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Apresentação do Curso –
PROGRAMA
Vamos supor que seja criado, por um grupo de pessoas, um documento que cria
instituições, estabelece uma separação de poderes, confere validade material para a
criação de novas normas etc. Por quê esse documento, que cria as autoridades, se torna
supremo? Por quê ele PRECISA ser superior? Toda constituição é suprema?
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Exigem um procedimento especial para alteração, mais complexo que a legislação infraconstitucional.
c. Século XX – XXI: vão além da organização e limitação do poder e da
garantia de liberdades individuais; estabelecem direitos sociais, regras
tributárias voltadas para o cidadão, fins públicos,
d. Constituição de 1988
i. Direitos Fundamentais;
ii. Organização do Poder
iii. Orçamento;
iv. Direitos Sociais;
v. Ordem social (inclui uma série de políticas públicas);
vi. Regras sobre a ordem econômica;
vii. Direitos Políticos;
viii. Regras acerca do meio ambiente, direitos indígenas;
ix. Estabelece finalidades.
IV. Classificações
Material – formal
Definitiva – Provisória
Questões de legitimidade:
Houve ainda a questão na qual os senadores eleitos em 1982, não deveriam participar
da constituinte, pois não haviam sido eleitos para isso. Votou-se em plenário, e rechaçou-se a
hipótese.
I. O poder constituinte
I. Terminologia
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social: XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço,
sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei;
R: A lei é aquela que concretiza o direito, garantido pelo art. 7°, inciso XXI; para
a produção de efeitos exige a intervenção estatal por meio da atividade legislativa,
mas é um terceiro (empregador) que faz as ações para garantir o direito. Sem a lei,
interpretava-se que todos tinham garantidos apenas trinta dias de aviso prévio.
Art. 5°, XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas
as qualificações profissionais que a lei estabelecer;
R; Exemplo de: liberdade plena com lei que restringe a eficácia da norma.
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia,
o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à
infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
R: Exige uma ação além da formulação de lei, por parte do Estado – dinheiro,
estrutura etc – para garantir o direito.
Objeções:
Tomemos o artigo 5° inciso IV, ele pode ser restringido por lei? Aqueles que defendem
que não, são os adeptos dessa distinção entre Normas de Eficácia plena e normas de
eficácia contida, e entendem que isso se dá por não haver menção na Constituição
referência à essa possibilidade de restrição. Entretanto, existem diversas situações que
restringem a liberdade de expressão, por ex. Lei do desacato de autoridade.
O STF sempre afirma que não existem direitos absolutos. Entretanto, havendo um direito
que lei alguma poderia modificar, seria absoluto. Por exemplo, tortura não pode ser
autorizada. Claro, se as normas de eficácia plena correspondessem apenas às normas de
direitos absolutos, seria uma categoria muito reduzida.
O STF aplica uma forma de solução de conflitos que será adotada na restrição aos
direitos fundamentais, com base na teoria de Alexei.
É possível haver conflitos, desde que F1 esteja contido em F. Soluciona-se essa disputa
através das regras de Teoria Geral do Direito: regra maior > regra menor; regra especial
> regra geral; regra anterior > regra posterior.
“Mandamentos de Otimização”.
Normas que impõem que algo seja realizado na maior medida possível, dentro das
possibilidades fáticas e jurídicas do caso concreto. O que são essas possibilidades
jurídicas do caso concreto que dificultam a aplicação do princípio? Trata-se de uma
hipótese na qual os princípios colidem e é necessário um sopesamento.
Sopesar: ponderar; determinar aquele que tem mais importância no caso concreto (análise
além de “O Direito 1 é abstratamente mais importante que o Direito 2”).
Sim.
Por quê? Pois restringir um direito constitucional a partir de uma emenda altera a regra
geral do caso, enquanto a lei ordinária pode fazê-lo para assegurar outro direito
fundamental apenas dentro de alguns parâmetros específicos.
ADI 1969 – não cabe à autoridade local regular preceito fundamental da Carta da
República, nem pode intervir, restringir, cercear ou dissolver reunião pacífica, sem armas,
convocada para fins lícito.
2) Necessidade: a medida adotada é necessária quando não houver medida alternativa que
realize o objetivo perseguido com a mesma intensidade e restrinja menos o direito
atingido.
M é necessária? S
Os Direitos fundamentais são meio de defesa contra o Estado empregados pelo indivíduo.
Problema: Casos em que há assimetria de poder, mas se trata de ato benigno (ex.
participação no BBB).
O teste da necessidade pode levar a situações em que o agente ‘protegido’ deve agir contra
a sua vontade.
Proposta VAS
Ex. uma das partes opta por contratar com base na cor da pessoa.
Uma das partes restringe unilateralmente o possível de uma das partes => em geral existe
um dever de proteção estatal e mediação legislativa
Quando há uma mediação legislativa => o Estado (por meio do legislador) toma para a si
a solução do conflito; deixa de ser um problema de direitos fundamentais.
PARTE 2 – DIREITOS EM ESPÉCIE
Aula 05 – Igualdade
Essas categorias não são mutualmente exclusivas: as Ações Afirmativas, por exemplo,
são regras de igualdade material (trata desigualmente os desiguais) e de igualdade de
oportunidades (valorizam o resultado visado – fomento da igualdade em um aspecto)
Art. 3°. São objetivos da República Federativa do Brasil: III – Erradicar a pobreza e a
marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.
Igualdade e liberdade
Igualdade e segurança
Aula 06 – Liberdades
I. Liberdade em geral
Art. 5°, XVI, CF/88 – todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais
abertos ao público, independemente de autorização desde que não frustrem outra reunião
anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido aviso prévio a
autoridade competente.
‘sem armas’ – armas de fogo e armas brancas, recentemente algumas leis barram
objetos que não necessariamente visam a violência (ex. bastões) e outros que
visam (ex. pedras).
(1) A liberdade de reunião pode ser exercida em um local que, embora aberto ao
público, é propriedade privada?
(2) A liberdade de reunião pode ser exercida em local público de uso especial,
ainda que aberto, em determinados horários, ao públuco? (ex. escolas, hospitais
públicos)
Jurisprudência pouco se dedicou a essa questão. Pode-se presumir que a
Constituição faz referência a locais genuinamente abertos ao público, onde não há
possibilidade de cancelas, catracas ou outras formas de controle estrito e rotineiro.
“independente de autorização”, “desde que não frustrem outra reunião convocada para o
mesmo local” e “sendo apenas exigido aviso prévio à autoridade competente”.
Manifestações espontâneas não devem ser vedadas pela ausência de aviso prévio.
Isso não significa que não haverá consequências jurídicas para para manifestações
não comunicadas, com atos de violência, mudança injustificada de trajeto etc – ‘não
dissolver durante, responsabilizar depois’.
Aula 07 – Direito à privacidade
PARTE 3 – Outros aspectos dos direitos fundamentais
Não.
Art 5°: Todos são iguais perante a lei, se distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros a aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade nos termos seguintes”.
E os turistas?
As pessoas jurídicas podem ser titulares apenas de alguns direitos: elas são titulares dos
direitos fundamentais que por sua natureza possam ser exercidos por pessoas jurídicas.
Quem não nasceu tem direito a vida? Quem morreu tem direito a honra? – Por regra, não.
Do mesmo modo, pode-se dizer que a honra daqueles que morreram e a vida futura
dos que não nasceram merece ser protegida.
Vamos partir do pressuposto que a vida começa com a concepção – nessa hipótese,
não tendo personalidade jurídica, não existe direito a vida, somente um dever de proteção
do nascituro.
Aula 08 – Nacionalidade
BRASIL
Nacionalidade originária
Art. 12, I, a, são os brasileiros natos “os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda
que de pais estrangeiros [desde que estes não estejam a serviço de seu país]
Art. 12, I, b: são brasileiros natos “os nascidos no estrangeiro de pai ou mãe brasileira,
desde que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil”.
Art. 12, I, c: “os nascidos no estrangeiro de pai ou de mãe brasileira desde que sejam
registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República
Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela
nacionalidade brasileira”.
Nacionalidade derivada (naturalização)
Naturalização ordinária
Art. 12, II: são brasileiros naturalizados “os que, na forma da lei, adquiram a
nacionalidade brasileira, exigidos aos originários de países de língua portuguesa apenas
residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral2”
Lei de migração:
Art. 65): I – ter capacidade civil; II – ter residência em território nacional, pelo
prazo mínimo de 4 anos; III – comunicar-se em língua; IV – não possuir condenação
penal ou estiver reabilitado.
Art. 66. O prazo de residência fixado no inciso II do caput do art. 65 será reduzido
para, no mínimo, 1 (um) ano se o naturalizando preencher quaisquer das seguintes
condições: I - (VETADO); II - ter filho brasileiro; III - ter cônjuge ou companheiro
brasileiro e não estar dele separado legalmente ou de fato no momento de concessão da
naturalização; IV - (VETADO); V - haver prestado ou poder prestar serviço relevante ao
Brasil; ou VI - recomendar-se por sua capacidade profissional, científica ou artística.
Naturalização extraordinária
Art. 12, II, b: são brasileiros naturalizados “os estrangeiros de qualquer nacionalidade,
residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem
condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira”
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mesmo não tendo condenação penal (Ex. torturador anistiado) mas isso pode levar a
subjetivismos.
Perda de nacionalidade
Múltipla Nacionalidade
Art. 12, §2° - a lei não faz distinção entre brasileiros natos e naturalizados.
Art. 12, §3° - São privativos de brasileiro nato os cargos: I – de Presidente e Vice-
Presidente da República; II – de Presidente da Câmara dos Deputados; III – de Presidente
do Senado Federal; IV – de Ministro do Supremo Tribunal Federal; V – da carreira
diplomática; VI – de oficial das Forças Armadas; VII – de Ministro de Estado da Defesa.
Brasileiros e estrangeiros
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Direito civis (=direitos de liberdade contidos no art. 5° da CF)
Atualmente: direitos políticos e função pública (art. 37, EC 19/1998 – flexibilizou esta
última restrição)
No caso dos filhos do Bolsonaro por ex. o filho que é vereador somente
pode se candidatar à reeleição do cargo que já ocupa; o filho q é senador
somente pode se candidatar à reeleição (de senador, obviamente) e por aí vai.
4. Democracia participativa
Por ser prévio, o plebiscito é uma ‘consulta em relação a uma ideia, e não
algo concreto’. O único plebiscito foi aquele de 1993, para estipular a
forma de governo.
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto
direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: III -
iniciativa popular.
Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro
ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso
Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos
Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma
e nos casos previstos nesta Constituição.
§ 2º A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos
Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado
nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três
décimos por cento dos eleitores de cada um deles.
Em muitos casos, diversos PLs de Iniciativa popular são ‘adotados’ por membros
do legislativo.
I. Introdução
O Brasil tem uma longa tradição de um Constitucionalismo social, que se inicia a partir
da década de 1930 (em especial a partir da Constituição de 1934). Entre 1930 e 1988, esse
constitucionalismo social é distinto do constitucionalismo social a partir de 1988.
A ideia dos direitos sociais é criar uma situação de igualdade onde ela não existe, a
diferença portanto, entre o art. 5° e o art. 6° conceitualmente está em sua finalidade: o art.
5° protege liberdades, o art. 6° busca concretizar a igualdade.
Ex. proibido matar (proibição de toda e qualquer conduta que tenha como
consequência a morte de alguém – ex. (x) & (y) & (z) são proibidos e
incompatíveis com a regra ‘não matar’.
Ou seja, nos direitos de liberdade basta a abstenção de condutas que firam os direitos pelo
Estado ou, quando assim aplicável, aos titulares. Entretanto, nos direitos sociais, seu
caráter prestacional admite múltiplas formas de se realizar um direito, o que altera
completamente o papel do judiciário e do legislador.
(1) Omissão: o judiciário absteve-se de intervir alegando que os direitos sociais eram uma
questão política, intervir seria atentar contra a separação dos poderes.
Essas ondas não são sucessivas, elas coexistem. Atualmente, existe uma judicialização
mais forte na saúde, um diálogo na educação e quanto ao direito a moradia uma postura
mais omissiva. Por quê temos essa distinção: (1) Pois os membros do judiciário têm maior
probabilidade de terem problemas da ordem da saúde, que de direito à moradia.
Hierarquia
(possibilidades)
Constituição de 1988
“Art. 5°, §2°. Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros
decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais
em que a República Federativa do Brasil seja parte”.
CFF/88 - “Art. 5°, LXVII – Não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável
pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário
infiel”.
Pacto de São José da Costa Rica – Art. 7°, 7 – Ninguém deve ser detido por dívida. Este
princípio não limita os mandados de autoridade judiciária competente expedidos em
virtude de obrigação alimentar.
Até 2008, o STF continuou tratando tratados internacionais como o fazia desde a
década de 1970, isto é, como lei ordinária.
Década de 70
b) Ditadura militar
Anos 2000’s
b) Democracia.
Art. 5°, §3°: Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que
forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três
quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas
constitucionais
Novo problema: O pacto de São José da Costa Rica foi incorporado em 1992, e, portanto,
não passou pelo procedimento do artigo 5°, §3°. Nesse período, utilizou-se o
procedimento do decreto legislativo, que tem quórum de legislação ordinária.
Em 2008, o STF decidiu que o depositário infiel não pode ser preso.
IV. Novo caso que está para ser decidido pelo STF:
b) de votar e ser eleito em eleições periódicas, autênticas, realizadas por sufrágio universal
e igualitário e por voto secreto, que garantam a livre expressão da vontade dos eleitores;
e
2. A lei pode regular o exercício dos direitos e oportunidades, a que se refere o inciso
anterior, exclusivamente por motivo de idade, nacionalidade, residência, idioma,
instrução, capacidade civil ou mental, ou condenação, por juiz competente, em processo
penal.
V. Hierarquia (resumo)
Tratados sobre direitos humanos pós-2004 seguindo o que dispõe o art. 5°, §3°)
I. Introdução
b) Constituição de 1988 (Art. 5°, LXVIII): conceder-se-á habeas corpus sempre que
alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de
locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.
Liberdade de locomoção.
Preventivo ou repressivo.
d) Pode ser julgado em qualquer instância, mas existem situações em que a competência
é limitada (ex. Habeas corpus na CPI).
a) Tem como função permitir que as pessoas saibam e retifiquem informações sobre si
mesmas em bancos de dados públicos ou equiparados.
Para o Habeas Data o problema não é coletar dados, mas coletar dados
equivocados. O problema atualmente, porém, é a coleta em si. Portanto, o Habeas
Data não é eficaz para proteger informações na internet.
Aquele que não precisa de dilação probatória ou aquilo que está assim
definido (ou não proibido) pelas súmulas (define-se a partir de aspectos
procedimentais, de maneira pretoriana).
a) Objeto: sanar falta de norma regulamentadora que torne inviável o exercício de direitos
e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à
cidadania.
b) Até 2007 mais ou menos o STF apenas notifica o congresso, após 2007, o STF pode
‘criar a norma regulamentadora para ser válida enquanto o legislativo não promulgar
outra norma’.
a) Legitimidade ativa:
b) Democracia direta?
c) Objeto: ato do poder público que lese (1) patrimônio público ou de entidade estatal; (2)
meio ambiente; (3) Patrimônio histórico e cultural; (4) Moralidade administrativa.
Aula 13 – Poderes emergenciais
c) O decreto deve delimitar a área, sua extensão no tempo e as medidas coercitivas que
com ele passam a vigorar.
b) Duração: trinta dias, com possibilidade de prorrogar apenas uma vez, por no máximo
mais trinta dias (art. 136, §2°).
b) Razões
c) Em (i) e (ii), o estado de sítio pode ser decretado por no máximo trinta dias, prorrogado
por no máximo trinta dias, mas podem haver sucessivas prorrogações. Em (iii) e (iv) o
limite de tempo está vinculado ao tempo da declaração vigente de guerra ou da agressão
armada estrangeira.
Essa guerra a que se referem as hipóteses (iii) e (iv) do inciso II do art. 137, se
trata sempre da guerra externa. A guerra externa é distinta da guerra ao terrorismo,
pois na guerra externa há sempre um final marcado pela data do armistício, não há fim
definido na guerra ao terrorismo.
Hipótese (iii) e (iv): parte da doutrina entende que como há omissão da CF, não há
limitações dos direitos restringidos pelo estado de sítio. Entretanto, o Brasil é signatário
de tratados internacionais que proíbem a adoção de certas medidas durante o estado
de sítio.
Consequências: crime de responsabilidade por abuso (Lei 1079/1950, art. 7°, 10)
Aula 13 – Visão geral