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Teorias

Objeto transicional: fig. 12 = objeto qeu permite a


onipotência é subjetivo (criado pelo bb); passagem do
subjetivo pro objetivo (está fora = percepção
real/concreta de um seio/mamadeira e que não são
criados) => bb faz uso do objeto transicional = faz a
integração entre o objeto subjetivo e objetivo;
transicional porque transita entre mundo ext e int = é a
raíz do simbolismo
Pro bb, é importante que a mãe seja suficientemente
boa porque isso contribui para que o bom objeto seja
introjetado no ego do bebê. => desenvolver a crença de
um mundo que ele pode confiar (quando tem um
cuidado externo). Introjetar a função materna de nós
mesmos. Contribui para que a criança e os adultos
possam cuidar de si mesmos. Importante de ter uma
condição psíquica de cuidar de nós mesmos.

Num primeiro momento, estamos falando de um


ego rudimentar que está se desenvolvendo (não
nasce com processo de pensamentos prontos,
não atribui significado..). Bebê é um feixe de
emoções e sensações, e a mãe terá um papel
importante na estruturação do ego e da
personalidade, quando ajuda o bb a poder
organizar essas percepções sensoriais e perceber
a si mesmo.

Volta ao estado de isolamento;

Estruturação de um falso self (se perde a


possibilidade do bb se desenvolver por si
mesmo) = integridade do self = quando o
ambiente não atende as necessidades do bb nas medidas dessa necesidades (mãe superprotetora = imprime as
necessidades dela ao bebê) = falso self = adulto/bebê = vive para atender as necessidades do ambiente; primeiro, se
ajusta ao ambiente (é ao contrário, ao invés do ambiente se adequar ao bebê). Para manter o self protegido =
retraimento, isolamento muito grande (funcionamento psicótico) ou um estado de falso self = proteger o verdadeiro
self; aquilo que é o indivíduo em si não deixa de existir, mas se protege = se retrai ao ambiente (diminui as conexões
com a relação c/ ambiente) ou um falso self (alguém que faz as coisas, faz escolhas muito em função daquilo que
ele imagina/observa que o ambiente espera dele; personalidade que é estruturada na medida das necessidades do
ambiente). Isso se configura na clínica como um indivíduo que chega com um sentimento muito intenso de
futilidade, de que aquilo que ele vive é uma coisa fantasiada, não muito real; falta de uma vida própria. Para se obter
o amor da mãe lá atrás, e agora com os amigos, a pessoa precisa se ajustar ao ambiente. Diferenciar o que é uma
necessidade dele x ambiente;

Uma mãe que precisa se dedicar ao bebê = como é importante a figura do pai ou do ambiente em volta (vós/tios) =
que de um amparo para essa mãe e consequentemente para o bebê. Um ambiente amplo que dê para a mãe
vivenciar a preocupação materna primária e ser suficientemente boa.

Integração = período da dependência absoluta (ponto de vista


psíquico; não tem dimensão clara de eu e não eu). Plano
concreto, o bebê ‘’não anda, precisa ficar no colo’’;
Personalização = dependência relativa (se dá conta do eu; que
eu sou uma pessoa, vai adquirindo um contorno; começa a
engatinhar/andar)
Realização = independência (no plano psíquico = introjetar a função materna de nós mesmos e sermos cuidadores
de si próprio; criança que já dá conta de andar sozinha)

Não integração para integração = diferente do conceito de desintegração

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