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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

O IMPACTO E A APLICAÇÃO DA REFORMA DO SECTOR


PÚBLICO NO SISTEMA FINANCEIRO DO ESTADO

Julieta Afonso Nipero

Pemba, Maio de 2023


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

O Impacto e a Aplicação da Reforma do Sector Público no Sistema


Financeiro do Estado

Julieta Afonso Nipero, 708226595

Trabalho de carácter científico a ser


submetido na cadeira de Reforma no
Sector Público, do curso de Licenciatura
em Administração Pública, 2º ano,
primeiro semestre, para fins avaliativos.

Pemba, Maio de 2023


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organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
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(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão  Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA  Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referência
s
bibliografia s bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice

I. Introdução............................................................................................................................4

1. O Impacto e Aplicação da Reforma do Sector Público no Sistema Financeiro do Estado. 5

2. Aspectos antes e pós Reforma do Sistema Financeiro Moçambicano................................6

3. Vantagens e Desvantagens da Reforma no Sistema Financeiro..........................................7

4. Críticas a Reforma no Sistema Financeiro Moçambicano..................................................8

5. Sugestões de Melhorias a Reforma no Sistema Financeiro Moçambicano.........................9

6. Conclusão..........................................................................................................................11

7. Referências Bibliográficas.................................................................................................12
I. Introdução

O trabalho em posse é da autoria da estudante Julieta Afonso Nipero, estudante do segundo


ano do curso de Licenciatura em Administração Pública. Este tem como tema ‘‘O Impacto e a
Aplicação da Reforma do Sector Público no Sistema Financeiro do Estado’’, o qual procurar-
se-á de uma forma sucinta debruçar-se acerca dos aspectos antes e pós Reforma do Sistema
Financeiro; Caracterizar as vantagens e desvantagens da Reforma no Sistema Financeiro;
Criticar e Descrever sugestões a melhorias a Reforma no Sistema Financeiro.

No que refere à estrutura, o trabalho compreende a presente introdução, que será seguida do
seu desenvolvimento onde de maneira breve far-se-á a abordagem dos assuntos atinentes ao
tema, depois do desenvolvimento seguirá a conclusão onde far-se-á uma breve súmula
referente aos assuntos tratados no desenvolvimento e por fim as respectivas referências
bibliográficas das obras que tornaram possível a realização deste trabalho.

Objectivo geral

 Fazer um estudo sobre o Impacto e a Aplicação da Reforma do Sector Público no


Sistema Financeiro do Estado.

Objectivos específicos

 Descrever os aspectos antes e pós Reforma do Sistema Financeiro;


 Identificar as vantagens e desvantagens da Reforma no Sistema Financeiro;
 Criticar os erros da Reforma no Sistema Financeiro Moçambicano;
 Descrever sugestões a melhorias a Reforma no Sistema Financeiro Moçambicano.

Metodologia: Para o desenvolvimento do presente trabalho, a recolha de informação ou de


dados recorreu à consulta bibliográfica e as páginas na internet relacionados com a matéria
seguida da análise da informação para a sua harmonização e posteriormente compilação. Ou
seja a recolha de informações baseou-se na utilização de informação já existente em
documentos anteriormente elaborados, com o objectivo de obter dados relevantes para
responder às questões de investigação do conteúdo.

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1. O Impacto e Aplicação da Reforma do Sector Público no Sistema
Financeiro do Estado

A literatura existente sobre a Reforma na Administração, considera que este processo resulta dos
fracassos originados no Modelo Clássico Weberiano (Rocha, 2000:6), que se vinha
representando desde o séc. XIX como o modelo ideal da administração. Max Webber (1982)
considera o modelo burocrático como o modelo organizacional colectivo mais eficiente para
alcançar os níveis mais altos de desempenho em qualquer organização.

O objectivo de se seguir regras rígidas é o de garantir a legalidade e tratamento igual a todos os


cidadãos, de modo que os assuntos públicos sejam conduzidos da melhor maneira para o
desenvolvimento da sociedade.

1.1. Reforma
De acordo com Figueras, Saltman e Mossialos (1997), é possível circunscrever alguns elementos
chave na definição das reformas. Segundo estes autores, quando se utiliza o conceito de reforma
está-se a sublinhar a existência de mudanças estruturais, e não apenas incrementais, programadas
e sustentadas a longo prazo, que resultam de um processo político iniciado do topo para a base e
liderado pelo governo nacional, regional e local. Ou seja, são reformas politicamente impostas,
que traduzem, desta forma, mudanças nos objectivos políticos, seguidas de mudanças
institucionais, e não simples remodelações no sentido da progressão e maturação do sistema.

No sentido amplo, “a reforma é entendida como mudanças (intra e inter-institucionais) realizadas


com a finalidade e aumentar a capacidade de actuação das instituições” (Weimer, 2002:64).

1.2. Reforma do Sector Público

De acordo com Amaral (2003), Reforma do Sector Público é entendida como conjunto de
providências a serem tomadas para melhorar o funcionamento da Administração Pública no
sentido de coloca-la em maior coerência com os seus princípios e em maior eficiência nos seus
fins. Para a presente pesquisa, será adoptada a definição proposta por Da Cruz (2002:54), que
define “Reforma do Sector Público como um conjunto de acções e processos de mudança de
carácter transversal ou horizontal que devem ser empreendidos para que os serviços prestados
pelas instituições públicas nos diferentes sectores sejam melhorados”.
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É adoptada a definição apresentada por Da Cruz (2002), pelo facto de espelhar o objectivo
preconizado na EGRSP, a melhoria da capacidade de actuação das instituições para que prestem
melhores serviços.

2. Aspectos antes e pós Reforma do Sistema Financeiro Moçambicano

Em 1975, o sistema bancário moçambicano era constituído por 9 bancos comerciais (BNU,
CBM, BCCI, BCA, BFN, BP & SM, ICM, MM e BSTM). Em 1978, através do PEC, o SF foi
reestruturado tendo o BdM absorvido a maioria das instituições de crédito, à excepção do
BSTM, e dos BP & SM e BFN, que cessaram as suas actividades. Posteriormente o SF operou
com 3 bancos, nomeadamente BdM, BPD e BSTM.

O ano de 1984 foi de início das reformas da política económica em Moçambique através da
introdução de uma nova legislação que permitiu:

 Entrada de novos actores;


 Privatização dos bancos do Estado; e
 Reforço do papel do Banco de Moçambique (BdM) como banco central.

Em 1992, foi criado o Banco Comercial de Moçambique (BCM), tendo o BdM deixado de
exercer as funções de banco comercial. O número de balcões cresceu de 297 para 612 entre 2008
e 2016.

Philippon (2010) e Bolton, Santos e Scheinkman (2016) estudaram a alocação de capital humano
em uma economia com externalidades de produção, restrições financeiras e escolhas de carreira.
Os resultados apontaram que o sistema financeiro pode se tornar demasiado grande em relação à
economia real e assim causar prejuízos ao crescimento do produto, se atrai muitos jovens
talentos para a indústria financeira em detrimento da indústria real. Outros estudos de Kneer
(2013), Philippon e Reshef (2013) e Cecchetti e Kharroubi (2015) forneceram evidências
consistentes com este ponto de vista. O sector financeiro compete com o resto da economia,
também, por recursos escassos. Deidda (2006) desenvolveram um modelo em que o sector
financeiro pode exercer um efeito negativo sobre o crescimento, pois subtrai recursos dos
sectores produtivos.

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Além disso, a relação entre finanças e crescimento ser não linear pode ser explicada pela
característica do desenvolvimento financeiro de ajudar os países a alcançar a fronteira da
produtividade, mas exercer limitado ou nenhum efeito de crescimento para os países que estão
perto ou na fronteira. Assim, Aghion e Howitt (2005) salientaram que todos os países acima de
algum nível crítico de desenvolvimento financeiro devem convergir na taxa de crescimento.
Nesses países, o desenvolvimento financeiro tem um efeito positivo, mas que acaba
desaparecendo no PIB do estado estacionário.

3. Vantagens e Desvantagens da Reforma no Sistema Financeiro

3.1. Vantagens da Reforma no Sistema Financeiro

São vantagens a Reforma no Sistema Financeiro:

 Captação de recursos: a abertura de capital é uma forma atractiva de captação de


recursos: primeiro, porque estes são de longo prazo (no caso das acções, não há prazo de
resgate); depois, porque os recursos têm rendimento variável atrelado ao desempenho da
companhia. Algumas alternativas de captação apresentam limitações, tais como: (a)
recursos gerados na operação nem sempre são suficientes: comprometimento do
crescimento; e (b) uma elevada alavancagem financeira pode inviabilizar a empresa,
como a limitação do seu potencial de investimento. Gariso (2007).
 Liquidez: os sócios originais ganham maior liquidez patrimonial, o que (a) facilita a
partilha de herança em processos sucessórios; (b) viabiliza saída de sócios investidores; e
(c) permite a redução de participação accionária, possibilitando a diversificação do
quadro de accionistas.
 Perenidade: ao abrir seu capital, a empresa ganha uma série de atributos que permite sua
continuidade, independentemente da permanência de seu fundador ou descendentes.
 Gestão: por estarem obrigados a se apresentar regularmente para os mais diversos
agentes de mercado, os gestores tendem a se tornar mais profissionalizados.
 Imagem institucional: a empresa fortalece sua imagem institucional perante a sociedade,
alcançando mais visibilidade na mídia e comunidade financeira, bem como maior
credibilidade perante as instituições financeiras.
3.2. Desvantagens da Reforma no Sistema Financeiros

São desvantagens a Reforma no Sistema Financeiro:


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 Maior exposição: todas as decisões relevantes devem ser divulgadas e, em certos casos,
discutidas com os accionistas. Além disso, a necessidade de maior transparência na
divulgação de dados sobre a empresa e os actos da administração, podem implicar um
contexto de governação corporativa mais amplo.
 Custo para a abertura de capital: isso envolve documentação, publicações legais,
confecção de prospecto, comissão do intermediário financeiro, marketing da distribuição
(prospecto), etc.
 Custo de manutenção: isso envolve taxas de registo para B3 e CVM, relação com
investidores, informações periódicas (trimestrais, anuais e as relevantes), gastos com
auditoria independente.
 Controle: existe a possibilidade eventual de perda de controle, porém somente se os
accionistas originais não criarem mecanismos de defesa contra isso.

4. Críticas a Reforma no Sistema Financeiro Moçambicano

Os serviços públicos têm sido alvo de queixas por parte de alguns estratos da população
quanto a sua qualidade, sobre tudo no atendimento dos utentes. Esta situação contrasta com a
missão do sector público.

Assim, o mau funcionamento do sistema financeiro gera perturbações nos fluxos monetários,
cujos efeitos, quando excessivos, são de demorada correcção e manifestam-se sob as seguintes
formas: luta desenfreada pelos recursos financeiros, encarecendo-os; transferência de actividades
económicas próprias da iniciativa privada. Como consequência, essas pessoas podem acabar
diminuindo a produtividade no trabalho, o que é algo fundamental para o sucesso de uma
empresa. Por isso, é importante que os sectores responsáveis compreendam de facto como a
saúde financeira dos seus colaboradores pode impactar no crescimento da empresa.

Dessa forma, conseguirão criar e aplicar estratégias para intervir nos problemas financeiros de
seus colaboradores, para que assim não ocorram prejuízos em seu negócio.

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5. Sugestões de Melhorias a Reforma no Sistema Financeiro
Moçambicano

De forma geral, as sugestões de melhorias a reforma no sistema financeiro, onde só alguns


merecerão o destaque, são:

 A melhoria na flexibilidade do atendimento nos bancos;


 Acompanhamento diário o seu fluxo de caixa;
 Separação de finanças pessoais da empresa, etc.
5.1. Acompanhe diariamente o seu fluxo de caixa

Embora pareça uma necessidade óbvia, muitos empreendedores não fazem um monitoramento
diário das entradas e saídas da empresa e não analisam o fluxo de caixa. Para evitar prejuízos, é
fundamental que o empresário tenha uma visão clara das finanças do negócio. Assim, ele evita
prejuízos e gastos desnecessários; e fica mais fácil identificar oportunidades de crescimento.

5.2. Separe as finanças pessoais e da empresa

Misturar receitas e despesas pessoais com as da empresa é um erro comum, principalmente entre
micro e pequenos empreendedores. Em momentos de dificuldade financeira, alguns empresários
aproveitam a facilidade de acesso ao caixa para pagar contas em casa sem avaliar as
consequências dessa atitude para o negócio.

Separe contas, cartões e extractos pessoais e da empresa, estabeleça um salário para si e faça
reservas nos períodos mais prósperos.

5.3. Preste atenção aos gastos desnecessários

Expandir o negócio é o desejo de muitos empreendedores, mas para que isso aconteça, é preciso
planeamento e muita cautela. Se a sua empresa está dando certo, os seus produtos estão se
consolidando no mercado e tudo está ocorrendo como gostaria, chegou a hora de pensar em
expansão, mas fique atento para não gastar mais do que o necessário. Mudanças para espaços
muito maiores do que o negócio precisa e contratação de funcionários além da demanda estão
entre os equívocos mais comuns.

5.4. Consideração do uso de uma ferramenta de gestão

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Para garantir uma boa gestão financeira é preciso lidar com números; portanto, precisão
essencial. Para evitar erros nos cálculos, considerar o uso de uma ferramenta de gestão pode ser
uma alternativa interessante. Hoje, o mercado já dispõe de uma diversidade de sistemas de gestão
online com preços acessíveis e plataformas fáceis de usar.

5.5. Realização de análises de resultados

Em meio à rotina conturbada, muitos empresários não param para analisar os resultados do
seu negócio; e isso vai muito além de controlar entradas e saídas. Mensalmente, reserve um
tempo para olhar com mais cuidado para tudo o que aconteceu na sua empresa, identificar
possíveis erros e pensar em estratégias para não repeti-los no mês seguinte.

As inovações de produtos financeiros são exemplificadas por novos contratos de derivativos,


novos títulos corporativos, ou novas formas de agrupamento de produtos de investimento e
melhorias de processos tipificados por novos meios de distribuição de activos, processamento
de transacções ou operações de preços (Tufano, 2003).

5.6. Entendimento da diferença entre lucro e faturamento

Faturamento é, basicamente, o valor que o seu negócio arrecadou em determinado período. É


a partir dele que o governo calcula o quanto a sua empresa deve pagar referente a impostos
fiscais. O lucro pode ser classificado em bruto e líquido. O lucro bruto é o resultado do
faturamento da sua empresa subtraindo todos os custos variáveis. O líquido, por sua vez, é
calculado considerando o faturamento menos os custos fixos e variáveis. E por que é tão
importante que o empresário conheça essa diferença? Com essa informação, é possível
mensurar lucros e prejuízos, além de projectar o crescimento da empresa.

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6. Conclusão

Chegando-se nesta fase conclui-se que, a reforma constitui o suporte, o instrumento através do
qual deve-se impedir que os gastos aumentem, consumindo os recursos do Estado, sem que
haja uma contrapartida de eficiência e qualidade nos serviços prestados à sociedade.

A apliicação da Reforma do Sector Público no Sistema Financieor do Estado tem um impacto


positivo, como para o melhor controlo do Sistema Financeiro do país.

A literatura recente acerca do impacto do sistema financeiro no crescimento económico


argumenta que até certo ponto o desenvolvimento do sistema financeiro é benéfico ao
crescimento económico, mas quando as finanças ultrapassam determinado limiar, impactam
negativamente o crescimento do produto.

Na evolução do Sistema Financeiro do Estado Moçambicano, dizer que, em 1975, o sistema


bancário moçambicano era constituído por 9 bancos comerciais (BNU, CBM, BCCI, BCA,
BFN, BP & SM, ICM, MM e BSTM).

Posteriormente, exactamente em 1992, foi criado o Banco Comercial de Moçambique (BCM),


tendo o BdM deixado de exercer as funções de banco comercial. O número de balcões cresceu
de 297 para 612 entre 2008 e 2016.

No entanto, é importante ressaltar que deve-se melhor muito a forma do funcionamento e gestão
do sistema financeiro Moçambicano, de modo a prevenir-se a crise económica.

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7. Referências Bibliográficas

DA CRUZ, Adelino. (2002) A Reforma do Sector Público, in Eds. Macuane, José J. &
Weimer, Bernhard. (2003), Governos Locais em Moçambique: desafios de capacitação
institucional. Comunicações do Seminário Internacional. Maputo.

AMARAL, W. (1999) Guia para apresentação de teses, dissertações, trabalhos de


graduação, 2ª ed. Livraria Universitária – UEM: Maputo.

DEUS, L. N. (2014). O papel da inovação financeira em economias monetárias de produção.


Perspectiva Económica, v. 10, n. 2, p. 80 – 93, 2014. Citado nas páginas 31, 33, 36, 38, 60, 61
e 62.

GARISO, M. (2007). Qualidade nos serviços públicos. A gestão da qualidade de um serviço


público na perspectiva dos seus funcionários. São Paulo.

PHILIPPON, T. (2010). Financiers versus engineers: Should the financial sector be taxed or
subsidized? American Economic Journal: Macroeconomics, American Economic Association,
v. 2, n. 3, p. 158–182, 2010. Citado na página 28.

CHIAVENATO, Idalberto. (2002) Teoria Geral da Administração. 6.ª edição, Campus


Editora: Rio de Janeiro.

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