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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA .......

VARA DA
FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE ..................

(nome) e (nome), ora agravados, pelo comum advogado in fine assinado, nos autos do
agravo de instrumento epigrafado, nos autos do recurso epigrafado interposto por (nome),
vêm, respeitosamente, apresentar o presente memorial, pelas razões de direito adiante
articuladas:

I - OBJETIVO DO TEMA ABORDADO NESTE MEMORIAL

Todas as questões suscitadas nas razões recursais pela agravante foram rechaçadas de
per si na resposta recursal juntada no documento de ordem …

O objeto desse “memorial” está focado única e exclusivamente na ratio legis cogente do art.
85 do § 2º, II do CPC, que consolidou para o Diploma Instrumental Civil a regra geral dos
percentuais entre 10% a 20% calculado sobre o proveito econômico obtido na fixação dos
honorários advocatícios sucumbenciais.

II - A NORMA GERAL E COGENTE DO ART. 523, § 1º DO CPC APLICÁVEL NA


ESPÉCIE

O agravante promoveu o cumprimento de sentença contra os agravados, com base em


sentença judicial transitada em julgado, cobrando-lhes o valor certo de R$ … […].

Tanto na exordial do cumprimento de sentença quanto no despacho inaugural foi invocada


a norma geral e cogente prevista no art. 523, § 1º do CPC, no sentido de que se acaso não
ocorresse o pagamento voluntário, em virtude do império legal, iriam ser acrescidos —com
base no valor exequendo— a condenação dos ora agravados (i) da multa de 10% [dez por
cento], (ii) mais 10% [dez por cento] a título de honorários de advogado, ex legis:

CPC, art. 523. No caso de condenação em quantia certa, ou já fixada em liquidação, e no


caso de decisão sobre parcela incontroversa, o cumprimento definitivo da sentença far-se-á
a requerimento do exequente, sendo o executado intimado para pagar o débito, no prazo de
15 (quinze) dias, acrescido de custas, se houver.

1º. Não ocorrendo pagamento voluntário no prazo do caput, o débito será acrescido de
multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento.

Significa dizer que se não ocorresse o pagamento no quinquídio [CPC, art. 523, caput], os
executados/ora agravados responderiam por uma penalidade legal de 20% sobre o valor
total do débito [CPC, art. 523, § 1º do CPC].

Em números: R$ … [quantum exequendum] + R$ … [=20% multa + honorários—§ 1º]= R$



INDAGA-SE: o d. juízo da ….. ou os eminentes Desembargadores desta Câmara poderiam
de ofício ou a requerimento do executado “reduzir” ou “afastar” a penalidade de 10% da
multa [em favor do exequente] e 10% de honorários advocatícios [em favor do patrono do
exequente] previstas no art. 523, § 1º do CPC?

A RESPOSTA É NEGATIVA! POR QUAL MOTIVO?

Há um imperativo legal que regula essa penalidade nos percentuais [CPC, art. 523, caput e
§ 1º], descabendo ao judiciário alterar a lei; mas sim a cumprir, data vênia.

A bitola legal do art. 523, § 1º do CPC prevê o acréscimo de 20% sobre o valor da dívida
em 15 dias.

Essa é a regra geral e se não houver o pagamento incidirão as penalidades e ponto final.

Não há espaço legal para o julgador aplicar princípios de razoabilidade e


desproporcionalidade contra o texto legal que in claris interpretatio prescreve a penalidade
de 20% contra o executado, data venia:

“Ao deferir a petição inicial, o juiz determinará a expedição de mandado de penhora e


avaliação fixando, desde logo, os honorários de advogado (CPC, art.85), que são devidos
´ex legis´, cumuladamente com a multa de 10% de que trata o CPC 523, § 1º”.

“O CPC/2015 é claro no sentido de que deve haver apenas um requerimento do exequente,


para que o executado seja intimado para ´pagar o débito, no prazo de quinze dias´(art. 523,
caput do CPC/2015), SOB PENA DE, NÃO O FAZENDO, O DÉBITO SER ACRESCIDO DE
MULTA DE DEZ POR CENTO E, TAMBÉM DE HONORÁRIOS DE ADVOGADO DE DEZ
POR CENTO´ (§ 1º do art. 523 do CPC/2015 e ser ´expedido desde logo, mandado de
penhora e avaliação, seguindo-se os atos de expropriação´(cf. § 3º do art. 523 do
CPC/2015), devendo ser penhorados bens que bastem ao pagamento da soma desses
valores (isso é, do valor a que fora o executado intimado inicialmente a pagar, bem como
da multa de 10 por cento e dos honorários advocatícios)”.

No entendimento da 15ª Câmara Cível do TJMG:

“CUMPRIMENTO DE SENTENÇA- MULTAS E HONORÁRIOS PREVISTOS NO ART. 523


DO CPC. INCIDÊNCIA…Não havendo o pagamento voluntário, por parte do executado, no
prazo de 15 dias, devida é a multa de 10% e os honorários previstos no art. 523, § 1º do
Código de Processo Civil” [relator Des. MAURÍLIO GABRIEL acompanhado do Des.
ANTONIO BISPO]

No bojo do acórdão acima salientou o eminente relator, Des. Maurílio Gabriel em seu voto
condutor, ao pé da letra, ipisis verbis:
“A multa e os honorários estipulada só não incidirão se houver o pagamento espontâneo do
débito, no prazo assinalado, independentemente da intimação pessoal do devedor. Sobre
este tema leciona Daniel Amorim Assumpção Neves que, ´somente o pagamento da
condenação evita a aplicação da multa, de forma que o mero oferecimento de bens à
penhora, ainda que seja em dinheiro, não evita o acréscimo de 10% do valor da
condenação´…No caso em exame foi a Unimed intimada, na pessoa do seu advogado,
para efetuar o pagamento do débito, sob pena da incidência da multa e dos honorários em
questão.

Como a requerida não efetuou o pagamento espontâneo do débito, mas apenas apresentou
a impugnação ao cumprimento de sentença, devida é a multa e os honorários do art. 523, §
1º do Código de Processo Civil, devendo a decisão agravada ser corrigida neste ponto.

Sendo assim, deverá incidir sobre o débito atualizado, isso é, corrigido monetariamente e
acrescidos dos juros, a multa de 10% e honorários também de 10% devidos ao ora
exequente” [destaque nosso].

“APELAÇÃO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PAGAMENTO. RESISTÊNCIA.


HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSIBILIDADE. Após o trânsito em julgado, se a
condenação for líquida e certa, a sentença é título executivo judicial hábil para que os autos
se convertam em cumprimento de sentença. A resistência ao pagamento da execução,
além de ensejar multa de 10% (dez por cento) para o executado, também determina a sua
condenação nos honorários advocatícios. Inteligência do artigo 523, CPC.” [TJMG –
Apelação Cível 1.0145.06.302736-4/004, Des. Antônio Bispo, 15ª CÂMARA CÍVEL, DJ-e
em 07/11/2016].

III - A NORMA GERAL E COGENTE DO ART. 85, §§ 1º, 2º E 6º DO CPC IGUALMENTE


APLICÁVEL À ESPÉCIE

CORREÇÃO DA V. SENTENÇA QUE ACOLHEU INTEGRALMENTE À IMPUGNAÇÃO


[DOS AGRAVADOS/EXECUTADOS] E FIXOU A VERBA HONORÁRIA SUCUMBENCIAL
EM 10% SOBRE O VALOR DO CRÉDITO EXEQUENDO [QUE É IGUAL AO VALOR DA
CAUSA] E CUMPRIU AO REGRAMENTO LEGAL

A v. decisão combatida desmerece qualquer reparo, pois ao acolher integralmente à


impugnação ofertada pelos agravados impôs aos executados a condenação da verba
honorária sucumbencial de 10% [dez por cento] sobre o valor em execução contra cada
impugnante de R$ …; totalizando R$ …!

Ora, se o proveito econômico dos impugnantes foi de R$ … a lei prescreve a verba


honorária sucumbencial entre 10% a 20% deste valor [CPC, art. 85, § 2º].
Idêntico raciocínio legal, como salientado alhures, se os executados/impugnantes [ora
agravados] não apresentassem não quitassem ou não aviassem sua defesa/impugnação,
seria acrescido o débito de 20% [CPC, art. 523, § 1º—multa e honorários advocatícios].

Essas normas estão claras, estampadas e translúcidas no Código de Processo Civil, suma
vênia.

E da análise dos requisitos legais do art. 85, § 2º do CPC, correta a fixação do percentual
mínimo de 10% sobre o proveito econômico —o que por si só já bastaria— atrelado aos
requisitos adjetivos dos incisos do § 2º: grau de zelo profissional, lugar da prestação do
serviço, natureza e a importância da causa e tempo exigido do advogado para seu serviço.

Com a acuidade que o caracteriza, JOÃO OTÁVIO ALBUQUERQUE preleciona:

“Segundo o art. 85, § 2º, os honorários devem ser “fixados entre o mínimo de dez e o
máximo de vinte por cento sobre o valor da condenação, do proveito econômico obtido ou,
não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa”, atendidos os critérios
previstos nos incs. I a IV do mesmo § 2º, que reproduzem o que dispunham as alíneas a a c
do art. 20, §3º, do CPC/1973.

Ademais, o § 6º do art. 85 prescreve que tais limites se aplicam ‘independentemente de


qual seja o conteúdo da decisão, inclusive aos casos de improcedência ou de sentença
sem resolução de mérito’.

Como se vê, não há mais distinção de base de cálculo e de limites percentuais entre as
decisões condenatórias, declaratórias e constitutivas.

Não importa a natureza da decisão, os parâmetros de fixação da verba honorária são os


mesmos.

O art. 85, § 2º, elege três bases de cálculo distintas: os valores da condenação, do proveito
econômico e da causa, a serem observados nessa ordem.

Assim, os honorários devem ser fixados com base no valor da condenação; não a havendo,
utiliza-se o proveito econômico; em última instância, recorre-se ao valor da causa. É o que
se extrai do art. 85, § 4º, III, do CPC/2015”.

O mesmo raciocínio pode ser obtido do seguinte excerto de DANIEL AMORIM


ASSUMPÇÃO NEVES:

“A primeira novidade fica por conta do proveito econômico como parâmetro para a fixação
dos honorários dentro dos percentuais previstos em lei quando não houver condenação no
caso concreto.
Pode se imaginar nesse caso tanto as decisões meramente declaratórias como as
constitutivas que tenham gerado vantagem econômica para o vencedor, bem como a
sentença de improcedência em ações condenatórias, quando o proveito econômico será ter
evitado a condenação no valor pretendido pelo autor.

A segunda novidade é a regulamentação da fixação dos honorários quando não há


condenação ou proveito econômico obtido, hipótese em que a fixação tomará por base o
valor da causa”.

Sem quebra de reverência, não mais prospera na moldura fática do cumprimento de


sentença se buscar alterar ou interpretar o texto expresso da lei de rito, com amparo em
princípios de “proporcionalidade e razoabilidade”.

Num só sentido o ínclito SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, a destacar julgamento


conjunto das 3ª e 4ª Turmas do STJ que compõem a 2ª Seção:

“RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE


2015. JUÍZO DE EQUIDADE NA FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DE
SUCUMBÊNCIA. NOVAS REGRAS: CPC/2015, ART. 85, §§ 2º E 8º. REGRA GERAL
OBRIGATÓRIA (ART. 85, § 2º). REGRA SUBSIDIÁRIA (ART. 85, § 8º). PRIMEIRO
RECURSO ESPECIAL PROVIDO. SEGUNDO RECURSO ESPECIAL DESPROVIDO. 1.
O novo Código de Processo Civil – CPC/2015 promoveu expressivas mudanças na
disciplina da fixação dos honorários advocatícios sucumbenciais na sentença de
condenação do vencido. 2. Dentre as alterações, reduziu, visivelmente, a subjetividade do
julgador, restringindo as hipóteses nas quais cabe a fixação dos honorários de
sucumbência por equidade, pois: a) enquanto, no CPC/1973, a atribuição equitativa era
possível: (a.I) nas causas de pequeno valor; (a.II) nas de valor inestimável; (a.III) naquelas
em que não houvesse condenação ou fosse vencida a Fazenda Pública; e (a.IV) nas
execuções, embargadas ou não (art. 20, § 4º); b) no CPC/2015 tais hipóteses são
restritas às causas: (b.I) em que o proveito econômico for inestimável ou irrisório ou,
ainda, quando (b.II) o valor da causa for muito baixo (art. 85, § 8º). 3. Com isso, o
CPC/2015 tornou mais objetivo o processo de determinação da verba sucumbencial,
introduzindo, na conjugação dos §§ 2º e 8º do art. 85, ordem decrescente de preferência de
critérios (ordem de vocação) para fixação da base de cálculo dos honorários, na qual a
subsunção do caso concreto a uma das hipóteses legais prévias impede o avanço para
outra categoria. 4. Tem-se, então, a seguinte ordem de preferência: (I) primeiro, quando
houver condenação, devem ser fixados entre 10% e 20% sobre o montante desta (art.
85, § 2º); (II) segundo, não havendo condenação, serão também fixados entre 10% e
20%, das seguintes bases de cálculo: (II.a) sobre o proveito econômico obtido pelo
vencedor (art. 85, § 2º); ou (II.b) não sendo possível mensurar o proveito econômico
obtido, sobre o valor atualizado da causa (art. 85, § 2º); por fim, (III) havendo ou não
condenação, nas causas em que for inestimável ou irrisório o proveito econômico ou em
que o valor da causa for muito baixo, deverão, só então, ser fixados por apreciação
equitativa (art. 85, § 8º). 5. A expressiva redação legal impõe concluir: (5.1) que o § 2º do
referido art. 85 veicula a regra geral, de aplicação obrigatória, de que os honorários
advocatícios sucumbenciais devem ser fixados no patamar de dez a vinte por cento,
subsequentemente calculados sobre o valor: (I) da condenação; ou (II) do proveito
econômico obtido; ou (III) do valor atualizado da causa; (5.2) que o § 8º do art. 85
transmite regra excepcional, de aplicação subsidiária, em que se permite a fixação dos
honorários sucumbenciais por equidade, para as hipóteses em que, havendo ou não
condenação: (I) o proveito econômico obtido pelo vencedor for inestimável ou irrisório; ou
(II) o valor da causa for muito baixo. 6. Primeiro recurso especial provido para fixar os
honorários advocatícios sucumbenciais em 10% (dez por cento) sobre o proveito
econômico obtido. Segundo recurso especial desprovido. Deveras, o recorrente, em sua
impugnação, logrou êxito em reduzir o valor a ser executado, do montante de R$
2.886.551,03 (dois milhões, oitocentos e oitenta e seis mil, quinhentos e cinquenta e um
reais e três centavos) para R$ 345.340,97 (trezentos e quarenta e cinco mil, trezentos e
quarenta reais e noventa e sete centavos). Nesse caso, o proveito econômico obtido foi de
R$ 2.541.210,06 (dois milhões, quinhentos e quarenta e um mil, duzentos e dez reais e seis
centavos). Não havendo condenação, essa é a base de cálculo dos honorários no caso em
comento, nos expressos termos do art. 85, § 2º, do Código de Processo Civil. Ante o
exposto, com a devida vênia, dou provimento ao recurso especial do Banco do Brasil S/A,
para fixar os honorários advocatícios sucumbenciais em 10% (dez por cento) sobre o
proveito econômico obtido pelo recorrente com o parcial provimento da impugnação do
cumprimento de sentença, com base no § 2º do art. 85 do CPC” [Resp 1.746.072/PR, Rel.
Min. RAUL ARAÚJO, DJe 29.03.2019].

“HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA DAS REGRAS


PREVISTAS NO ART. 85 DO CPC/2015. O § 8º do art.85 do CPC/2015 se aplica somente
quando o valor da causa é muito baixo e, além disso, seja irrisório ou inestimável o proveito
econômico experimentado. CASO CONTRÁRIO, OS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
DEVEM SER ARBITRADOS A PARTIR DO VALOR DA CAUSA OU DO PROVEITO
ECONÔMICO EXPERIMENTADO, COM OBEDIÊNCIA AOS LIMITES IMPOSTOS PELO §
2º DO ART. 85 DO CPC/2015, OS QUAIS SE APLICAM, INCLUSIVE, NAS DECISÕES DE
IMPROCEDÊNCIA E QUANDO HOUVER JULGAMENTO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO”
[AgInt no Agravo em Resp 1.191.051/DF, Rel. Min. Des. Convocado LÁZARO
GUIMARÃES, QUARTA TURMA, DJe de 22/08/2018]

“HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. APRECIAÇÃO EQUITATIVA. IMPOSSIBILIDADE. O §


8º do art. 85 do CPC/2015 se aplica somente quando o valor da causa é muito baixo e,
além disso, seja irrisório ou inestimável o proveito econômico experimentado. Caso
contrário, os honorários advocatícios devem ser arbitrados a partir do valor da causa ou do
proveito econômico experimentado, com obediência aos limites impostos pelo § 2º do art.
85 do CPC/2015, os quais se aplicam, inclusive, nas decisões de improcedência e quando
houver julgamento sem resolução do mérito.” [Ag. Int. no Agravo em Resp 1.187.650/SP,
Rel. Min. RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, DJe de 30/04/2018]

VI- PEDIDOS

Ex positis, após a sempre atenciosa leitura de V. Exa., cujo propósito maior do


despretensioso memorial foi trazer à lume o entendimento jurisprudencial da matéria
enfocada, sobremodo desta d. 15ª Câmara Cível do TJMG que a apreciou noutras
oportunidades, ombreada pelo posicionamento único do colendo Superior Tribunal de
Justiça, requer, no ponto deste bosquejo, seja negado provimento ao agravo de
instrumento, mantendo-se o valor da verba honorária sucumbencial fixada na r. decisão
agravada. E quando adentrado nos demais questionamentos, seja mantida in totum a
sentença de acolhimento da impugnação.

Pede Deferimento.

(Local e data)

(Assinatura e OAB do Advogado)

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