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ACTIVIDADES EM GRUPO
(Transições)
Processo de Ensino
verdade, só pelo simples facto de ser fisicamente inactivo é reconhecido pelo American
Heart Association como um dos maiores factores independentes de risco de doenças
coronárias, tão alto quanto a hipertensão, colesterol elevado ou o fumar. Mesmo que se
tenha um destes factores de risco o facto de estar em boa condição física diminui o risco de
ataque cardíaco.
Adaptações cardiovasculares:
sangue)
Adaptações respiratórias
1. Ventilação Pulmonar
2. Difusão pulmonar
É a troca pulmonar, que é a troca de gases (O2 e CO2) que ocorre nos alvéolos
mantém-se inalterada em repouso ou após exercício submaximal após período de treino. No
entanto, aumenta com o exercício maximal em que existe um maior fluxo de sangue para a
região pulmonar superior, aumentando a perfusão pulmonar.
Adaptações Metabólicas
1. Limiar Anaeróbio
Quando o exercício excede os 55 a 70 % do VO2 max a entrega de O2 não consegue
satisfazer as necessidades de oxidação. Como compensação vai haver mais energia
produzida a partir da glicólise o que implica um aumento da produção de ácido láctico e por
consequência de lactato, CO2 e água. Este aumento de CO2 estimula os quimio-receptores
que informam o centro respiratório no sentido de aumentar a ventilação. Esta subida de
ventilação, sem o consequente aumento de consumo de O2, leva a supor que isto estará
relacionado com o limiar anaeróbio ou seja com o ponto a partir do qual o lactato no sangue
aumenta para níveis superiores aos de repouso.
O treino de endurance provoca uma melhoria da capacidade de trabalho a um nível
superior de consume de O2 sem que se elevem os níveis de lactato no sangue acima dos
níveis de repouso.
2. Consumo máximo de O2
Prescrição do exercício
1. Tipo de exercício
As melhorias mais evidentes no VO2 max ocorrem quando o exercício é de natureza
rítmica e aeróbia e envolve grandes massas musculares durante longos períodos de tempo.
Grupo 1: Actividades que podem ser mantidas a uma intensidade constante e cuja variação
do dispêndio energético inter individual é relativamente baixa. São actividades desejáveis
pela precisão do controlo do exercício e para utilização no início dum programa de
reabilitação. Exemplos: marcha e bicicleta.
com a habilidade, mas que para um indivíduo que domine a técnica pode proporcionar uma
intensidade constante. Útil nos períodos de treino. Exemplos: natação e ski de fundo
Grupo 3: Actividades em que a habilidade e a intensidade são muito variáveis. Estas podem
proporcionar interacções de grupo e variedade no exercício, mas devem ser criteriosamente
consideradas para populações de alto risco, baixa condição física e indivíduos sintomáticos.
O factor competitivo deve ser considerado e minimizado. Exemplos: desportos de raquete e
basquetebol.
2. Intensidade de exercício
Exemplo para um indivíduo com 22 anos, em que a zona alvo é de 70% a 85%:
que alcança o consumo calórico desejado em função do tempo para a sessão de treino.
% da FC
45 %
55 %
65 %
75 %
85 %
95 %
3. Duração do Exercício
4. Frequência do Exercício
5. Progressão
Estado inicial
Estado de crescimento
Estado de manutenção
Neste período já não existe interesse em aumentar a condição física e qualquer
melhoria é mínima. O exercício deve ser estimulante e o dispêndio energético controlado.
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(Transições)
Início e
Orientação do Técnica base Erros comuns
passo & Variação
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Início e
Orientação do Técnica base Erros comuns
passo & Variação
Chassé
Repeters
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Início e
Orientação do Técnica base Erros comuns
passo & Variação
Transições
- Determinante para a fluidez da coreografia, porque tem como base, o nosso padrão de
locomoção, a alternância de apoios, ou seja, a transferência de peso.
- Determinante para uma troca de liderança eficaz, porque indica ao aluno o lado mais óbvio
que irá iniciar o movimento.
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Progressões
Todas as coreografias são montadas a partir de uma estrutura base. Para tornar essa
coreografia diferente, mais criativa até chegar ao produto final, é necessário recorrer aos
chamados elementos de variação.
Estrutura básica – são elementos, ou blocos coreográficos compostos passos básicos, que
iremos variar ou utilizá-los para outros diferentes com o método das progressões, e que
nos levarão de uma forma fácil e lógica, ao produto final.
Os passos básicos que utilizaremos para criar estas estruturas básicas são os seguintes:
Variações
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Em planos diferentes:
7. Estilos – A estrutura básica da habilidade motora não se altera mas o seu estilo (funk,
latina, dance music, etc.).
Substituições
O passo elegido na estrutura básica utiliza-se para ser substituído pelo
correspondente do produto final. Estes por vezes pouco ou nada se parecem ao nível motor.
Unicamente ocupa os seus tempos musicais correspondentes.
Exemplos: Grapevine → Chassé + Marcha
Marcha → Lunges
Marcha → Mambo
Intensidade
Ver Intensidade acima descrita.
Repeters, deslocamentos e alto impacto eleva bastante a FC, mas este último, nem
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Complexidade
Este método designado por “follow the leader”, não se baseia em nenhuma estrutura
cíclica. Supõe repetições de habilidades motoras umas atrás das outras sem objectivo de
voltar à habilidade motora inicial.
Habilidade Motora Treino Coreografia
Trata-se de um método indicado para iniciados pois não solicita uma grande
capacidade de memória. Numa fase inicial é muito importante para o ensino das habilidades
motoras básicas. Este método costuma-se utilizar bastante na fase de aquecimento.
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Curso profissional de Técnico de desporto AFIT- Atividades de Fitness
3. Método da Pirâmide
a. Liderança Simples
AAAAAAAA + BBBBBBBB +
A- Passo e toca (2X) CCCCCCCC + DDDDDDDD
AAAA + BBBB + CCCC +
B - Passo com calcanhar (2X) DDDD
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b. Liderança Alternada
AAAAAAAA + BBBBBBBB +
A- Passo e toca (2X) CCCCCCCC + DDDDDDDD
C- Passo em V (1x) AA + BB + CC + DD
ABCD +
D- Passo cruzado (1X) A + B + C + D (d) + A + B + C + D (e) ABCD
4. Método da Inserção
Este método é dos mais equilibrados para ensinar os blocos coreográficos. Tem
como vantagem inserir as diferentes estruturas coreográficas
(elementos/segmentos/sequências), umas dentro das outras. Todas elas são treinadas à parte
e depois de aprendidas são inseridas das seguintes formas:
a. Inserção Directa
B- 2 Joelhos C+D
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D – Grapevine ABCDABCD
3. Tempo que é utilizado para uma descrição da habilidade e/ou deslocamento que se
segue;
4. Tempo para recolha do feedback
6. Método Progressivo
Progressão para um único produto final – este é o método mais tradicional, onde
uma simples coreografia, de uma forma progressiva, tem só um produto final, em
que as diferentes estruturas vão aumentando o seu grau de complexidade por ordem
de entrada.
b. Múltiplo
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progressões nos diferentes elementos pode ser efectuadas de uma forma arbitrária.
Os elementos de variação encontram aqui um excelente campo de variação.
7. Método de Blocos
Este método pode ser aplicado entre várias estruturas coreográficas de liderança
alternada, a divisão pode ser entre elementos, segmentos e sequências.
É importante manter a noção de que quantos mais componentes tiver o elemento, ou
quanto maior for número de elementos, maior será o nível de complexidade para os
participantes.
ou
ou
ou
8. Método de Cruzamento
Este método foi desenvolvido com sequências lógicas baseadas numa noção
subconsciente de movimento de onde se situa o ponto de partida e acaba um segmento ou
sequência. Cruzar as oitavas é reconhecido como método para aumentar a complexidade
das coreografias mas deve ser usado de uma forma controlada. Por esta razão é
recomendável somente o cruzamento dos elementos / segmentos. Cruzar estruturas maiores
implica um grau de dificuldade extremo, existe a necessidade de dar ao aluno a referência
do primeiro e último tempo da frase musical.
1. Agrupar e dividir
Uma combinação pode ser montada com duas habilidades motoras (ex.: A e B).
Agrupando as diferentes componentes, o resultado da combinação seria simplesmente =
A+B. Dividindo as repetições de uma das habilidades motoras, a combinação ficará
cruzada = ½ A + B + ½ A.
Então fica: Passo com 2 joelhos (dir), 2 passos em V, Passo com 2 joelhos (esq)
2. Repetições irregulares
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Repetir
Quando coreografamos uma aula, nunca podemos esquecer o nível da classe. Poderemos
então determinar e caracterizar os vários estágios de aprendizagem dos alunos.
FASE COGNITIVA
FASE ASSOCIATIVA
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FASE AUTÓNOMA
giros, direcção)
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