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A: 1811400386
DA CONTESTAÇÃO
I- PRELIMINARMENTE
CARÊNCIA DE AÇÃO POR ILEGITIMIDADE PASSIVA
Planeja o autor obter indenização, contudo o condomínio não é
parte legitima para se encontrar no polo passivo desta
demanda, uma vez que, tem-se o conhecimento de que tal pote
foi lançado do apartamento 601, logo é parte individualizada,
tratando-se, portanto, de unidade autônoma como dispõe o
artigo 938 do código civil:
III- DO MÉRITO
Vencida a preliminar anteriormente suscitada, é imperioso o
conhecimento da improcedência da obrigação de indenização
do autor em relação aos danos sofridos em decorrência da
segunda cirurgia pela qual João foi submetido, ao passo que os
danos que foram produzidos por essa cirurgia foram
consequência de um equívoco médico, cometido por um ato
falho da equipe cirúrgica do hospital do municio X, devendo
este ser demandado, e não propriamente dito em relação da
queda do pote de vidro, uma vez que o próprio na inicial afirma
que estava melhor e até mesmo trabalhando, e que somente
alguns dias depois da primeira cirurgia se sentiu mal,
descobrindo que foi devido ao erro médico. Nestes termos,
vejamos o que dispõe a legislação civil acerca desse tipo de
situação:
V- DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas admitidas em direito, na
amplitude do artigo 332 do CPC, em especial prova:
Documental
Testemunhal
Perícia
Laudo médico
Nestes termos,
Pede deferimento
Advogado
OAB/CE nº XXXXX