinogas C. Medicamentos de Biotecnologia – Culturas Celulares. Universidade de Évora 2019
Expressão de funções celulares EX: do metabolismo das células há produção de uma enzima e se
houver concentração igual ao previsto do processo de
desenvolvimento tecnologico, então está tudo bem.
Células viáveis
Recurso a corante identificamos as céluas viáveis através de um corante azul tripano.
Este corante esta nas células-> as celulas ficam azuis se estiverem mortas;
as celulas não ficam coradas se estiverem viáveis.
Bio-reatores
Células de mamífero
Células de insetos
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Bio-reatores
Células de mamífero
Células de insetos
Sistemas de cultura
Monolayer vs Suspensão
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Batch
Adição do volume total de meio
Sem suplemento adicional
Produto acumula-se no bio-reator
Fed-batch
Adição de meio gradualmente
Produtos acumula-se no bio-reator
Perfusão
Meio continuamente substituído por “novo” meio (recurso a uma
membrana)
Produto é retido (pela membrana) no bio-reator durante o
processo
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Fase de adaptação
Fase estacionária
Fase de morte
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Criopreservação
Formação de cristais de gelo (DMSO; glicerol)
Choque osmótico (1ºC/min até -70ºC)
Longa duração em azoto liquido (-196ºC)
Ressuscitação
Por cada ciclo de produção à 1 ampola com células
criopreservadas
Rápido aquecimento à temperatura ambiente
Diluição do crioprotetor em meio pré-aquecido
Fermentação industrial
Ciclos de pré-amplificação das células antes da produção
industrial
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
À escala laboratorial
Centrifugação
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Cromatografia de afinidade
Purificação inicial
Esterilização /
Formulação
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
DNA celular
Células de mamífero (oncogenes)
Protocolos de purificação rigorosos (ex.: PCR)
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Adaptado de
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Conservação
Refrigeração (a 4ºC)
Adaptado de
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Adaptado de Sinogas C. Medicamentos de Biotecnologia – Purificação da substância ativa. Universidade de Évora 2019
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 26 de fevereiro de 2020 Mónica Condinho
Medicamentos Biológicos
e de Biotecnologia
Farmacocinética e farmacodinâmica
das proteínas terapêuticas
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Eliminação
Proteínas endógenas / provenientes da dieta
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
MA – Markting Authorisation
2019/20
• Qualidade
• Concessão da AIM
2019/20
(Avaliação do risco/benefício)
• Vigilância na utilização
Carlos Sinogas
Regulamentação exaustiva
Parâmetros a avaliar (biotec)
• Qualidade farmacêutica
Medicamentos de Biotecnologia
2019/20
• Segurança toxicológica
• Eficácia clínica
Carlos Sinogas
• Descrição
2019/20
• Validação
• Caraterização
2019/20
• Estabilidade
Particularidades medicamentos de Biotecnologia
– Substância ativa
• Fabrico
• Numeração dos lotes;
Medicamentos de Biotecnologia
• “pooling”;
2019/20
• Caracterização
Reacções pós-tradução;
Carlos Sinogas
•
• Heterogeneidade;
• Bioactividade;
• Imunogenicidade
Produto final
• Descrição e Composição
Medicamentos de Biotecnologia
• Desenvolvimento farmacêutico
2019/20
• Estabilidade
Particularidades medicamentos de Biotecnologia
– Produto final
• Fabrico
Medicamentos de Biotecnologia
• Validação viral
2019/20
• Estabilidade
• Ensaios a tempos e temperaturas reais
Carlos Sinogas
Agentes infeciosos adventícios
• Certificados de adequabilidade TSE/BSE
Medicamentos de Biotecnologia
procarióticas ou eucarióticas
2019/20
• Exemplos:
• Produtos difíceis de preparar (insulina humana)
• Produtos em quantidades insuficientes (EPO)
• Produtos mais seguros (factores de coagulação)
Carlos Sinogas
• QUALIDADE
• Consistência na produção
• Segurança biológica na utilização
• SEGURANÇA
Carlos Sinogas
• ICH Q5B Analysis of the expression construct in cell lines used for production
of rDNA-derived protein products (1/6/96)
• ICH Q5D Derivation and characterisation of cell substrates used for
production of biotechnological/biological products (31/3/98)
• ICH Q6B Specifications: test procedures and acceptance criteria for
Carlos Sinogas
•
interpretation of studies validating the inactivation and removal of viruses
2019/20
(CPMP/BWP/268/95)
• Note for guidance on quality of biotechnological products: viral safety
evaluation of biotechnology products derived from cell lines of human or
animal origin (CPMP/ICH/295/95)
• TSE / BSE (EMA)
Carlos Sinogas
• Bancos de células
Caraterização
2019/20
•
• Validação
• (identidade, estabilidade, toxicidade, infecciosidade, …)
• Processo de fabrico
• Validação
Carlos Sinogas
• Caraterização
• Extração e purificação, Identidade, Consistência
• Estabilidade
Guideline rDNA
Consistência, Segurança, Eficácia
• Estabilidade genética
Medicamentos de Biotecnologia
• Estruturais
• Biológicos
• Imunológicos
• Impurezas
Carlos Sinogas
• Dependentes do processo
• Relacionadas com o produto
Guideline rDNA
Consistência, Segurança, Eficácia
• Variabilidade na cultura
Medicamentos de Biotecnologia
• Diferenças qualitativas
2019/20
• Descrição do vetor
• Descrição da célula hospedeira
• Substrato celular
...
Guideline rDNA
Substrato celular
• História da linhagem celular
Medicamentos de Biotecnologia
•
• Condição fisiológica ou patológica do dador
• Características fenotípicas e genotípicas do dador
• Patogenicidade e toxicidade potenciais
Guideline rDNA
Substrato celular
• Construção dos bancos
(ICB), MCB, WCB, (WCB2)*
Medicamentos de Biotecnologia
• Homogeneidade
• Prevenção da contaminação na construção e armazenamento
• Embalagem, rotulagem e traçabilidade individual
• Dimensões e durabilidade previsível
• Conservação, “validade” prevista
Carlos Sinogas
• Identidade
2019/20
• Morfologia
• Enzimologia
• Citogenética
• Imunologia
• Polimorfismos (RFLP)
Marcadores celulares únicos
Carlos Sinogas
•
• Expressão de produtos (o pretendido)
• Meios seletivos
Guideline rDNA
Substrato celular
• Pureza
2019/20
• Adequabilidade
2019/20
•
• Número de gerações celulares
2019/20
• Especificações de “compêndio” - EP
• Esterilidade
• Pirogenicidade
• “Bioburden”
• Volumes
Carlos Sinogas
• Uniformidade
• Agregados
• ...
Guideline rDNA
Substância ativa e produto final
• Caraterização
• Físico-química
Medicamentos de Biotecnologia
• Biológica
2019/20
• Imunológica
• Pureza
• Impurezas do processo
• Impurezas do produto
• Contaminantes
• Estabilidade
Carlos Sinogas
• Quantificação
• Padrões de referência
• Métodos analíticos (validados)
Guideline rDNA
Substância ativa e produto final
• ESPECIFICAÇÕES
Aspeto (partículas)
Medicamentos de Biotecnologia
•
Identidade
2019/20
•
• Pureza
• Impurezas
(processo, produto)
• Potência
Quantidade
Carlos Sinogas
•
• Excipientes
• Testes à formulação
Medicamentos de
Biotecnologia
VALIDAÇÃO VIRAL
• Culturas celulares
2019/20
• Anticorpos monoclonais
• Hibridomas “in vivo”
• Produtos DNA recombinante
• CONTROLO DA CONTAMINAÇÃO
Seleção e teste de matérias primas e reagentes
Carlos Sinogas
•
• Capacidade do processo para remover ou inativar agentes adventícios
• Testes ao produto nos passos relevantes do processo
NOTE FOR GUIDANCE ON VÍRUS VALIDATION STUDIES: THE DESIGN, CONTRIBUTION AND INTERPRETATION OF STUDIES VALIDATING THE INACTIVATION AND REMOVAL OF VIROSES (CPMP/BWP/268/95)
NOTE FOR GUIDANCE ON QUALITY OF BIOTECHNOLOGICAL PRODUCTS: VIRAL SAFETY EVALUATION OF BIOTECHNOLOGY PRODUCTS DERIVED FROM CELL LINES OF HUMAN OR ANIMAL ORIGIN (CPMP/ICH/295/95)
GUIDELINE ON VIRUS SAFETY EVALUATION OF BIOTECHNOLOGICAL INVESTIGATIONAL MEDICINAL PRODUCTS (EMEA/CHMP/BWP/398498/2005)
Validação viral (ICH)
Condicionamentos para os testes
•
• Células de animais infetados
2019/20
• Tipo de tecido
• Processo de produção
• Via de administração
• Quantidade de tecido no produto
• Dose terapêutica máxima
Carlos Sinogas
• Utilização clínica
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Reação antigénio-anticorpo
Vacinas
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Tratamentos imunossupressores
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Tipos de anticorpos
IgG, Ig M, IgA, IgE, IgD
Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado. Pharmavalue,
2017
Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado. Pharmavalue, 2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Bivalentes
Bifuncionais
Interagem e induzem a ativação do complemento
Interagem com células possuidoras de recetor específico,
induzindo p. ex.: ativação da citoquinas, endocitose do complexo
Ag-Ac para destruição
Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado. Pharmavalue,
2017
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado. Pharmavalue,
2017
Atividade biológica
Citotoxicidade dependente do complemento (CDC)
Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado. Pharmavalue, 2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado. Pharmavalue, 2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado. Pharmavalue,
2017
Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado. Pharmavalue,
2017
Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado. Pharmavalue,
2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Pollack CV Jr, Reilly PA, Eikelboom J et al. Idarucizumab for Dabigatran Reversal. N Engl J Med. 2015 Aug 6;373(6):511-20. doi:
10.1056/NEJMoa1502000. Epub 2015 Jun 22
Dao T, Pankov D, Scott A et al. Therapeutic bispecific T-cell engager antibody targeting the intracellular oncoprotein WT1. Nat Biotechnol.
2015 Oct;33(10):1079-86. doi: 10.1038/nbt.3349. Epub 2015 Sep 21
Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado. Pharmavalue, 2017
Adaptado de Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado.
Pharmavalue, 2017
Linke R, Klein A, Seimetz D. Catumaxomab: clinical development and future directions. MAbs. 2010 Mar-Apr;2(2):129-36
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Sinogas C. Anticorpos Monoclonais. Cadernos do Medicamento, Volume 17 – Coleção Segmentos de Mercado. Pharmavalue,
2017
World Health Organization. International Nonproprietary Names (INN) for biological and biotechnological substances (a review).
Geneva, Switzerland, 2011
Revised monoclonal antibody (mAb) nomenclature scheme. Programme on International Nonproprietary Names (INN). World
Health Organization, Geneva, 26 May 2017
Guideline on development, production, characterisation and specification for monoclonal antibodies and related products.
EMA/CHMP/BWP/532517/2008, 21 July 2016
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Brunton L., Dandan RH.., Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th
Edition, 2017
Brunton L., Dandan RH.., Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th
Edition, 2017
Brunton L., Dandan RH.., Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Brunton L., Dandan RH.., Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th
Edition, 2017
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition, 2017
RCM do medicamento Lemtrada
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/Mechanism-of-action-of-anti-tumor-necrosis-factor-biologics-and-inhibitors-
of-Janus_fig1_259701007/download (último acesso em 15 de março de 2020)
Cancro
Inibidores do recetor do fator de crescimento epidérmico (EGFR)
Inibidores HER2
Inibidores do VEGF
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/Mechanism-of-action-of-anti-tumor-necrosis-factor-biologics-and-inhibitors-
of-Janus_fig1_259701007/download (último acesso em 15 de março de 2020)
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/Structure-A-and-mechanisms-of-action-B-of-anti-TNF-biologics-All-anti-TNF-
biologics_fig2_325111859/download (último acesso em 15 de março de 2020)
Segurança
Infliximab vs adalimumab/certolizumab
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition, 2017
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/Mechanism-of-vedolizumab-This-image-is-modified-from-their-original-
versions_fig4_332041024 (último acesso em 23 de março de 2020)
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition, 2017
Imagem disponível em https://www.elsevier.es/pt-revista-gastroenterologia-hepatologia-english-edition--382-articulo-efficacy-safety-
vedolizumab-in-treatment-S2444382416301298 (último acesso em 19 de março de 2020)
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/Ustekinumab-a-human-monoclonal-antibody-works-by-inhibiting-
the-similar-p40-subunit-of_fig1_43346104 (último acesso em 19 de março de 2020)
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/Ustekinumab-a-human-monoclonal-antibody-works-by-inhibiting-
the-similar-p40-subunit-of_fig1_43346104 (último acesso em 19 de março de 2020)
Ig E – mediador
inflamatório
(resposta TH2)
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Uso terapêutico
Asma grave
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition, 2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/Action-mechanism-of-epidermal-growth-factor-receptor-tyrosine-kinase-
inhibitors_fig2_233915546/download (último acesso em 20 de março de 2020)
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition, 2017
Segurança
[Cetuximab] reação cutânea tipo acneiforme, prurido, pele seca,
descamação, alterações nas unhas, hipomagnesemia
[Panitumumab] dor abdominal, hipomagnesemia, reação cutânea
tipo acneiforme e outros rashes, cansaço, náusea, vómitos,
diarreia
[Necitumumab] reações cutâneas, tromboembolismo venoso,
hipomagnesemia
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Mecanismo de ação
Ligação ao domínio
extracelular do HER2
Citotoxicidade mediada
por células
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition, 2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Imagem disponível em https://www.nature.com/articles/bjc2014388 (último acesso em 20 de março de 2020)
Segurança
Disfunção ventricular, insuficiência cardíaca congestiva
Anemia, leucopenia
Náuseas, vómitos e diarreia
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition, 2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Mecanismo de ação
Inibição da ação do VEGF
sobre o seu recetor
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Segurança
HTA, perfuração GI, eventos tromboembólicos, hemorragia
[Bevacizumab] atrasa a cicatrização das feridas
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition, 2017
Cancro
Inibidores do recetor do fator de crescimento epidérmico (EGFR)
Inibidores HER2
Inibidores do VEGF
Inibidores PD-1
Antagonistas do PD-L1
Inibidores do CD-20
Imunotoxinas
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 25 de março de 2020 Mónica Condinho
Tratamento anti-tumoral
Envolvimento do sistema imunitário
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Exemplo
Nivolumab
Pembrolizumab
Mecanismo de ação
Bloqueio da interação do PD-1
na célula T com os seus ligandos
(PD-L1) na célula tumoral
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition, 2017
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/Mechanism-of-action-of-nivolumab_fig1_305783413 (último acesso em 21 de
março de 2020)
Segurança
Rash em doentes com melanoma
Cansaço, dispneia
Náuseas, obstipação
Redução do apetite
Exemplo
Atezolizumab
Durvalumab
Mecanismo de ação
Bloqueio da interação do PD-L1
da célula tumoral com o PD-1
da célula T
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Imagem disponível em https://www.creativebiolabs.net/atezolizumab-overview.htm (último acesso de 21 de março de 2020)
Segurança
[Cancro do pulmão] cansaço, redução do apetite, dispneia, tosse,
náusea, dor musculo-esquelética, obstipação
[Cancro urotelial] infeção do trato urinário
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Exemplo
Rituximab
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Imagem disponível em https://www.sinobiological.com/research/cd-antigens/b-cell (último acesos de 22 de março de 2020)
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 25 de março de 2020 Mónica Condinho
Inibidores do CD-20 (2/4)
Mecanismo de ação
Ligação ao CD-20 e
morte celular (CDC, ADCC)
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Resistência ao rituximab
Segurança
Reações à infusão
Febre, arrepios, irritação da garganta, urticária e hipotensão ligeira
Síndrome de Stevens-Johnson
Reativação da hepatite B viral
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Imagem disponível em https://newdrugapprovals.org/2014/09/24/ibritumomab-tiuxetan/ (último acesso em 22 de março de 2020)
Exemplo
Gemtuzumab ozogamicina
Mecanismo de ação
Ligação ao CD33, endocitose do complexo e libertação da
caliqueamicina
ADCC e CDC
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition,
2017
Segurança
Hemorragia
Hepatoxicidade
Infeções
Brunton L, Dandan RH, Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition, 2017
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Imunização
Passiva Ativa
Doenças infeciosas
Doenças infeciosas
Doenças infeciosas Cancro
Cancro
Alergia
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Vacinas de
biotecnologia
Delves PJ, Martin SJ, Burton DR, Roitt IM. Roitt’s Essential Immunology. Wiley-Blackwell, 12th edition
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Adaptado de Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer
Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
de Sanjose S, Quint WG, Alemany L et al. Human papillomavirus genotype attribution in invasive cervical cancer: a retrospective cross-
sectional worldwide study. Lancet Oncol. 2010;11(11):1048. Epub 2010 Oct 15
Münger K, Phelps WC, Bubb V et al. The E6 and E7 genes of the human papillomavirus type 16 together are necessary and sufficient for
transformation of primary human keratinocytes.. J Virol. 1989;63(10):4417
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/Human-Papilloma-Virus-HPV-schematic-structure-and-genomic-architecture-a-
The_fig1_305345979 (último acesso em 28 de março de 2020)
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 1 de abril de 2020 Mónica Condinho
HPV
Genótipos e risco de cancro
Cancro cervical
Alto risco: HPV 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68
16 e 18 rão responsáveis por cerca de 70% dos cancros do colo do útero
Baixo risco: HPV 6, 11, 40, 42, 43, 44, 53, 54, 61, 72, 73, 81
Agente causal
HPV 16: ~50%
HPV 18: ~20%
HPV 31, 33, 45, 52, 58: ~19%
Cancro do cólo do útero e cancro anal --> são os mesmo tipos de virus que induzem resposta celular.
de Sanjose S, Quint WG, Alemany L et al. Human papillomavirus genotype attribution in invasive cervical cancer: a retrospective
cross-sectional worldwide study. Lancet Oncol. 2010;11(11):1048. Epub 2010 Oct 15
Duração
Pelo menos, 10 anos
Lehtinen M, Paavonen J, Wheeler CM et al. Overall efficacy of HPV-16/18 AS04-adjuvanted vaccine against grade 3 or greater cervical
intraepithelial neoplasia: 4-year end-of-study analysis of the randomised, double-blind PATRICIA trial. Lancet Oncol. 2012;13(1):89. Epub 2011
Nov 8
Huh WK, Joura EA, Giuliano AR et al. Final efficacy, immunogenicity, and safety analyses of a nine-valent human papillomavirus vaccine in
women aged 16-26 years: a randomised, double-blind trial. Lancet. 2017;390(10108):2143. Epub 2017 Sep 5
Kjaer SK, Nygård M, Dillner J et al. A 12-Year Follow-up on the Long-Term Effectiveness of the Quadrivalent Human Papillomavirus Vaccine in
4 Nordic Countries. Clin Infect Dis. 2018;66(3):339
Donken R, King AJ, Bogaards JÁ et al. High Effectiveness of the Bivalent Human Papillomavirus (HPV) Vaccine Against Incident and
Persistent HPV Infections up to 6 Years After Vaccination in Young Dutch Women. J Infect Dis. 2018;217(10):1579
Toh ZQ, Russell FM, Reyburn R et al. Sustained Antibody Responses 6 Years Following 1, 2, or 3 Doses of Quadrivalent Human Papillomavirus
(HPV) Vaccine in Adolescent Fijian Girls, and Subsequent Responses to a Single Dose of Bivalent HPV Vaccine: A Prospective Cohort Study.
Clin Infect Dis. 2017;64(7):852
Ferris D, Samakoses R, Block SL et al. Long-term study of a quadrivalent human papillomavirus vaccine. Pediatrics. 2014;134(3):e657
Trimble CL, Morrow MP, Kraynyak KA et al. Safety, efficacy, and immunogenicity of VGX-3100, a therapeutic synthetic DNA vaccine targeting
human papillomavirus 16 and 18 E6 and E7 proteins for cervical intraepithelial neoplasia 2/3: a randomised, double-blind, placebo-controlled
phase 2b trial. Lancet. 2015 Nov 21;386(10008):2078-2088. doi: 10.1016/S0140-6736(15)00239-1. Epub 2015 Sep 17
Trimble CL, Morrow MP, Kraynyak KA et al. Safety, efficacy, and immunogenicity of VGX-3100, a therapeutic synthetic DNA vaccine targeting
human papillomavirus 16 and 18 E6 and E7 proteins for cervical intraepithelial neoplasia 2/3: a randomised, double-blind, placebo-controlled
phase 2b trial. Lancet. 2015 Nov 21;386(10008):2078-2088. doi: 10.1016/S0140-6736(15)00239-1. Epub 2015 Sep 17
Trimble CL, Morrow MP, Kraynyak KA et al. Safety, efficacy, and immunogenicity of VGX-3100, a therapeutic synthetic DNA vaccine targeting
human papillomavirus 16 and 18 E6 and E7 proteins for cervical intraepithelial neoplasia 2/3: a randomised, double-blind, placebo-controlled
phase 2b trial. Lancet. 2015 Nov 21;386(10008):2078-2088. doi: 10.1016/S0140-6736(15)00239-1. Epub 2015 Sep 17
Adaptado de Froes F. COVID-19. Onde estamos e para onde vamos? Sociedade Portuguesa de Pneumologia, Março 2020.
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=sTLGCNXWUCI (último acesso em 30 de março de 2020)
Enjuanes L, Dediego ML, Alvarez E et al. Vaccines to prevent severe acute respiratory syndrome coronavirus-induced disease.
Virus Res. 2008;133(1):45. Epub 2007 Apr 9
Reuters. China approves use of Roche drug in battle against coronavirus complications. https://www.reuters.com/article/us-health-
coronavirus-china-roche-hldg/china-approves-use-of-roche-arthritis-drug-for-coronavirus-patients-idUSKBN20R0LF (último acesso em 29 de
março de 2020)
Reuters. China approves use of Roche drug in battle against coronavirus complications. https://www.reuters.com/article/us-health-
coronavirus-china-roche-hldg/china-approves-use-of-roche-arthritis-drug-for-coronavirus-patients-idUSKBN20R0LF (último acesso em 29 de
março de 2020)
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
de Sanjose S, Quint WG, Alemany L et al. Human papillomavirus genotype attribution in invasive cervical cancer: a retrospective cross-
sectional worldwide study. Lancet Oncol. 2010;11(11):1048. Epub 2010 Oct 15
Münger K, Phelps WC, Bubb V et al. The E6 and E7 genes of the human papillomavirus type 16 together are necessary and sufficient for
transformation of primary human keratinocytes.. J Virol. 1989;63(10):4417
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/Human-Papilloma-Virus-HPV-schematic-structure-and-genomic-architecture-a-
The_fig1_305345979 (último acesso em 28 de março de 2020)
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 14 de abril de 2020 Mónica Condinho
HPV
Genótipos e risco de cancro
Cancro cervical
Alto risco: HPV 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68
Baixo risco: HPV 6, 11, 40, 42, 43, 44, 53, 54, 61, 72, 73, 81
Agente causal
HPV 16: ~50%
HPV 18: ~20%
HPV 31, 33, 45, 52, 58: ~19%
de Sanjose S, Quint WG, Alemany L et al. Human papillomavirus genotype attribution in invasive cervical cancer: a retrospective
cross-sectional worldwide study. Lancet Oncol. 2010;11(11):1048. Epub 2010 Oct 15
Duração
Pelo menos, 10 anos
Lehtinen M, Paavonen J, Wheeler CM et al. Overall efficacy of HPV-16/18 AS04-adjuvanted vaccine against grade 3 or greater cervical
intraepithelial neoplasia: 4-year end-of-study analysis of the randomised, double-blind PATRICIA trial. Lancet Oncol. 2012;13(1):89. Epub 2011
Nov 8
Huh WK, Joura EA, Giuliano AR et al. Final efficacy, immunogenicity, and safety analyses of a nine-valent human papillomavirus vaccine in
women aged 16-26 years: a randomised, double-blind trial. Lancet. 2017;390(10108):2143. Epub 2017 Sep 5
Kjaer SK, Nygård M, Dillner J et al. A 12-Year Follow-up on the Long-Term Effectiveness of the Quadrivalent Human Papillomavirus Vaccine in
4 Nordic Countries. Clin Infect Dis. 2018;66(3):339
Donken R, King AJ, Bogaards JÁ et al. High Effectiveness of the Bivalent Human Papillomavirus (HPV) Vaccine Against Incident and
Persistent HPV Infections up to 6 Years After Vaccination in Young Dutch Women. J Infect Dis. 2018;217(10):1579
Toh ZQ, Russell FM, Reyburn R et al. Sustained Antibody Responses 6 Years Following 1, 2, or 3 Doses of Quadrivalent Human Papillomavirus
(HPV) Vaccine in Adolescent Fijian Girls, and Subsequent Responses to a Single Dose of Bivalent HPV Vaccine: A Prospective Cohort Study.
Clin Infect Dis. 2017;64(7):852
Ferris D, Samakoses R, Block SL et al. Long-term study of a quadrivalent human papillomavirus vaccine. Pediatrics. 2014;134(3):e657
Trimble CL, Morrow MP, Kraynyak KA et al. Safety, efficacy, and immunogenicity of VGX-3100, a therapeutic synthetic DNA vaccine targeting
human papillomavirus 16 and 18 E6 and E7 proteins for cervical intraepithelial neoplasia 2/3: a randomised, double-blind, placebo-controlled
phase 2b trial. Lancet. 2015 Nov 21;386(10008):2078-2088. doi: 10.1016/S0140-6736(15)00239-1. Epub 2015 Sep 17
Trimble CL, Morrow MP, Kraynyak KA et al. Safety, efficacy, and immunogenicity of VGX-3100, a therapeutic synthetic DNA vaccine targeting
human papillomavirus 16 and 18 E6 and E7 proteins for cervical intraepithelial neoplasia 2/3: a randomised, double-blind, placebo-controlled
phase 2b trial. Lancet. 2015 Nov 21;386(10008):2078-2088. doi: 10.1016/S0140-6736(15)00239-1. Epub 2015 Sep 17
Trimble CL, Morrow MP, Kraynyak KA et al. Safety, efficacy, and immunogenicity of VGX-3100, a therapeutic synthetic DNA vaccine targeting
human papillomavirus 16 and 18 E6 and E7 proteins for cervical intraepithelial neoplasia 2/3: a randomised, double-blind, placebo-controlled
phase 2b trial. Lancet. 2015 Nov 21;386(10008):2078-2088. doi: 10.1016/S0140-6736(15)00239-1. Epub 2015 Sep 17
Disponível em
https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04131413?term=DNA+vaccine+therapeutic&recrs=abdf&cond=Cervical+Cancer&draw=2&rank=6
(último acesso em 3 de abril de 2020)
Disponível em
https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT02864147?term=DNA+vaccine+therapeutic&recrs=abdf&cond=Cervical+Cancer&draw=2&rank=8
(último acesso em 3 de abril de 2020)
Bray M, Chertow D. Filoviruses. In: Clinical Virology, 4th, Richman DD, Whitley RJ, Hayden FG (Eds), ASM Press, 2017
Baseler L, Chertow DS, Johnson KM et al. The Pathogenesis of Ebola Virus Disease. Annu Rev Pathol. 2017;12:387
Feldmann H, Geisbert TW. Ebola haemorrhagic fever. Lancet. 2011;377(9768):849
Emanuel J, Marzi A, Feldmann H. Filoviruses: Ecology, Molecular Biology, and Evolution. Adv Virus Res. 2018;100:189. Epub 2018 Feb 1
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/Structure-and-the-Genome-of-Ebola-Virus-24_fig1_303833379 (último acesso
em 3 de abril de 2020)
WHO Ebola Response Team. Ebola virus disease in West Africa--the first 9 months of the epidemic and forward projections. N
Engl J Med. 2014;371(16):1481. Epub 2014 Sep 22
World Health Organization. Ebola virus disease: Democratic Republic of the Congo. External situation report 50.
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/325883/SITREP_EVD_DRC_20190714-eng.pdf?ua=1 (último acesso em 4 de
abril de 2020)
Burki T. DRC getting ready to introduce a second Ebola vaccine. Lancet Infect Dis. 2019;19(11):1174
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 14 de abril de 2020 Mónica Condinho
Ébola
2ª vacina (3/3)
Anywaine Z, Whitworth H, Kaleebu P et al. Safety and Immunogenicity of a 2-Dose Heterologous Vaccination Regimen With Ad26.ZEBOV and
MVA-BN-Filo Ebola Vaccines: 12-Month Data From a Phase 1 Randomized Clinical Trial in Uganda and Tanzania. J Infect Dis. 2019;220(1):46
Disponível em https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT02315703?term=vaccinia+or+adenoviral&cond=HIV+Infections&draw=2&rank=4
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Disponível em https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT03307915?term=vaccinia+or+adenoviral&cond=HIV+Infections&draw=2&rank=2
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Disponível em https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT00849121?term=prostatic+acid+phosphatase+vaccine&draw=2&rank=1
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Disponível em https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT00582140?term=prostatic+acid+phosphatase+vaccine&draw=2&rank=2
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Disponível em https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT01881867?term=prostatic+acid+phosphatase+vaccine&draw=2&rank=4
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Disponível em
https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT01197625?term=vaccine+therapy+in+curative+resected&cond=Prostate+Cancer&draw=2&rank=1
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Disponível em https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT02315703?term=vaccinia+or+adenoviral&cond=HIV+Infections&draw=2&rank=4
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Disponível em https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT03307915?term=vaccinia+or+adenoviral&cond=HIV+Infections&draw=2&rank=2
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Disponível em https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT00849121?term=prostatic+acid+phosphatase+vaccine&draw=2&rank=1
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Disponível em https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT00582140?term=prostatic+acid+phosphatase+vaccine&draw=2&rank=2
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Disponível em https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT01881867?term=prostatic+acid+phosphatase+vaccine&draw=2&rank=4
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Disponível em
https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT01197625?term=vaccine+therapy+in+curative+resected&cond=Prostate+Cancer&draw=2&rank=1
(último acesso em 5 de abril de 2020)
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Brunton L., Dandan RH.., Knollman B. Goodman & Gilman’s The Pharmacological Basis of Therapeutics. McGraw-Hill, 13th Edition, 2017
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/Schematic-representation-of-hematopoiesis-in-which-pluripotent-stem-and-progenitor-
cells_fig1_51097595 (último acesso em 10 de abril de 2020)
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Regulação
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/The-primary-structure-of-erythropoietin-showing-the-circulating-form-of-165-
amino-acids_fig1_10864883 (último acesso em 10 de abril de 2020)
Produzidas em CHO
Uso
Administração
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/The-primary-structure-of-erythropoietin-showing-the-circulating-form-of-165-
amino-acids_fig1_10864883 (último acesso em 10 de abril de 2020)
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Imagem disponível em https://cresp.in/darbepoetin-alfa.html (último acesso em 10 de abril de 2020)
Metoxipolietilenoglicol-epoetina beta
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/A-Chemical-structure-of-N-terminal-reactive-PEG-and-B-schematic-
representation-of-a_fig1_329106966 (último acesso em 11 de abril de 2020)
Pegfilgastrim
Granulocyte-Macrophage Colony-Stimulating Factor (GM-
CSF)
Molgramostim
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Coagulação
Fibrinólise
sanguínea
Hemorragia
Trombose
Trombose venosa
Trombose arterial
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Imagem disponível em https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0960982299800633#FIG2 (último acesso em 20 de abril de
2020)
Distúrbios hemostáticos
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Hemofilia A
Deficiência no fator VIII
Hemofilia B
Deficiência no fator IX
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Imagem disponível em https://www.cdc.gov/ncbddd/hemophilia/facts.html (último acesso em 12 de abril de 2020)
Modificações pós-tradução
Glicosilações, Sulfatação de resíduos de tirosina específicos
Obtenção
Derivado do plasma humano
Tecnologia de DNA recombinante
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Prazo de validade
24-36 meses, conservado entre 2-8ºC
Impurezas
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/Different-phases-of-Factor-IX-protein-Important-functions-are-highlighted-
for-different_fig2_51595917/download (último acesso em 16 de abril de 2020)
Obtenção
Derivado do plasma humano
Tecnologia da DNA recombinante
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Fator IX recombinante
Sequência idêntica ao fator IX humano
Semi-vida aumentada
Fusão entre o fator IX e o Fc da IgG
Fusão entre o fator IX e a albumina humana
Peguilado
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Prazo de validade
24-36 meses, conservado entre 2-8ºC
Impurezas
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Obtenção
Tecnologia de DNA recombinante
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/Human-coagulation-factor-VII-FVII-is-a-serine-protease-of-406-residues-
Different_fig1_51632587 (último acesso em 18 de abril de 2020)
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Disponível em https://www.pharmacodia.com/yaodu/html/v1/biologics/617974172720b96de92525536de581fa.html (último
acesso em 18 de abril de 2020)
Obtenção
Derivado do plasma humano
Tecnologia de DNA recombinante
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/Fig-1-Structure-of-VWF-VWF-is-synthesized-as-a-pre-pro-VWF-that-comprises-
a_fig1_24190768 (último acesso em 18 de abril de 2020)
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/Domain-structure-of-von-Willebrand-factor-VWF-showing-ADAMTS-13-a-disintegrin-
and_fig1_221814813 (último acesso em 18 de abril de 2020)
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 21 de abril de 2020 Mónica Condinho
Fator de von Willebrand
recombinante
Vonicog alfa
Uso (concomitante com fator VIII)
Forma farmacêutica
Prazo de validade
36 meses, entre 3º-5ºC
12 meses, t.a.
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Prazo de validade
24-36 meses, conservado entre 2-8ºC
Impurezas
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Obtenção
Tecnologia de DNA recombinante
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/Human-coagulation-factor-VII-FVII-is-a-serine-protease-of-406-residues-
Different_fig1_51632587 (último acesso em 18 de abril de 2020)
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Disponível em https://www.pharmacodia.com/yaodu/html/v1/biologics/617974172720b96de92525536de581fa.html (último
acesso em 18 de abril de 2020)
Obtenção
Derivado do plasma humano
Tecnologia de DNA recombinante
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/Fig-1-Structure-of-VWF-VWF-is-synthesized-as-a-pre-pro-VWF-that-comprises-
a_fig1_24190768 (último acesso em 18 de abril de 2020)
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/Domain-structure-of-von-Willebrand-factor-VWF-showing-ADAMTS-13-a-disintegrin-
and_fig1_221814813 (último acesso em 18 de abril de 2020)
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 22 de abril de 2020 Mónica Condinho
Fator de von Willebrand
recombinante
Vonicog alfa
Uso (concomitante com fator VIII)
Forma farmacêutica
Prazo de validade
36 meses, entre 3º-5ºC
12 meses, t.a.
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Komáromi I, Bagoly Z, Muszbek L. Factor XIII: Novel Structural and Functional Aspects. Thromb Haemost. 2011 Jan;9(1):9-20
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/Factor-XIII-tetrameric-structure-and-activation-Plasma-factor-XIII-is-a-
heterologous_fig2_11251207 (último acesso em 18 de abril de 2020)
Forma farmacêutica
Prazo de validade
24 meses, entre 2-8ºC
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Imagem disponível em https://www.pharmacodia.com/yaodu/html/v1/biologics/164f545c22e17e5e9298b1c84b9e3e1e.html (último
acesso em 18 de abril de 2020)
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Deficiência à ↑ risco
trombose
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th
edition, 2019
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/The-structure-of-an-antithrombin-thrombin-heparin-ternary-complex-taken-from-
PDB-1TB6-a_fig1_261189212 (último acesso em 18 de abril de 2020)
Uso
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
1ª agente trombolítico
Estreptoquinase
Ativador do plasminogénio
(t-PA) humano
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Imagem disponível em https://www.researchgate.net/figure/Structure-and-functions-of-tissue-type-Plasminogen-Activator-tPA-A-Structure-
of_fig1_284797342 (último acesso em 18 de abril de 2020)
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Expresso em E.coli
Menor afinidade para a fibrina comparativamente com o
alteplase / tenecteplase
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Prazo de validade
Pelo menos, 2 anos, temp. < 25ºC
Impurezas
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Tipos
Albumina e soluções de proteínas plasmáticas
Imunoglobulinas
Fatores de coagulação e antiproteases
Outras frações plasmáticas ou combinaçõesn
Decreto-lei nº 267/2007 de 24 de julho. Diário da República, 1.a série—N.o 141—24 de Julho de 2007
Decreto-lei nº 267/2007 de 24 de julho. Diário da República, 1.a série—N.o 141—24 de Julho de 2007
Decreto-lei nº 267/2007 de 24 de julho. Diário da República, 1.a série—N.o 141—24 de Julho de 2007
Decreto-lei nº 267/2007 de 24 de julho. Diário da República, 1.a série—N.o 141—24 de Julho de 2007
Decreto-lei nº 267/2007 de 24 de julho. Diário da República, 1.a série—N.o 141—24 de Julho de 2007
(...)
Decreto-lei nº 267/2007 de 24 de julho. Diário da República, 1.a série—N.o 141—24 de Julho de 2007
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 22 de abril de 2020 Mónica Condinho
Exclusão temporária de
dadores (2/4)
Decreto-lei nº 267/2007 de 24 de julho. Diário da República, 1.a série—N.o 141—24 de Julho de 2007
Decreto-lei nº 267/2007 de 24 de julho. Diário da República, 1.a série—N.o 141—24 de Julho de 2007
Decreto-lei nº 267/2007 de 24 de julho. Diário da República, 1.a série—N.o 141—24 de Julho de 2007
Decreto-lei nº 267/2007 de 24 de julho. Diário da República, 1.a série—N.o 141—24 de Julho de 2007
Carlos Sinogas,
2020-04-28
UALG
Terapia ou terapêutica genética?
• Terapia
Medicamentos de Biotecnologia
• Terapêutica
• Ramo da Medicina ou da Veterinária que versa o tratamento de doenças ou
quaisquer distúrbios (=TERAPIA)
Carlos Sinogas
• Métodos
• Inserção de gene normal para substituição de gene não funcional
• Correção do gene anormal (mutações específicas, recombinação homóloga)
• Regulação da expressão de produto disfuncional
Carlos Sinogas
Doenças genéticas
• São doenças causadas por anomalias no material genético do
indivíduo afetado (alterações na sequência normal do genoma)
Medicamentos de Biotecnologia
2019/20
• TERAPIA GENÉTICA
Tipos de doenças genéticas
• Monogénica
Medicamentos de Biotecnologia
• Selecionar substratos
2019/20
• Intolerância à lactose
• Substituir proteínas
• Factor IX (hemofilia) – circulante
• Enzimas lisosomais – intracelular
Carlos Sinogas
• Substituir genes
• Corrigir funcionamento de genes
Primeiros passos
• Identificar o problema
Medicamentos de Biotecnologia
• Conhecer o sistema
2019/20
• Ao nível celular
• Caraterística dominante
• Caraterística recessiva
Avanços técnico-científicos
• Conhecimentos científicos
Medicamentos de Biotecnologia
• Estrutura do DNA
Funcionamento molecular das células
2019/20
•
• Fatores etiológicos de patologias
• Sequência do genoma humano
• ...
• Desenvolvimento tecnológico
Carlos Sinogas
• ONDE ?
2019/20
• QUANDO ?
Carlos Sinogas
• QUANTO ?
Terapia genética humana
(sentido estrito)
• Administração de ácido nucleico a célula somática para corrigir
situação debilitante, aliviar sofrimento ou aumentar longevidade
Medicamentos de Biotecnologia
2019/20
• Terapêutica convencional
2019/20
• Terapia genética
• Introdução de gene do fator em célula que o segregue para a circulação
Carlos Sinogas
Quanto / quando?
Mucopolissacaridose
Falta de enzima lisosomal
Medicamentos de Biotecnologia
• Terapêutica convencional
2019/20
• Terapia genética
• Introdução de gene da enzima em célula que o segregue para a circulação.
Carlos Sinogas
Endocitose celular
Quanto / quando?
Fibrose quística
Falta de recetor transmembranar nas vias aéreas
Medicamentos de Biotecnologia
• Terapêutica convencional
2019/20
• Terapia genética
• Introdução de gene do recetor nas células apropriadas
Carlos Sinogas
Quanto / quando?
Depois do gene ...
• Como chegar à célula alvo para introduzir o gene?
• ex vivo vs. in vivo
Medicamentos de Biotecnologia
alvo
• Vetores virais
• Retrovirus (células sanguíneas)
• Adenovirus (trato respiratório)
Carlos Sinogas
•
• Indução de expressão de oncogene (repressão de inibidor)
• Indução de tumor
• Vetores virais
• Ativação ou complementação de provírus ou de retro-elementos
Carlos Sinogas
https://ghr.nlm.nih.gov/primer/therapy/procedures
Vetor retroviral (não infecioso)
Medicamentos de Biotecnologia
2019/20
Carlos Sinogas
Anson DS. The use of retroviral vectors for gene therapy-what are the risks? A review of retroviral pathogenesis and its relevance to retroviral vector-mediated gene delivery. Genetic vaccines and
therapy. 2004;2:9. doi: 10.1186/1479-0556-2-9
Medicamentos de Biotecnologia
Carlos Sinogas 2019/20
Introdução de gene
Medicamentos de Biotecnologia
Carlos Sinogas 2019/20
in-vivo / ex-vivo
Medicamentos de Biotecnologia
Carlos Sinogas 2019/20
Distribuição geográfica
Medicamentos de Biotecnologia
Carlos Sinogas 2019/20
Indicações em teste
Medicamentos de Biotecnologia
Carlos Sinogas 2019/20
(Þ terapêutica continuada)
• Quem paga?
QUEM DECIDE?
Epílogo
• “In our view, gene
therapy may
ameliorate some
human genetic
diseases in the
future...”
Referencia
Medicamentos de
Biotecnologia
ATMP
(ADVANCED THERAPY M EDICINAL PRODUCTS)
Carlos Sinogas,
2020-04-28
UALG
ATMP
(Advanced therapy medicinal products)
• Produtos industriais
Medicamentos de Biotecnologia
• Produtos de saúde
• Engenharia de tecidos
Carlos Sinogas
(Tissue engineered)
• Vacinas individualizadas anti-tumorais
(Tumor vacines)
Tratamento de doenças genéticas
• Terapia genética
Medicamentos de Biotecnologia
• In vivo / ex-vivo
Terapia de ácidos nucleicos
Funcionalidades
• Hibridação específica com cadeia senso ou anti-senso (DNA) ou cadeia
senso (RNA) – ASOs (anti-sense oligos)
Medicamentos de Biotecnologia
https://www.nature.com/subjects/nucleic-acid-therapeutics
Terapia de ácidos nucleicos
Tipos
• miRNA – microRNA (60-70 nucleótidos) modelação do fenótipo por interferência com
estabilidade do mRNA
Medicamentos de Biotecnologia
• ASO (anti-senso)
• Fomivirsen
• Mipomersen
• Nusinersen
Carlos Sinogas
VITRAVEN
• Substância ativa: Fomivirsen (oligo anti-senso)
Medicamentos de Biotecnologia
• USA – 1998
• EMA – 1999 -2002 (razões comerciais – existe na Suíça)
KYNAMRO
• Substância ativa: Mipomersen (antisense oligonucleotide)
Medicamentos de Biotecnologia
• EMA – 2017
SPINRAZA (nusinersen – AS oligo)
Medicamentos de Biotecnologia
2019/20
Carlos Sinogas
Chiriboga C.A., Swoboda K.J., Darras B.T., Iannaccone S.T., Montes J., De Vivo D.C., Norris D.A., Bennett C.F., Bishop K.M. Results from a phase 1 study of nusinersen (ISIS-SMNRx) in children with
spinal muscular atrophy. Neurology. 2016;86:890–897. doi: 10.1212/WNL.0000000000002445.
Ensaios clínicos em curso (USA)
Study id; year of registration; Phase of clinical trial; target m RNA NCT00002592; 1999; United States Abram son Cancer Center of the Chronic m yelogenous leukaem ia Phase 2; c-m yb NCT00264966; 2005; Canada Pharm axis Asthm a Phase ½; CCR-3
country of conduct of study Sponsors Disease condition for ASO of Am erica University of Pennsylvania
NCT00056173; 2003; United States Aptose Biosciences Inc. Renal cell carcinom a Phase 1/2; ribonucleotide reductase
NCT00487786; 2007; United States of America OncoGenex Technologies Prostate cancer, ovarian cancer, non-small cell Phase 1; Heat shock protein 27
NCT02627820; 2015; United States GlaxoSm ithKline Isis Senile cardiac am yloidosis Transthyretin lung cancer, breast cancer, bladder cancer of Am erica
Pharm aceuticals
Medicamentos de Biotecnologia
NCT00005032; 2000; United States of America University of Chicago Recurrent small cell lung cancer Phase 1/2; Bcl-2 NCT00048113; 2002; United States Isis Pharm aceuticals Crohn's disease Phase 3; intercellular adhesion
NCT02406833; 2015; Germ any Isarna Therapeutics Gm bH Glaucom a patients undergoing Transform ing grow th factor-β.
trabeculectom y of Am erica m olecule
NCT00059813; 2003; United States of America National Cancer Institute (NCI) Metastatic renal cell cancer Phase 2; Bcl-2
NCT00780052; 2008; United States U niversity of Pennsylvania Advanced haem atological Phase 1; c-m yb ASO
of Am erica m alignancies (acute m yeloid or NCT00048295; 2002; United States Isis Pharm aceuticals Crohn's disease Phase 3; intercellular adhesion
lym phoid leukaem ia; or NCT00078234; 2004; United States of America Genta Incorporated Chronic lymphocytic leukaemia Phase 1/2; Bcl-2 of Am erica m olecule
m yeloproliferative disorder (M PD)
2019/20
including chronic m yelogenous NCT01780545; 2013; United States OncoGenex Technologies M etastatic bladder cancer Phase 2; Heat shock protein 27
NCT00017251; 2001; United States of America National Cancer Institute (NCI) Extensive-Stage Small Cell Lung Cancer Phase 1; Bcl-2
leukaem ia (CM L); or m yelodysplastic of Am erica
syndrom e (M DS); or non-Hodgkin's
lym phom a (including CLL); or NCT00471432: 2007; United States of America NCIC Clinical Trials Group Bladder cancer, breast cancer, kidney cancer, lung Phase 1; Clusterin NCT01598948; 2012; Germ any Ludw ig-M axim ilians - U niversity of Atherosclerosis Phase 3; apolipoprotein B
m ultiple m yelom a) cancer, ovarian cancer, prostate cancer
M unich
NCT00159250; 2005; United Im perial College, London Duchenne m uscular dystrophy Phase 1/2 studies against AVI-4658 NCT00063934; 2003; United States of America National Cancer Institute (NCI) Breast cancer Phase 1/2; Bcl-2 NCT01083615; 2010; United States OncoGenex Technologies Prostate cancer Phase 3; Clusterin
Kingdom PM O of Am erica
NCT02417753; 2015; United States National Cancer Institute M alignant ascites Phase 2; STAT3 NCT01563302; 2012; United States of America Isis Pharmaceuticals Lymphoma Phase 1/2; STAT 3
of Am erica NCT02549651; 2015; United States M edIm m une LLC Diffuse large B-cell lym phom a Phase 1; STAT 3
of Am erica
NCT02507583; 2015; United States Thom as Jefferson U niversity M alignant gliom a Phase 1; Insulin like grow th factor-1 NCT00016263; 2001; United States of America Genta Incorporated Malignant melanoma Phase 3; Bcl-2
of Am erica
NCT02243124; 2014; United States Eleos, Inc. M yelodysplastic syndrom e Phase 1; P 53
NCT00466583; 2007; United States Enzon Pharm aceuticals, Inc. Advanced solid tum ours or Phase 1; Hypoxia-inducible factor-1α NCT00258375; 2005; United States of America NCIC Clinical Trials Group Metastatic breast cancer Phase 2; Clusterin of Am erica
of Am erica lym phom a
NCT01550523; 2012; United States Thom as Jefferson U niversity Recurrent m alignant gliom a Phase 1; Insulin like grow th factor NCT00070083; 2003; United Kingdom British Columbia Cancer Agency Diffuse large B cell lymphoma Phase 1; Bcl-2 NCT02144051; 2014; United States AstraZeneca Advanced solid tum ours w ith Phase 1; Androgen receptor
of Am erica receptor NCT00017602; 2001; United States of America Genta Incorporated Multiple myeloma Phase 3; Bcl-2 of Am erica androgen receptor pathw ay as a
potential factor
NCT00100672; 2005; United States IN SYS Therapeutics Inc Advanced cancer Phase 1; c-raf
of Am erica NCT00365781; 2006; United States of America Isis Pharmaceuticals Type 2 diabetes mellitus Phase 1; Tyrosine phosphatase 1B NCT00363974; 2006; United States Aegera Therapeutics Acute m yelom onocytic leukaem ia Phase 1; X-linked inhibitor of
of Am erica apoptosis protein
NCT01120288; 2010; United States National Cancer Institute Advanced solid tum ours w ith Phase 1; Hypoxia inducible factor-1α
of Am erica m etastasis NCT00030641; 2002; United States of America Genta Incorporated Non small cell lung cancer Phase 2/3; Bcl-2
NCT00054548; 2003; United States National Cancer Institute Advanced solid tum ours Phase 1; Bcl-2
NCT01159028; 2010; United States Bio-Path Holdings, Inc. Recurrent adult acute m yeloid Phase 1; Grow th factor receptor of Am erica
of Am erica leukaem ia or acute lym phoblastic bound protein-2 NCT00070343; 2003; United States of America Jonsson Comprehensive Cancer Center Malignant melanoma Bcl-2
leukaem ia or m yelodysplastic NCT00557596; 2007; United States Aegera Therapeutics Advance pancreatic cancer Phase 1/2; X-linked inhibitor of
syndrom e or Ph1 Positive chronic of Am erica apoptosis protein
NCT00024440; 2001; United States of America Genta Incorporated Chronic lymphocytic leukaemia Phase 3; Bcl-2
m yeloid leukaem ia
NCT00959868; 2009; Canada Vancouver Coastal Health Superficial bladder tum our Phase 1; Heat shock protein 27 NCT00558922; 2007; United States Aegera Therapeutics Non-sm all cell lung cancer Phase 1/2; X-linked inhibitor of
NCT00085228; 2004; Belgium European Organisation for Research and Adenocarcinoma prostate Phase 2; Bcl-2
Treatment of Cancer of Am erica apoptosis protein
NCT00048321; 2002; United States Isis Pharm aceuticals Rheum atoid arthritis Phase 2; Tum or necrosis factor
NCT00543205; 2007; United States of America GentaIncorporated Melanoma Phase 2/3; Bcl-2
of Am erica NCT00080847; 2004; United States National Cancer Institute Advanced diffuse large B-cell Phase 2; Bcl-2
Carlos Sinogas
NCT01470911; 2011; Sterna Biologicals Gm bH & Co. KG Bronchial asthm a Phase 1; GATA-3 NCT00967512; 2009; United States Eleos, Inc. Acute m yelogenous leukaem ia Phase 2; P 53
NCT00004870; 2000; United States of America The University of Texas Health Science Center at Colorectal cancer Phase 1/2; Bcl-2
Germ anyNCT01554319; 2012; San Antonio of Am erica
Germ any
NCT01577953; 2012; Germ any NCT00003236; 1999; United States of America Eastern cancer cooperative agency Metastatic breast cancer Phase 2; Protein kinase-alpha NCT00558545; 2007; United States Aegera Therapeutics Advanced breast cancer Phase 1/2; X-linked inhibitor of
of Am erica apoptosis protein
NCT01743768; 2012; Germ any Sterna Biologicals Gm bH & Co. KG Bronchial asthm a Phase 2; GATA-3
NCT01120470; 2010; United Kingdom British Columbia Cancer Agency Castration resistant prostate cancer Phase 2; Heat shock protein-27
NCT00543231; 2007; United States of America Genta Incorporated Solid tumours Phase 1; Bcl-2
NCT02564354; 2015; United States ProQ R Therapeutics Cystic fibrosis Phase 1; ΔF508
of Am erica
NCT00636545; 2007; United States of America Genta Incorporated Solid tumours Phase 1; Bcl-2
NCT02532764; 2015; United States ProQ R Therapeutics Cystic fibrosis Phase 1/2; ΔF508
of Am erica
NCT00896857; 2009; United States of America Comprehensive Cancer Center of Wake Forest Breast cancer Bcl-2
NCT00021749; United States of Genta Incorporated Chronic lym phocytic leukaem ia Phase 1/2; Bcl-2 University
Am erica
NCT00024648; 2001; United States of America INSYS Therapeutics Inc Advanced malignancies Phase 1; Raf-1
NCT00024661; 2001; United States of America INSYS Therapeutics Inc Advanced solid tumours Phase 1; Raf-1
NCT02079688; 2014; United States of America Sterna Biologicals GmbH & Co. KG Atopic eczema Phase 2; GATA-3
NCT01839604; 2013; Hong Kong AstraZeneca Metastatic hepatocellular carcinoma Phase 1; STAT-3
Sridharan K., Gogtay N.J. Therapeutic nucleic acids: Current clinical status. Br. J. Clin. Pharmacol. 2016;82:659–672. doi: 10.1111/bcp.12987.
Terapias genéticas autorizadas
• Gendicine (China 2003) – Adeno com p53 carcinoma • Luxturna (EMA 2018) – AAV2 com cópia do gene RPE65.
cabeça e pescoço Injeção intravítrea na distrofia congénita da retina.
Medicamentos de Biotecnologia
• Oncorine (China 2005) – Adeno oncolítico para tumor da • Kymriah (EMA 2018) – Tisagenlecleucel: Lentivirus com
nasofaringe hibridio CAR-T (recetor quimérico hibrido de recetor T e
2019/20
recetor de fator de crescimento neuronal e TK de herpes. • Zynteglo (EMA 2019) A genetically modified autologous
• Strimvelis (EMA 2016) – Retrovirus com o gene humano CD34+ cell enriched containing haematopoietic stem cells
da adenosina desaminase. Terapêutica genética de células (HSC) transduced with lentiviral vector (LVV) encoding the
βA-T87Q-globin gene.
estaminais para a ADA-SCID.
GLYBERA (EMA 10/2012)
• Active substance of Glybera, alipogene tiparvovec, is a lipid
modifying agent ( ATC Code C10 AX10).
Medicamentos de Biotecnologia
2019/20
• 1 200 000 €
• AIM cancelada
IMLYGIC (EMA 12/2015)
• Talimogene laherparepvec, is a type of gene therapy called
‘oncolytic virus’.
Medicamentos de Biotecnologia
2019/20
• 594 000 €
ZALMOXIS (EMA 6/2016)
• Allogeneic T cells genetically modified with a retroviral vector encoding
for a truncated form of the human low affinity nerve growth factor
Medicamentos de Biotecnologia
receptor (ΔLNGFR) and the herpes simplex I virus thymidine kinase (HSV-
TK Mut2)
2019/20
leukaemia cells
2019/20
• 2 000 000 €
Carlos Sinogas
• On going...
• Manutenção da AIM pela FDA
• On hold na EMA e Japão
Carlos Sinogas
ZYNTEGLO (6/2019)
• Beta-talassémia
Medicamentos de Biotecnologia
• Ex-vivo
Carlos Sinogas
• MACI – TEP, combined ATMP – Comm Dec 27/6/13 / MA suspended Sept. 2014
• Provenge – sCTMP - Comm Dec 6/9/13 / MA withdrawn May 2015
• Holoclar – TEP – Comm Dec 17/2/15
• Imlygic – GTMP – Comm Dec 16/12/15
• Strimvelis – GTMP – Comm Dec 26/5/16
• Zalmoxis – CTMP - Comm Dec 18/8/16
• Chondrosphere – TEP – Comm Dec 10/7/17
• Alofisel – CTMP – Opinion 12/17 (Comm Dec. Pending)
Carlos Sinogas
Advanced Therapy Medicinal Products (ATMP); Tissue Engineered Products (TEP); Gene Therapy Medicinal Products
(GTMP); Cell Therapy Medicinal Products (CTMP); Somatic Cell Therapy Medicinal Products (sCTMP)
Reflection paper on classification of advanced therapy medicinal products (2015). EMA/CAT/600280/2010 rev.1 - Committee for Advanced Therapies (CAT)
Medicamentos de
Biotecnologia
CRISPR/C AS 9
Carlos Sinogas,
2020-05-12
UALG
CRISPR
• The Revolutionary Breakthrough for
Medicamentos de Biotecnologia
Kisak, P F (2017). The Revolutionary Breakthrough for Genetics & Evolution. CreateSpace Independent Publishing Platform. (ISBN 978-1548451516)
CRISPR
Clustered
Medicamentos de Biotecnologia
Regularly
2019/20
Interspaced
Short
Palindromic
Carlos Sinogas
Repeats
Medicamentos de Biotecnologia
Carlos Sinogas 2019/20
Adli, M. The CRISPR tool kit for genome editing and beyond. Nat Commun 9, 1911 (2018) doi:10.1038/s41467-018-04252-2
Locus CRISPR em bactérias
Medicamentos de Biotecnologia
2019/20
Carlos Sinogas
•
• Espaçadores: 21 a 72 pb
2019/20
Reconhecimento de infeções
2019/20
anteriores
• Infeção fágica primária:
• Aquisição de sequência nucleotídica
específica para genoma (spacer no locus
CRISPR)
Carlos Sinogas
https://www.neb.com/tools-and-resources/feature-articles/crispr-cas9-and-targeted-genome-editing-a-new-era-in-molecular-biology
Complexo natural (crRNA + tracrRNA)
Medicamentos de Biotecnologia
2019/20
Carlos Sinogas
https://horizondiscovery.com/en/applications/crispr-cas9/crispr-cas9-gene-editing-applications
Complexo artificial (gRNA)
Medicamentos de Biotecnologia
2019/20
Carlos Sinogas
https://meiobit.com/393798/crispr-entenda-o-que-e-e-quais-as-possibilidades-sem-hype-ou-histeria/
Aplicações genéricas
Medicamentos de Biotecnologia
2019/20
Carlos Sinogas
https://www.neb.com/tools-and-resources/feature-articles/crispr-cas9-and-targeted-genome-editing-a-new-era-in-molecular-biology
Medicamentos de Biotecnologia
Carlos Sinogas 2019/20
Brenner, S. Life sentences: Detective Rummage investigates. Genome. Biol. 9, 1013.1–1013.2 (2002).
Medicamentos de Biotecnologia
Carlos Sinogas 2019/20
Produtos e serviços
Medicamentos de Biotecnologia
Carlos Sinogas 2019/20
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Decisão UE
Adaptado de Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de
Medicamentos, 2019
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Guideline on similar biological medicinal products containing biotechnology-derived proteins as active substance: non-clinical and clinical
issues EMEA/CHMP/BMWP/42832/2005 Rev. 1
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Guidance on biotechnological/biological products subject to changes in their manufacturing process CPMP/ICH/5721/03 . Disponível em
https://www.ema.europa.eu/en/documents/scientific-guideline/ich-q-5-e-comparability-biotechnological/biological-products-step-5_en.pdf
(último acesso em 10 de maio de 2020)
Dados necessários
Incidência, titulação e persistência dos anticorpos contra o
medicamento biológico
Testes de neutralização
Avaliação do impacto clínico
Medidas para gestão do risco de potencial imunogénico
Guideline on good pharmacovigilance practices (GVP). Product- or Population-Specific Considerations II: Biological medicinal
products. EMA/168402/2014 Corr* . Disponível em https://www.ema.europa.eu/en/documents/scientific-guideline/guideline-
good-pharmacovigilance-practices-gvp-product-population-specific-considerations-ii_en-0.pdf (último acesso em 11 de maio de
2020)
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 13 de maio de 2020 Mónica Condinho
Segurança dos biossimilares
Rastreabilidade (1/2)
Requisito importante para a monitorização da segurança de
todos os medicamentos biológicos
Nome comercial
Lote
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Guideline on similar biological medicinal products containing biotechnology-derived proteins as active substance: non-clinical and clinical
issues EMEA/CHMP/BMWP/42832/2005 Rev. 1
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Guidance on biotechnological/biological products subject to changes in their manufacturing process CPMP/ICH/5721/03 . Disponível em
https://www.ema.europa.eu/en/documents/scientific-guideline/ich-q-5-e-comparability-biotechnological/biological-products-step-5_en.pdf
(último acesso em 10 de maio de 2020)
Dados necessários
Incidência, titulação e persistência dos anticorpos contra o
medicamento biológico
Testes de neutralização
Avaliação do impacto clínico
Medidas para gestão do risco de potencial imunogénico
Guideline on good pharmacovigilance practices (GVP). Product- or Population-Specific Considerations II: Biological medicinal
products. EMA/168402/2014 Corr* . Disponível em https://www.ema.europa.eu/en/documents/scientific-guideline/guideline-
good-pharmacovigilance-practices-gvp-product-population-specific-considerations-ii_en-0.pdf (último acesso em 11 de maio de
2020)
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Medicamentos Biológicos e de Biotecnologia | 19 de maio de 2020 Mónica Condinho
Segurança dos biossimilares
Rastreabilidade (1/2)
Requisito importante para a monitorização da segurança de
todos os medicamentos biológicos
Nome comercial
Lote
Medicamentos biossimilares na EU – Guia informativo para profissionais de saúde. Agência Europeia de Medicamentos, 2019
Alcobia, A., Espírito Santo, J., Aranda da Silva, J., Braga, F., Gervásio, H., Abreu de Sousa, J., Gonçalves, J., Varela, C., & Afonso, N. (1).
MEDICAMENTOS BIOSSIMILARES DE ANTICORPOS MONOCLONAIS NO TRATAMENTO DE TUMORES SÓLIDOS. Revista Portuguesa De
Farmacoterapia, 7(2), 117-125. https://doi.org/10.25756/rpf.v7i2.5
Alcobia, A., Espírito Santo, J., Aranda da Silva, J., Braga, F., Gervásio, H., Abreu de Sousa, J., Gonçalves, J., Varela, C., & Afonso, N. (1).
MEDICAMENTOS BIOSSIMILARES DE ANTICORPOS MONOCLONAIS NO TRATAMENTO DE TUMORES SÓLIDOS. Revista Portuguesa De
Farmacoterapia, 7(2), 117-125. https://doi.org/10.25756/rpf.v7i2.5
Alcobia, A., Espírito Santo, J., Aranda da Silva, J., Braga, F., Gervásio, H., Abreu de Sousa, J., Gonçalves, J., Varela, C., & Afonso, N. (1).
MEDICAMENTOS BIOSSIMILARES DE ANTICORPOS MONOCLONAIS NO TRATAMENTO DE TUMORES SÓLIDOS. Revista Portuguesa De
Farmacoterapia, 7(2), 117-125. https://doi.org/10.25756/rpf.v7i2.5
Araújo FC, Sepriano A, Teixeira F et al. The Portuguese Society of Rheumatology position paper on the use of biosimilars – 2017
update. Acta Reumatol Port. 2017;42:219-228
Araújo FC, Sepriano A, Teixeira F et al. The Portuguese Society of Rheumatology position paper on the use of biosimilars – 2017
update. Acta Reumatol Port. 2017;42:219-228
Ferreira J. Medicamentos biossimilares em Portugal: análise ao período de 2009 a 2018. Infarmed notícias. Número 69, Julho
de 2019. Disponível em
https://www.infarmed.pt/documents/15786/3041852/Infarmed+Not%C3%ADcias%2C+nº+69%2C+de+julho+de+2019/79f7c258
-7827-9f33-f13c-b6ca57f84f6a (último acesso em 10 de maio de 2020)
Ferreira J. Medicamentos biossimilares em Portugal: análise ao período de 2009 a 2018. Infarmed notícias. Número 69, Julho
de 2019. Disponível em
https://www.infarmed.pt/documents/15786/3041852/Infarmed+Not%C3%ADcias%2C+nº+69%2C+de+julho+de+2019/79f7c25
8-7827-9f33-f13c-b6ca57f84f6a (último acesso em 10 de maio de 2020)
Ferreira J. Medicamentos biossimilares em Portugal: análise ao período de 2009 a 2018. Infarmed notícias. Número 69, Julho
de 2019. Disponível em
https://www.infarmed.pt/documents/15786/3041852/Infarmed+Not%C3%ADcias%2C+nº+69%2C+de+julho+de+2019/79f7c25
8-7827-9f33-f13c-b6ca57f84f6a (último acesso em 10 de maio de 2020)
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Inhibitors ⟺ -nib
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
Eugene WM, David TS, Perry Calias et al. Pegaptanib, a targeted anti-VEGF aptamer for ocular vascular disease. Nature Reviews Drug Discovery · March 2006
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature Switzerland AG,5 th edition, 2019
RADAR Investigators. A Phase 2, randomized, partially blinded, active-controlled study assessing the efficacy and safety of variable anticoagulation reversal
using the REG1 system in patients with acute coronary syndromes: results of the RADAR trial. European Heart Journal. doi:10.1093/eurheartj/ehs232
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Crommelin DJA, Sindelar R, Meibohm B. Pharmaceutical Biotechnology, Fundamentals and applications. Springer Nature
Switzerland AG,5 th edition, 2019
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
Vírus oncogénico
Knipe, D. M, Howley P. M. (2013). FIELDS VIROLOGY, 6th ed., Vol 1 & 2, Lippincott Williams and Wilkins, Philadelphia, USA
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/hepatitis-B-surface-antigen-consists-of-the-S-protein-M-protein-S-and-preS2-
proteins_fig1_279727255/download (último acesso em 5 de abril de 2020)
Glicoproteínas de superfície
Hemaglutinina
Neuraminidase
Variabilidade antigénica
Shifts
Drifts
Adaptado de Seasonal influenza vaccination in adults. UpToDate. Literature review current through: Apr 2020. | This topic last updated: Mar
05, 2020
Kilbourne ED. Influenza immunity: new insights from old studies. J Infect Dis. 2006;193(1):7
Sinogas C. Virologia. Universidade de Évora
Época 2019/2020
A/Brisbane/02/2018 (H1N1) pdm09-like vírus
A/Kansas/14/2017 (H3N2)-like vírus
B/Colorado/06/2017-like virus (B/Victoria/2/87 lineage)
B/Phuket/3073/2013-like virus (B/Yamagata/16/88 lineage)
Adaptado de Seasonal influenza vaccination in adults. UpToDate. Literature review current through: Apr 2020. | This topic last
updated: Mar 05, 2020
Vacina da gripe
Delves PJ, Martin SJ, Burton DR, Roitt IM. Roitt’s Essential Immunology. Wiley-Blackwell, 12th edition
Disponível em https://www.researchgate.net/figure/A-model-for-the-mechanism-of-action-of-MF59-following-immunization-
with-the-licensed_fig2_226728842 (último acesso em 5 de abril de 2020)
Mónica Condinho
Farmacêutica comunitária I Ph.D. Pharm.D.
PGR
Estudos de segurança pós-autorização
Recolha espontânea de reações adversas e RPS
Monitorização adicional
https://www.infarmed.pt/web/infarmed/submissaoram
Suspeita de RAM
Evolução da reação
Medicamento Lote
ID profissional Rastreabilidade