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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ

3ª CÂMARA CÍVEL

Agravo de Instrumento n° 0042757-22.2022.8.16.0000 - 3ª


Câmara Cível
Secretaria Unificada das Varas de Execuções Fiscais
Municipais de Curitiba - 2ª Vara
Agravante(s): Itaú Unibanco S.A.
Agravado(s): Município de Curitiba/PR
Relator: Desembargador Eduardo Sarrão

AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO E


PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. BASE DE CÁLCULO. VALOR DA
CAUSA MONETARIAMENTE CORRIGIDA.
INCIDÊNCIA DOS ENCARGOS PREVISTOS PARA
APURAÇÃO DO VALOR DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO.
IMPOSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA PARA O
CÁLCULO DO VALOR DOS HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. VALOR DA CAUSA
CORRESPONDENTE A QUANTIA DA DÍVIDA
CONSTANTE NA CDA COM OS ENCARGOS LEGAIS.
INTELIGÊNCIA DO ART. 6º, §4º, DA LEI DE
EXECUÇÃO FISCAL. APÓS ISSO, PARA FINS DE
APURAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS,
INCIDE SOMENTE CORREÇÃO MONETÁRIA.
PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
E DESTA CORTE. RECURSO PROVIDO.

VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de Agravo de


Instrumento nº 0042757-22.2022.8.16.0000, do Foro Central da Comarca da Região
Metropolitana de Curitiba – Secretaria Unificada das Varas de Execuções Fiscais
Municipais de Curitiba – 2ª Vara, em que é agravante Itaú Unibanco S/A. e
agravado Município de Curitiba.

Trata-se de recurso de agravo de instrumento interposto por Itaú


Unibanco S/A. contra a decisão de mov. 46.1, mediante a qual o ilustre magistrado
de primeiro grau de jurisdição, nos autos do processo da ação de execução fiscal
proposta pelo Município de Curitiba em face do ora agravante, determinou que o
executado promovesse, no prazo de cinco (05) dias, a complementação do depósito
relativo aos honorários advocatícios, uma vez que a base de cálculo dos honorários,
ou seja, o valor do débito, deveria ter sido atualizada pelos mesmos índices de
atualização previstos na Certidão de Dívida Ativa em execução.

O agravante, em suas razões recursais (mov. 1.1), postula a


reforma da decisão agravada, a fim de que seja reconhecida como correta a forma
pela qual apurou o valor dos honorários de sucumbência, ou seja, pelo índice da
poupança.

Sustenta que, ao contrário do que restou decidido pelo nobre


magistrado de primeiro grau de jurisdição, o valor do débito em execução, que serve
de base de cálculo dos honorários advocatícios, fixado em 10% sobre o débito, não
pode ser atualizado pelos mesmo índices previstos na CDA. E isso porque, a seu
sentir, os honorários advocatícios, por constituírem verba acessória do crédito
tributário, “não pode se pautar nos mesmos ‘índices previstos na CDA’ para sua
apuração, como determinado pelo juízo de 1º grau na Decisão recorrida” (pág. 06
da petição recursal – mov. 1.1).

Destaca que, de acordo com o art. 151, inc. II, do Código


Tributário Nacional, o depósito do montante integral do crédito tributário suspende
a sua exigibilidade. Relata que, no caso dos autos, a exigibilidade do crédito
tributário foi suspensa em 26/10/2016, com o depósito de vinte e dois mil, cinquenta
e cinco reais e um
centavo (R$ 22.055,01).

Defende que, “a partir do momento do depósito, então, não se


pode mais utilizar os critérios previstos na CDA para atualização do crédito com o
fim de pagamento, ocorrendo simplesmente a conversão do depósito (atualizado
financeiramente) em renda em favor da Fazenda Pública, na forma do § 1º do art.
32 da Lei nº 6.830/802 c/c art. 156, inciso VI do CTN” (pág. 06 da petição recursal).

Argumenta, diante disso, que, para a apuração do valor dos


honorários advocatícios, deve ser utilizado o valor do depósito realizado em juízo
para suspender o crédito tributário os honorários de sucumbência, fato que impede a
complementação do valor já depositado para pagamento dos honorários
advocatícios (R$ 2.734,08).

Por meio da decisão de mov. 8.1, proferida pelo ilustre Juiz


Substituto em 2º Grau, Dr. Rodrigo Otávio Rodrigues Gomes, foi deferido o pleito
para que fosse atribuído efeito suspensivo ao recurso.

Após intimado, o Município de Curitiba apresentou contrarrazões,


oportunidade em que postulou o desprovimento do recurso (mov. 12.1).

A douta Procuradoria Geral de Justiça, sob a justificativa de


ausência de interesse público, manifestou-se pela não intervenção no feito (mov.
15.1)

Os autos de processo eletrônico, então, voltaram conclusos.

É o relatório.

Voto

1. O presente recurso, como adiante será demonstrado, deve ser


provido.

2. Insurge-se o recorrente, Itaú Unibanco S/A,contra a decisão de


mov. 46.1, por meio da qual o magistrado de primeiro grau de jurisdição determinou
que ele, no prazo de cinco (05) dias, complementasse o valor depositado a título de
honorários advocatícios sucumbenciais. Consta da mencionada decisão:

Vistos
Analisando-se os autos verifica-se que o valor depositado a título de
honorários advocatícios é insuficiente para fazer frente ao total devido. Veja-se
que somente o depósito integral interrompe a atualização monetária e os juros
de mora, nos termos do art. 9º, §4º da LEF. Outrossim, o executado
depositou somente o valor do débito principal para fins de garantia da
execução (mov. 8.4), restando pendente o pagamento dos honorários
arbitrados pelo despacho inicial, uma vez que os embargos à
execução opostos foram julgados improcedentes (e neles a sucumbência foi
fixada em separado, sem prejuízo àquela objeto da execução).
Nesse contexto, tendo o devedor optado por efetuar o depósito somente
do valor correspondente ao débito principal, nenhum fundamento possui
para pretender que a atualização da verba relativa aos honorários da
execução seja feita pelas taxas ou índices da poupança.
Tem-se então que os honorários devem ser apurados a partir do valor
presente da dívida principal. Assim, de acordo com o extrato anexo o
valor atual é atualizado pelos mesmos índices previstos na CDA de
R$40.185,37, de modo que os honorários devidos perfazem, nesta data, o
total de R$ 4.018,53.
No entanto, infere-se dos cálculos do mov. 38 que o executado atualizou
os valores somente pelo índice da poupança e depositou R$2.734,08, de
forma que resta uma diferença a ser paga no valor de R$1.284,44.
Diante do exposto, intime-se a parte executada para que promova, em 05
(cinco) dias, o depósito da diferença dos valores devidos a título de
honorários, devidamente atualizados desde 14.01.2022 – data do primeiro
depósito dos honorários –, até o novo depósito, observados os critérios legais
(IPCA-E e juros de 1% a.m.), sob pena de penhora.
Sem prejuízo, considerando o julgamento de improcedência dos embargos,
defiro o levantamento em favor do Município dos valores correspondentes ao
crédito tributário e a importância já depositada a título de honorários, com os
acréscimos bancários desde os respectivos depósitos (LEF 32 §2º).
Após, voltem conclusos.

Inconformado, o agravante, em suas razões recursais (mov. 1.1),


sustenta, em síntese, que, ao contrário do que restou decidido pelo Dr. Juiz a quo, o
valor da causa, que serve de base de cálculo dos honorários advocatício de
sucumbência, não pode ser corrigido pelos mesmos encargos previstos para a
apuração do crédito tributário. E isso porque, a seu sentir, o valor dos honorários
advocatícios constitui verba acessória.

Assiste razão ao recorrente.

Necessário frisar, inicialmente, que, no despacho inicial da ação


de execução fiscal, os honorários advocatícios foram arbitrados em dez por cento
(10%) sobre o valor atualizado da dívida. Pare que não pairem dúvidas, transcreve-
se passagem da referida decisão (mov. 6.1 dos autos originários):
[...]

5. Arbitro honorários advocatícios em 10% do valor atualizado da dívida, os


quais, em caso de pronto pagamento ou não oferecimento de embargos, serão
reduzidos à metade (arigo 827 § 1º). (grifou-se)

Sobre o tema posto em discussão, necessário registrar que o


Superior Tribunal de Justiça decidiu que os encargos legais previstos no art. 161 do
CTN e no art. 6º, § 4º, da Lei n. 6.830/80, que são utilizados para a atualização do
crédito tributário, incidem para a apuração do valor da causa na data da propositura
da ação. Ainda decidiu que o valor da causa, para fins de apuração do valor dos
honorários advocatícios, após a propositura da ação, somente deve ser
monetariamente corrigido. Nesse sentido pode ser transcrita a seguinte ementa de
julgamento do Superior Tribunal de Justiça:

PROCESSUAL CIVIL. OMISSÃO INEXISTENTE. INCONFORMISMO COM O


ENTENDIMENTO FIRMADO. VALOR DA CAUSA CONSTANTE DA CDA.
PRINCIPAL E ENCARGOS LEGAIS. BASE DE CÁLCULO DOS HONORÁRIOS.
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA.

1. Os embargos declaratórios somente são cabíveis para a modificação do julgado


que se apresenta omisso, contraditório ou obscuro, bem como para sanar possível
erro material existente no acórdão, o que não ocorre na espécie.

2. O mero inconformismo, ante a aplicação de entendimento diverso ao almejado, não


enseja a oposição de embargos de declaração, pois conclusão contrária ao interesse
da parte não se confunde com omissão.

3. A recorrente elabora tese de que sobre o valor constante no título executivo (CDA)
tornado nulo pelo acolhimento dos embargos à execução deve incidir, além da
atualização monetária, os juros de mora determinados no art. 161 do CTN.

4. A multa punitiva ou moratória representa sanção pelo descumprimento da


prestação tributária (dar, fazer ou tolerar) e não se confunde com o tributo em si. Os
juros de mora visam ressarcir o credor pela não disponibilidade de seu numerário,
decorrentes da impontualidade do contribuinte.

5. O acolhimento da pretensão recursal seria reconhecer que a Fazenda Pública


estaria em mora desde a emissão da CDA, o que é inadmissível, pois a função da
multa moratória é punir a inadimplência da parte, o que não ocorre com a Fazenda
Pública, que somente estará inadimplente a partir da citação.

6. A embargante confunde o momento de incidência dos encargos legais


previstos no art. 161 do CTN e o art. 6º, § 4º, da Lei n. 6.830/80, pois estes
devem incidir tão somente para compor o valor da causa, inseridos, portanto,
dentro da constituição da CDA, formando, consequentemente, a base de cálculo
da verba honorária.

7. Este valor constituído na CDA, que engloba o principal e os encargos legais,


forma o valor da causa e, consequentemente, a base de cálculo dos honorários
advocatícios, incidindo, a partir de então, somente a atualização monetária,
conforme estipulado no título executivo.

Embargos de declaração rejeitados. (grifou-se – EDcl no AgRg no REsp n. 1.287.408


/RJ, relator Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, julgado em 2/5/2013, DJe de
16/5/2013.)

Este Tribunal de Justiça, inclusive, também tem decidido nesse


mesmo sentido, conforme se observa das seguintes ementas de julgamento:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A


FAZENDA PÚBLICA. DECISÃO AGRAVADA QUE DETERMINOU NOVA
INCIDÊNCIA DE JUROS DE MORA E CORREÇÃO SOBRE O VALOR ATUALIZADO
DA CAUSA COMO BASE DE CÁLCULO PARA INCIDÊNCIA DE HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS FIXADOS EM 10% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA.
IMPOSSIBILIDADE. VALOR DA CAUSA CORRESPONDENTE A QUANTIA DA
DÍVIDA NA CDA COM OS ENCARGOS LEGAIS. INTELIGÊNCIA DO ART. 6º, § 4º,
DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL. APLICAÇÃO SOMENTE DE CORREÇÃO
MONETÁRIA. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA
CORTE. ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA QUE DEVE TER COMO BASE O
IPCA-E. EXEGESE DA TESE DE REPERCUSSÃO GERAL Nº 810 E TEMA 905/STJ.
TERMO INCIAL PARA INCIDÊNCIA DE JUROS MORATÓRIOS QUE TEM POR
BASE O TRÂNSITO EM JULGADO DA DECISÃO DEFINITIVA. CITA
PRECEDENTES DO STJ. DECISÃO PARCIALMENTE REFORMADA. RECURSO
CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. (grifou-se – TJPR - 3ª C.Cível -
0014924-29.2022.8.16.0000 - Curitiba - Rel.: DESEMBARGADOR JOSÉ
SEBASTIÃO FAGUNDES CUNHA - J. 08.08.2022)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A


FAZENDA PÚBLICA. DECISÃO AGRAVADA QUE REJEITOU A IMPUGNAÇÃO AO
CÁLCULO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS EM 10% SOBRE O VALOR
ATUALIZADO DA CAUSA. PRETENSÃO DO AGRAVANTE DE NOVA INCIDÊNCIA
DE JUROS DE MORA E MULTA SOBRE O VALOR ATUALIZADO.
IMPOSSIBILIDADE. VALOR DA CAUSA CORRESPONDENTE A QUANTIA DA
DÍVIDA NA CDA COM OS ENCARGOS LEGAIS. INTELIGÊNCIA DO ART. 6º, § 4º,
DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE
JUSTIÇA E DESTA CORTE. DECISÃO REFORMADA. RECURSO CONHECIDO E
PROVIDO. (grifou-se – TJPR - 2ª C.Cível - 0058163-20.2021.8.16.0000 - Guaratuba -
Rel.: JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO EM SEGUNDO GRAU CARLOS MAURICIO
FERREIRA - J. 16.03.2022)
RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL EM
FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. EXECUÇÃO DE HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. CÁLCULO APRESENTADO PELO EXEQUENTE. IMPUGNAÇÃO
PERANTE O JUÍZO SINGULAR PELO ORA AGRAVANTE SOB O FUNDAMENTO
DE EXCESSO DE EXECUÇÃO. IMPUGNAÇÃO DESACOLHIDA PELO JUÍZO “A
QUO”. CÁLCULO HOMOLOGADO. IRRESIGNAÇÃO DA AGRAVANTE EM FACE DE
TAL DECISÃO. TESE DE EXCESSO DE EXECUÇÃO. ACOLHIDA. TÍTULO
EXECUTIVO JUDICIAL QUE CONDENOU A FAZENDA PÚBLICA RECORRENTE
AO PAGAMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS NO IMPORTE DE 10%
SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA. INCIDÊNCIA DE JUROS DE MORA
E MULTA DE 20% NO VALOR DA CAUSA, CONFORME SE EXTRAI DA CDA
OBJETO DA AÇÃO DE EXECUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE NOVA INCIDÊNCIA
SOB PENA DE DUPLA CONDENAÇÃO DO ENTE MUNICPAL. EXCESSO
RECONHECIDO. DECISÃO SINGULAR REFORMADA. RECURSO CONHECIDO E,
NO MÉRITO, PROVIDO. (TJPR - 3ª C.Cível - 0057690-34.2021.8.16.0000 -
Guaratuba - Rel.: RICARDO AUGUSTO REIS DE MACEDO - J. 03.03.2022)

No caso dos autos, o Dr. Juiz a quo, ao determinar a intimação do


banco agravante para complementar o valor dos honorários advocatícios, equivocou-
se.

Diz-se isso porque, ao contrário do que afirmou o nobre


magistrado de primeiro grau de jurisdição, o valor dos honorários advocatícios foi
corretamente calculado pelo ora agravante.

A apuração do valor dos honorários advocatícios, conforme visto,


deveria ser calculado sobre o valor da causa monetariamente corrigido. E isso foi
exatamente o que foi feito pelo ora agravante.

Na verdade, conforme anteriormente afirmado, com a propositura


da ação de execução fiscal, o valor da causa é estabelecido – este corresponde ao
valor do débito acrescido dos encargos previstos na CDA. E o valor da causa,
fixado no dia da propositura da ação de execução, para fins de cálculo dos
honorários advocatícios deve ser apenas corrigido monetariamente. Não há que se
falar em atualização do valor da causa pelos mesmos encargos utilizado para a
apuração do débito em execução.

Insista-se, conforme demonstrado, os encargos legais previstos no


art. 9º, §4º, da Lei nº 6.830/80, devem incidir tão somente para compor o valor da
dívida quando da constituição da CDA. Portanto, nesse montante – que servirá de
base de cálculo para apuração dos honorários advocatícios fixados no despacho
inicial –, deve incidir apenas correção monetária.

Assim, tendo em vista que, no despacho inicial, os honorários


advocatícios foram arbitrados em dez por cento (10%) do valor atualizado da
dívida, basta, então, a atualização da quantia indicada na petição inicial (CDA), que
foi exatamente a conduta do ora agravante.

Ante o exposto, ACORDAM os integrantes da 3ª Câmara Cível


do Tribunal de Justiça do Paraná, por unanimidade de votos, em dar provimento
ao recurso de agravo de instrumento, a fim de reformar a decisão agravada para
reformar a decisão que determinou a complementação do valor do depósito dos
honorários advocatícios.

O julgamento foi presidido pelo Desembargador José Sebastião


Fagundes Cunha, sem voto, e dele participaram Desembargador Eduardo Sarrão
(relator), Desembargador Octavio Campos Fischer e Desembargador Marcos Sergio
Galliano Daros.

23 de maio de 2023

Desembargador EDUARDO SARRÃO – Relator

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