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Metabolismo de Carboidratos

PROFA. DRA ELLEN CRI STI NI DE FR E I TAS


EEFERP-USP

flaviagiolo@gmail.com

CARBOIDRATOS

• Também chamados sacarídeos, glicídios,“oses”,


hidratos de carbono ou açúcares ;

• Componente de todas as células vivas;

• Fórmula geral é: Cn(H2O)n, daí o nome


"carboidrato", ou "hidrato de carbono"

•TIPOS: Simples ou Complexos.

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CHO Simples
Estrutura química dos monossacarídeos

CARBOIDRATOS

Armazenamento:
Reino vegetal – Amido
Reino animal – Glicogênio

Funções:
•Fonte de energia→ 1 g = 4 kcal
• Manutenção da integridade do SNC
• Preservação das proteínas

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Composição do amido

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Uridil transferase (UTP)

Síntese de glicogênio
glicogênese
Glicose 6 fosfato
isomerase

Hexoquinase

Glicogênio sintase

Proteína iniciadora

Glicogênio sintase – α 1,4

Enzima ramificadora

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Classificação Comum dos Carboidratos

• Carboidratos SIMPLES: mono e dissacarídeos.

São prontamente absorvidos pelo trato digestivo

• Carboidratos COMPLEXOS: polissacarídeos.

Devem sofrer processo de digestão para ocorrer


absorção subseqüente.

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TIPOS DE CARBOIDRATOS

SIMPLES:
- Monossacarídeos
- glicose (é a forma de açúcar que circula no sangue),
- frutose (açúcar das frutas),
- galactose (parte da lactose, açúcar do leite)

-Dissacarídeos - sacarose (açúcar da cana ou beterraba),


maltose (açúcar do malte e cevada), lactose (açúcar do leite) .

DISSACARÍDEOS
Formados por 2 monossacarídeos
Maltose = glicose + glicose
Sacarose = glicose + frutose
Lactose = glicose + galactose

TIPOS DE CARBOIDRATOS

COMPLEXOS:

- Oligossacarídios (oligo em grego)


- São formados pela união de monossacarídios (3 a 9)
- Principais fontes são os vegetais.

- Ex. Maltodextrina – produto intermediário da quebra do


amido.

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TIPOS DE CARBOIDRATOS

COMPLEXOS:
- Polissacarídios (açúcar duplo)
- Formados por mais de 9 moléculas de monossacarídios;
- Amido: reserva de CHO nas plantas; presente em cereais,
sementes, raízes, tubérculos, frutos, caules (ex: mandioca, batata
doce)
- Celulose, Pectinas e goma guar: estrutura vegetal e
componentes de fibras.
- Glicogênio: reserva de CHO nos músculos e no fígado.

Fibras

“As fibras alimentares são componentes das paredes dos


vegetais, não digeridos pelas enzimas do sistema digestivo
humano, portanto não fornecem calorias. Esses nutrientes
pertencem ao grupo dos carboidratos, na categoria dos
polissacarídeos (carboidratos complexos).”

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Classificação das fibras
Solúveis: pectina e goma
◦ Presente em polpas de frutas, aveia e
leguminosas,
◦ ao contato com a água adquirem consistência
viscosa
◦ Efeitos metabólicos importantes:
◦ Sensação de saciedade
◦ Controle da velocidade de absorção dos
nutrientes
◦ regulação dos níveis de açúcar e colesterol

Classificação das fibras


Insolúveis:
◦ Celulose e hemicelulose:
◦ Legumes, folhosos, farelos e cereais integrais
◦ Aumentam o bolo fecal
◦ Acelera o trânsito intestinal
◦ Podem interferir na absorção de micronutrientes

Frutooligossacarídeios :
◦ FOS: trigo, cebolas, alho, bananas (amido resistente) e
chicória, tomates, cevada, centeio, aspargo

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Índice Glicêmico
➢Estrutura química do carboidrato, sua digestão e absorção
→ Velocidade da absorção
➢ determina resposta glicêmica e hormonal após uma
refeição.

➢FATORES DETERMINANTES:
➢ quantidade consumida do alimento
➢ conteúdo de fibras
➢ quantidade de gordura adicionada
➢ Forma de preparo do alimento

Índice Glicêmico

➢Alimentos IG Alto (> 70): entram rapidamente na


corrente sanguínea.

➢ Alimentos IG Moderado (50 a 70)

➢ Alimentos IG Baixo (< 50): entram lentamente na


corrente sanguínea, não resulta em picos glicêmicos e
evita a hipoglicemia.

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Estudo → Resposta Glicêmica de diferentes
suplementos de CHO consumidos em jejum
(Freitas et al - dados em preparação)

Batata doce
BATATA DOCE
180
Waxy Maize
WAXE MAZE
- Dose- 1 g/kg pc 170 Dextrose
DEXTROSE
Isolmaltulose
ISOMALTOLOSE
em jejum 160
Maltodextrina
MALTODEXTRINA
- 30 participantes 150

sexo feminino e
140
GLICEMIA (mg/dL)

130
masculino 120

110

100

90

80

Qual suplemento 70

utilizar ????
60
Basal 15 min 30 min 60 min 90 min 120min150 min 180 min
TEMPO

**Isomaltulose- beterraba

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Carga glicêmica (CG) fornece o resultado do efeito glicêmico da
dieta porque avalia não só a qualidade, mas a quantidade do carboidrato a
partir de uma determinada porção consumida na dieta.

CG = Porção do carboidrato disponível X IG/100


(ZHANG et al, 2006)

Índice glicêmico e carga glicêmica de alguns alimentos


Alimento IG Porção CHO CG
(g/porção)
Glicose 100 50 50 50
Bolo simples 54 1 fatia grande 25 14
branco (53g)
Espaguete 42 1 xícara (140g) 38 16

Isotônico 78 1 copo de 17 13
250ml
Melancia 72 1 xícara (154g) 11 8
carga glicêmica baixa < 10
carga glicêmica média 11-19
carga glicêmica alta >20

IG Refeição x Glicemia
15 a 20 min

40 a 50 min

IG moderado
± 30 a 40 min

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Digestão
dos
Carboidratos

DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS
• início na boca (amilase salivar)
pH ótimo 6,7

• no estômago não há ação da amilase


pH baixo ~ 2

Amilase
• intestino (amilase pancreática) pancreática
maltase
pH ótimo 6,7 maltose
amido dextrina sacarase
sacarose
lactase
•Recomeça no lúmen duodenal e lactose

termina no epitélio da “borda em


glicose
frutose

escova” do intestino delgado galactose

• alfa-amilase pancreática
• dissacarídases
• Polissacarídeos não digeríveis - fibras

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O que acontece com os CHO após serem absorvidos
pelo organismo?

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Fontes de energia a partir dos
CHO:

Glicose sanguínea, glicogênio hepático e


glicogênio muscular
Estoques de glicose sanguíneo ↓
glicogênio hepático

• Glicogênio Hepático – 75 a 100 gr – 300 a 400 Kcal


• Glicogênio muscular – 350 gr – 1440 Kcal

GLICONEOGÊNESE

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Glicólise Gliconeogênese

Hexoquinase Glicose 6-
fosfatase

Frutose 1,6-
difosfatase
Fosfrutoquinase

aldolases

Glicerol
Lactato
Fosfoenolpiruvato
carboxilase

Piruvato
carboxilase
Piruvato quinase Aminoácidos

Piruvato
desidrogenase

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Metabolismo dos CHO
Hormônios reguladores da Glicemia
[glicose] plasmática normais (glicemia) – 70 a 90mg/dL

-INSULINA
-GLUCAGON
-CATECOLAMINAS

Metabolismo dos CHO


Insulina→ disponibilidade de glicose
◦ Estimula captação de glicose pelas células
◦ Estimula o armazenamento glicogênio hepático e muscular
(glicogênese)
◦ Estimula o armazenamento de aminoácidos (fígado e músculos) e
ácidos graxos (adipócitos)
Hipoglicemia – liberação do glucagon

Glucagon (ação antagônica a insulina)


◦ Estimula a mobilização dos depósitos de aminoácidos e ácidos graxos
para produção de energia
◦ Estimula a glicogenólise e estimula a neoglicogênese

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Missão da insulina= ↓glicemia

Como?

↑ captação de glicose ↑ armazenamento ↓produção


de glicose endógena de
glicose (PEG)
• Gastar produzindo
↑ATP
↓ glicogenólise
↑ glicogênese ↑ lipogênese
↓ gliconeogênese
• Fígado • Fígado
• Músculo esquelético • Tecido adiposo

• Receptores para insulina: hepatócitos, adipócitos e miócitos

Regulação do transporte de glicose


x
Sinalização da insulina

→ Insulina se liga
a subunidades α e
β do receptor (IR).

→Propagação de
sinal

Cascata de
sinalização de
insulina.

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Insulina ativa a
enzima
GLICOGÊNIO
SINTASE

Regulação do transporte
de glicose
Transporte mediado pelo GLUTs (Glucose Transporters)
Transporte
Isoformas por mecanismo de difusão
Distribuíção facilitada, independente de ATP
tecidual .
Função
GLUT 1 > Expressão em cél. endoteliais, cerebrais e Transporte basal de glicose; localizado na
Familia dos GLUTs
eritrócitos M.P.
GLUT 2 Fïgado, rins, cél. epiteliais intestino, celulas Transporte de glicose IN/OUT em
B hepatócitos e céls B
GLUT 3 Neurônio, placenta Transporte de glicose para SNC

GLUT 4 Musculo esquelético, tec. Adiposo (branco Transporte de glicose mediado por
e marrom, coração) insulina e regulado por contração
muscular
GLUT 5 Intestino delgado, rim, musc. Esquelético, Transporte de frutose
adipócito
GLUT 7 Fígado Parte do complexo G-6-P em retículo
endoplasmático

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Regulação proveniente do exercício
“Exercício x GLUT”
O transporte da glicose para as FIBRAS MUSCULARES é mediado por
GLUT-1 e GLUT-4.

GLUT-1 → captação basal de glicose


não depende da insulina ou da contração muscular
GLUT-4 → captação de grandes quantidades de glicose
Dependente de insulina
Controle glicêmico:
No repouso→ proporção GLUT-1:GLUT-4→ 1:1
Na presença de insulina ou na atividade contrátil → 1:5

Contração muscular + insulina → translocação do GLUT-4 para


membrana plasmática.

Regulação proveniente do exercício


“Exercício x GLUT-4 ”

TREINAMENTO FÍSICO translocação GLUT- 4 nas fibras


musculares

EXERCÍCIO→ ativação Ptn quinase C-8

Ativação da cascata da insulina

• Exercício de endurance melhora a sensibilidade à insulina →


fosforilação do IRS-1 e IRS-2 → PI(3)K e transloçação do GLUT-4
(LUCIANO et al., 2002).
• Quanto mais treinado, melhor a eficiência metabólica do atleta.

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A nível molecular...

Durante o exercício

A nível molecular...

Efeito do treino regular sobre o


metabolismo de CHO

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Regulação proveniente do exercício
“Exercício x GLUT-4 ”

Necessidade de
gerar energia!!!

Ativação de vias de
produção de ATP:

→ carnitina acil
transferase →
transporte de ácidos
graxos para as
mitocôndrias.

Regulação do transporte
de glicose
 Atividade AMPK → a translocação das vesículas contendo Glut-4→
transporte de glicose para o músculo.

 Atividade AMPK → Bloqueio de vias anabólicas.


mTOR inativada durante o exercício.
Objetivo nesse momento ??? → manter a atividade física

Ativação da AMPK durante o exercício


promove:
- aumento na captação de glicose;
- melhora na homeostase glicídica;
- sensibilidade à insulina;
- aumenta a capacidade oxidativa.

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Metabolismo de CHO x Exercício:
Captação celular de Glicose

45 a 120 min após o exercício:

Captação da glicose pela fibra muscular devido a :


Fluxo sanguíneo e a permeabilidade sarcolemal aumentados;

Os receptores de insulina na membrana celular estão mais sensíveis;

O número de GLUT-4 que foi translocado para membrana celular


permanece elevado por cerca de 4 horas após o exercício
→ MAIOR captação de glicose pela fibra muscular.

Glicogênio-sintase→ atividade máximizada por 2 horas


Síntese de glicogênio e reposição dos estoques depletados.

Fase RÁPIDA de RESSÍNTESE DE GLICOGÊNIO

Metabolismo de CHO x Exercício:


Captação celular de Glicose

Após 120 min:

Captação da glicose passa a ser mais lenta;

Captação depende da [insulina];


Depende da ingestão de alimentos.

Captação prossegue até que a concentração de glicogênio muscular esteja


próxima dos níveis normais (geralmente dentro de 24 horas).

Fase LENTA de RESSÍNTESE DE GLICOGÊNIO

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Ressíntese de Glicogênio
após exercício
Fatores interferentes:

Disponibilidade de substrato Influenciados pela


ingestão de alimentos no
Insulinemia pós-exercício

Grau de depleção de glicogênio


estado alimentado, tipo e tempo de atividade.

CARBOIDRATOS
X
Desempenho físico

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CARBOIDRATOS x DESEMPENHO
FÍSICO

Principal combustível do atleta, representa :


50% do consumo energético – exercícios submáximos <70%VO2 máx
90% do consumo energético – exercícios ≥ 70%VO2 máx

Contribuição do CHO no exercício depende da intensidade e duração do


exercício.

Estoque corporal de CHO → Glicogênio

Reservas iniciais de glicogênio muscular interferem na habilidade do


indivíduo de manter o exercício moderado ou intenso por longo período.

(Soc. Bra. Med .Esportes, 2009; Kreider et al., 2010)

CARBOIDRATOS x DESEMPENHO
FÍSICO

RESERVA DE GLICOGÊNIO MUSCULAR DEPENDE DE:


nível de condicionamento físico
estado agudo e prolongado da nutrição à base de carboidratos

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Recomendações nutricionais para
Atletas: CARBOIDRATOS

CARBOIDRATOS x DESEMPENHO
FÍSICO

→ Recomendações nutricionais, em média (SBME, 2009):

CALORIAS: 30 a 50 Kcal/Kg pc/dia

- CARBOIDRATOS→ 6 a 10 g/kg pc/dia


**Variações pela intensidade e duração dos treinos

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CARBOIDRATOS x DESEMPENHO
FÍSICO
RECOMENDAÇÃO:

Otimização e recuperação muscular → 5 a 8 g/kg pc/dia


IMPORTANTE: Descanso periódico a fim de reestabelecer estoques de
glicogênio.

Mulheres→ limitar-se a 4 g/Kg pc/dia→ risco de lipogênese.

Atividades de:
5 a 6 horas/dia e treinos moderado à intenso
→ 10 a 12 g/kg pc/dia;
1 h 30 min à 5 horas/dia e treino médio → 7 a 10g/kg pc/dia
4 horas/dia e treino leve a moderado → 5 a 7g/kg pc/dia

(Soc. Bra. Med .Esportes, 2009; Kreider et al., 2010)

→Recomendações nutricionais (ACSM, 2016):

- CALORIAS: 45 Kcal/Kg/dia

CARBOIDRATOS

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Qual carboidrato utilizar???
Maltodextrina (hidrólise do amido de milho)- ↑IG
Dextrose- ↑IG
Wayze maize (amido modificado de milho ceroso)- ↓IG absorção lenta
Palatinose ou Isomaltulose (extraído da beterraba)- ↓IG absorção muito lenta
Açúcar mascavo- ↑IG
Açúcar branco- ↑IG
Mel – IG MODERADO (?)
Batata doce- ↓IG

**Qtdade amilopectina (ramificações) e amilose**

Bebida de carboidratos caseira


Como calcular a bebida?
30*100/6=X

Quantidade de 30g 40g 50g 60g


CHO/hr

Concentração Quantidade de líquido a ser acrescentado


a ser atingida
6% 500ml 667ml 833ml 1.000ml

7,5% 400ml 533ml 667ml 800ml

8% 375ml 500ml 625ml 750ml

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Adaptações referentes a prática do treinamento de endurance

G – glicogênio
Músculo não-TREINADO T – TGIM
Ox – enzima oxidativa
Mi – mioglobina
M - ↑ em n° e tamanho

Músculo TREINADO

Recomendação de CHO
Fator que determina efeito e eficiência do
consumo de alimentos ricos em CHO no
desempenho físico

Período que são ingeridos

Antes

Durante
Após

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CARBOIDRATOS:
Período de consumo x eficiência
Pré-exercício
OBJETIVO:
→Abastecer os estoques de glicogênio muscular e hepático

→Prevenir fome e evitar qualquer desconforto intestinal


→Prevenção de fadiga durante o exercício, pp. endurance

→Assegurar hidratação adequada

(Soc. Bra. Med. Esportes, 2009; Kreider et al., 2010)

CARBOIDRATOS:
Período de consumo x eficiência
Pré-exercício
→Horário: 3 a 4 horas antes do exercício
→Carboidratos complexo com índice glicêmico baixo ou moderado
→ grãos integrais e frutas .

→ Oferecer entre 200 a 350 gramas de carboidrato.

IMPORTANTE:
→ 30 a 50 g – 20 a 30 min antes do exercício

(Soc. Bra. Med .Esportes, 2009; Kreider et al., 2010)

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CARBOIDRATOS:
PRÉ-EXERCICIO

EXEMPLO DE ALIMENTOS PARA UMA REFEIÇÃO


1) Fruta (ex. Banana) + Aveia
2) Pão integral + filé de frango grelhado
3) Batata doce + filé de frango grelhado
4) Salada de fruta com chia, granola ou linhaça
4) Torrada integral com geléia de frutas ou mel
5) Omelete + aveia integral
6) Tapioca + queijo ou frango desfiado
7) Suplemento ???

Carboidratos:
Período de consumo x eficiência
Durante
→OBJETIVO: disponibilizar substrato exógeno como fonte de energia,
manter a glicemia, e, possivelmente poupar o glicogênio;
→Oportunidade para HIDRATAR o atleta.

→Depende da INTENSIDADE e DURAÇÃO do exercício


→ 60 minutos→ apenas ÁGUA→ 150 a 250 ml / 20 min.

→Exercícios > 60 a 90 min:


→Consumir 150 a 250 ml de líquido a cada 20 minutos de
exercício, contendo de 6 a 8% de carboidratos
→CUIDADO: excesso de líquido→ estimulação hormonal→ diurese

(Soc. Bra. Med .Esportes, 2009; Kreider et al., 2010)

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CARBOIDRATOS:
Período de consumo x eficiência
Pós-exercício
→OBJETIVO: Oferecer energia para recuperação do glicogênio
muscular→ ativação da enzima glicogênio sintase
→ sensibilidade da célula muscular à insulina
→Fluxo muscular sanguíneo é maior
→ a captação da glicose e também de aminoácidos.

→ 0,7 e 1,5g/kg pc carboidratos simples (de alto IG) durante os


primeiros 30 minutos e novamente a cada 2 horas até completar
6h. (Rodriguez et al., 2009; Biesek et al., 2010)

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