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TÉCNICADE DE ILUMINAÇÃO

TECNICA DIFUSA TECNICA DIRETA


ILUMINAÇÃO DIFUSA PARALELEPÍPEDO REFLEXÃO ESPECULAR SECÇAO OPTICA VAN HERICK
PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO

Ângulo da faixa: 45° - 60° Ângulo da faixa: 30° - 60° Ângulo da faixa: 45° Ângulo da faixa: 30°- 60° Ângulo da faixa: 60°
Altura da faixa: máxima Altura da faixa: máxima Altura da faixa: máxima Altura da faixa: máxima Altura da faixa: máxima
Largura da faixa: larga(4mm) Largura da faixa: larga(2-4mm) Largura da faixa: 2-4mm Largura da faixa: mínima Largura da faixa: mínima
Iluminação: media Iluminação: média Iluminação: alta Iluminação: média a máxima Iluminação: média a máxima
Magnificação: Magnificação: Magnificação: 25x, 40x Magnificação: 10x, 16x Magnificação: 16x ou 20x
baixa a média (6x, 10x) variável (entre 10x-40x)
Filtro: lente difusora
O QUE AVALIA? O QUE AVALIA? O QUE AVALIA? O QUE AVALIA? O QUE AVALIA?

 Pálpebra, cílios,  CORNEA: opacidade (nebulas  Camada lipídica do filme  Camada lipídica do filme  Iniciada por uma secção
sobrancelha; e leucomas, edema epitelial, lacrimal lacrimal; óptica, é utilizada para
 Orifícios das glândulas nervos corneais, abrasoes e  Endotélio corneal  Endotélio corneal; estimar
de melbônio, altura do erosões, cicatrizes, vasos  Face anterior do cristalino  Face anterior do quantitativamente o
menisco lacrimal; sanguíneos, irregularidades  Face posterior do cristalino; tamanho do ângulo
 Conjutiva bulbar e na superfície anterior, estrias cristalino  Face posterior do iridocorneal, que é o
palpebral;  CRISTALINO: luxações, cristalino; ângulo formado da
 Córnea, superfície de opacidade, depósitos de  Identificação lesões a superfície da córnea e
lente de contato, pigmentos; nível epitelial, estromal e da raiz da íris;
dinâmica da lente;  ÍRIS: cistos, Coloboma, endotelial.  Profundidade da
 Íris, pupila. persistência da membrana câmera anterior.
pupilar, estrias.
TÉCNICADE DE ILUMINAÇÃO
TÉCNICA DIRETA TECNICA INDIRETA RETROILUMINAÇÃO
FEIXE CÔNICO TANGENCIAL PROXIMAL DISPERSÃO ESCLERAL Íris / retina
PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO

Ângulo da faixa: 20° A 30° Ângulo da faixa: 70° Ângulo da faixa: 50° a 60° Ângulo da faixa: 45° a 60° Ângulo: 50° a 60° / 10° a
Altura da faixa: média Altura da faixa: máxima Altura da faixa: máxima Altura da faixa: máxima 20°
Largura da faixa: 2mm Largura da faixa: 2mm Largura da faixa: 1mm Largura da faixa: 3 – 4 mm Altura: 2mm / 3mm
Iluminação: alta Iluminação: alta Iluminação: media Iluminação: média Largura: 2mm / 1mm
Magnificação: 40x Magnificação: 10x a 16x Magnificação: 10x a 16x Magnificação: 16x a 25x Iluminação: máxima / média
Magnificação: 6x/10x

O QUE AVALIA? O QUE AVALIA? O QUE AVALIA? O QUE AVALIA? O QUE AVALIA?

 Avaliação da câmera  Ausências ou presença de  Conjuntiva;  Avalia a córnea, como a  DA ÍRIS: Avalia a
anterior; elevações na superfície da  Cristalino; presença de edemas, e córnea.
 Indicado para íris. Podendo identificar  Córnea (irregularidades, outras lesões corneais. Podendo ser obstrutiva
observação de células e elevações tumorais, rubeose lesões corneais refrateis  É possível ver a luz por (direta) alteração:
proteínas que se da íris; não opacas por toda a córnea ao iluminar neovascularização, corpos
observam como  Elevações da conjuntiva microcistos, mosaico de o limbo estranhos, dispersiva
reflexões (pingueculo, pterígio). células endoteliais (indireta) alteração: edema,
esbranquiçadas. Ex: pterígio, catarata cicatrizes, refrátil (marginal)
cortical. alteração: microcistos, vasos.
 DA RETINA: Alterações
localizadas no cristalino, no
vítreo, e na porção central
da córnea e íris.

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