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MM JUÍZO DA 5ª VARA FEDERAL DO TRABALHO DE TERESINA/PI.

Ref. Proc. nº.: 0001108-12.2023.5.22.0005

WASHINGTON LUIZ ROCHA SANTOS, já devidamente


qualificado e por seus advogados, vem com o habitual respeito e acatamento à
presença de Vossa Excelência, em atenção ao prazo concedido na audiência
inaugural (ID 872118d)1, apresentar a sua MANIFESTAÇÃO aos termos das
contestações inseridas nos ID’S 34afb51 e ss., e46953f e ss. e a87f742, bem
como aos termos do despacho de ID 5d49099, nos termos abaixo delineados.

1) Do Teor do Despacho de ID 5d49099:

No despacho em comento, Vossa Excelência deixou


consignado o seguinte:

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Tendo em vista que a audiência inaugural foi realizada em 06/11/2023, e que Vossa
Excelência concedeu ao reclamante um prazo de 10 (dez) dias úteis para se
manifestar acerca do teor das contestações, e por fim, aliado ao fato que no
15/11/2023 foi feriado nacional (Proclamação da República), resta-se demonstrado a
tempestividade do protocolo realizado nesta data.
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Em que pese a determinação de Vossa Excelência, ao


consultar pelo website dos Correios o comprovante resumido de postagem
inserido no ID b84d0a3, percebemos que SR. MICHAEL ALAN WATKINS foi
devidamente INTIMADO dos termos desta reclamação às 10:58h do dia
24/10/2023 (código de rastreamento em anexo). Já o SR. PAUL CHAVES
WATKINS, ao consultar o comprovante de postagem de ID e8eff58, também
é perceptível que HOUVE A INTIMAÇÃO do mesmo às 10:37h do dia
17/10/2023 (código de rastreamento em anexo).

Tal fato (verificação das notificações encaminhadas via


correios) foi inclusive atestado pela própria secretaria de audiências a pedido
de Vossa Excelência no momento da audiência.

Em outras palavras, como ambos os reclamados foram


notificados em tempo hábil e ainda assim não comparecerão aos autos (não
apresentaram contestação, nem compareceram na audiência inaugural),
requer-se desde já que seja decretada a REVELIA destes, por ser medida da
mais salutar justiça.

2) Da Resposta aos Termos da Contestação de ID 34afb51:


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Em sede de contestação sustentou as reclamadas (WTK


ENSINO DE IDIOMAS LTDA, WATKINS SERVIÇOS DE IDIOMAS TERESINA
LTDA, WATKINS SERVIÇOS DE IDIOMAS PONTA GROSSA LTDA, DAVID
CHAVES WATKINS, MAIRA CHAVES LAGES WATKINS e MARIA DO
SOCORRO AGUIAR CHAVES):

2.1) Que o reclamado foi contratado pela WTK ENSINO DE


IDIOMAS LTDA em 04/05/2015 para atuar junto a administração da empresa, e
que auxiliava em funções junto a tesouraria e ao setor de recursos humanos;

2.2) Que nunca efetuou pagamento de valores por fora;

2.3) Que os encargos trabalhistas eram pagos regularmente;

2.4) Que o vínculo empregatício com o reclamante foi


encerrado em 29 de junho de 2023, e que as suas verbas rescisórias foram
calculadas e adimplidas pela reclamada, conforme remuneração no valor de R$
6.702,87;

2.5) Que o reclamante nunca recebeu o valor de R$ 9.734,72 a


título de remuneração;

2.6) Que o reclamante só prestou serviços para as reclamadas


WTK ENSINO DE IDIOMAS LTDA e WATKINS SERVIÇOS DE IDIOMAS
TERESINA LTDA;

2.7) Que o reclamante teve suas férias concedidas, gozadas e


adimplidas tempestivamente;
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2.8) Que no que concerne ao FGTS as alegações do


reclamante não se sustentam pela análise do próprio extrato anexado aos
autos, onde constam depósitos realizados pela reclamada, a exemplo dos
depósitos realizados em novembro de 2021;

2.9) Que toda relação bancária da reclamada era sugerida,


supervisionada e efetivada pelo reclamante, e que a ação monitória ajuizada
não é culpa da reclamada;

2.10) Que não há na presente reclamação a caracterização do


grupo econômico, posto que não há interesse integrado, e que a relação de
parentesco entre os sócios não implica em caracterização de grupo econômico;

2.11) Que não há o que se falar em desconsideração da


personalidade jurídica, posto que não há demonstração da dilapidação do
patrimônio das pessoas jurídicas, tampouco desvio de finalidade ou confusão
patrimonial pelos sócios indicados na petição inicial;

2.12) Que como não houve a citação pessoal de PAUL


CHAVES WATKINS, MICHAEL ALAN WATKINS e MARIA DO SOCORRO
AGUIAR CHAVES, que estes devem ser excluídos do polo passivo da
demanda, sob pena, de nulidade processual;

2.13) Que o pedido de desconsideração da personalidade seja


indeferido, e que seja excluído do polo passivo da demanda os reclamados
PAUL CHAVES WATKINS, DAVID CHAVES WATKINS, MARIA CHAVES
LAGES WATKINS, MICHAEL ALAN WATKINS e MARIA DO SOCORRO
AGUIAR CHAVES;
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2.14) Que não há salários em aberto, e que o reclamante


recebeu os salários referente aos meses de abril, maio, junho e julho de 2023;

2.15) Que não houve coação e que eventual ação monitória


não é culpa da reclamada;

2.16) Que em momento algum houve atuação ilícita das


reclamadas, e que, portanto, não há dever de indenizar nos termos do art. 927,
do Código Civil;

2.17) Que em caso de eventual condenação, que seja


deduzido os valores pagos a título de FGTS, verbas rescisórias, férias e 13º
salário.

Posto os argumentos das reclamadas, passa-se abaixo a


respondê-los.

Embora sustentem em contestação a inexistência pagamentos


por fora ao reclamante, o reclamante se desincumbiu a contento do seu ônus
probatório, pois os documentos inseridos entre os ID’S cfc5f7a – 10cfd38
demonstram/comprovam exatamente o contrário (que sempre houve
pagamentos fora durante a vigência do contrato de trabalho). Tanto é,
Excelência, que as reclamadas não dedicaram uma linha sequer na defesa
para impugnar o teor dos documentos em questão.

Em sua claudicante peça contestatória, também afirmou que


sempre pagou regularmente os encargos trabalhistas e que as verbas
rescisórias do reclamante foram devidamente adimplidas. Tal afirmação,
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permissa vênia, seria risível se não evidenciasse indecorosa má-fé processual,


pois até a presente data o reclamante nada recebeu a título de rescisão.

Além de não ter procedido com a juntada de nenhum


documento rescisório (Cópia de TRCT, Guias e Comprovante de Pagamento
do FGTS Rescisório, Comprovante de Pagamento da Rescisão e etc.), o que
seria de fato impossível já que nada pagou ao reclamante, as reclamadas
também não se desincumbiram do ônus que lhe cabia, em total inobservância
ao que entende a jurisprudência majoritária dos Tribunais laborais país a fora,
veja-se:

VERBAS RESCISÓRIAS. PAGAMENTO. ÔNUS DA


PROVA. Ao alegar o pagamento das verbas
rescisórias as reclamadas atraíram para si o ônus
da prova, pois se trata de fato extintivo do direito
do autor. Encargo do qual se desvencilharam com
sucesso. Recurso ordinário do autor a que se nega
provimento, no particular. (TRT-2 1000617-
93.2020.5.02.0087 SP, Relator: WILDNER IZZI
PANCHERI, 3ª Turma - Cadeira 3, Data de
Publicação: 01/09/2021);

VERBAS RESCISÓRIAS. PAGAMENTO. ÔNUS DA


PROVA. O ônus da prova quanto ao pagamento das
verbas rescisórias, nos termos do art. 818, inciso II,
da CLT c/c art. 373, inciso II, do CPC, especialmente
diante do princípio da aptidão para a prova, é da
empregadora. No caso, não havendo provas nos
autos do efetivo pagamento das verbas rescisórias,
presumem-se inadimplidos. Recurso ordinário do
reclamante parcialmente provido. (TRT-4 - ROT:
0020784-88.2017.5.04.0026, Relator: MANUEL CID
JARDON, Data de Julgamento: 30/05/2023, 11ª
Turma).

Alegou ainda as reclamadas que o ora reclamante só prestou


serviços para as Empresas WTK ENSINO DE IDIOMAS LTDA e WATKINS
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SERVIÇOS DE IDIOMAS TERESINA LTDA, o que, permissa vênia, não condiz


com a realidade dos fatos, pois foi feita prova no ajuizamento desta
reclamação, tanto em tópico específico (tópico de nº 3 da exordial – fls. 6/16
em formato PDF), quanto pelos documentos inseridos no ID 32070da que o
demandante também prestava serviços para a WATKINS SERVIÇOS DE
IDIOMAS localizada na cidade de Ponta Grossa/PR.

Sobre as férias, embora afirme que estas foram concedidas,


pagas e gozadas pelo reclamante, os documentos inseridos entre os ID’S
67cc0c2 - 1387ebb (e que serão corroborados por prova testemunhal)
demonstram, insofismavelmente, que o reclamante permanecia no exercício
das suas funções (ou seja, possui valores a receber a título de férias vencidas
e não pagas, bem como férias suprimidas).

E ainda que nada tivesse sido anexado pelo reclamante a título


de prova, ainda assim, caberia as reclamadas o ônus de provar a fruição e
quitação das férias ao reclamante, o que não ocorreu no caso. Vejamos o
entendimento jurisprudencial acerca do tema:

FÉRIAS. NÃO GOZADAS. ÔNUS DA PROVA.


Aplicando-se as regras de distribuição de ônus da
prova é cediço que cabe ao empregador o ônus de
demonstrar o pagamento e a fruição das férias,
conforme art. 135 e 145, parágrafo único, da CLT.
Os avisos e recibos de férias não são suficientes à
demonstração da fruição do descanso anual, eis que,
comprovam, apenas, o pagamento a título de férias.
[...]. (TRT-4 - ROT: 00206236820205040351, Data de
Julgamento: 06/10/2021, 6ª Turma).

Sobre a afirmativa de que realizou os recolhimentos de FGTS


na conta vinculada do obreiro, mais uma vez as reclamadas faltam com a
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verdade, pois, de acordo com o extrato anexado ao ID 300c60e,


percebemos que houve um recolhimento no mês de JANEIRO DE 2020, e o
recolhimento seguinte realizado pelas reclamadas ocorreu em NOVEMBRO DE
2021 (ou seja, há uma flagrante ausência de depósitos fundiários entre o
período compreendido de FEVEREIRO DE 2020 A OUTUBRO DE 2021),
além de existir um hiato (de ausência de depósitos fundiários) entre os
períodos de DEZEMBRO DE 2021 A JULHO DE 2023.

Com relação aos salários em aberto que foram informados pelo


reclamante, também não se desvencilhou as reclamadas do ônus probatório e
não procederam com a juntada dos comprovantes de pagamento, razão pela
qual deverá ser condenada ao pagamento dos citados valores indicados na
peça vestibular.

Seguindo adiante, aduziram as reclamadas que, ao contrário


do que aduziu o reclamante, não haveria interesse integrado, e que a relação
de parentesco entre os sócios não implica a caracterização de grupo
econômico.

Conforme devidamente esmiuçado em sede de exordial – e


que foi demonstrado através de prova documental (cartões CNPJ e cópia de
diálogos via aplicativo de conversas WhatsApp) –, estamos falando de
empresas (1ª e 2ª reclamada) pertencentes a um mesmo núcleo familiar
(família WATKINS) que exercem ATIVIDADES IDÊNTICAS (INCLUSIVE COM
NOME FANTASIA IDÊNTICOS!), e que ESTÃO (OU ESTAVAM) localizadas
no MESMO ENDEREÇO (WTK ENSINO DE IDIOMAS LTDA e WATKINS
SERVIÇOS DE IDIOMAS TERESINA LTDA - AV. JÓQUEI CLUBE, 299,
BAIRRO: JÓQUEI, CEP Nº 64.049-240), sendo estas administradas, de fato,
pelo reclamado DAVID CHAVES WATKINS.
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Outrossim, como também informado na inicial, o reclamado


DAVID WATKINS também exerce a administração da 3ª reclamada (WATKINS
SERVIÇOS DE IDIOMAS UNIDADE DE PONTA GROSSA/PR), conforme
podemos verificar a título exemplificativo no trecho da conversa que já foi
anexado quando do ajuizamento da presente demanda:

Ademais, Meritíssima, a jurisprudência majoritária entende que


basta que seja comprovado a interligação entre as empresas para que
esteja caracterizado o Grupo Econômico familiar:
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GRUPO ECONÔMICO FAMILIAR. CONFIGURAÇÃO.


Demonstrada nos autos a interligação entre as
empresas executadas, seja pela identidade familiar
de seus proprietários, pela similitude ou
complementação da atividade econômica
desenvolvida, ou, ainda, pela ingerência dos sócios
em ambas empresas, caracterizado está a formação
de grupo econômico familiar, devendo elas
responderem solidariamente pelos encargos
trabalhistas, nos termos do art. 2º, § 2º da CLT. (TRT-
14 - Agravo de Petição: 0010935-88.2013.5.14.0403,
Relator: MARIA CESARINEIDE DE SOUZA LIMA,
PRIMEIRA TURMA - GAB DES MARIA CESARINEIDE
DE SOUZA LIMA).

GRUPO ECONÔMICO FAMILIAR - SOLIDARIEDADE.


Exercendo atividades idênticas, com membros da
mesma família participando ora de uma ora de
outra empresa, unidade de fato no controle dos
estabelecimentos, permuta de equipamentos e até de
empregados, são sinais típicos de formação de
grupo econômico familiar. Nessa situação de fato,
quando a empregadora demonstrar inidoneidade
econômica e financeira, as outras empresas do grupo
responderão pelos seus compromissos trabalhistas,
considerando o princípio da primazia da realidade que
informa o direito do trabalho, bem como a regra do
parágrafo 2º artigo 2º CLT. (TRT-3 - AP: MG 0011667-
13.2017.5.03.0055, Relator: Jales Valadão Cardoso,
Data de Julgamento: 05/12/2018, Segunda Turma,
Data de Publicação: 06/12/2018. DEJT/TRT3/Cad. Jud.
Página 999. Boletim: Sim.).

Totalmente sem pé nem cabeça, portanto, o pedido das


reclamadas para que seja indeferido o pedido de reconhecimento de grupo
econômico formulado na inicial.

Da mesma forma, também é totalmente descabido o


requerimento das reclamadas sustentando que não há o que se falar em
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despersonalização da pessoa jurídica e inclusão dos sócios na demanda, tendo


em vista ser essa medida necessária a fim de se evitar a dilapidação do
patrimônio por parte dos sócios e a fuga da responsabilidade pelos créditos
trabalhistas advindos da presente reclamação trabalhista assegurando sem
dúvidas o recebimento do crédito alimentar, haja vista a gravidade de todos os
fatos que permeiam os presentes autos.

No presente caso, o risco de dilapidação patrimonial é latente,


pois, conforme já informado nos autos, as reclamadas não estão cumprindo
com as obrigações para com os seus credores, sendo, inclusive, demandados
perante a Justiça Estadual do Piauí em Ação de Despejo c/c Pedido de
Cobrança em razão do atraso no pagamento dos alugueres das salas
comerciais onde funcionam (ou funcionavam) a primeira e a segunda
reclamada (decisão em anexo).

Sobre o pedido de exclusão dos sócios da 1ª, 2ª e 3ª


reclamada da presente reclamação, estes deverão ser mantidos no polo
passivo, pois a inclusão dos mesmos é medida de CELERIDADE e
ECONOMIA PROCESSUAL, haja vista que a instauração de incidente para
desconsideração da personalidade jurídica na fase de execução, POR CERTO,
provocaria ainda mais a morosidade processual.

Quanto ao pedido de extinção das cláusulas de fiança/aval


oriundas dos contratos de empréstimos nº 321.921.112 e 321.919.326, as
reclamadas limitaram-se tão somente a afirmar que não é culpada pelo
ajuizamento da ação monitória e que era o próprio reclamante que sugeria que as
reclamadas recorressem a crédito bancários, mas tais afirmações, Excelência,
guardam uma distância amazônica da realidade, pois o reclamante só figurou
como avalista nos empréstimos em questão porque foi obrigado em virtude do seu
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contrato de trabalho (reclamadas sempre informavam que sem os


aportes/empréstimos haveriam cortes de salário e demissão de funcionários), fato
este que ficará devidamente comprovado em sede de audiência de instrução.

Quanto aos danos morais, estes encontram-se por demais


caracterizados, pois além de estar sendo demandado por dívida que os
beneficiários foram as reclamadas e seus respectivos sócios, o reclamante está
até a presente data com o seu nome grafado nos cadastros de inadimplentes.

Por fim, quanto ao pedido de dedução de valores, não há o que se


falar em dedução, pois conforme já dito nas linhas alhures, nada foi pago ao
reclamante a título de verbas rescisórias.

3) Da Resposta aos Termos da Contestação de ID e46953f:

A contestação protocolada por N R W DE ENSINO LTDA e


NICHOLAS RIBEIRO WATKINS, trata-se na verdade de uma mera repetição
dos argumentos que já constam na contestação de ID 34afb51, razão pela
qual se reporta integralmente (no que se refere a verbas, valores devidos,
indenização por danos morais, pedido de desconsideração da
personalidade jurídica, cancelamento da cláusula de fiança/aval) aos
termos do tópico de nº 02 desta minuta, como se neste tópico estivessem
transcritas.

No tocante ao pedido de indeferimento do pedido de


reconhecimento de grupo econômico, a empresa em questão pertence a
família WATKINS, que exerce a mesma atividade, e o proprietário é nada mais
nada menos do que filho do Sr. DAVID WATKINS, que é proprietário das 03
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(três) primeiras reclamadas, razão pela qual ambos os reclamados também


deverão figurar no polo passivo desta demanda.

4) Da Resposta aos Termos da Contestação de ID a87f742:

Em sede de defesa, sustentou o Banco do Brasil que I) é parte


ilegítima para figurar no polo passivo desta demanda; II) que a Justiça do
Trabalho é materialmente incompetente para julgar e processar os pedidos em
face da instituição bancários; III) que os contratos de empréstimos foram
celebrados entre as partes por livre e espontânea vontade.

Os argumentos do Banco do Brasil não prosperam, eis que os


fatos narrados (reclamante foi obrigado a figurar como avalista em
contrato de empréstimos) foram decorrentes da sua relação empregatícia
para com as reclamadas, e não há, Excelência, outro motivo que não seja
esse para que se justifique o fato do autor/reclamante figurar como avalista de
empréstimos que foram celebrados por interesse comercial único e
exclusivo das reclamadas.

Assim sendo, deverão ser rechaçados todos os argumentos


constantes na contestação de ID a87f742.

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