O documento discute medidas cautelares e tipos de prisão no direito penal brasileiro. Apresenta as definições de medidas cautelares e suas finalidades de acordo com o Código de Processo Penal. Em seguida, explica os tipos de prisão em flagrante, seus requisitos e quando cada um pode ser aplicado. Por fim, agradece a um mestre por compartilhar conhecimentos sobre o tema.
O documento discute medidas cautelares e tipos de prisão no direito penal brasileiro. Apresenta as definições de medidas cautelares e suas finalidades de acordo com o Código de Processo Penal. Em seguida, explica os tipos de prisão em flagrante, seus requisitos e quando cada um pode ser aplicado. Por fim, agradece a um mestre por compartilhar conhecimentos sobre o tema.
O documento discute medidas cautelares e tipos de prisão no direito penal brasileiro. Apresenta as definições de medidas cautelares e suas finalidades de acordo com o Código de Processo Penal. Em seguida, explica os tipos de prisão em flagrante, seus requisitos e quando cada um pode ser aplicado. Por fim, agradece a um mestre por compartilhar conhecimentos sobre o tema.
Ao falarmos de medidas cautelares, prisões, flagrantes e etc devemos registrar o fato de as leis,
normas e entendimento e interpretação de ambos estarem sendo constantemente atualizados,
algumas vezes por evolução necessária porém na grande maioria a Bel prazer de algumas autoridades que insistem em satisfazer seu inflado ego ao impor suas vontades, dito isso fica claro que tudo que aprendemos, além de estar alinhado a normas jurídicas também precisa encontrar respaldo na vontade permissiva do entendimento de algumas autoridades; medidas cautelares são restrições impostas a um acusado para que seja evitada a prisão antes da possível condenação haja vista ser a prisão uma medida excepcional, portanto sempre que ausentes os requisitos que autorizam a prisão preventiva deverá ser concedida a liberdade provisória com possível imposição de medidas cautelares (art321cp), sendo essas, restrições que visam a garantia do processo. Conforme o art282cp elas devem ser aplicadas para a lei penal, investigação ou instrução e para evitar a prática de infrações alinhadas a gravidade do crime, circunstâncias do fato e condições pessoais do acusado. De acordo com o art149cp podem ser: comparecimento periódico em juízo, proibição de acesso ou frequência a determinados lugares, proibição de aproximação ou contato com pessoas, proibição de deslocamento de região, recolhimento domiciliar noturno ou horário vago, suspensão de exercícios de atividades ou funções, internação provisória, fiança ou monitoramento eletrônico. Já as prisões são admitidas nas seguintes hipóteses: flagrante, ocorre quando alguém é pego no ato de cometimento do crime ou logo após o cometimento dele, a sua diferença dos demais tipos de prisão é possuir natureza administrativa não havendo necessidade de autorização judicial por isso podendo ser feita por policial ou pessoa comum e ser temporária, não existe prazo para que seja efetuada sendo possível enquanto durar a perseguição independente do tempo. Pode ser próprio: quando o indivíduo está cometendo ou acaba de cometer o crime, impróprio: quando é perseguido logo após o fato em situações que se presuma ser o autor desde que a perseguição seja ininterrupta, presumido: o acusado não é visto cometendo o delito nem está sendo perseguido mas é encontrado com posses que façam presumir ser ele o autor do fato, provocado: quando o indivíduo é induzido a praticar o crime estando sob vigilância e sendo abordado no ato, forjado: quando é montada toda uma cena visando incriminar o indivíduo e por último o flagrante esperado: se diferencia do forjado e preparado por já a polícia ter conhecimento do planejamento e intenção do indivíduo apenas retardando sua atuação para que o criminosos inicie sua prática, momento em que será preso. Para a prisão em flagrante é necessário que na lavratura da ocorrência haja a assinatura do acusado ou testemunhas, o acusado tem direito a advogado o acompanhando não sendo obrigatório, tem também direito a não se pronunciar, alguns tipos de prisão também não são aceitas como por exemplo a de ofício determinada por juiz, não falarei delas pois é necessário que aguardemos que STF resolva o que pode ou não ser feito e se o direito pode e deve ser aplicado por todos os agentes da lei ou se os 11 estão eximidos de limites podendo assim criar e interpretar a constituição de acordo com o momento e/ou o acusado. Agradeço ao mestre Paulo Sumariva por compartilhar tão imenso conhecimento para que possamos atender de forma justa e eficiente no desempenho incondicional de nossa profissão e vocação.
A Obrigatoriedade da Guarda Compartilhada em Contraposição ao Princípio do Superior Interesse da Criança: uma análise do Ordenamento Jurídico Brasileiro