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Conceito:
Fórmula geral: CnH2nOn
•A menor unidade de CHO tem a proporção de 1:2:1, em que n pode ser qualquer
número inteiro de 3 a 8.
•Quimicamente são aldeídos (poliidroxialdeido) ou cetonas (poliidroxicetona).
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Funções dos Carboidratos:
• Poupa ácidos graxos (AG), impedindo que haja síntese de corpos cetônicos, que
deprimem a atividade do cérebro;
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Funções dos Carboidratos:
Fontes:
• Leite
• Hortaliças e frutas
• Leguminosas, etc.
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Fontes:
ALIMENTO % DE CARBOIDRATOS
Frutas 6 – 12
Milho e batata 15
Trigo 60
Farinha de trigo 70
Mel 75
Açúcar de milho 87,5
Açúcar branco comercial 99,5
Grau de Polimerização
Número de unidades monoméricas
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Carboidratos
Amido
Glicose, Sacarose, Rafinose, Celulose Lignina
frutose, maltose, estaquinose, Hemicelulose
galactose lactose FOS Inulinas
Gomas
Pectinas
Classificação:
• Monossacarídeos Estrutura simples de CHO que não podem ser
hidrolisados em partículas menores – açúcares simples.
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Monossacarídeo:
É o açúcar mais amplamente distribuído na natureza: frutas, vegetais, mel, xarope
de milho, cana‐de‐açúcar.
Fonte de energia: 4 kcal/g
Principal produto formado pela hidrólise de carboidratos no processo da digestão
Monossacarídeo:
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Monossacarídeo:
Dissacarídeo:
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Dissacarídeo:
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Doçura dos carboidratos
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Oligossacarídeos
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Polissacarídeos
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Polissacarídeos
Polissacarídeos
Formado a partir da hidrólise do amido, por meio da aplicação longa de calor seco
ou por ação enzimática;
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Polissacarídeos
Polissacarídeos
Mobilização fácil
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Polissacarídeos
a lignina e o amido resistente, que não são digeridos no TGI humano. Soy,
2008
FIBRAS: DEFINIÇÃO
As fibras podem ser definidas de várias maneiras, com base nas técnicas analíticas,
nas caracteísticas nutricionais e fisiológicas;
Nos EUA, são definidas pelos métodos analíticos aceitos pela AOAC (quantificam
carboidratos não digeríveis);
No Brasil, são definidas pela ANVISA como: material comestível de origem
vegetal que não é hidrolizado pelas enzimas endógenas do TGI humano e
determinado analiticamente pelo método enzimático‐gravimétrico;
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FIBRAS: DEFINIÇÃO
Food and Nutrition Board (2001):
Fibra alimentar: Carboidratos não digeríveis e de lignina (polifenol) presentes
de forma intrínseca e intacta nas plantas;
FIBRAS: DEFINIÇÃO
Food and Nutrition Board (2001):
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A. Possível mecanismo
pelo qual a
fibra dietética reduz o
colesterol sanguíneo.
(CHO, carboidrato;
HMG-CoA redutase,
hidroxi-
3-metilglutaril-
coenzima A redutase.)
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Doença
Cardiovascular
AGCC Aumenta a
(propionato) excreção dos sais
inibe a síntese biliares
endógena de
colesterol
(Gropper and Smith., 2013)
Reduz o
esvazimanto
Regula os níveis gástrico –
plasmáticos de menores eventos
glicose Diabetes de picos de
(lenta absorção) insulina –
benéfico para a
sensibilidade à
insulina
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Saúde Intestinal
Prevenção na
AGCC (butirato) ocorrencia de
fonte de energia cancer colorretal
para os
colonócitos
(Gropper and Smith., 2013)
Controle de Peso
Menor densidade
calórica da dieta
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Referências Bibliográficas
COSTA NMB, PELUZIO MCG. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa, MG: Editora
UFV, 2008, 400p.
Mahan LK, Escitt‐Stump S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo:
Roca, 2005.
Gibney MJ, Vorster HH, Kok FJ. Introdução à nutrição humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
Sizer F, Whitney E. Nutrição –Conceitos e Controvérsias. 8 ed. Manole: São Paulo,
2003.
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Classificação dos Alimentos
Segundo a sua função, os alimentos são classificados em:
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Funções e efeitos fisiológicos dos CHOs
Reserva de energia
Ação anti‐cetogênica
Se a ingestão de CHO é insuficiente, o corpo usa lipídios e proteínas para produzir
energia.
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Digestão
dos CHOs
Digestão dos CHOs ‐ Resumindo
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Absorção dos CHOs
ENTRADA E SAÍDA DE GLICOSE NA CORRENTE
SANGUÍNEA
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CARGA GLICÊMICA
▪ A expressão carga glicêmica (CG) indica a qualidade e a quantidade de carboidratos,
com base em uma determinada porção desse nutriente consumida na dieta.
▪ A carga glicêmica fornece o resultado do efeito glicêmico da dieta como um todo,
porque avalia a porção de carboidratos disponível nos alimentos e o índice glicêmico.
▪ Esse tem sido o conceito mais utilizado, pois considera o valor glicêmico e a
quantidade de carboidratos contida em cada porção (OLIVEIRA; POLACOW, 2009).
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CARBOIDRATOS
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EXERCÍCIO E AS VIAS ENERGÉTICAS
EXERCÍCIO E AS VIAS ENERGÉTICAS
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FUNÇÃO DOS CARBOIDRATOS
QUANDO A DIETA É POBRE EM CHOS
Fonte de energia ‐> promove desempenho e potência no exercício
▪ Ausência de carboidrato
▪ Aumenta oxidação de lipídeos e proteínas
▪ Aumenta glicogenólise: quebra de glicogênio
▪ Aumenta gliconeogênese (formação de glicose a partir de aminoácidos
(alanina, glutamina), lactato/piruvato, glicerol.
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FONTES DE CHO NO ORGANISMO
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CHOS NO EXERCÍCIO
▪ Os estoques de carboidrato do corpo são limitados e, muitas vezes, são menores
do que as necessidades para o treinamento atlético e para a competição.
▪ Disponibilidade de Carboidratos ‐ é um fator crítico para o desempenho em
exercícios intermitentes de alta intensidade e exercícios aeróbicos prolongados
CONTROLE DA GLICEMIA
• Catabolismo X Anabolismo
l. a captação de glicose
pelas células (com
exceção de neurônios e
hepatócitos);
2. o armazenamento de
glicogênio hepático e
muscular
(glicogênese); e
3. o armazenamento de
1. a glicogenólise; aminoácidos (fígado e
2. a mobilização dos músculos)
depósitos de e ácidos graxos (
aminoácidos e adipócitos).
ácidos graxos;
3. a neoglicogênese.
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PERÍODO PÓS‐PRANDIAL ‐ ANABOLISMO
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METABOLISMO DE CHO: ABSORTIVO
Monossacarideos
da digestão
Veia porta
(GLUT 2 – difusão
facilitada)
METABOLISMO DE CHO: ABSORTIVO
• Tecido muscular: Anabolismo (reposição e ou reserva de energia)
enzima
glicose 6
fosfatase
GLICOQUINASE
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METABOLISMO DE CHO: ABSORTIVO
• Tecido adiposo: Anabolismo (reposição e ou reserva de energia)
CAPTAÇÃO DE GLICOSE – CÉLULA MUSCULAR
▪ Sinalização da insulina – estado pós prandial
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CAPTAÇÃO DE GLICOSE
▪ Sinalização da insulina – estado pós prandial
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CONTROLE DA GLICEMIA
• Catabolismo X Anabolismo
CATABOLISMO
▪ Durante o jejum (ou no período pós‐absortivo)
▪ Hormônio predominante: glucagon
▪ Glicogenólise (fígado e músculo)
▪ Neoglicogênese
▪ A mobilização dos depósitos de aminoácidos e ácidos graxos
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METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
DURANTE O EXERCÍCIO
METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
DURANTE O EXERCÍCIO
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METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
DURANTE O EXERCÍCIO
▪ Durante exercício (não há liberação de insulina) ‐ Adaptação provocada
pelo exercício: aumento da sensibilidade à insulina
METABOLISMO DE CHO: PÓS‐ABSORTIVO
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METABOLISMO DE CHO: PÓS‐ABSORTIVO
• Tecido muscular: Catabolismo (gasto de energia)
GLICOQUINASE
METABOLISMO DE CHO: PÓS‐ABSORTIVO
• Tecido adiposo: Catabolismo (gasto de energia)
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Leite e Cos,ta, 2018
CAPTAÇÃO DE GLICOSE
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