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NO ESPORTE
Dr. Rodrigo Lasmar
FACULTADE DE CIENCIAS MÉDICAS - MINAS GERAIS
CHEFE DO DEPARTAMENTO MÉDICO DO CLUBE ATLÉTICO MINEIRO
MÉDICO DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
DEPARTAMENTO
MÉDICO
CHEFE DO
DEPARTAMENTO
MÉDICO
DEPARTAMENTO
SETOR SETOR DE SETOR DE SETOR DE SETOR DE
MÉDICO
MÉDICO FISIOTERAPIA ODONTOLOGIA NUTRIÇÃO APOIO
CAT. BASE
DEPARTAMENTO MÉDICO
PRESIDENTE
DIRETOR
DE FUTEBOL
DEPARTAMENTO
MÉDICO
DEPARTAMENTO MÉDICO
DEPARTAMENTO
TREINADOR
MÉDICO
DEPARTAMENTO MÉDICO
DEPARTAMENTO
PREPARADOR FÍSICO
MÉDICO
LESÕES MUSCULARES
DEPARTAMENTO MÉDICO
DEPARTAMENTO
PREPARADOR FÍSICO
MÉDICO
FISIOLOGISTA
DEPARTAMENTO MÉDICO
DEPARTAMENTO
IMPRENSA
MÉDICO
DEPARTAMENTO MÉDICO
DEPARTAMENTO
IMPRENSA
MÉDICO
Tratamento
Retorno à
atividade
Fisioterapia
CRITÉRIOS DE LIBERAÇÃO
• Exame físico
• Exames complementares
• Ultra som
• Ressonância magnética
• Cintilografia
• Exames de sangue
• Avaliação isocinética
• Cumprir etapas da reabilitação
TRABALHO EM EQUIPE
SUPERAÇÃO
Munich 1972
SUPERAR OS LIMITES
7.000 ATLETAS
AVALIADOS
20 ANOS
ESPORTES AVALIADOS
• VOLEIBOL • TENIS
• FUTEBOL DE SALÃO • BASQUETE
• FUTEBOL • JUDO
• HANDEBOL • ATLETISMO
• GINÁSTICA OLÍMPICA • KARATE
• NATAÇÃO • SQUASH
LOCALIZAÇÃO
24,1 % CONTUSÕES
17,9 % ENTORSES
13,4 TENDINITES
24,1 % CONTUSÕES
17,9 % ENTORSES
13,4 TENDINITES
24,1 % CONTUSÕES
17,9 % ENTORSES
13,4 TENDINITES
24,1 % CONTUSÕES
17,9 % ENTORSES
13,4 TENDINITES
24,1 % CONTUSÕES
17,9 % ENTORSES
13,4 TENDINITES
24,1 % CONTUSÕES
17,9 % ENTORSES
13,4 TENDINITES
• História clínica
• Avaliação física
• Geral / Cardiológica / Ortopédica / Oftalmológica
• Específica quando necessário
• Exames laboratoriais
• Exames de imagem
• Avaliação odontológica
OBJETIVOS
CONTROVERSO
• Mecanismo indireto :
– Alongamento excessivo ou
combinação com contração
muscular
• Músculos mais acometidos
são os bi-articulares
A junção miotendínea é o ponto mais fraco onde
geralmente ocorrem os estiramentos
Exame clínico
• Dor a palpação e ao alongamento muscular
• Equimose e edema discretos
Estiramento muscular Grau I do m. reto anterior
Atleta de Futebol Profissional
Grau II
• Lesões mais importantes
• Ruptura parcial de fibras
musculares
Exame clínico
• Dor + intensa, mesmo aos
pequenos esforços
• Equimose acentuada
• Fraqueza muscular
Vasto medial
Exame clínico
• À palpação perda da continuidade
muscular
• Dor intensa
• Fraqueza muscular
• Após alguns dias grande equimose local
Estiramento muscular grau III (Ruptura do reto anterior)
Atleta de Voleibol Profissional
Tratamento
Fase 1
•Após cicatrização
completa, propriocepção
específica para o esporte
Tratamento
Fase 3
•Após cicatrização
completa, propriocepção
específica para o esporte
Tratamento
Fase 3
ANTES DO RETORNO
AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA
Controle semanal US
Tratamento
Tratamento Cirúrgico
Cirúrgico desaconselhável
desaconselhável parapara ::
•• idosos
idosos
•• pacientes
pacientes com
com estilo
estilo de
de vida
vida de
de baixa
baixa demanda
demanda
•• pacientes
pacientes pouco
pouco motivados
motivados
•• pacientes
pacientes com
com expectativa
expectativa não
não realista
realista
Tratamento
Tratamento Cirúrgico
Cirúrgico indicado
indicado para
para ::
•• atletas
atletas
•• jovens
jovens com
com alta
alta demanda
demanda
•• sedentários
sedentários com
com alto
alto grau
grau de
de instabilidade
instabilidade na
na vida
vida diária
diária
Não há um período “mágico” para operar
Considerar :
• Redução do edema
• Sem hemartrose
• ADM de 0-90º no mínimo
• Bom controle muscular
• Iniciar reabilitação antes da cirurgia
Melhores Indicações para
reconstrução do LCA
• Ligamento patelar
• Tendões flexores
• Resultados semelhantes
Identificação da Inserção
Marcação do Periósteo
Desinserção do semitendíneo
com periósteo
Retirada do semitendíneo
TÍBIA DISCO TIBIAL
FÊMUR ENDOBUTTON
Debate
Ligamento patelar X Tendões flexores
Corte Sagital
Regeneração do Semi-membranoso
semitendíneo Gracil
Gastrocnemio
• Protocolo acelerado de Shelbourne
• Não esquecer dos exercícios
proprioceptivos
• Retorno aos treinamentos com 4 meses
• Retorno pleno ao esporte com 6 meses
Ligamentos do tornozelo
Complexo medial Complexo lateral
Fibolocalcaneano
Tibiocalcânea
Complexo Sindesmótico tibiofibular distal
Tibiofibular
anterior distal
LESÃO LIGAMENTAR LATERAL
• EQUIMOSE
• DOR LOCAL
• LIMITAÇÃO DA ADM
• IMPOTÊNCIA FUNCIONAL
RAIO X
• AP
• AP COM 15º RI
• PERFIL
RESSONANCIA
RAIO X
• AP
• AP COM 15º RI
• PERFIL
RESSONANCIA
RAIO X
• AP
• AP COM 15º RI
• PERFIL
RESSONANCIA
RAIO X
• AP
• AP COM 15º RI
• PERFIL
RESSONÂNCIA
Grau I Grau II Grau II
Lesão parcial LFTA Lesão total LFTA Lesão total LFTA e LFC
e parcial LFC LFTP pode estar lesado
CONSERVADOR
X
CIRÚRGICO
Lesões Grau III Muita controvérsia
• Kannus e Renstron
– 12 estudos prospectivos randomizados
– Gaveta anterior e inclinação talar +
– 75% de bons resultados após 4 anos
– 10 a 20% necessitaram de reconstrução tardia
x
Tratamento Funcional
Permite recuperação rápida da
mobilidade articular e o retorno
precoce para atividade esportiva,
sem comprometer a estabilidade e
com complicações mínimas.
Primeira fase
1ª e 2ª semanas
• Repouso
• Gelo
• Compressão
• Elevação
Primeira fase
1ª e 2ª semanas
Re-equilíbrio muscular
• Fortalecimento
• Alongamento
• Propriocepção
Segunda fase
3ª a 6ª semanas
Re-equilíbrio muscular
• Fortalecimento
• Alongamento
• Propriocepção
Segunda fase
3ª a 6ª semanas
Re-equilíbrio muscular
• Fortalecimento
• Alongamento
• Propriocepção
Segunda fase
3ª a 6ª semanas
Re-equilíbrio muscular
• Fortalecimento
• Alongamento
• Propriocepção
Segunda fase
3ª a 6ª semanas
Re-equilíbrio muscular
• Fortalecimento
• Alongamento
• Propriocepção
Segunda fase
3ª a 6ª semanas
Re-equilíbrio muscular
• Fortalecimento
• Alongamento
• Propriocepção
Terceira fase
Propriocepção específica para o esporte
Terceira fase
Propriocepção específica para o esporte
Terceira fase
Propriocepção específica para o esporte
Tratamento cirúrgico
• Lesão osteocondral