RA:195211______ Estudante: _Geovanna de Santana Silva_______________RA:194810______ RESENHA CRÍTICA: Tema: A IMPORTÂNCIA DAS FUNÇÕES EXECUTIVAS PARA A VIDA - Usar os 4 textos propostos: 1. Construindo o sistema de “Controle de Tráfego Aéreo” do cérebro: Como as primeiras experiências moldam o desenvolvimento das funções executivas. Center on the Developing Child – Harvard 2. Capítulo 9 Neuropsicologia das Funções Executivas e da Atenção 3. Capítulo 3- Memória de Trabalho – Alan Baddeley (pp.54 – 82) 4. Mr. Phineas Gage e o acidente que deu novo rumo à neurologia
- No mínimo usar mais um artigo científico sobre o tema
- Deve conter a definição de funções executivas - Citações no modelo ABNT/ APA - Mínimo de 5 páginas (fora capa) - Espaçamento entre linhas 1,5 -Times New Roman 12 - Referências bibliográficas ABNT/ APA As funções executivas são nada mais do que habilidades cognitivas necessárias para controlar nossos pensamentos, nossas emoções e nossas ações. Falar sobre as funções executivas é entender melhor como isso se desenvolve, como impacta a vida social das pessoas e qual o seu papel, isso é desenvolvido desde a infância até a vida adulta. Sendo assim, são um conjunto de habilidades cognitivas de alto nível que nos permitem planejar, organizar, controlar e regular nosso comportamento de forma flexível e adaptativa. Elas envolvem processos como a capacidade de iniciar e manter a atenção, inibir respostas impulsivas, fazer o monitoramento e a autorregulação das emoções, flexibilidade cognitiva, tomada de decisões, resolução de problemas e planejamento estratégico. No artigo sobre neuropsicologia das funções executivas e da atenção, explica que é um campo de estudo que investiga as bases neurológicas e os processos cognitivos relacionados às funções executivas e à atenção. A neuropsicologia se concentra em compreender como o funcionamento do cérebro afeta o comportamento, a cognição e as habilidades mentais. A atenção, por sua vez, refere-se à capacidade de concentrar-se e direcionar recursos mentais para estímulos específicos, filtrando informações irrelevantes e mantendo o foco na tarefa em questão. Ela desempenha um papel fundamental nas funções executivas, pois a capacidade de direcionar e sustentar a atenção é necessária para o funcionamento eficiente dessas habilidades cognitivas. A neuropsicologia das funções executivas e da atenção estuda como as lesões cerebrais, distúrbios neurológicos ou condições clínicas podem afetar essas habilidades cognitivas. Além disso, procura entender como intervenções e reabilitação podem ser aplicadas para melhorar ou compensar as dificuldades encontradas nesses domínios. A pesquisa nesse campo também pode investigar a relação entre as funções executivas e a atenção com outros processos cognitivos, como memória, linguagem e percepção. A neuropsicologia das funções executivas e da atenção é um campo de estudo que investiga as bases neurológicas e os processos cognitivos relacionados às funções executivas e à atenção. A neuropsicologia se concentra em compreender como o funcionamento do cérebro afeta o comportamento, a cognição e as habilidades mentais. As funções executivas são um conjunto de habilidades cognitivas de alto nível que nos permitem planejar, organizar, controlar e regular nosso comportamento de forma flexível e adaptativa. Elas envolvem processos como a capacidade de iniciar e manter a atenção, inibir respostas impulsivas, fazer o monitoramento e a autorregulação das emoções, flexibilidade cognitiva, tomada de decisões, resolução de problemas e planejamento estratégico A atenção, por sua vez, refere-se à capacidade de concentrar-se e direcionar recursos mentais para estímulos específicos, filtrando informações irrelevantes e mantendo o foco na tarefa em questão. Ela desempenha um papel fundamental nas funções executivas, pois a capacidade de direcionar e sustentar a atenção é necessária para o funcionamento eficiente dessas habilidades cognitivas. A neuropsicologia das funções executivas e da atenção estuda como as lesões cerebrais, distúrbios neurológicos ou condições clínicas podem afetar essas habilidades cognitivas. Além disso, procura entender como intervenções e reabilitação podem ser aplicadas para melhorar ou compensar as dificuldades encontradas nesses domínios. A pesquisa nesse campo também pode investigar a relação entre as funções executivas e a atenção com outros processos cognitivos, como memória, linguagem e percepção. As primeiras experiências desempenham um papel fundamental na moldagem do desenvolvimento das funções executivas. Durante os primeiros anos de vida, o cérebro está passando por um rápido desenvolvimento e é altamente maleável, o que significa que as experiências e interações que uma criança vivencia podem influenciar diretamente o desenvolvimento de suas habilidades executivas. O ambiente em que a criança é criada, incluindo as interações com cuidadores e o contexto familiar, desempenha um papel crucial nesse processo. Por exemplo, pais ou cuidadores que fornecem estímulos adequados, apoio emocional e oportunidades de aprendizado podem ajudar a promover o desenvolvimento saudável das funções executivas. A qualidade do relacionamento entre a criança e seus cuidadores desempenha um papel especialmente importante. Relações afetuosas e responsivas, nas quais as necessidades emocionais da criança são atendidas, ajudam a estabelecer um ambiente seguro e estável, o que, por sua vez, favorece o desenvolvimento das funções executivas. Isso ocorre porque essas interações afetivas e sensíveis fornecem à criança uma base segura para explorar o ambiente e desenvolver habilidades como autorregulação emocional, atenção sustentada e controle de impulsos. Além disso, as experiências de brincadeira, jogos simbólicos, jogos de regras e atividades estruturadas também podem contribuir para o desenvolvimento das funções executivas. Essas experiências promovem o planejamento, a flexibilidade cognitiva, o controle de impulsos, a memória de trabalho e outras habilidades executivas à medida que a criança aprende a seguir regras, resolver problemas e tomar decisões. Em resumo, as primeiras experiências desempenham um papel fundamental na moldagem do desenvolvimento das funções executivas, e um ambiente rico em interações afetuosas, oportunidades de aprendizado e estímulos adequados pode promover o desenvolvimento saudável dessas habilidades cognitivas importantes. A memória de trabalho é um conceito proposto por Alan Baddeley como uma forma de descrever a capacidade limitada de armazenar e manipular informações temporariamente. Ela é responsável por manter informações relevantes e manipulá-las durante a realização de tarefas cognitivas complexas. Segundo Baddeley, a memória de trabalho é composta por três componentes principais: a "executive control", o "loop fonológico" e o "espaço visuoespacial". O "loop fonológico" está relacionado ao armazenamento temporário de informações verbais, como palavras ou números, enquanto o "espaço visuoespacial" está envolvido no armazenamento de informações visuais e espaciais. Já o componente da "executive control" é responsável pelo controle e coordenação dos outros dois componentes, além de desempenhar um papel fundamental no planejamento, na tomada de decisões e no direcionamento da atenção. Essa abordagem de Baddeley trouxe uma compreensão mais ampla da memória de trabalho, destacando sua importância no processamento cognitivo. Ela tem sido aplicada em diversos contextos, como aprendizagem, resolução de problemas e desempenho em tarefas diárias. Phineas Gage foi um dos casos mais famosos na história da neurologia. Ele foi um trabalhador ferroviário que, em 1848, sofreu um acidente em que uma barra de metal atravessou seu crânio, danificando severamente seu cérebro, incluindo partes do lobo frontal. O acidente de Gage resultou em mudanças dramáticas em sua personalidade e comportamento. Antes do acidente, ele era descrito como um homem tranquilo e respeitável, mas após o incidente, ele se tornou impulsivo, rude e com falta de controle emocional. Essas alterações no comportamento de Gage foram observadas e documentadas pelo médico John Harlow, que acompanhou seu caso. O caso de Phineas Gage proporcionou insights valiosos sobre a função do lobo frontal e sua relação com a personalidade e o comportamento humano. O acidente evidenciou que lesões nessa região do cérebro podem ter efeitos profundos nas funções cognitivas e emocionais. Esse caso contribuiu para a compreensão da importância do lobo frontal na regulação do comportamento social, tomada de decisões e controle emocional. Desde então, o caso de Phineas Gage tem sido amplamente estudado e discutido no campo da neurologia e da psicologia, ajudando a estabelecer conexões entre as funções cerebrais e o comportamento humano.
Center on the Developing Child at Harvard University (2011). Construção do
sistema de “Controle de Tráfego Aéreo” do cérebro: como as primeiras experiências moldam o desenvolvimento das funções executivas: Estudo n. 11