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Manaus pela Empresa Choque S/A, com sede em Belo Horizonte para trabalhar na função de
eletricitário na cidade de Parintins. Informou que desempenhava diariamente rotinas
administrativas dentro do escritório da empresa revisando projetos elétricos, porém, de vez em
quando, de forma não contínua fazia instalação de rede de eletricidade de alta tensão, todavia,
não recebeu adicional de periculosidade, pois, o departamento pessoal informou que seu
contato com agente perigoso era intermitente.
Informou também que em 10/07/2019, foi demitido sem justa causa, mediante aviso prévio
trabalhado e recebeu as verbas rescisórias rescisórias.
Por fim, informou que durante o cumprimento de seu aviso prévio o empregador não concedeu a
redução da jornada de trabalho, sendo substituída a indenização de 2 horas diárias
correspondentes.
Diante disso, pediu para ingressar com a medida judicial cabível para atender seus direitos
trabalhistas.
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
DA JUSTIÇA GRATUITA
Como não sei o valor da renda, não posso presumir. Por isso, não
colocaremos esse tópico.
O CONTRATO DE TRABALHO
DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
O Reclamante trabalhava fazia instalação de rede de eletricidade de alta tensão, todavia,
não recebeu adicional de periculosidade, pois, o departamento pessoal informou que seu
contato com agente perigoso era intermitente. De acordo com a súmula 364 do TST dispõe que
o empregado tem direito ao adicional de Periculosidade de 30% sobre o salário conforme art.
193 § 1º da CLT ainda que a exposição ao agente perigoso seja de forma eventual. Desta
forma, o reclamante faz jus ao adicional de 30% do salário durante o pacto laboral e reflexos
legais.
DO AVISO PRÉVIO
DOS PEDIDOS
(citação 1 ponto)
Data e local
ADV.......................................
OAB/........ nº.........................