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Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuaçã
do Subtotal
o máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referência
s
bibliografia s bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
I. Introdução............................................................................................................................4
6. Conclusão..........................................................................................................................11
7. Referências Bibliográficas.................................................................................................12
I. Introdução
No que refere à estrutura, o trabalho compreende a presente introdução, que será seguida do
seu desenvolvimento onde de maneira breve far-se-á a abordagem dos assuntos atinentes ao
tema, depois do desenvolvimento seguirá a conclusão onde far-se-á uma breve súmula
referente aos assuntos tratados no desenvolvimento e por fim as respectivas referências
bibliográficas das obras que tornaram possível a realização deste trabalho.
Objectivo geral
Objectivos específicos
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1. O Impacto e Aplicação da Reforma do Sector Público no Sistema
Financeiro do Estado
A literatura existente sobre a Reforma na Administração, considera que este processo resulta dos
fracassos originados no Modelo Clássico Weberiano (Rocha, 2000:6), que se vinha
representando desde o séc. XIX como o modelo ideal da administração. Max Webber (1982)
considera o modelo burocrático como o modelo organizacional colectivo mais eficiente para
alcançar os níveis mais altos de desempenho em qualquer organização.
1.1. Reforma
De acordo com Figueras, Saltman e Mossialos (1997), é possível circunscrever alguns elementos
chave na definição das reformas. Segundo estes autores, quando se utiliza o conceito de reforma
está-se a sublinhar a existência de mudanças estruturais, e não apenas incrementais, programadas
e sustentadas a longo prazo, que resultam de um processo político iniciado do topo para a base e
liderado pelo governo nacional, regional e local. Ou seja, são reformas politicamente impostas,
que traduzem, desta forma, mudanças nos objectivos políticos, seguidas de mudanças
institucionais, e não simples remodelações no sentido da progressão e maturação do sistema.
De acordo com Amaral (2003), Reforma do Sector Público é entendida como conjunto de
providências a serem tomadas para melhorar o funcionamento da Administração Pública no
sentido de coloca-la em maior coerência com os seus princípios e em maior eficiência nos seus
fins. Para a presente pesquisa, será adoptada a definição proposta por Da Cruz (2002:54), que
define “Reforma do Sector Público como um conjunto de acções e processos de mudança de
carácter transversal ou horizontal que devem ser empreendidos para que os serviços prestados
pelas instituições públicas nos diferentes sectores sejam melhorados”.
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É adoptada a definição apresentada por Da Cruz (2002), pelo facto de espelhar o objectivo
preconizado na EGRSP, a melhoria da capacidade de actuação das instituições para que prestem
melhores serviços.
Em 1975, o sistema bancário moçambicano era constituído por 9 bancos comerciais (BNU,
CBM, BCCI, BCA, BFN, BP & SM, ICM, MM e BSTM). Em 1978, através do PEC, o SF foi
reestruturado tendo o BdM absorvido a maioria das instituições de crédito, à excepção do
BSTM, e dos BP & SM e BFN, que cessaram as suas actividades. Posteriormente o SF operou
com 3 bancos, nomeadamente BdM, BPD e BSTM.
O ano de 1984 foi de início das reformas da política económica em Moçambique através da
introdução de uma nova legislação que permitiu:
Em 1992, foi criado o Banco Comercial de Moçambique (BCM), tendo o BdM deixado de
exercer as funções de banco comercial. O número de balcões cresceu de 297 para 612 entre 2008
e 2016.
Philippon (2010) e Bolton, Santos e Scheinkman (2016) estudaram a alocação de capital humano
em uma economia com externalidades de produção, restrições financeiras e escolhas de carreira.
Os resultados apontaram que o sistema financeiro pode se tornar demasiado grande em relação à
economia real e assim causar prejuízos ao crescimento do produto, se atrai muitos jovens
talentos para a indústria financeira em detrimento da indústria real. Outros estudos de Kneer
(2013), Philippon e Reshef (2013) e Cecchetti e Kharroubi (2015) forneceram evidências
consistentes com este ponto de vista. O sector financeiro compete com o resto da economia,
também, por recursos escassos. Deidda (2006) desenvolveram um modelo em que o sector
financeiro pode exercer um efeito negativo sobre o crescimento, pois subtrai recursos dos
sectores produtivos.
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Além disso, a relação entre finanças e crescimento ser não linear pode ser explicada pela
característica do desenvolvimento financeiro de ajudar os países a alcançar a fronteira da
produtividade, mas exercer limitado ou nenhum efeito de crescimento para os países que estão
perto ou na fronteira. Assim, Aghion e Howitt (2005) salientaram que todos os países acima de
algum nível crítico de desenvolvimento financeiro devem convergir na taxa de crescimento.
Nesses países, o desenvolvimento financeiro tem um efeito positivo, mas que acaba
desaparecendo no PIB do estado estacionário.
Os serviços públicos têm sido alvo de queixas por parte de alguns estratos da população
quanto a sua qualidade, sobre tudo no atendimento dos utentes. Esta situação contrasta com a
missão do sector público.
Assim, o mau funcionamento do sistema financeiro gera perturbações nos fluxos monetários,
cujos efeitos, quando excessivos, são de demorada correcção e manifestam-se sob as seguintes
formas: luta desenfreada pelos recursos financeiros, encarecendo-os; transferência de actividades
económicas próprias da iniciativa privada. Como consequência, essas pessoas podem acabar
diminuindo a produtividade no trabalho, o que é algo fundamental para o sucesso de uma
empresa. Por isso, é importante que os sectores responsáveis compreendam de facto como a
saúde financeira dos seus colaboradores pode impactar no crescimento da empresa.
Dessa forma, conseguirão criar e aplicar estratégias para intervir nos problemas financeiros de
seus colaboradores, para que assim não ocorram prejuízos em seu negócio.
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5. Sugestões de Melhorias a Reforma no Sistema Financeiro
Moçambicano
Embora pareça uma necessidade óbvia, muitos empreendedores não fazem um monitoramento
diário das entradas e saídas da empresa e não analisam o fluxo de caixa. Para evitar prejuízos, é
fundamental que o empresário tenha uma visão clara das finanças do negócio. Assim, ele evita
prejuízos e gastos desnecessários; e fica mais fácil identificar oportunidades de crescimento.
Misturar receitas e despesas pessoais com as da empresa é um erro comum, principalmente entre
micro e pequenos empreendedores. Em momentos de dificuldade financeira, alguns empresários
aproveitam a facilidade de acesso ao caixa para pagar contas em casa sem avaliar as
consequências dessa atitude para o negócio.
Separe contas, cartões e extractos pessoais e da empresa, estabeleça um salário para si e faça
reservas nos períodos mais prósperos.
Expandir o negócio é o desejo de muitos empreendedores, mas para que isso aconteça, é preciso
planeamento e muita cautela. Se a sua empresa está dando certo, os seus produtos estão se
consolidando no mercado e tudo está ocorrendo como gostaria, chegou a hora de pensar em
expansão, mas fique atento para não gastar mais do que o necessário. Mudanças para espaços
muito maiores do que o negócio precisa e contratação de funcionários além da demanda estão
entre os equívocos mais comuns.
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Para garantir uma boa gestão financeira é preciso lidar com números; portanto, precisão
essencial. Para evitar erros nos cálculos, considerar o uso de uma ferramenta de gestão pode ser
uma alternativa interessante. Hoje, o mercado já dispõe de uma diversidade de sistemas de gestão
online com preços acessíveis e plataformas fáceis de usar.
Em meio à rotina conturbada, muitos empresários não param para analisar os resultados do
seu negócio; e isso vai muito além de controlar entradas e saídas. Mensalmente, reserve um
tempo para olhar com mais cuidado para tudo o que aconteceu na sua empresa, identificar
possíveis erros e pensar em estratégias para não repeti-los no mês seguinte.
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6. Conclusão
Chegando-se nesta fase conclui-se que, a reforma constitui o suporte, o instrumento através do
qual deve-se impedir que os gastos aumentem, consumindo os recursos do Estado, sem que
haja uma contrapartida de eficiência e qualidade nos serviços prestados à sociedade.
No entanto, é importante ressaltar que deve-se melhor muito a forma do funcionamento e gestão
do sistema financeiro Moçambicano, de modo a prevenir-se a crise económica.
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7. Referências Bibliográficas
DA CRUZ, Adelino. (2002) A Reforma do Sector Público, in Eds. Macuane, José J. &
Weimer, Bernhard. (2003), Governos Locais em Moçambique: desafios de capacitação
institucional. Comunicações do Seminário Internacional. Maputo.
PHILIPPON, T. (2010). Financiers versus engineers: Should the financial sector be taxed or
subsidized? American Economic Journal: Macroeconomics, American Economic Association,
v. 2, n. 3, p. 158–182, 2010. Citado na página 28.
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