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EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS: OS PRINCIPAIS TRANSTORNOS

EMERGÊNCIAS
PSIQUIÁTRICAS:
OS PRINCIPAIS
TRANSTORNOS

PSIQUIATRIA 1
EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS: OS PRINCIPAIS TRANSTORNOS

EMERGÊNCIAS
PSIQUIÁTRICAS:
OS PRINCIPAIS
TRANSTORNOS

CONTEÚDO: MATHEUS VIEIRA DE CASTRO


CURADORIA: CAROLINA STOFFEL BARBOSA

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EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS: OS PRINCIPAIS TRANSTORNOS

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4

2. AGITAÇÃO PSICOMOTORA E VIOLÊNCIA ..................................................... 4

2.1. Manejo do paciente violento .............................................................................. 5

3. SUICÍDIO ..................................................................................................................... 7

3.1. Fatores de risco para comportamento suicida ............................................. 7

3.2. Estratificação do paciente suicida .................................................................... 8

3.3. Manejo do paciente suicida ................................................................................ 9

4. ATAQUES DE PÂNICO............................................................................................9

5. TRANSTORNO CONVERSIVO ......................................................................... 10

REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 11

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EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS: OS PRINCIPAIS TRANSTORNOS

1. INTRODUÇÃO 2. AGITAÇÃO PSICOMOTORA

Quando falamos em Emergências Psiquiá-


E VIOLÊNCIA
tricas (EP), devemos pensar em uma série
Durante um atendimento emergencial psi-
de alterações, de natureza psiquiátrica, ca-
quiátrico, pode ser comum situações de vi-
pazes de gerar riscos significativos ao pa-
olência e agressividade por parte dos paci-
ciente e/ou à terceiros. Essas situações po-
entes. Pesquisas afirmam que em cerca de
dem ser causadas por diversas condições,
10% dos atendimentos em serviços de
como por exemplo uma agitação psicomo-
emergências psiquiátricas, os pacientes
tora, surtos psicóticos, tentativas de suicí-
podem se tornar agitados ou agressivos.
dio, intoxicação exógena, ataques de pâ-
nico, entre outros. Entre as condições psiquiátricas que mais
cursam com agitação psicomotora, desta-
Embora ela possa se dar em diversos am-
cam-se a esquizofrenia, o transtorno bipo-
bientes médicos, é recomendado que a
lar (especialmente nos períodos de mania),
avaliação de uma EP ocorra em um con-
os transtornos de personalidade e intoxi-
texto onde seja possível um manejo clínico
cações ou abstinência de substâncias
geral, permitindo a identificação de possí-
como álcool e cocaína.
veis alterações orgânicas que podem ser
as causadoras da desordem mental.

No presente resumo, primeiramente serão


abordados dois dos principais contextos Ao contrário do que muitos imaginam,
que frequentemente surgem nesses servi- os pacientes psiquiátricos, normal-
ços: o paciente com agitação psicomotora mente, são muito mais vítimas de vio-
que fatalmente se torna violento e o paci- lência do que autores de episódios vio-
ente que apresenta um comportamento lentos durante a vida.
suicida, situações tais em que devemos ter
um pouco mais de atenção.
Torna-se fundamental, então, por parte do
Em seguida, serão levantados outros
médico, além de fazer um correto diagnós-
transtornos com prevalência importante
tico acerca da condição mental do paci-
nas emergências psiquiátricas.
ente, também fazer avaliação do risco de
violência de cada um. Para tal, é impor-

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tante que se obtenha o máximo de infor- o atendimento da forma mais profissional


mações possíveis, já que existem alguns possível.
fatores de riscos para violência que deve-
Adiante, no manejo do paciente agitado, é
mos estar atentos.
interessante tomar alguns cuidados em re-
O principal fator de risco, nesse contexto, lação ao ambiente de atendimento e à ati-
seria uma história prévia de violência. En- tude frente ao indivíduo.
tretanto, outras características aumentam
A organização do ambiente no qual acon-
as chances de comportamento violento,
tecerá o atendimento é fundamental para
por exemplo, sexo masculino, idade entre
reduzir os riscos de violência e garantir a
15 e 24 anos, pobre rede de apoio social, e
segurança tanto do paciente quanto dos
a apresentação de manifestações clíni-
profissionais de saúde. Portanto, as medi-
cas/psiquiátricas como alucinações auditi-
das preventivas devem começar mesmo
vas, desinibição e impulsividade.
fora das salas de emergências.
Ainda deve ser avaliado nesse tipo de pa-
É importante que o atendimento ocorra em
ciente: se há sinais de violência familiar; se
uma sala calma e mais silenciosa, embora
os atos violentos foram premeditados ou
nunca se deva se isolar com o paciente. Em
impulsivos; em qual contexto surge o com-
algumas situações, é preciso fazer o aten-
portamento agressivo; e qual é o perfil das
dimento com a porta aberta, e em muitos
vítimas. Nesse último tópico, caso as víti-
casos, pode ser necessário que a consulta
mas sejam frequentemente mulheres, o
ocorra com a presença de mais de um
atendimento ao paciente deve ser reali-
membro da equipe ou acompanhada por
zado de preferência por um profissional do
um segurança. Também deve-se atentar à
sexo masculino.
disposição da sala de atendimento: o ideal
2.1. MANEJO DO PACIENTE é que o paciente e o médico fiquem à
VIOLENTO mesma distância da porta de saída. Por
fim, é necessário reduzir ao máximo os es-
Antes de mais nada, nesses casos, deve-
tímulos ambientais. Por exemplo, se hou-
se atentar à integridade física e emocional
ver um familiar ou algum membro da
do próprio médico. É normal que os profis-
equipe que esteja aumentando de alguma
sionais de saúde se sintam ameaçados ou
forma o estresse do paciente, eles devem
até mesmo com raiva diante de uma situa-
ser afastados do atendimento.
ção de violência. Porém é essencial manter
o controle de suas emoções para conduzir

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Já o manejo comportamental ou atitudinal agressivos deve ser feito com objetivo de


trata-se de uma estratégia muito eficaz tranquilizar o paciente o mais rápido pos-
para ganhar a confiança e respeito do pa- sível, de forma com que se reduza os riscos
ciente. A maneira com que o profissional para ele próprio e para terceiros. Em con-
aborda a pessoa em crise garante, na mai- trapartida, uma sedação excessiva tam-
oria das vezes, a diminuição dos compor- bém pode atrapalhar a avaliação médica
tamentos violentos durante o atendi- geral do paciente, portanto é importante
mento. Nesse sentido, tratar de forma pro- que a sedação seja feita com cautela, se-
fissional o paciente, com uma postura em- guindo protocolos pré-estabelecidos.
pática e com educação, por exemplo o cha-
Sempre que possível, as medicações de-
mando de “senhor”, costuma criar um li-
vem ser oferecidas por via oral, mas caso o
mite de afastamento importante para a
paciente se apresente não cooperativo,
consulta. Ademais, não se deve de forma
agitado ou com risco iminente de violência
alguma levantar a voz, ameaçar, nem con-
ou fuga, é considerada a aplicação intra-
frontar o paciente com dados da realidade.
muscular, até mesmo pela ação mais rá-
Ele certamente já estará ameaçado, por-
pida.
tanto qualquer tipo de hostilidade pode se
tornar um gatilho para violência. Os fármacos mais indicados para as situa-
ções causadas por alguma condição mé-
Esses pacientes, constantemente, irão se
dica geral ou por transtornos psiquiátricos
apresentar descompensados também cli-
primários são os antipsicóticos como o Ha-
nicamente, logo é relevante ganhar a con-
loperidol e a Olanzapina. Caso seja identi-
fiança deles para fazer um bom exame fí-
ficado que a agitação psicomotora se deve
sico. Usar o estetoscópio costuma ser uma
a uma intoxicação por estimulantes, in-
boa ferramenta para deixá-los mais confi-
dica-se o uso de benzodiazepínicos, como
antes e permissivos quanto ao atendi-
o Midazolam.
mento médico. Vale lembrar que nunca de-
vemos tocar nem invadir o espaço dos pa- A partir do momento em que as tentativas
cientes sem eles permitirem, exceto em ca- de manejo ambiental, comportamental e
sos extremos de violência. farmacológico não forem suficientes para
conter a violência de um paciente, embora
Caso a situação não seja controlada com
não seja o ideal e deva ser evitada a todo
intervenções verbais e comportamentais, o
custo, considera-se o uso do isolamento,
médico pode lançar mão das medicações.
contenção física e contenção mecânica.
Esse manejo farmacológico em pacientes

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Se for preciso, a contenção física deve ser para reduzir o risco de suicídio, além de
feita com muito critério e cuidado, pois optar ou não por uma internação psiquiá-
além do trauma psicológico, ela pode cau- trica.
sar também prejuízos clínicos aos pacien-
tes, como desidratação, fraturas e redução 3.1. FATORES DE RISCO PARA
da perfusão em extremidades. Percebe-se, COMPORTAMENTO SUICIDA
portanto, a necessidade da criação de pro-
É muito importante conhecermos e estar-
tocolos específicos e estudos para avalia-
mos atentos para os fatores de riscos en-
rem a eficácia desses métodos.
volvidos nos comportamentos suicidas.
3. SUICÍDIO Eles podem ser divididos entre fatores pre-
disponentes, os quais englobam o ser dos
O suicídio é um fenômeno complexo que pacientes, e fatores precipitantes, os quais
constitui em um grave problema de saúde servem como desencadeadores, ou seja,
pública e da sociedade como um todo. gatilhos para o início desses comporta-
Trata-se de um colapso em diversas áreas mentos.
da vida de uma pessoa. Normalmente, ela
não apresenta mais nenhuma motivação e Fatores predisponentes: sexo (masculino
cortou praticamente todos os seus laços para suicídio e feminino para tentativas),
sociais. Em sua gênese, estão envolvidos idade (mais jovens para tentativa e mais
diversos fatores como psicológicos, soci- idosos para suicídio), história familiar de
ais, genéticos, culturais e ambientais. comportamentos suicidas, tentativas pré-
vias, presença de transtornos mentais ou
Segundo a OMS, estima-se que no mundo, doenças físicas incapacitantes, abuso se-
mais de 700 mil de pessoas morrem todo xual na infância, estar desempregado ou
ano por suicídio anualmente, sendo a aposentado, e pertencer a uma minoria ét-
quarta maior causa de mortes de jovens de nica ou sexual.
15 a 29 anos de idade.
Fatores desencadeadores: separação con-
No contexto das emergências psiquiátri- jugal, perda do emprego, modificação da
cas, as situações associadas ao comporta- situação financeira, graves perturbações
mento suicida que mais aparecem são pa- familiares, alta recente de hospitalização
cientes com graves ideações suicidas e os psiquiátrica, gravidez indesejada, vergo-
sobreviventes de tentativas de suicídio. nha, entre outros.
Caberá ao médico, então, determinar os
procedimentos de curto e longo prazos

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Em contrapartida, existem alguns fatores


que mostram ser protetores em relação
aos comportamentos suicidas, como por
Ao contrário do que alguns profissionais
exemplo o suporte familiar e social, a ma-
pensam, perguntar diretamente ao
ternidade, a espiritualidade e religiosidade,
paciente a respeito de comportamentos
um estilo de vida saudável, entre outros.
suicidas não vai “piorar” ou “incentivar” a
3.2. ESTRATIFICAÇÃO DO abertura do quadro.
PACIENTE SUICIDA

Ainda durante o atendimento, é A fim de nos ajudar a elucidar a presença


fundamental avaliar com precisão a de planos e ideações suicidas, podem ser
presença de comportamento suicida nos usadas algumas questões durante a
pacientes. Para isso, em primeiro lugar, é entrevista, como por exemplo: Sente que
imprescindível estabelecer um vínculo de sua vida perdeu o sentido? Pensa que seria
confiança através de uma boa relação melhor morrer? Pensa em colocar um fim
médico-paciente. Assim será mais fácil em sua própria vida? Há um plano
identificar a presença de fatores de riscos formulado? Há um método específico que
e de proteção, descritos anteriormente. inclua local e hora? Há acesso a meios que
possam resultar no suicídio?
Dentre os fatores de risco, destaca-se a
tentativa prévia de suicídio, o que aumenta Os pacientes, então, podem ser
de 5 a 6 vezes a chance de uma nova estratificados, de acordo com orientações
tentativa. Ademais, a presença de da OMS, em: pacientes de baixo risco, que
transtornos psiquiátricos também confere são aqueles com pensamentos suicidas
um maior perigo, especialmente os ocasionais, mas sem planos; pacientes de
Transtornos do Humor, os Transtornos por médio risco, que são aqueles que
Uso de Substâncias e a Esquizofrenia. apresentam pensamentos e planos,
embora não sejam de caráter imediato; e
Para uma melhor avaliação desses
pacientes de alto risco, que englobam as
pacientes, devemos questioná-los e
pessoas que têm um plano definido e
buscar entender com detalhes se há e
meios de execução, além de ter caráter
como são suas intenções, ideações e
imediato.
planos suicidas, além de determinar o quão
intenso são esses comportamentos, bem
como suas durações e conteúdo.

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3.3. MANEJO DO PACIENTE 4. ATAQUES DE PÂNICO


SUICIDA
Um ataque de pânico é a condição
Em um contexto emergencial, a primeira psiquiátrica que mais se confunde com
coisa que devemos fazer com pacientes uma emergência clínica, devido aos muitos
sobreviventes de tentativas de suicídio é sintomas corporais, o que gera
estabiliza-lo clinicamente e reverter sua insegurança tanto para os pacientes
condição. Porém, na grande maioria dos quanto para os médicos. Principalmente as
casos, esses pacientes permanecem com queixas de “dor no peito” e “palpitações”,
alto risco de suicídio, em especial na pri- com frequência, levam pacientes a
meira semana após a tentativa. Por isso, pensarem que estão com alguma doença
em alguns casos será necessária a interna- cardiovascular.
ção, para que o paciente fique monitorado
24 horas por dia. Da mesma forma, isso Pesquisas realizadas em hospitais gerais
pode servir para pacientes levados à emer- estimam que pelo menos 25% das
gência com grave risco suicida. pessoas que procuram a emergência
hospitalar com “dor no peito” estão, na
Durante o monitoramento é de suma im- verdade, passando por um ataque de
portância haver um acompanhamento em- pânico.
pático por parte da equipe de saúde. Para
esses pacientes, o acolhimento, principal- Esses ataques não precisam ter uma causa
mente através da escuta, faz toda a dife- bem definida (podem ocorrer de maneira
rença. Ademais, deve-se tomar algumas completamente inesperada) e são
precauções como a remoção de objetos caracterizados por um sentimento intenso
perigosos que estejam a seu alcance, como e agudo de ansiedade e, como já foi dito,
agulhas, cinto, cadarço, gilete, entre ou- são acompanhados de sintomas
tros, e permitir que um acompanhante fisiológicos como aceleração dos
sempre esteja presente. batimentos cardíacos, tremores e
sensação de desmaios. Além disso, é
Por fim, é preciso fazer um correto encami- comum os pacientes relatarem uma
nhamento para um serviço de saúde men- sensação iminente de morte ou “medo de
tal adequado que possa fornecer um aten- enlouquecer”.
dimento rápido e um seguimento terapêu-
tico adequado. Na emergência, se um paciente dá entrada
no serviço com dor no peito, é coerente
fazer um rastreio buscando investigar a

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possibilidade de uma isquemia miocárdica, Mais do que o tratamento farmacológico,


doenças cardiovasculares não são muito úteis os recursos da
coronarianas, doenças pulmonares e do psicoterapia, sobretudo da Terapia
trato digestivo. Cognitivo Comportamental (TCC). O seu
objetivo principal é fazer o indivíduo
Entretanto, é importantíssimo estarmos
aprender como funciona sua ansiedade e
atentos nas características principais da
fornecer ferramentas para conseguir lidar
ansiedade para não deixarmos passar a
melhor com possíveis novos episódios.
identificação de um ataque de pânico. Para
isso, além do conhecimento prévio, é 5. TRANSTORNO
necessária uma boa anamnese.
CONVERSIVO
Já em relação ao manejo desse paciente, a Os Transtornos Conversivos são
priori, indica-se que, durante uma condições psicogênicas, na qual um
entrevista empática, ocorra uma boa indivíduo apresenta uma sintomatologia
orientação, a fim de tranquilizá-lo quanto à motora e/ou sensorial sem alterações
sua crise: apesar do sofrimento ser grande, anatomopatológicas que as justifique.
a possibilidade da situação levá-lo à morte,
é pequena.

Durante o atendimento emergencial, é


possível lançar mão de benzodiazepínicos, Transtorno Conversivo: sintomas são
produzidos insconscientemente, com a
ansiolíticos de ação rápida. Entretanto é
finalidade de solucionar um conflito psíquico.
imprescindível que ocorra o Transtorno Factício produção de sintomas
encaminhamento adequado para consciente com finalidade de permanecer na
ambulatórios especializados em saúde posição de doente.
mental.
As principais queixas que aparecem no
contexto da emergência psiquiátrica
Em pacientes com histórico de traumas sugerem alterações neurológicas, são elas:
recentes, menos de 30 dias, o uso de alterações de marcha, tremores,
benzodiazepínicos deve ser evitado. Desse contrações, paresias, tiques, distúrbios da
modo, o manejo do ataque de pânico deve visão e anestesias. Por isso, a princípio
se dar, preferencialmente por psicoterapia. deve-se realizar a exclusão de hipóteses
clínicas por meio de um bom exame físico
e, se preciso for, exames complementares.

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Caso seja diagnosticado um transtorno uso de benzodiazepínicos ser útil em


conversivo, é importante encaminhá-lo quadros agudos acompanhados por
para um atendimento ambulatorial ansiedade, a psicoterapia se mostra como
especializado em saúde mental. Apesar do a melhor escolha de tratamento.

REFERÊNCIAS:
1. SADOCK, B J; Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica,
11ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2017. 1466pp

2. QUEVEDO, J. (org.). Emergências psiquiátricas. 4ª Ed Porto Alegre: Artmed, 2020. 326 p.

3. MANTOVANI, Célia et al. Manejo de paciente agitado ou agressivo. Rev. Bras. Psiquiatr.,
São Paulo, v. 32, supl. 2, p. S96-S103, 2010. Disponível em: < http://www.scielo.br/sci-
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4. BERTOLOTE, José Manoel et al. Detecção do risco de suicídio nos serviços de emergência
psiquiátrica. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo, v. 32, supl. 2, p. S87-S95, 2010. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44462010000600005&lng=en&nrm=iso>.

5. Curso Psiquiatria: Principais Transtornos na emergência (Professor David


Sender). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

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