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Observa-se que, numa realidade em que as pessoas têm o
controle de praticamente toda a sua vida num dispositivo celular, a empresa ré tem
acesso a TODOS os dados do cliente, o que contraria o princípio da minimização de
dados, e os acessa antes mesmo de firmado o contrato de empréstimo, o que indica uma
considerável desproporcionalidade na relação entre agente de tratamento e titular dos
dados, o que também desrespeita o regime jurídico da proteção de dados pessoais.
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VII - os direitos humanos, o livre desenvolvimento da
personalidade, a dignidade e o exercício da cidadania
pelas pessoas naturais.
DO CONDUTA ILÍCITA
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sobremaneira. E quando há este tipo de interferência ilegal, há o dever de indenizar,
conforme prevê a Constituição Federal:
Vejamos:
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DO DANO MORAL INDENIZÁVEL
DO QUANTUM INDENIZATÓRIO
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de fazer a mesma criar ou oferecer mecanismos e serviços mais eficientes aos
consumidores e cidadãos.
Uma vez reconhecida a existência do dano moral, e o
conseqüente direito à indenização dele decorrente, necessário se faz analisar o aspecto
do quantum pecuniário a ser considerado e fixado, não só para efeitos de reparação
do prejuízo, mas também sob o cunho de caráter punitivo e sancionatório,
preventivo, repressor.
Essa indenização que se pretende em decorrência dos
danos morais, há de ser arbitrada, mediante estimativa prudente, que possa em parte,
compensar o "dano moral" da autora no caso, os constrangimentos, de ter tido os seus
dados pessoais desprotegidos (conforme dispõe a LGPD), bem como o seu direito à
honra e intimidade violados.
Portanto, requer-se a condenação da ré ao pagamento
de indenização por danos morais, e que ao fazê-la, lembre-se dos transtornos pelos
quais a autora passou, e que os mesmos se deram em virtude do comportamento
arbitrário, ilegal e desidioso da demandada e tal valor deve ser fixado em valor não
inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
DO PEDIDO