Acessibilidade e inclusão no ambiente escolar.

Projeto apresentado como requisito para aprovação na Disciplina de

Práticas Educativas; Categoria curricularização (2ª disciplina do 1º
Programa de Extensão Interdisciplinar (PEI) / Práticas Educativas na
Diversidade.

Scheila Tinn Müller

Introdução ULBRA
Falar sobre o TEA – Transtorno do Espectro Autista é uma grande responsabilidade e um grande desafio. Em geral são
crianças que sofrem para interagir na escola e nem sempre são compreendidos. A seguir teremos a oportunidade de abordar
o tema e estudar formas de contribuir com sua interação social, bem como com a melhor compreensão do TEA para que
possamos interagir com fundamentação e compreendendo, de fato, aquele que tem diagnóstico, por seu podo de interagir e
conviver.

Objetivos
Este trabalho visa explorar vídeos e textos sobre inclusão e acessibilidade para compreender aspectos essenciais e
analisar práticas que aprofundem nosso conhecimento. Apesar de muito se falar sobre o assunto, a realidade mostra a
necessidade de um trabalho contínuo nessa área. É crucial identificar as reais necessidades de inclusão e
acessibilidade, valorizar cada indivíduo como ser humano e estudante, e aprimorar nosso entendimento por meio dos
recursos disponíveis.

Metodologia
A oficina foi realizada de manhã ou a tarde, com duração de duas horas, na casa ou clínica. Como facilitador, eu
conduzi a oficina, compartilhando meu conhecimento e promovendo atividades interativas. As crianças atendidas possuem
diagnóstico TEA. Durante as duas horas, buscamos promover a interação social, compartilhar experiências e oferecer
estratégias práticas para aprimorar a inclusão e o suporte às pessoas com TEA, utilizando-se de brinquedos que
propiciam o lúdico, a interação e o aprendizado e desenvolvimento da criança com TEA..

Resultados
É possível observar resultados positivos significativos. Pode-se observar aumento significativo na tranquilidade das
crianças, maior presença e cooperação, apesar de alguns momentos exigirem atenção e desenvolvimento diferenciado em
virtude de birras. Há evolução e crescimento, o que é significativo e animador para todos que estão envolvidos na
execução do projeto e trabalho.

Considerações finais
Considero que o resultado tem sido positivo, estou muito
satisfeito com os resultados obtidos por meio desta
oficina. A tranquilidade, a participação ativa e a
cooperação demonstradas pelas crianças com TEA são
indícios claros de que o ambiente proporcionado foi
acolhedor e propício ao seu desenvolvimento. Além do mais,
é gratificante testemunhar o progresso das crianças, bem
como a conexão e a interação positiva estabelecidas
durante a oficina. O aumento da tranquilidade demonstra
que elas se sentiram seguras e confortáveis, enquanto a
participação e a cooperação evidenciam seu engajamento e
crescimento social.

REFERÊNCIAS:

DUARTE, Márcia. Meus 5 sentidos. Barueri, SP. Editora Nobel, 2015.

OLIVEIRA, Francisco Lindoval de. Autismo e inclusão escolar: os desafios da
inclusão do aluno autista. Disponível em:
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/34/autismo-e-inclusao-escolar-os-
desafios-da-inclusao-do-aluno-autista
ACESSIBILIDADE ESPACIAL E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS:POSSIBILIDADES E
DESAFIOS NA INCLUSÃO ESCOLAR. Disponível em:
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/acessibilidade-espacial-e-
tecnologias-assistivaspossibilidades-e-desafios-na-inclusao-escolar.htm.
Educação inclusiva: uma escola para todos. Disponível em:
https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/24091/pdf
Educação inclusiva: um direito inegociável. Disponível em:
https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/em-debate/conteudo-
multimidia/detalhe/educacao-inclusiva-um-direito-
inegociavel?gclid=Cj0KCQjwxMmhBhDJARIsANFGOSsL__d5L2hUt96B-HdU-
9ToM0uScogQsgdCckNzMmIcjmuYIzWOSY0aApOkEALw_wcB
OFICINAS CULTURAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Por que acessibilidade não
é prioridade mesmo sendo lei? Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=p7vGZzaTeqc&list=PLtsXIWigFnbN-
Pa_4nOdDUah2aM6mxMlz&index=4