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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Língua portuguesa II

Tema: O contributo do texto argumentativo na melhoria do desempenho


linguístico dos alunos da 12ª Classe.

Nome: Domina Gonçalves Fernando Eliseu, Código: 708216567

Curso: Português
Ano de Frequência: 2º ano
Turma: N
Docente:

Milange, Agosto, 2022


Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância

Língua portuguesa II
Tema: O contributo do texto argumentativo na melhoria do desempenho

linguístico dos alunos da 12ª Classe.

Nome: Domina Gonçalves Fernando Eliseu, Código: 708216567

Curso: Português
Ano de Frequência: 2º ano
Turma: N
Docente:
Milange, Agosto, 2022
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha de recomendações das melhorias: A ser preenchida pela tutora:
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Capitulo I
Introdução
Apesar de sabermos que os alunos têm de ser capazes de interpretar todos os textos e que a
tipologia dos textos a ler influencia a compreensão obtida, determina objectivos de leitura
diversos e requer o uso de estratégias específicas da compreensão.
O estudo da argumentação faz parte das acções desse projecto que está vinculado nas concepções
teóricas sobre géneros discursivos/textuais do argumentar, acções discursivas, compreensão
leitora, estrutura argumentativos tipos de argumento enfim importância de textos de
argumentação. São alguns dos conteúdos que dão suporte às actividades previstas no projecto. A
partir dos estudos teóricos e do planeamento das actividades, investe-se na busca por temas da
actualidade e/ou de repercussão nacional ou internacional que pautam as oficinas promovidas
pelos académicos inscritos no projecto. Tais intervenções pedagógicas atendem a comunidade
universitária ou não universitária e tem como propósito central levar à reflexão não somente o
tema posto em discussão, mas sobretudo o reconhecimento das estratégias de construção
argumentativa, de produção de sentido, de representação do sujeito do e no discurso.
Salientar que o trabalho está estruturado à quatro (4) capítulos
Capitulo I: Introdução, Problematização e objectivos; II: Marco teórico; III: Metodologia de
pesquisa; IV: Apresentação dos dados; V: Conclusões e sugestões e por fim Referencias
bibliográfica.
1.1. Problematização
A importância do trabalho como a actividade argumentativa como um dos modos com que se age
pelo discurso requer que se tome como embasamento das acções do projecto em pauta a
necessidade de articular: saberes, conhecimento de mundo, “leitura” de mundo, produção e
apreensão de sentidos num fazer argumentativo, reconhecendo e/ou debatendo pontos de vista
O processo de ensino aprendizagem nas escolas actualmente vem enfrentando cada vez enquanto
dificuldades no mundo de leitura e interpretação de textos. Encontramos estudantes de 10ª e 12ª
classe nada sabem ler e escrever. Portanto, o trabalho que se pretende desenvolver insere-se no
âmbito da compreensão e leitora no contributo dos textos argumentativos na melhoria do
desempenho linguístico dos alunos da 12ª classe na escola secundária Geral de Namacurra.
Em torno da preocupação, levanta-se a seguinte questão:

Quais motivações estão por detrás do Ensino de leitura dos textos argumentativos, desafios e
perspectivas futuras para os estudantes da 12ª classe em particular na escola Secundária
Geral de Namacurra?

1.1.2.Objectivos
No que tange ao projecto ora apresentado, convergem o contributo do texto argumentativo na
melhoria do desempenho linguístico dos alunos da 12ª classe, na análise e práticas de ensino e
aprendizagem sobre os modos de construção, interpretação, apreensão, reflexão do discurso
argumentativo, pensando sempre que o propósito comunicativo da argumentação efectiva-se na
realização textual/discursiva que é articulada para um determinado fim.
Geral:
 Conhecer a importância do texto argumentativo na melhoria e do desempenho linguístico
dos alunos da 12ª classe.
Especifico
 Definir textos argumentativos e sua importância
 Proporcionar análise, interpretação, leitura, produção do texto argumentativo nas práticas
desenvolvidas pelo projecto.
 Integrar o académico estudante nas discussões teóricas e metodológicas sobre ensino e
aprendizagem dos textos argumentativos.
Capitulo II
2.1. Marco teórico
2.1.1. Texto Argumentativo: definição
Argumentar é expressar uma convicção e uma explicação para persuadir o interlocutor a
modificar o seu comportamento para tomar o nosso ponto de vista. Daí que se pode afirmar que o
objectivo primordial é interferir ou transformar o ponto de vista do leitor/interlocutor
relativamente ao mundo que o rodeia.
Argumentar é uma actividade associada a condições discursivas específicas, evidentemente
indissociável do exercício social da linguagem. A prática de géneros textuais/discursivos
representativos da acção argumentativa, mais especificamente, no âmbito escolar, requer não
somente a oferta de tais géneros, mas a manipulação, interpretação, discussão, produção, análise,
de modo a representarem o quanto possível uma actividade social.
O modo de organização argumentativa compreende várias componentes:
 Um tema (objecto do debate),
 Um emissor - argumentador e
 Um receptor destinatário,
 Argumento e premissa.
É possível entender que o propósito comunicativo para o qual se volta a argumentação pauta-se
na acção humana que tem como objectivo obter de uma pessoa ou auditório compreensão,
aceitação sobre um ponto de vista adoptado (defendido) e expresso em uma alegação, na forma
de tese. Por esse propósito é que o arranjo argumentativo é organizado.
Na perspectiva de Aristóteles, a argumentação é sempre composta, na sua organização, pelas
seguintes partes:
Exórdio: parte em que o argumentador torna dócil, atento e benevolente com o tema a
apresentar. Predomina a função fáctica da linguagem.
Narração: exposição clara, breve, credível, objectiva dos factos, segundo a necessidade de
acusar ou defender.
Digressão: narração ou descrição de factos passados ou antecedentes com intenção de apoiar a
posição defendida.
Peroração: conclusão do discurso que pode comportar: uma amplificação para tornar mais
relevante a matéria em discussão indignando convincentemente o auditório.
2.1.2. Importância do texto argumentativo
Schneuwly e Dolz (2004) para quem argumentar:
A aprendizagem da linguagem se dá, precisamente, no espaço situado entre as práticas e as
actividades de linguagem. Nesse lugar, produzem-se as transformações sucessivas da actividade
do aprendiz, que conduzem à construção das práticas de linguagem. Os géneros textuais, por seu
carácter genérico, são um termo de referência intermediário para a aprendizagem. Do ponto de
vista do uso e da aprendizagem, o género pode, assim, ser considerado um mega instrumento que
fornece um suporte para a actividade, nas situações de comunicação, e uma referência para os
aprendizes, (p. 75).

De acordo com os autores acima, é possível entender que o propósito comunicativo para o qual
se volta a argumentação pauta-se na acção humana que tem como objectivo obter de uma pessoa
ou auditório compreensão, aceitação sobre um ponto de vista adoptado (defendido) e expresso
em uma alegação, na forma de tese. Por esse propósito é que o arranjo argumentativo é
organizado.
2.1.3.Tipos de Discursos mais Comuns na Argumentação:
 Deliberativo: no qual se tenta aconselhar ou levar alguém a decidir-se sobre um
determinado comportamento.
 Judiciário: ataca ou defende em algo ou alguém.
 Epidíctico: em que se louva ou reprova, se elogia ou se censura.
Assim, considera-se possível admitir que o discurso argumentativo (como qualquer discurso) é
resultado de uma situação social. É, de fato, uma prática linguístico-social. Associada a essa
concepção, não se pode deixar de registar que uma visão sócio interacionista de língua é capaz de
encaminhar actividades de recepção, produção, leitura como situações efectivamente
compreendidas na materialidade do texto e em relação ao contexto de produção.

2.1.4. Desafios da leitura do texto argumentativo no processo de ensino-aprendizagem.

Muitos estudantes universitários enfrentam dificuldade de leitura de textos portanto, cada vez
enquanto os docentes desafiam os estudantes a se ingressarem no mundo de leitura.
Voltando à questão da argumentação como actividade social, cabe ainda ressaltar que a
estruturação e articulação do texto argumentativo ocorrem em função de um de seus aspectos
mais definidores: o fato de ser essencialmente dialogo, porque pressupõe a existência de alguém
que defende um ponto de vista e outro alguém que pode se opor à tese defendida. Dessa
articulação (dia lógica entre contrários) é que se constata a dimensão argumentativa na qual
interagem um enunciador e um renunciatório numa actividade de natureza persuasiva.
2.1.5. Alguns desafios que o governo cada vez enquanto impõe aos estudantes no mundo de
leitura:
 Distribuição de livros gratuita;
 Bibliotecas nas escolas públicas;
 Tanto o debate quanto à produção escrita partem da “argumentação”

2.1.6. Perspectivas futuras no contributo do texto argumentativo na melhoria do


desempenho linguístico dos alunos da 12ª Classe.
São vários os estudos nacionais e internacionais que se têm debruçado sobre o contributo do
texto argumentativo na melhoria do desempenho linguístico dos alunos. Apesar de ser uma
matéria muito discutida, ainda não existe consenso na literatura acerca das diferentes estruturas
que este tipo de texto pode apresentar. No entanto, esta é uma questão fundamental para a
reflexão acerca das dificuldades de compreensão que os alunos enfrentam quando lêem textos
expositivos.
Pécora (2011), considera-se o que:
Sobre o problema das acções congeladas de linguagem cujos usos: não guardam nenhuma relação
com os componentes particulares de uma situação única de produção escrita, mas que, ao
contrário, representam a diluição de sua especificidade no reconhecimento de uma linguagem já
produzida e cujo sentido se esgota nesse reconhecimento. A julgar por aí, o que é comum na
linguagem já não é a sua propriedade de instaurar uma relação entre sujeitos únicos, mas o fato de
que não existe senão um mesmo texto a ser produzido e onde falta oxigénio para um sujeito. O
lugar-comum é, na verdade, um lugar de ninguém, uma cidade fantasma. (grifos do autor) ,
(p.96).

Capitulo III

3.Metodologia de pesquisa
A pesquisa a ser realizada será básica ou fundamental, porque objectiva produzir e divulgar
informações sobre o contributo do texto argumentativo na melhoria do desempenho linguístico
dos alunos da 12ª Classe.
3.1.1. Quanto a abordagem:
 Pesquisa qualitativa
Teixeira (2000) considera a pesquisa qualitativa, “como o momento em que o social é visto como
um mundo de significados passível de investigação e a linguagem dos atores sociais e suas
práticas a matéria primas dessa abordagem” (p.126)
Neste caso os problemas são formulados com a intenção de saber: a percepção dos alunos sobre
o conhecimento recebido na escola

3.1.2. Ao nível de investigação


 Pesquisa básica
Segundo Prodanov & Freitas (2013), referem que "a pesquisa básica objectiva gerar
conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista, envolve
verdades e interesses universais." (p.53).
Com este procedimento metodológico, pretende-se fazer um estudo relevante acerca dos
problemas com o objectivo de compreender os factores que contribuem para a sua permanência.

3.1.3. Quanto aos objectivos

 Exploratória

A pesquisa a ser realizada é exploratória, porque tem em vista explorar sobre o contributo do
texto argumentativo na melhoria do desempenho linguístico dos alunos da 12ª Classe, na Escola
Secundária Geral de Namacurra.

Segundo Gil (2002), “a pesquisa exploratória tem como objectivo proporcionar maior
familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito. Pode envolver levantamento
bibliográfico, entrevistas com pessoas experientes no problema pesquisado” (p.41).

3.1.4. Aos procedimentos de recolha de dados

 Não experimental: Teixeira (2000) as pesquisas não-experimentais podem ser


classificadas em: Pesquisa participante: quando os dados são construídos sobre o dia-à-
dia dos indivíduos, permitindo a participação do pesquisador na situação, intervindo,
mudando e propondo, (p.34.)
3.1.5. As fontes de informação

 Pesquisa de campo

A pesquisa será do tipo estudo do campo, pois será desenvolvida por meio de observação directa por parte
do pesquisador ao fenómeno a estudar e por meio de questionário aos alunos e professores para receber
esclarecimentos em torno da situação.

Gil (2002) defende que, “no estudo de campo, o pesquisador realiza a maior parte do trabalho
pessoalmente, pois é enfatizada importância de o pesquisador ter tido ele mesmo uma experiência directa
com a situação de estudo” (p.53).

Capitulo IV:

3.1.6. Apresentação dos dados

Segundo Moresi (2003). As técnicas de recolha de dados são “um conjunto de processos e
instrumentos elaborados para garantir o registo das informações, o controlo e a análise dos dados
Desta forma, optando por uma investigação qualitativa com abordagem multi metodológica,
utilizando-se como técnicas de recolha de dados a observação, a análise documental e a
entrevista semi-estruturada.

 Entrevista

A entrevista como colecta de dados sobre um determinado tema científico, é, a técnica mais
utilizada no processo de trabalho de campo. Através dela, os pesquisadores buscam obter
informações, ou seja, colectar dados objectivos e subjectivos

Nesse sentido, o pesquisador fez o levantamento de uma serie de questões para direccionar aos
funcionários e estudantes escolhidos para a constituição da amostra como forma de perceber as
funcionalidades de atendimento das necessidades.

A segurança de que não será identificado e que se manterá o carácter confidencial das
informações relacionadas com a privacidade, a protecção da imagem e a não estigmatização. A
liberdade de acesso aos dados do estudo em qualquer etapa da pesquisa. A segurança de acesso
aos resultados da pesquisa.
3.1.7. Procedimentos técnicos

De princípio o pesquisador deslocar-se-á um local (1) local identificado (Escola Secundária Geral de
Namacurra,) a fim de se inteirar da situação o contributo do texto argumentativo na melhoria do

desempenho linguístico dos alunos da 12ª Classe. Por meio de observações entrevista.

 Amostragem

Markoni e Lakatos (2003) “a amostra é uma parcela convenientemente seleccionada do universo


(população) ”.

A amostra será não probabilística pretendendo-se escolher intencionalmente da parte do universo


num número de seis (6) alunos da 12ª classe, dos quais três (3) do sexo feminino e os restantes
do sexo masculino e três (3) professores da 12ª classe, dos quais dois (2) do sexo masculino e um
(1) do sexo feminino que mostrem bom senso na resposta das questões que lhes forem colocadas.

3.1.8.Cronograma das actividades

Nrº Actividades Meses

Agosto Setembro Outubro Novembro

01 Desenho do projecto e consulta


Bibliográfica

02
Colecta de dados.

03
Questionários
04
Análise de dados

05
Realização do projecto

06
Entrega do trabalho final
3.1.9. Material e orçamento

Nº Material Preço Unitário Quantidade Preço Total


(MTs) (Mts

01 Caderno de nota 35 1 35

02 Esferográfica 25 2 50

03 Internet 300 1 300

04 Resma 150 1 150

5
Total 535,00mt

Capitulo V:

5. Considerações finais

Em muitos casos, observa-se que há dificuldades em construir formas mais autónomas e


proficientes de articulação argumentativa nas classes em que o nível é muito elevado em
particular nas escolas secundárias assim como nas Universidades. Prima-se pelo senso comum,
por informações pouco detalhadas. Presencia-se uma cultura do dizer algo sobre alguém ou sobre
alguma coisa, sem que esse posicionamento seja “alimentado”, alicerçado sobre razões e
fundamentos coerentes, consistentes. Em boa parte, a facilidade e os caminhos abertos pela
tecnologia possibilitam a escrita e a leitura, mas dirimem as vias do entendimento mais
aprofundado sobre os diversos matizes imanentes das questões polémicas, as quais, sabe-se,
fomentam o fazer argumentativo.
As actividades com a língua (leitura, produção de textos, discussões e interpretação dos vários
níveis de construção de sentido, etc.) precisam estar pautadas na noção de que todo
texto/discurso se constrói na interacção, em instâncias sociais diversificadas, o que em sentido
mais amplo garante que o indivíduo construa-se como sujeito,
Referencia Bibliográfica

Gil, A. C, (2002). Como Elaborar um Projecto de Pesquisa, (4ª ed.), São Paulo: Editora Atlas.

Pécora, A. (2011). Problemas de redacção. São Paulo: Martins Fontes.


Scheneuwly, B. Dolz, J. (2004), Os géneros escolares das práticas de linguagem aos objectos
de ensino. In: Schneuwly.
Toulmin, S. E. (2006) Os usos do argumento. São Paulo, Martins Fontes.
Almeida, N. M. (1983) Gramática metódica da Língua Portuguesa (32ª ed.) São Paulo. Saraiva.

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