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Carboidratos – Pet food

Definição
•Os carboidratos são compostos orgânicos constituídos por carbono,
hidrogênio e oxigênio

•Fórmula empírica [Cx(H2O)y]

•Presentes nos vegetais, constituem até 85% dos grãos


Carboidrato – Pet food
•Podem representar de 40 a 55% da matéria seca dos alimentos para cães
e gatos

•Fornecem de 30% a 60% da energia metabolizável dos alimentos secos


extrusados, a depender se sua composição química

•2013 foram utilizadas 1,6 mil T fontes amido/fibra

•Projeção de produção de 2,59 milhões de toneladas em alimentos para


cães e gatos no Brasil em 2016 (Abinpet)
Ingrediente Econômico Premium Super-premium Total
s
(n=21) (n=21) (n=14) (n=56) Carboidratos
Milho
%
71,4
%
90,5
%
64,3
N
43
para cães
Gordura animal
estabilizada 42,9 52,4 28,6 24
(Brasil)
Quirera de arroz 28,6 42,9 50 22
Arroz integral 47,6 28,6 35,7 21
Gordura de frango 28,6 28,6 50 19
Farelo de trigo 57,1 23,8 0 17
Óleo vegetal 9,5 14,3 21,4 8
Lipídeos de origem
animal 19 9,5 7,1 7
Farinha de arroz 19 9,5 7,1 7
Trigo 4,8 19,1 7,1 6
Milho pré-gelatinizado 19 0 7,1 5
Sorgo 0 14,3 7,1 4
Ingrediente Econômicos Premium Super-premium Total
Carboidratos
(n=3) (n=8) (n=8) (n=19) para gatos
% % % N (Brasil)
Milho 66,7 75 87,5 15
Gordura animal
estabilizada 66,7 87,5 37,5 12
Arroz integral 33,3 37,5 50 8
Óleo vegetal 66,7 37,5 37,5 8
Gordura de frango 33,3 12,5 62,5 7
Quirera de arroz 33,3 37,5 37,5 7
Farelo de trigo 66,7 25 0 4
Carboidrato – Alimentos para cães e gatos
•Carboidratos presentes na dieta incluem

• Açúcares de baixo e alto peso molecular


• Amido
• Parede celular
• Polissacarídeos não amiláceos de armazenamento
• Fibras

•Suas características nutritivas dependem


• Composição dos seus açúcares
• Tipos de ligação química
• Fatores físico-químicos de digestão
• Processamento
Classificação – Perspectiva Nutricional
Proposta e adotada pelo NRC (2006)

•Carboidratos absorvíveis

•Carboidratos digestíveis

•Carboidratos fermentáveis

•Carboidratos não fermentáveis


Classificação Nutricional
•Carboidratos absorvíveis

• Monossacarídeos  glicose, frutose, galactose, ribose e desoxirribose

• Compostos diretamente absorvíveis  não requer hidrólise pelas


enzimas gástricas

• Glicose e frutose são os predominantes em alimentos pet food


Classificação Nutricional
•Carboidratos digeríveis

• Dissacárideos  lactose, sacarose, maltose, trehalose

• Ligação entre os monossacarídeos ocorre por meio de ligação


glicosídica, formada pela perda de uma molécula de água

• Rapidamente sofrem hidrolise por dissacaridases para depois serem


absorvidos
Classificação Nutricional
•Carboidratos digeríveis

•Amido
• é um polissacarídeo não estrutural
• principal carboidratos dos grãos de cereais
• Amilose ligação α-1,4
• Amilopectina ligações α-1,4 e α-1,6 alfa

•Compostos acessíveis às enzimas dos mamífero (α-amilases)


Classificação Nutricional
•Carboidratos fermentávies

• Oligossacarídeos
• Constituídos de 3 a 10 monossacarídeos, unidos por ligações glicosídicas
• Frutanos do tipo inulina, galactooligossacarideos, xylooligossacarideos,
fructooligossacarideos, rafinose, estaquiose, lactose

• Amido resistente  dissacarídeos e amido que escapam da digestão do I.D.

• Fibras fermentáveis
• Polissacárideos da parede celular  celulose, hemicelulose and algumas pectinas
• Polissacárides não celulósicos  pectinas, gomas e goma arábica
• Lignina
Classificação Nutricional
•Carboidratos não fermentáveis
•Polissacarídeos são carboidratos grandes, às vezes ramificados, formados pela
união de mais de dez monossacarídeos ligados em cadeia

•Polissacrídeos: celulose, lignina e outros compostos da parede celular dos


vegetais

•Contribuem diretamente para o aumento do volume fecal e redução no tempo


de trânsito intestinal
•Empregados para redução do valor energético do alimento (light, diet, para
obesos, etc)
Classificação Nutricional
•Fibra
• Compostos acessíveis apenas às enzimas de bactérias, fungos e protozoários
• ligação β 1,4 e 1,6

• Polissacárideos da parede celular  celulose, hemicelulose and algumas


pectinas
• Polissacárides não celulósicos  pectinas, gomas e goma arábica
• Lignina

• Produto final AGCC


Análise química
Carboidratos
Extrativos não nitrogenados (ENN) Fibra

•ENN = 100 - (água + MM + PB + EE + FB)


• inclui o erro das análises anteriores
• integrado por: amido, dissacárides, oligossacárides, gomas, pectina, B-
glicanos, mucilagens, hemicelulose
Pouco uso devido aos erros dessa análise
Método analítico fibra dietética total

Pectina
Constituinte químico Lignina Celulose Hemicelulose
Gomas

Análise da fibra bruta Fibra Bruta Extrativos Não Nitrogenados


(carboidratos)

Fibra Detergente Neutro


Análise de Van Soest Carboidrato
Fibra Detergente
Ácido Hemicelulose
Análise enzimático-
gravimétrica Fibra Insolúvel Fibra Solúvel
Método analítico
•Fibra Bruta

• Consiste de 50 a 80% celulose, 10 a 15% lignina e 20% hemicelulose


• Essencialmente não digestível p/ cães e gatos
• Método exigido pelo Ministério da Agricultura (consta no rótulo de
todas as rações)
Método analítico
Método Van Soest

parede celular conteúdo celular


(carboidratos estruturais) (alta disponibilidade nutricional)

•FDN (fibra em detergente neutro)


• lignina, celulose e hemicelulose
• digestão aparente mais alta para cães e gatos
•FDA (fibra em detergente ácido)
• lignina e celulose
• pouco digerível para cães e gatos
Método analítico
Fibra Dietética Total (Prosky)  Fibra Alimentar

•Método mais moderno e preciso

•Proteases + lipases + amiloglicosidades

•Precipitação com metanol

•Fibra insolúvel + fibra solúvel (gomas, pectina e muscilagens)

•Método utilizado para estudo com seres humanos


Método de análise e teor de “fibra” -
ingredientes
C Soja P Cit F Trigo BCH FAD P Beter

FB (%) 26,59 11,50 5,98 36,53 8,81 19,0

FDA (%) 38,47 22,54 10,42 45,71 12,22 28,7

FDN (%) 52,63 20,04 32,61 52,63 26,61 60,1

FDT (%) 76,78 56,47 46,20 63,82 22,50 76,8

aumento 3x 5x 8x 2x 3x 6x

BCH- bagaço de cana hidrolizado; FAD- farelo de arroz desengordurado


Funções - Amido
Energia química
30 a 55% rações secas/semi-úmidas carboidrato
30 a 60% da energia destas rações
23%

PB (3,5 kcal/g)
20%
Gord (8,5 kcal/g)
Carb (3,5 kcal/g)
57%
Digestão de carboidratos
Tubo digestivo Glicose

Amilase Frutose
pancreática
Galactose
Amido

Sangue
Metabolismo - Amido
Polissacárides e Oligossacárides
(amido) Intestino
carboxilases
a-amilase
Dissacárides e Trissacárides
(maltose) borda em escova
dissacaridases
(maltase, sacarase, lactase)
Monossacárides
(absorção ativa c/ gasto de E)
duodeno e jejuno > íleo
Metabolismo
Glicose Combustível básico das células
•Do alimento
•Sintetizada no organismo
• glicerol / aminoácidos / ác. Propiônico

Cães e Gatos não necessitam de amido


•Cadelas em lactação
• manutenção da relação proteína:energia (KIENZLE et al., 1989)
• gordura da dieta por triglicérides (BURGUER, 1990)
• aminoácidos + glicerol = manutenção glicemia
Funções - Amido
Função estrutural no extrusado

Forma Palatabilidade
Textura
Dureza
Densidade
Funções - Fibra
Saúde intestinal e saúde geral
•Consistência e volume fecal
•Digestão e absorção de nutrientes
•Ingestão de alimentos
•Tempo de transito intestinal
•Produção de ácidos graxos cadeia curta
saúde
•Estrutura da mucosa intestinal do
•Composição da microbiota intestinal intestino
Propriedades da fibra
Físicas composição de monossacárides,
• Solubilidade estrutura e grau de polimerização
• Tamanho das partículas
• Estimulo à superfície mucosa (tátil, distensão)
Químicas
• Grau de fermentação microbiana
• Ácidos Graxos Cadeia Curta (acético, propiônico e butírico)
• Efeitos sobre o ambiente intestinal
• pH
• força osmótica
• movimento de água
Características de algumas fontes de fibra
Fibra Solubilidade Fermentabilidade
Polpa Beterraba baixa moderada
Farelo Arroz baixa baixa / moderada
Pectina alta alta
Goma Arábica alta moderada
Goma Xantam alta baixa
REINHART, 1996
Características fisico-químicas e taxa de
inclusão
Alta fermentação
Elevada solubilidade
Interferência na digestão

Fermentação moderada
Teor de água das fezes

Solubilidade moderada

Baixa fermentação
Insolúvel

Taxa de inclusão
Produção de ácidos graxos de cadeia
curta
Acido acético
Acido propiônico
Fermentação bacteriana Acido butírico
(85-95%)

ac butírico > ac acético > glutamina > glicose 60-70% da E colonócitos

Tipo de Fibra: Espécies de bactérias,


composição de monossacárides, proporção de AGCC produzidos,
estrutura e grau de polimerização local e velocidade de produção
Efeitos da fibra
• Reduz a digestibilidade dos nutrientes
• Aumenta a excreção de fezes
• Pode favorecer a formação de fezes ou promover amolecimento, dependendo
do tipo e quantidade
• Pode favorecer a sensação de saciedade, colaborando em dietas para perda
de peso
• Altera o tempo de trânsito intestinal
Classificação dos alimentos quanto ao
teor de fibra
Prebiótico
Fibras fermentaveis
• Neoaçúcares - polissacárides - fibra
• substrato seletivo p/ bactérias benéficas

Fructooligossacárides Mananooligossacárides
Polímeros de frutose Polímeros de manose e glicose

Fermentação por Extraído da parede celular de


Aspergillus niger saccharomyces cerevisae
Prebióticos
Redução do número de bactérias patogênicas

• inibe bactérias patogênicas


Lactobacillus spp • estimula a imunidade
Bifdobacterium spp • colabora na digestão e absorção
• sintetiza vitaminas
E. coli
• carcinógenos
Clostridium difficile
• toxinas
Clostridium perfringens
• subst. putrefativas
Salmonella sp
Composição da microbiota
intestinal de gatos
Concentração (log10 ufcg/g)

8
7
6
5
4 Controle
FOS
3
2
1
0
Lactobacillus C. Perfringens

(p<0,05) (p<0,10) Sparkes et al, 1998


O processamento aumenta o aproveitamento
do amido
Moagem

Milho Digestibilidade do amido (%)


grosseiramente moído 79%
finamente moído 94%
grosseiramente moído
mas cozido 88%
(Pencovic; Morris, 1975)
Processamento

moagem gelatinização, expansão e/ou


laminação hidratação dos grânulos de
expansão amido, possibilitando melhor
cocção contato e ação das enzimas
extrusão amilolíticas no ID
Processamento
Grau de moagem
Gelatinização Umidade, pressão Digestão
Tempo de cozimento
Temperatura
ração mal processada escapa digestão enzimática
produção AGCC
amido resistente no ID e é fermentado no IG

digestão ENN
fezes moles, volumosas e flatulência
Processamento
Avaliação do processamento e apresentação
 Alimento mal moído
e pouco expandido

 Alimento finamente
moído e bem expandido

 Alimento mal moído,


com melhor expanção

 Alimento com
moagem e expanção
intermediárias
Grãos integrais moídos para cães
Dietas experimentais
Mandioca Milho Sorgo Arroz Lentilha Ervilha
Coeficientes de digestibilidade aparente
a b b a c c
MS 83 78 79 82 74 76
ab b bc a d c
PB 86 86 85 89 79 83
a bc c bc bc b
EEA 92 89 88 88 89 90
a ab ab a b b
AMIDO 99 99 99 99 98 98
a b b a d c
EB 87 84 84 87 78 80
c c ab bc a a
FDT 8 11 26 17 33 30
Dietas isonutrientes, 35% amido
Moídas a 0,8 mm (Takakura e Carciofi, 2003)
Grãos integrais moídos para cães
Dietas experimentais
Mandioca Milho Sorgo Arroz Lentilha Ervilha
Coeficientes de digestibilidade aparente
a b b a c c
MS 83 78 79 82 74 76
ab b bc a d c
PB 86 86 85 89 79 83
a bc c bc bc b
EEA 92 89 88 88 89 90
a ab ab a b b
AMIDO 99 99 99 99 98 98
a b b a d c
EB 87 84 84 87 78 80
c c ab bc a a
FDT 8 11 26 17 33 30
Dietas isonutrientes, 35% amido
(Takakura e Carciofi, 2003)
Grãos integrais moídos para cães
Dietas experimentais
Mandioca Milho Sorgo Arroz Lentilha Ervilha
Coeficientes de digestibilidade aparente
a b b a c c
MS 83 78 79 82 74 76
ab b bc a d c
PB 86 86 85 89 79 83
a bc c bc bc b
EEA 92 89 88 88 89 90
a ab ab a b b
AMIDO 99 99 99 99 98 98
a b b a d c
EB 87 84 84 87 78 80
c c ab bc a a
FDT 8 11 26 17 33 30
Dietas isonutrientes, 35% amido
(Takakura e Carciofi, 2003)
Grãos integrais moídos para cães
Dietas experimentais
Mandioca Milho Sorgo Arroz Lentilha Ervilha
Coeficientes de digestibilidade aparente
a b b a c c
MS 83 78 79 82 74 76
ab b bc a d c
PB 86 86 85 89 79 83
a bc c bc bc b
EEA 92 89 88 88 89 90
a ab ab a b b
AMIDO 99 99 99 99 98 98
a b b a d c
EB 87 84 84 87 78 80
c c ab bc a a
FDT 8 11 26 17 33 30
Dietas isonutrientes, 35% amido
(Takakura e Carciofi, 2003)
Respostas glicêmicas e insulínicas
•Quanto mais rápida e completa a digestão, mais rápida e intensa será a curva
glicêmica pós-prandial produzida por determinada fonte de amido (JENKINS et
al., 1981)

•Amido  aumento da glicemia  secreção de insulina

•A utilização de dietas que minimizem e estendam a onda glicêmica pós-prandial


proporciona um restabelecimento mais rápido e fácil da glicemia normal
(LILJEBERG et al., 1996)
Respostas metabólicas (cães)
95
50
45
90
40

Insulina ( UI/mL)
Glicose (mg/dL)

35
85 30
25
80 20
15
75 10
5
70 0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300
Tempo (min) Te mpo (min)
Glicemia - Arroz Insulinemia - Arroz
95
50
90 45
Glicose (mg/dL)

40
Insulina ( UI/mL)

85 35
30
25
80
20
15
75
10
5
70 0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300
Tempo (min) Te mpo (min)

Glicemia - Sorgo Insulinemia - Sorgo


(Takakura e Carciofi, 2003)
Milho
•Cereal rico em amido
•Maior consumo na alimentação animal
•Baixos teores de alguns aminoácidos essenciais
•Pobre em lisina e triptofano
Características Limites
Proteína Bruta (min %) 7
Extrato Etéreo (min %) 2
Fibra Bruta (máx %) 3,5
Amido (min %) 62
Matéria Mineral (máx %) 2
Arroz integral
•Subproduto originado do beneficiamento do grão de arroz sem casca
•Estão presentes pequenas quantidades de (casca), gérmen, fragmentos de
arroz

Características Limites
Proteína Bruta (min %) 8,8
Extrato Etéreo (min %) 1,9
Fibra Bruta (máx %) 0,7
Amido (min %) 74,9
Matéria Mineral (máx %) 1,2
Quirera de arroz
•Produto resultante da classificação do arroz para consumo humano

Características Limites
Proteína Bruta (min %) 8
Extrato Etéreo (min %) 1,9
Fibra Bruta (máx %) 1
Amido (min %) 74,45
Matéria Mineral (máx %) 1,5
Sorgo
•Cereal com composição química semelhante ao milho.
•Pode apresentar tanino (Fator antinutricional)
• Diminui palatabilidade e digestibilidade

Características Limites
Proteína Bruta (min %) 7
Extrato Etéreo (min %) 2
Fibra Bruta (máx %) 3
Amido (min %) 61
Matéria Mineral (máx %) 1,5
Farelo de Trigo
•Subproduto resultante da moagem do trigo
•Composto de pericarpo, aleurona, gérmen, demais camadas internas do grão e outros resíduos
do processo
•Amplamente utilizado na alimentação animal
•Uso em animais de moderada necessidade energética
Características Limites
Proteína Bruta (min %) 14
Extrato Etéreo (min %) 3
Fibra Bruta (máx %) 11
Amido (min %) 31
Matéria Mineral (máx %) 6,5
Casca de soja
•Película do grão de soja
•Obtida da extração do óleo

Características Limites
Proteína Bruta (min %) 10
Extrato Etéreo (min %) 2
Fibra Bruta (máx %) 40
Amido (min %) -
Matéria Mineral (máx %) 7
Polpa de beterraba
•Polpa de beterraba seca
•Material fibroso proveniente da produção de açúcar de beterraba branca
•Baixa concentração de lignina
Características Limites
Proteína Bruta (min %) 8,45
Extrato Etéreo (min %) 0,47
Fibra Bruta (máx %) 21
Carboidratos (min %) 88,66
Matéria Mineral (máx %) 6,4
Farelo de arroz desengordurado
•Obtido do farelo integral de arroz branco ou parbolizado, após
extração do óleo por solvente
•Subproduto da extração do óleo
Características Limites
Proteína Bruta (min %) 15
Extrato Etéreo (min %) 1
Fibra Bruta (máx %) 12
Carboidratos (min %) 48
Matéria Mineral (máx %) 13
Fibra de cana
Farelo de glúten de milho 21%

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