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Trabalhista movida por seu empregado Edinho, em curso perante a 98.ª Vara do Trabalho de
Belo Horizonte (proc. 0110/2023), que reclamou o pagamento adicional de insalubridade e
adicional noturno e respectivos reflexos. A sentença condenou a empresa ao pagamento de
adicional de insalubridade em grau médio e reflexos, autorizando a dedução do adicional já
quitado, em grau mínimo, conforme requerido em defesa, bem como ao pagamento de adicional
noturno, autorizando também a dedução dos montantes eventualmente já quitados a idêntico
título. Nos cálculos de liquidação, o Reclamante tão somente calculou o pagamento do adicional
de insalubridade em grau médio, além de calcular o pagamento do adicional noturno por todo o
período. A Reclamada impugnou referida conta, no prazo do artigo 879, §2.º, da CLT. Todavia,
foram homologados os cálculos do autor, sem qualquer alteração. Citada para quitação do débito,
de R$42.000,00, a Ré indicou à penhora o seguro garantia, contemplando o valor total da
execução, sendo que, no mesmo dia, 25.05.2023, foram bloqueados em conta corrente, o importe
de R$42.000,00. Você, advogado da empresa, foi comunicado dos fatos para opor os embargos à
execução.
Proc. n°: 0110/2023 (Carta Precatória oriunda da. 98ª Vara do Trabalho de Belo
Horizonte/MG)
EMPRESA BBG LTDA, pessoa jurídica de direito privado, de CNPJ nº, com sede na Rua,
n°, Bairro, Belo Horizonte/MG, por seu procurador “in fine” assinado, “ut” instrumento de
mandado em anexo, nos autos de AÇÃO TRABALHISTA movida por RECLAMANTE,
EDINHO, vem à presença de Vossa Excelência, nos termos do artigo 884 da CLT, opor
EMBARGOS À EXECUÇÃO, estando garantido o juízo, nos termos a seguir expostos:
Nestes termos,
Pede deferimento.
pp. ADVOGADO
OAB/MG n.°