Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Anamnese Pediátrica
Ambiente: Deve ser realizada em um ambiente tranquilo, privativo e com iluminação adequada. As cadeiras
devem ser colocadas no mesmo nível de altura dos médicos e dos pais.
Pode haver brinquedos no consultório para deixar a criança mais à vontade e permitir observar como ela
brinca.
Apresentação: Deve-se dizer seu nome e sua condição: médico ou estudante de medicina.
É importante saber o nome da criança e dos pais, não usando expressões impessoais, como paizinho e
mãezinha.
Atitude e comportamento do médico: É importante usar um tom de voz tranquilo, sorrir e procurar ver se todos
estão confortáveis apertar a mão e lembrar o nome das pessoas.
Finalizar consulta: Perguntando se existem ainda dúvidas, o que o paciente esperava da consulta, se os
objetos deles foram alcançados.
Identificação
Nome completo: Naturalidade: Endereço:
Data de nascimento: Procedência: Telefone para contato:
Idade: Nome do informante: Idade dos pais:
Sexo/cor: Parentesco com a criança:
Origem étnica: Confiabilidade do informante:
Observação! Na idade: lembrar que alguns transtornos são mais específicos de determinadas faixas
etárias, como estenose do piloro que acomete lactantes jovens.
No sexo e na cor: oferecem pistas sobre determinadas doenças, como doenças de padrão de herança
genética: hemofilia, anemia falciforme.
No endereço, mostra possíveis informações sobre doenças infecciosas mais predominantes na localidade
que eles moram.
Queixa Principal
Registrar as queixas que motivaram a consulta, utilizando as palavras do informante e uma numeração com a prioridade.
Identificar com a expressão “SIC”,
o uso de diagnóstico ou afirmativas
que não tenha sido comprovada
objetivamente.
Gabrielle Nogueira – Med 3° período UniFG
- Modo de instalação
(agudo ou crônico)
- Intensidade:
- Frequência:
PELE: Alterações nos fâneros, ardência, cianose, coloração anormal, equimoses, lesões, palidez, petéquias,
prurido, rubicundez, secura.
CABEÇA: Cefaleia, alteração da acuidade visual, dor nos olhos, lacrimejamento, uso de lente corretiva,
vermelhidão nos olhos, visão dupla, audição, otalgia, otorreia, zumbidos, condições dos dentes e gengivas.
RESPIRATÓRIO: Dor torácica ventilatório-dependente, dispneia, epistaxe, espirros, hemoptise, obstrução nasal,
prurido nasal, rinorreia, rouquidão, sibilância, tosse.
DIGESTIVO: Vômitos, regurgitação, disfagia, halitose, pirose, dor abdominal, constipação, diarreia, eliminação
de vermes, encoprese, sangramento digestivo, tenesmo.
GENITOURINÁRIO: Alteração da cor da urina, alteração do jato urinário, alterações menstruais, corrimento
vaginal ou uretral, dor ou massas testiculares, disúria, enurese, incontinência, polaciúria, hematúria, hérnias,
nictúria, poliúria.
ENDÓCRINO: Bócio, fome ou sede excessivos, instabilidade ao calor ou frio, sudorese excessiva.
COMPORTAMENTO: Chupar dedo, dificuldade de relacionamento, enurese, encoprese, fobia escolar, gagueira,
masturbação, perversão do apetite, problemas de sono, problemas sexuais, roubo, uso de drogas (álcool,
tabaco, outras drogas).
Gabrielle Nogueira – Med 3° período UniFG
Internações prévias
Controle esfíncteres
Alimentação atual
Histórico Vacinal
Faixa Etária
- Período pré natal - Período pós natal - Adolescência