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MATERIAL DIDÁTICO
DIREITO DE PROPRIEDADE
SUMÁRIO
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO ..................................................................................... 3
UNIDADE 2 – IMPORTÂNCIA E FUNDAMENTOS JURÍDICOS DA PROPRIEDADE
.................................................................................................................................... 5
2.1 LIMITAÇÕES AO DIREITO DE PROPRIEDADE .............................................................. 8
2.2 A PROPRIEDADE AO LONGO DOS TEMPOS ................................................................ 9
2.3 A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE..................................................................... 12
2.4 O DIREITO À HABITAÇÃO COMO DIREITO FUNDAMENTAL DO SER HUMANO CUMPRINDO
SUA FUNÇÃO SOCIAL ................................................................................................. 20
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
[...]
[...]
Os Incisos XXIII, XXIV, XXV, XXVI, XXX, XXXI, também fazem referências à
propriedade imobiliária.
A propriedade referida é com relação aos bens imóveis, pois são esses que
estão sujeitos ao registro especial junto ao Cartório de Registro de Imóveis. O imóvel
por sua natureza, conforme classificação dos artigos 1.228 a 1.232 do Código Civil
em vigência (Lei nº 10.406/02), em seu título III – Da Propriedade, compreende:
1
Pelo Código Napoleônico, o direito de propriedade "é o direito de gozar e de dispor das coisas da
maneira mais absoluta, desde que não se faça uso proibido pelas leis e regulamentos".
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Para tornar efetivo o direito de usar, gozar e dispor da coisa, a lei assegura a
seu proprietário o direito de reivindicá-la das mãos de quem quer que injustamente a
detenha.
a) Teoria de ocupação:
b) Teoria da lei:
c) Teoria de especificação:
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Pio XI, na Encíclica Quadragesimo Anno, afirma que o “direito de possuir bens individualmente não
provem da lei dos homens, mas da natureza; a autoridade pública não pode aboli-lo, porém, somente
regular o seu uso e acomodá-lo ao bem do homem”.
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Por ora citaremos algumas das limitações de ordem legal, sendo elas
numerosíssimas, podendo ser ainda tanto encontradas no direito privado quanto no
direito público.
(...) o usucapião, por sua vez, é a aquisição da coisa pela sua utilização
mansa e pacífica durante um certo tempo. Pois bem, em razão da diferença da
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posse trabalho, o projeto reduz pela metade o tempo necessário para que se dê
usucapião. Uma coisa é ocupar a terra com o meu dinheiro, com a minha
capacidade dominadora, e então obedeço o tempo de 20 anos. Mas se eu fiz, ao
contrário, no exercício de uma posse de trabalho, o usucapião se opera pela metade
do tempo. Estão vendo, portanto, que este código está cheio de inspiração ética.
Pois bem, desde tempos remotos, a propriedade tem sido alvo de atenção
entre filósofos, economistas, juristas e estudiosos do tema, que têm em comum o
objetivo de determinar sua origem, evolução, regime, função social e função
individual. O certo é que a necessidade de demarcação de uma área acontecia
quando havia reivindicação sobre essa área; e o Direito de Propriedade é o mais
importante de todos os Direitos Subjetivos.
• ius utendi – direito de usar – compreende o direito que o titular tem de ter e
usar a coisa, respeitando as limitações legais;
Para CÉSAR FIÚZA (2001, p. 757), a propriedade pode ser definida como
uma das mais significativas alterações promovidas pelo novo Código Civil
no âmbito do direito da propriedade refere-se à forma de aquisição
estabelecida nos §§ 4° e 5° do art. 1.228, que não encontra paradigma na
legislação pátria anterior. Cuida-se de modalidade aquisitiva absolutamente
sui generis, pela qual certo número de pessoas (possuidores), preenchendo
os requisitos da lei, passa a ter “direito de adquirir” imóvel alheio mediante
pagamento de justa indenização, sempre sob a necessária e imprescindível
intervenção judicial.
A propriedade que não cumpre sua função social perde seu caráter de
intangível. Melhor dizendo, o ordenamento jurídico não aceita como legítima a
propriedade que não cumpre sua função social e, assim, o Estado se vê munido dos
fundamentos para a imposição do uso adequado, ou de outra destinação que
implique na perda da propriedade.
Além do art. 5º, encontramos nos artigos 170, 182, 184, 186, a função social
da propriedade, in verbis:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade,
nos termos seguintes:
II - propriedade privada;
Art. 184. Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de
reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social,
mediante prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária, com
cláusula de preservação do valor real, resgatáveis no prazo de até vinte
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A propriedade rural, por sua vez, cumpre a função social quando preenche
os requisitos dos incisos I a IV do art. 186 da CF, submetidos estes aos critérios e
graus estabelecidos em lei. A Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, em seu art.
9º, fixa esses critérios e graus completando a definição constitucional. Essa
definição é igualmente flexível, à medida que o conceito de propriedade produtiva,
que a integra, varia no tempo em função do progresso científico e tecnológico da
agricultura e do desenvolvimento regional (art. 11).
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Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e
à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação,
ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos
serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na
doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou outros casos de perda de
meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade
(ONU, 1948, art. 25, nº 1).
A moradia foi inserida na Constituição por meio de uma emenda que teve
como escopo o tema amplamente discutido na Segunda Conferência das Nações
Unidas sobre os Assentamentos Humanos – Habitat II, realizado em Istambul em
1996. Essa conferência teve o objetivo de discutir como e onde moram os habitantes
da Terra (DIREITO À HABITAÇÃO, 2012).
tratar do tema revestido da ótica constitucional, valorado pelo artigo 6º. (ARAÚJO;
NUNES JÚNIOR, 2002, p. 172).
3.2 Transcrição
3.3 Acessão
A acessão faz parte da aquisição originária e diz respeito a tudo o que adere
ao solo e não pode ser retirado sem danificação.
II - por aluvião;
Aluvião
Avulsão:
O Código Civil, no art. 1.251, reconhece a acessão por avulsão quando: “por
força natural violenta, uma porção de terra se destacar de um prédio e se juntar a
outro, o dono deste adquirirá a propriedade do acréscimo, se indenizar o dono do
primeiro ou, sem indenização, se, em um ano, ninguém houver reclamado”.
Álveo abandonado:
Semeadura:
3.4 Da usucapião
A usucapião se justifica por dois fatores: pelo abandono da coisa pelo dono
e pela posse prolongada no tempo pelo usucapiente. No entanto, para justificar a
usucapião, existe a necessidade do bem-estar sendo utilizado pelo usucapiente de
maneira a atender às necessidades sociais, cumprindo a função social da
propriedade (ALMEIDA, 2013).
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Art. 125 - Todo brasileiro que, não sendo proprietário rural ou urbano,
ocupar, por dez anos contínuos, sem oposição nem reconhecimento de domínio
alheio, um trecho de terra de até dez hectares, tornando-o produtivo por seu trabalho
e tendo nele a sua morada, adquirirá o domínio do solo, mediante sentença
declaratória devidamente transcrita.
Usucapião extraordinária – Código Civil (art. 1.238): aquele que, por quinze
anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-
lhe a propriedade, independentemente de título e boa-fé; podendo requerer
ao juiz que assim o declare por sentença, a qual servirá de título para o
registro no Cartório de Registro de Imóveis - Parágrafo único. O prazo
estabelecido neste artigo reduzir-se-á a dez anos se o possuidor houver
estabelecido no imóvel a sua moradia habitual, ou nele realizado obras ou
serviços de caráter produtivo;
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Usucapião especial urbana – Código Civil (art. 1.240): aquele que possuir,
como sua, área urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados, por
cinco anos ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia
ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de
outro imóvel urbano ou rural. Constituição Federal (art. 183): aquele que
possuir como sua área urbana de até duzentos e cinquenta metros
quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a
para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não
seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. Estatuto da Cidade (art. 9º):
aquele que possuir como sua área ou edificação urbana de até duzentos e
cinquenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem
oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o
domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.
Parágrafo 1º: o título de domínio será conferido ao homem ou à mulher, ou a
ambos, independentemente do estado civil. Parágrafo 2º: o direito de que
trata este artigo não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez.
Parágrafo 3º: para os efeitos deste artigo, o herdeiro legítimo continua, de
pleno direito, a posse de seu antecessor, desde que já resida no imóvel por
ocasião da abertura da sucessão;
Usucapião especial de imóvel rural – Código Civil (art. 1.239): aquele que,
não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco
anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a
cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família,
tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade. Constituição Federal
(art. 191): aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano,
possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra,
em zona rural, não superior a cinquenta hectares, tornando-a produtiva por
seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a
propriedade;
Usucapião sobre coisa móvel – Código Civil (arts. 1.260 a 1.262): Art.
1.260: aquele que possuir coisa móvel como sua, contínua e
incontestadamente durante três anos, com justo título e boa-fé, adquirir-lhe-á
a propriedade; art. 1.261: se a posse da coisa móvel se prolongar por cinco
anos, produzirá usucapião, independentemente de título ou boa-fé; Art. 1.262:
aplica-se à usucapião das coisas móveis o disposto nos arts. 1.243 e 1.244;
se confunde com outro, ou fica em lugar de onde não pode ser retirado.
Nestes casos, o perecimento resulta de fato involuntário de um
acontecimento natural, como o raio, o incêndio, o terremoto. Mas pode ser
consequência de ato da vontade do próprio titular do direito como no caso
de destruição (GOMES, 2001, p. 184).
O art. Art. 1.275 determina que além das causas consideradas neste Código,
perde-se a propriedade:
I - por alienação;
II - pela renúncia;
V - por desapropriação.
4.1 Alienação
MARIA HELENA DINIZ (1998, v.1, p. 164) define alienação como: “Ato de
alienar, ou seja, transferir gratuita ou onerosamente a outrem um direito ou a
propriedade de uma coisa, que, então, passará a integrar o patrimônio alheio”.
O Código Civil disciplina a propriedade fiduciária nos art. 1.361 a 1.368. Art.
1.361 ao proferir que considera-se fiduciária a propriedade resolúvel de coisa móvel
infungível que o devedor, com escopo de garantia, transfere ao credor.
4.2 Renúncia
O parágrafo único do art. 1.275 do Código Civil dispõe que: “Nos casos dos
incisos I e II, os efeitos da perda da propriedade imóvel serão subordinados ao
registro do título transmissivo ou do ato renunciativo no Registro de Imóveis”. Os
incisos I e II são referentes a alienação e renúncia.
4.3 Abandono
seus, de maneira que o dono das referidas coisas tem o direito de recuperá-
las (...).
Abandono de propriedade imobiliária. Ato unilateral em que o titular do
domínio se desfaz, voluntariamente, do seu imóvel, porque não quer mais
continuar sendo, por várias razões, seu dono. É necessário, para que haja
derrelição, intenção abdicativa, pois simples descuido não a caracteriza (...).
4.4 Desapropriação
(...)
II - propriedade privada;
Este tipo de ação só deverá ser utilizado quando estiver em disputa o Direito
de Propriedade.
Para os autores acima, essas linhas mestras ainda hoje são identificada no
direito positivo brasileiro, (...) pois, também aqui, admite-se a reivindicatória contra
aquele que não possui, mas que se intitula possuidor, assim se defendendo no
processo, como também contra o que dolosamente deixou de possuir para levar a
engano o autor da demanda.
detém indevidamente. É ação real que compete ao titular do domínio para retomar a
coisa do poder de terceiro detentor ou possuidor indevido.
O exame dos conceitos acima permite identificar traços comuns, tais como o
caráter de direito público, em que o gênero interesse público constitui-se no
fundamento da desapropriação, na perda compulsória da propriedade e na justa
indenização. No confronto de interesses público e privado, prevalece o primeiro. É o
princípio da supremacia do interesse público. O aspecto da perda da propriedade
diferencia a desapropriação das limitações ao uso de propriedades, estabelecidas
por normas de direito civil (direito de vizinhança) ou por normas de direito público
(urbanísticas e administrativas), bem como das requisições de móveis ou imóveis
necessários às forças armadas e à defesa passiva da população. A desapropriação
atinge, pois, o caráter perpétuo do direito de propriedade, que fica substituído pela
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a) a seguridade nacional;
b) a defesa do Estado;
d) a salubridade pública;
vários de seus trechos. Os prédios que ficarem localizados no topo desses taludes
devem ser desapropriados para a segurança de seus moradores e a dos
transeuntes da nova avenida. Emerge aí a premente necessidade de preservar a
segurança e a integridade física dos moradores e dos transeuntes, hipótese em que
a desapropriação pode atingir apenas as benfeitorias.
Os casos de interesse social estão elencados no art. 2º dessa lei. São eles:
consumo, está absorvida pela desapropriação por interesse social para fins de
reforma agrária (HARADA, 2005).
A Constituição Federal de 1988 inseriu, no Título VII, o Capítulo II, que cuida
da Política Urbana (arts. 182 e 183), a desapropriação urbanística por
descumprimento da função social.
A desapropriação indireta é um instituto não regulado por lei, mas que é uma
realidade no Direito Brasileiro, evidenciada por inúmeras decisões das diversas
instâncias, explicado com propriedade por KIYOSHI HARADA (2005, p. 187): a
desapropriação indireta não chega a ser um instituto de direito por ser um
instrumento processual para forçar o poder público a indenizar o ato ilícito,
representado pelo desapossamento da propriedade particular, sem o devido
processo legal, que é a desapropriação.
dela a ideia de uma invasão consciente da propriedade particular, ainda que para a
construção de uma obra pública (RAMOS, 2007).
Em relação ao que dispõe o art. 5º, XXV da CF, que autoriza a autoridade
competente, em caso de iminente perigo público a utilizar de propriedade particular,
assegurando ao proprietário a indenização ulterior em caso de dano. Ou seja,
consiste apenas na ocupação e a possível indenização caso ocorra dano.
- a União;
- os Estados;
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
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juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8863
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ANEXO