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Podemos dizer, que o sujeito de direito é produto da historicidade humana, capaz de sofrer
alterações à medida que ela se desenvolve. Uma das principais consequências desse
desenvolvimento histórico é que, de certa forma, o conceito de sujeito de direito passou a abranger
muito mais do que apenas o cidadão ou a preocupação com as transações capitalistas.
Capacidade Jurídica: É a medida da personalidade, sendo as condições em que o sujeito está apto a
exercer a titularidade de direitos e deveres. O Direito também reconhece outros sujeitos que poderão
ser construídos, dada a sua forma coletiva, na medida que tais coletividades ganham personificação,
passam a ser reconhecidas pela ordem jurídica como indivíduos.
Pandemia – COVID
A relação entre empresários (B2B – business to business), nos moldes do direito empresarial.
A relação entre fornecedor e consumidor (B2C – business to consumers), regulado pelo direito do
consumidor.
Características do comércio eletrônico
Os contratos celebrados no comércio eletrônico,
geralmente, são contratos de adesão, nos quais não se
permite a discussão e a negociação das cláusulas, pois já
vêm prontas pelo fornecedor – sujeitas ao art. 51 do Código
de Defesa do Consumidor.
MÓDULO 3 do CRÉDITO
DIGITAL - verifique os
conceitos e exemplos na nos
casos práticos sobre os
desafios do comércio
eletrônico.
UTILIZAÇÃO INDEVIDA DE DADOS PESSOAIS
Temos presenciado diversas empresas, em especial as de tecnologia, praticando uma verdadeira vigilância sobre o
comportamento dos consumidores monitorando indevidamente, verificando, por exemplo, quais sites usuários
costumam acessar, em quais horários e localidades.
Essa apropriação indevida de dados corrobora para a prática do assédio de consumo no ambiente virtual, praticada
por meio da publicidade – que, ainda, pode ocorrer sob suas duas modalidades: enganosa ou abusiva, conforme os
artigos 36 a 38 do Código de Defesa do Consumidor.
A proteção da privacidade e dos dados pessoais já estava prevista no artigo 3º, III da Lei n. 12.965/2014, conhecida
como o Marco Civil da Internet. Contudo, a matéria vem sendo tratada de maneira mais atual e específica pela Lei
Geral de Proteção de Dados (Lei n. 13.709/2018)
Para tentar otimizar os instrumentos normativos existentes, na análise de determinados temas cuja legislação for
omissa, por exemplo, é importante aprendermos um pouco sobre a teoria do diálogo das fontes.
Essa teoria tem como objetivo a reunião das diversas legislações
existentes sobre um determinado assunto, tanto em âmbito nacional
quanto internacional, bem como a razão de decidir de importantes
decisões judiciais, princípios jurídicos e entendimentos doutrinários
revisitados, buscando a coerência entre esses instrumentos,
considerados fontes do Direito, a fim de dirimir eventuais lacunas de
fontes isoladamente consideradas.
(MARQUES, 2012; LEAL, 2016).
Aprenda +
Para consultar posteriormente esse conteúdo, se você estiver interessado e gostaria de um maior aprofundamento, veja
essas opções:
ARAÚJO JÚNIOR, José Cardoso. A extensão de alguns direitos fundamentais aos animais não-humanos. Disponível em:
https://www.cidp.pt/revistas/rjlb/2020/2/2020_02_0651_0679.pdf
CONJUR. Jurisprudência do STJ reconhece o nascituro como sujeito de Direito. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2019-jul-01/stj-
vem-reconhecendo-nascituros-sujeitos-direito . Acesso em 20/01/2021
OLIVEIRA, Lisliê Tainá Domingos. O animal não humano e sua implicação no direito de família? uma análise filosófica, jurídica e social.
Disponível em:
https://www.ibdfam.org.br/artigos/1595/O+animal+n%C3%A3o+humano+e+sua+implica%C3%A7%C3%A3o+no+direito+de+fam%C3%ADli
a+%E2%80%93+uma+an%C3%A1lise+filos%C3%B3fica%2C+jur%C3%ADdica+e+social
FREITAS, Vladimir Passos de. Segunda leitura: Natureza pode se tornar sujeito com direitos? Disponível em:
https://www.conjur.com.br/2008nov09/natureza_tornar_sujeito_direitos Acesso em 20/01/2021
Aprenda +
Para consultar posteriormente esse conteúdo, se você estiver interessado e gostaria de um maior aprofundamento, veja
essas opções:
CONJUR. Jurisprudência do STJ reconhece o nascituro como sujeito de Direito. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2019-jul-
01/stj-vem-reconhecendo-nascituros-sujeitos-direito. Acesso em 20/01/2021.
BOECHAT, Hildeliza Lacerda Tinoco; PERES, Cabral Filiph Antunes; BOECHAT, Ieda Tinoco; SOUZA, Carlos Henrique Medeiros de; E-
COMMERCE, MARCO CIVIL DA INTERNET E VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR.
Disponível em: https://www.derechoycambiosocial.com/revista046/E-COMMERCE.pdf . Acesso em 20/11/2021
RODAS, João Grandino. Comércio eletrônico em direção ao apogeu. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2020jul02/olhar-
economicocomercioeletronicodirecaoapogeu . Acesso em 21/01/2021
SOUZA, Dayane. Comércio eletrônico é opção para lidar com impactos da covid19. Disponível em:
https://migalhas.uol.com.br/depeso/325440/comercioeletronicoeopcaoparalidarcomimpactosdacovid19 .Acesso em 20/01/2021
Muito obrigado!
Foi um prazer fazer parte deste projeto e ter todos vocês durante o nosso
encontro!
Sucesso sempre!
Encerramento
da aula.
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complementares:
https://bit.ly/PAVD_ARA0297