Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
OU AMBAS
MICRODANOS
Permitem reparar as microfendas que se observam à volta dos canais de Harvers. Ciclos continuados de carga geram estes “valores fisiológicos de deformação” que são
detetados pelos osteócitos.
ASSIM, os osteocitos repará-los através da remodelação, com a predominância da formação sobre a reabsorção óssea
No entanto, aumento progressivo dos microdanos está associado a uma ↓módulo de elasticidade e ↓resistência óssea à medida que as microfissuras se unem, podendo
gerar uma grande reabsorção
REABSORÇÃO
surge devido a um estimulo (químico ou mecânico) que interompe o processo dinâmico do osso gerando um processoo INFLAMATÓRIO.
(NÃO se deve à falta de dentes, por exemplo, doentes periodontais tem dentes e perda de osso).
PROCESSO FISIOLÓGICO PROCESSO PATOLÓGICO
1. Sob o OSSO CORTICAL existe uma TENSÃO – força por o Se continuarem a haver TENSÕES as forças não
unidade de área diminuem e as DEFORMAÇÕES aumentam.
A primeira resposta que é a deformação
2. A RIGIDEZ da cortical faz com que haja uma acaba por diminuir a RIGIDEZ do osso.
DEFORMAÇÃO o Se o estimulo que causou o processo fisiológico se
o Uma cortical mais rigida tem menos deformação prepetuar a REMODELAÇÃO também se prepetua.
o Uma cortical mais espessa deforma menos que o Se a DEFORMAÇÃO for muito elevada pode logo
uma cortical menos espessa criar um MICRO-DANO no osso
o Se o MICRO-DANO for exagerado também este
3. Movimento do fluido insterticial ao longo dos canais de pode diminuir a RIGIDEZ do osso
harvers e os OSTÓCITOS dão conta que algo se passa e
respondem ou com a REMODELAÇÃO ou com a
MODELAÇÃO de forma a repararem o osso
Maxila: força / unidade 1. EXTRAÇÕES DENTÁRIAS: primeiros 3 meses há uma intensa reabsorção, sendo
de área é menor na que depois vai estabilizando até aos 6 meses e ao longo da vida do paciente,
maxila → menos desde que não haja nenhum fator extra a situação deve estabilizar.
resistente à reabsorção ➔ Nas classes I em que não há reabilitação
Mandibula: + cortical – imediata (trauma) para além da rabsorção
irrigado → resiste mais à do osso alveolar há também reabsorção
reabsorção do osso basal devido à ausência de
estímulo
o Referência maxila: ENA
No momento da extração as bases ósseas se encontrem próximas dos
dentes e ao longo do tempo vão-se afastando: Mand fora; Max dentro.
o Referência mandibula: corpo perif
+ menoniano
Os tórus acontecem porque existe estimulos mecânicos elevados em determinadas zonas dos maxilares que levam a uma espessura aumentada do osso cortical
REABSORÇÃO É UM PROCESSO MULTIFATORIAL
➔ Na mandibula:
o Em anterior na maioria dos pacientes encontramos osso tipo D2, seguindo-se o D3 e, por último, o D1 (só
aparece aqui) o Em posterior, podemos encontrar D2 ou D3 em iguais percentagens
➔ Na maxila:
o Em anterior predomina D3, seguindo-se o D2 e, por fim, D4 o Em posterior, com maior percentagem aparece
o D4 e logo a seguir o D3
CLASSIFICAÇÃO DO REBORDO
Classificação de Atwood
De canino a canino
O tecido da mucosa pode camuflar a arquitetura óssea – importante classificar o biótipo gengival
o Biotipo fino → reabsorve mais
o Biotipo grosso → gengiva mais aderente logo há um efeito amortecedor, rebsorvendo menos
CLASSIFICAÇÕES ÓSSEAS
Classificação de Lekholm e Zarb Classificação de Misch
Radiográfica
Com base na aparencia radiográfica e na resistência à trepanação do leto implantar
mais rigorosa
Qualidade de osso quantidade de osso D1 → Osso cortical denso
Tipo I → osso homogéneo e compacto Tipo A → a maior parte do osso alveolar presente D2 → Osso cortical denso que rodeado por um osso
Sensação tátil: madeira de carvalho Tipo B → moderada reabsorção do osso alveolar esponjoso compacto
Tipo II → Uma camada espessa de osso compacto que Tipo C → severa reabsorção do osso alveolar, só fica D3 → Osso cortical fino rodeado por um osso
envolve um núcleo de osso trabecular denso osso basal trabecular. Regenera rapidamente
Sensação tátil: madeira de pinho Tipo D → reabsorção parcial do osso basal D4 → Osso trabecular de densidade baixa rodeado por
Tipo III → Uma fina camada de osso cortical que Tipo E → extrema reabsorção do osso basal uma cortical fina ou inexistente.
envolve um núcleo de osso trabecular denso e de D5 → Osso imaturo não mineralizado
resistência mecânica à fractura favorável
Sensação tátil: madeira tipo faia
Tipo IV → Uma fina camada de osso cortical que
envolve um núcleo de osso trabecular de baixa
é
densidade e de resistência mecânica à fractura
desfavorável.
E_
Sensação tátil: tipo esferovite
Pior para ser reabilitado
osso
nanoseno
um aaaaairia mananou
És DID
Epidemiologia