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Durante leitura deste texto ➔ Você pode perceber alguns níveis no seu pensamento. Você pode estar
tendo alguns pensamentos avaliativos rápidos... Não decorrentes de deliberação ou raciocínio...
Você pode aprender a identificar seus PA prestando atenção às suas mudanças de afeto.
Quando pensamentos disfuncionais são sujeitos à reflexão racional, nossas emoções, em geral,
mudam. Vamos entender de onde vem os PA’s...
(Por ex.: Atitude: “é horrível ser incompetente” - Regra: “Eu devo estudar muito, o tempo todo” –
Suposições: “Se eu estudar mais, posso ser capaz de ser tão bom como os meus colegas”
Desamparo: sentimentos relacionados a incompetência (sou incapaz, inadequado, fraco, inferior, fracasso,
vulnerável etc.)
Desvalor: sentimentos de não ter valor (sou sem valor, inaceitável, louco, derrotado, mau, não mereço viver
etc.)
Ao aprofundarmos um pouco, percebemos o real motivo dela ter negado a oportunidade diante desta
situação:
Pensamentos automáticos:
“Isso será difícil demais! Eles vão perceber que não sei nada. Eu não vou conseguir, é melhor dizer não.”
Crenças intermediárias:
“É péssimo não saber fazer as coisas.”, “Eu deveria conseguir fazer tudo o que já aprendi.”
“Se eu não sei fazer algo então não sou boa o suficiente.”
Crenças centrais:
“Eu sou insuficiente.”, “Eu sou incapaz.”
Após, a identificação junto ao paciente do seu funcionamento cognitivo, busca-se modificar suas crenças.
Para isso, a TCC oferece ao profissional uma gama de técnicas para mudar a visão distorcida do paciente
para que ele consiga ter uma percepção mais funcional ao:
• Registro de pensamento disfuncionais
• Levantar evidências de que sua crença está distorcida.
• Questionamento socrático e análise funcional
• Analisar as distorções na sua forma de pensar.
• Dessensibilização sistemática
• Role-Play