Este documento apresenta questões sobre administração pública e gestão de riscos para uma prova. As questões abordam tópicos como características de organizações formais modernas, tipos de estruturas organizacionais e gestão de riscos.
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Este documento apresenta questões sobre administração pública e gestão de riscos para uma prova. As questões abordam tópicos como características de organizações formais modernas, tipos de estruturas organizacionais e gestão de riscos.
QUESTÕES FCC CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ORGANIZAÇÕES FORMAIS MODERNAS. GESTÃO DE RISCOS.
Prof. Elisabete Moreira
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01. (FCC/2023/TRT12ªR) Uma organização do tipo funcional possui como característica: A) Critério de departamentalização verticalizado com as estruturas de administração no primeiro nível, de finanças no segundo e de comercialização no terceiro nível. B) Ênfase nas funções de coordenação e gestão, adotando critério de departamentalização flexível, sem atribuição de funções fixas para cada área. salvo a financeira. C) Apuração de resultados de forma centralizada dentro do sistema contábil para o conjunto da empresa.
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D) Existência dos denominados centros de resultado, dotados de ampla autonomia e que gerenciam as atividades de prodígio e comercialização. E) Apuração de lucros ou prejuízos por departamentos, cada qual considerado uma unidade de negócio.
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Estruturas Mecanicistas
A. Linear B. Funcional C. Linha-staff D. Divisional
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Estruturas Orgânicas E. Matricial F. Rede-Virtual
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02. (FCC/2023/TRT12ªR) Considere que determinada entidade tenha optado por remodelar sua estrutura organizacional de molde a torná-la mais aderente a uma atuação pautada em projetos, evitando onerar estruturas permanentes com ações ou atividades que só se justificam em face de cada projeto. Nesse contexto os tipos de estruturas potencialmente hábeis a atender tais objetivos são: A) Divisional, por se tratar de estrutura que demanda menos dos órgãos especializados, inclusive apurando resultados de forma centralizada. utilizando-se da figura de centro de resultados. B) Matricial, eis que possui como traço diferencial a existência de órgãos de duração atrelada ao prazo de execução de projeto, denominados centros de resultados, adicionalmente aos órgãos de apoio funcional, estes de natureza permanente. Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira C) Funcional, que se apresenta como o tipo de estrutura de maior flexibilidade, na qual os órgãos não são dotados de atribuição específica e cuja função depende de cada projeto gerido. D) Contingencial, que permite a transformação permanente de estruturas a partir do denominado ajuste espontâneo, operado entre os responsáveis pelas funções específicas de cada departamento. E) Divisional ou Funcional, eis que ambas operam de acordo com a sistemática de centros de resultados, que podem ser remodelados a cada projeto, sendo a funcional dotada de maior especialização técnica.
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03. (FCC/2023/TRT 18ªR) Uma organização cuja estrutura seja do tipo divisional apresenta unidades A) principais, ou de primeiro nível: financeiro, contábil e normativo, e subordinadas: encarregadas da produção. B) criadas a partir de critério de departamentalização funcional, sem autonomia para apurar lucros ou prejuízos de forma individualizada. C) de duração temporária, vinculadas a projetos por elas executados, além dos órgãos permanentes (staff). D) que operam com relativa autonomia, denominados centros de resultados, organizados por produto, área geográfica ou clientela. E) submetidas a estrutura externa à organização, que apura resultados de forma centralizada.Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira 04. (FCC/2023/TRT 18ªR–GO) Entre as características das organizações formais modernas, indicadas por Henri Fayol, de acordo com a abordagem da Escola Clássica, insere-se a denominada cadeia escalar, que corresponde A) ao organograma da organização, com descrição dos cargos e das atribuições, representando uma sequência ordenada de competências. B) à trilha de ascensão profissional estabelecida no plano de cargos da organização, que constitui o principal indutor para a realização das tarefas pelos empregados. C) à linha de autoridade que parte, sem descontinuidade, do principal executivo até os níveis mais inferiores da organização.
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D) ao comando direto do gerente ou encarregado de determinada tarefa, exercido sobre os empregados ou executores. E) ao encadeamento de atividades no âmbito do processo produtivo, correspondendo ao fluxograma de ações e responsabilidades.
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05. (FCC/2022/TRT 17ªR – ES) No que concerne aos tipos de estrutura organizacional, o cotejo entre uma estrutura tipicamente divisional e outra que se caracterize como matricial permite identificar A) a existência de traços comuns, como a divisão de atividades pelo critério funcional, e de alguns traços distintivos, como a apuração de resultados de forma global na estrutura matricial e por centro de custos na divisional. B) a ausência de diferenças relevantes, sendo a divisional uma evolução do modelo matricial operado a partir da especialização por produtos decorrente do modelo mecanicista.
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C) a ruptura do modelo de departamentalização operado com a passagem do modelo divisional para o matricial, dado que este último substituiu os centros de custos pela matriz de resultados. D) dois modelos diametralmente opostos, sendo o divisional pautado pela departamentalização por funções e o matricial pautado na departamentalização geográfica, este último introduzindo o conceito de matriz e filial. E) especificidades do modelo matricial em relação ao modelo divisional, eis que dele se diferencia por uma maior flexibilidade decorrente da existência de órgãos de duração temporária vinculados a projetos.
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06. (FCC/2022/TRT17ªR) O traço característico de uma estrutura do tipo divisional, que a diferencia de uma estrutura com departamentalização no molde funcional, consiste em A) unidades que operam de forma autônoma, denominadas centros de resultados. B) centralização de custos e de despesas, com órgão único para apuração de resultados. C) órgãos temporários vinculados ao tempo de duração de projetos. D) divisão geográfica, com atividades agrupadas entre matriz e filiais. E) estratificação de funções, ficando em primeiro nível apenas as atividades financeiras Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira 07. (FCC/2022/TRT14ªR) Uma estrutura organizacional pode adotar diferentes critérios de departamentalização, sendo um deles o divisional, cuja primeira referência de implantação corresponde ao modelo de Alfred Sloan na General Motors. Referido modelo se diferencia do modelo funcional, baseado nos conceitos de Henri Fayol, A) pela criação de unidades, que operam com relativa autonomia, denominadas centros de resultados, cada uma delas apurando seus lucros ou prejuízos. B) por introduzir o conceito de órgãos permanentes, ditos de staff, e órgãos de duração limitada, vinculados ao tempo de vida do projeto que lhe é cometido. Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira C) pelo elevado grau de centralização e de padronização de processos introduzido, retirando a autonomia gerencial dos departamentos e apurando resultados de forma unificada. D) pela introdução dos critérios de departamentalização por produto e por cliente, inexistente no modelo funcional, o qual previa apenas a departamentalização por atividades. E) pela descentralização de unidades, que passam a constituir novas pessoas jurídicas, integrantes de uma mesma holding.
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08. (FCC/2019/TRF3ªR) Suponha que determinada organização pretenda adotar um sistema robusto de gestão de riscos, utilizando os conceitos trazidos pela norma técnica ABN T NBR ISO 31000 - Gestão de Risco. O primeiro passo, então, é a própria compreensão pelos integrantes da organização do conceito de “risco”, que, nesse contexto, corresponde A) a consequências e impactos não mensuráveis de ações ou medidas adotadas de forma consciente pela organização. B) a potenciais consequências negativas de um comportamento inadequado ou imprevidente, cuja certeza de ocorrência é assumida. C) a eventos que estão fora da governabilidade da empresa e cuja probabilidade de ocorrência não pode ser aferida. Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira D) ao efeito da incerteza nos objetivos, cujas consequências podem ser positivas ou negativas. E) a condições de atuação da organização no cenário em que se situa, quando este se mostra adverso.
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Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira 09. (FCC/2019/PRRE) Um dos conceitos contemporâneos ligados à gestão de riscos no âmbito das organizações públicas e privadas é o de compliance, que significa A) mecanismo de aplicação de sanções aos responsáveis por condutas antiéticas e responsabilização judicial. B) compromisso com as finalidades institucionais, objetivando evitar o risco de baixa produtividade. C) controle de qualidade, focado na prevenção e tratamento dos riscos de perdas e de falhas de produção.
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D) atuação conforme as normas e regras fixadas, tendo como escopo evitar fraudes, ilícitos e desvios de conduta. E) governança corporativa, ou seja, o envolvimento de todos os stakeholders (agentes) no processo decisório
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10. (FCC/2018/TRT2ªR) Em um processo de gerenciamento de riscos, a utilização da matriz SWOT é adequada para A) construção de um diagrama de causa e efeito onde, por meio da apresentação gráfica em forma de espinha de peixe, possa conhecer os aspectos que devem ser eliminados para evitar o efeito negativo. B) realizar uma análise de ambientes internos e externos, onde consideram- se os pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças na elaboração de estratégias para otimização do desempenho dos sistemas de segurança. C) planejar ações de segurança por meio da priorização que considera a gravidade, urgência e tendência dos itens envolvidos no problema em análise. Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira D) construção de cronogramas que considerem os espaços (spaces), trabalhos (work), opções (options) e treinamentos (trainning) de segurança para minimização dos riscos. E) desenhar processos por meio do relacionamento de passos e atividades no sentido de otimizar os caminhos e eliminar riscos.
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QUESTÕES FCC GESTÃO POR PROCESSOS. GESTÃO POR PROJETOS. GESTÃO DA QUALIDADE: EXCELÊNCIA NOS SERVIÇOS PÚBLICOS.
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01. (FCC/2023/TRT21ªR-RN) Suponha que determinado organização pretende aplicar, pare gestão de seus projetos, as boas práticas estabelecidas no Guia PMBOK, publicado pelo PMI (Project Management Institute) . Para tanto, deverá considerar, entre outros conceitos, a A) figura do projeto modelo, estruturado a partir de benchmarks do setor, e a partir do qual os processos da organização devem ser adaptados. b) construção de um fluxograma de acordo com os inputs e outputs de cada processo, utilizando uma matriz PERT. C) classificação dos processos segundo a fase em que se encontrem: iniciação; planejamento; execução; monitoramento e encerramento.
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D) divisão dos processos da organização, segundo a etapa do ciclo de vida correspondente, em: emulados, padronizados e otimizados. E) indicação de um gerente de projetos para atuar na organização centralizando o gerenciamento dos projetos de todos as áreas.
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02. (FCC/2023/TRT12ªR) Considere que uma organização que sempre adotou a metodologia PERT - Program Evaluation and Review Technique para uma gestão por projetos, cogite alterar esse referencial, passando a atuar com base no Método do Caminho Crítico - CPM. Se vier, de fato, a implementar essa mudança, devera A) construir uma matriz de riscos, nela incluindo os fatores internos e externos que podem influir na execução do projeto, e monitorar 0s denominados fatores críticos. B) controlar todas as atividades envolvidas no executivo do projeto, pois tal metodologia sustenta que qualquer aspecto, ainda que secundário, compromete o cronograma do projeto. Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira C) adotar média ponderada entre os possíveis cenários para execução do projeto, dentro de uma lógica probabilística que considere a gradação entre cenários otimistas e pessimistas. D) identificar e monitorar o conjunto de tarefas que devem ser realizadas numa sequência logico-evolutiva e que não podem sofrer atrasos sob pena de comprometer o cronograma do projeto. E) abandonar a preocupação com cronograma, eis que o tempo de duração do projeto deixará de ser uma prioridade, e adotar medidas de controle de qualidade do produto ou serviço final.
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03. (FCC/2023/DETRAN-AP) Tendo como base o tema “gestão de projetos”, a gestão de programa é A) uma gama de portfólios, que unem subprogramas para sua apresentação coordenada ao mercado. B) um conjunto de projetos que têm objetivos comuns, cuja gerência coordenada acarreta inúmeros benefícios não presentes caso gerenciados individualmente. C) a escolha dos melhores projetos a serem executados de forma escalonada e de acordo com um estudo de prioridades.
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D) a divisão de diversos projetos individuais que iniciaram execução conjunta e foram divididos para melhor obtenção de benefícios. E) um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único, que beneficie a administração pública em suas áreas mais sensíveis.
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04. (FCC/2023/TRT 18ªR) Considere que determinada organização que atua gerindo seus projetos com base no método do Caminho Crítico (CPM - Critical Path Method) pretenda abandonar a metodologia aplicada e substitui-la pelo método PERT – Program Evaluation and Review Technique. Essa mudança significa que passará a A) adotar uma data alvo como deadline de cada projeto estratégico, que, caso não cumprida, redunda na revisão do nível de prioridade. B) identificar todas as ações envolvidas no projeto que não poderão sofrer atraso sob pena de comprometer o prazo de duração do projeto. C) atribuir maior ênfase à gestão de riscos e à prevenção de falhas, aprimorando controle de qualidade, com menor foco no tempo de execução. Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira D) utilizar um framework contendo sumário executivo formado por quatro dimensões: entrega, suporte, monitoramento e avaliação. E) calcular o tempo do projeto por um modelo probabilístico, utilizando uma média ponderada da estimativa provável, pessimista e otimista do tempo das atividades.
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05. (FCC/2023/COPERGÁS-PE) Os elos mais comuns dentro da Cadeia de Valor genérica de uma empresa ocorrem entre as atividades de apoio e as atividades primárias. Por outro lado, elos mais sutis ocorrem entre as atividades primárias, que possibilitam A) terceirizar o departamento de contabilidade para reduzir custos com a folha de pagamento. B) alterar o projeto do produto para reduzir o seu custo de fabricação. C) aumentar a quantidade de servidores e o processamento de informações para reduzir o número de atendimentos para consertos de peças do serviço de pós-vendas.
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D) melhorar o processo de recrutamento e seleção da mão de obra especializada em logística para reduzir os custos com transportes de produtos acabados. E) melhorar a inspeção de peças que chegam do fornecedor para reduzir os custos da garantia de qualidade no processo de produção.
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06. (FCC/2023/TRT18ªR) No âmbito da gestão de processos em uma organização, podem ser utilizadas diferentes ferramentas e metodologias, entre as quais o Diagrama de Ishikawa, o qual A) adota a forma de um fluxograma com todos os inputs (entradas) e outputs (saídas) envolvidos em um processo, tendo por objetivo a aplicação de ações avaliativas e corretivas. B) sustenta que 80% do volume dos problemas de uma organização é constituído por apenas 20% de eventos causadores, em relação aos quais deve-se dirigir a atenção e ações preventivas e corretivas.
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C) apresenta-se como uma matriz de quatro quadrantes, sendo dois deles ligados aos fatores internos (mão de obra e método de produção) e dois aos externos (fornecedores e clientes). D) parte dos efeitos dos problemas para a identificação das causas que os provocam, colocando-as em grau de importância na forma de uma representação gráfica semelhante a uma espinha de peixe. E) é representado em plano cartesiano, tendo como eixo horizontal as causas que mais se repetem nas falhas identificadas, e no vertical a frequência das falhas ocorridas, o que permite identificar as maiores correlações entre os dois eventos.
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07. (FCC/2022/TRT-5ªR) Constitui um tipo de processo nas organizações o A) primário ou principal, ligado a diretrizes, estratégias e coordenação dos demais processos. B) primário ou principal, de que resulta geração direta de valor para os clientes finais. C) secundário ou organizacional, ligado a diretrizes, estratégias e coordenação dos demais processos. D) gerencial, de que resulta geração direta de valor para os clientes finais. E) gerencial, que propicia apoio e condições para o processo principal.
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08. (FCC/2022/TRT17ªR) De acordo com a sistemática de análise de processos preconizada pela Society for Design and Process Science (SDPS), os denominados processos encenados correspondem àqueles A) realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, sendo que a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo. B) executados de maneira ad hoc, com gerenciamento inconsistente e apresentando resultados heterogêneos, o que dificulta sua classificação em termos de maturidade.
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C) que apresentam alto nível de falhas, demandando intervenções para melhorias ou mesmo expurgo, eis que não agregam efeitos positivos na cadeia de valor da organização. D) utilizados como paradigma (modelo ideal ou modelo referente) para medição do grau de maturidade dos processos mapeados na organização. E) que não correspondem a processos propriamente ditos, mas apenas a uma sequência de atividades que não geram produtos ou serviços.
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Maturidade em Processos Visão SDPS (Sociedade para a Ciência de Design e de Processo)
Executados e geridos além das fronteiras
Realizado conforme desenho, simulação e emulação.
Dados das realidade e dados estimados
Introdução de dados estimados para análise Identificados (valores, impactos, características)
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09. (FCC/2022/TRT14ªR) A adoção de uma sistemática de gestão por processos que se baseie na metodologia Caminho Crítico, Critical Path Method (CPM), apresenta como uma de suas características centrais A) a ponderação de cenários, interno e externo, cujas variáveis devem ser levadas em consideração no tempo de execução do projeto e na qualidade do resultado, sendo o mais desafiador denominado caminho crítico. B) a preocupação com a qualidade dos produtos ou serviços finais, estabelecendo um fluxo de ações relacionadas com a cadeia produtiva, no qual identifica-se como caminho crítico as etapas onde podem ocorrer falhas.
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C) o mapeamento das inconsistências nos processos de trabalho e de produção da organização, estabelecendo uma matriz de riscos cuja resultante é o denominado caminho crítico, que corresponde aos erros a serem evitados. D) a formatação de um plano de ação para treinamento das equipes e dos gerentes de projetos, com dinâmicas que reproduzam potenciais obstáculos na execução de projetos prioritários. E) o planejamento do tempo do projeto, sendo o caminho crítico o conjunto de atividades a serem executadas em uma sequência lógico-evolutiva, essenciais para o cumprimento do cronograma.
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10. (FCC/2022/TRT5ªR ) Quanto à definição de projeto, pode-se dizer que é A) um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado comum. B) uma estrutura organizacional permanente criada com o objetivo de entregar diversos produtos para os clientes da empresa. C) um esforço permanente empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. D) um esforço permanente empreendido para criar um produto, serviço ou resultado comum. E) um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira 11. (FCC/2017/TRE-SP) A literatura aponta um claro discrimen entre as atividades rotineiras de uma organização e aquelas que são caracterizadas como projetos. Esse conceito restou sintetizado em uma das principais publicações do Project Management Institute – PMI, o PMBOK, que define projeto como um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Um dos conceitos apresentados pelo PMBOK, relacionado às áreas de conhecimento para o gerenciamento de projetos, é a Estrutura Analítica do Projeto – EAP, que pode ser entendida como A) a alocação do projeto dentro das prioridades da organização e sua consequente hierarquização.
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B) o mapeamento dos pontos críticos do projeto, denominados “bottlenecks” (gargalos). C) a descrição detalhada do projeto e do produto ou serviço resultante, correspondente ao seu escopo. D) a subdivisão das entregas e do trabalho a ser executado pela equipe envolvida no projeto, até sua menor divisão, denominada “pacotes de trabalho”. E) o fluxograma de todos os processos envolvidos na realização do projeto, com identificação da estimativa de tempo para cada tarefa.
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12. (FCC/2022/TRT5ªR) Suponha que determinada entidade pretenda utilizar a Matriz GUT para melhoria de seus processos organizacionais e aprimoramento de gestão de desempenho. Nesse contexto, deverá considerar que referida ferramenta aplica-se para A) organizar os problemas e demandas por ordem de prioridade, permitindo analisar os problemas de acordo com sua gravidade, urgência e tendência, melhorando o processo de tomada de decisão. B) realizar um diagnóstico do ambiente externo em que a organização se insere, mapeando a união de oportunidade de crescimento (growth) e a presença de ameaças (threats).
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C) gerenciar os projetos prioritários da organização, identificando os gargalos de execução, o grau de utilidade do resultado obtido e o tempo estimado para conclusão. D) obter uma certificação da qualidade dos processos de trabalho, que serão analisados sob a ótica tripartite da gestão, uniformidade e tempestividade. E) treinamento de equipes de trabalho para processos de mudança organizacional, com base no tripé governança, utilidade prática e tendência.
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13. (FCC/2023/TRT12ªR) W. Edwards Deming foi um dos expoentes nos estudos clássicos sobre qualidade e propôs um conjunto de princípios que orientam a busca pela qualidade total, entre os quais a importância de A) eliminar a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde o seu primeiro estágio. B) considerar que a função do administrador não é liderar e sim supervisionar, de forma que cada um deve arcar com seus erros mediante descontos na remuneração. C) instituir metas e slogans que conduzam ao nível zero de falhas, engajando todos os empregados nesse objetivo.
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D) reduzir os custos dos insumos de produção através da troca constante dos fornecedores, evitando fidelização. E) dar preferência a um sistema de produção baseado em quotas e metas numéricas, aplicando o controle de qualidade apenas ao final do processo.
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14. (FCC/2023/TRT18ªR) O conceito de qualidade total introduzido por W. Edwards Deming, absorvido largamente pelos japoneses na década de 1950, sustentava que A) a melhoria contínua da qualidade é garantida a partir da adoção de um sistema de quotas de produção, com inspeção em massa na fase final da cadeia produtiva. B) vale a pena investir na melhoria da qualidade do produto desde que haja certeza da recuperação dos custos envolvidos com a incorporação da “mais valia” ao preço final.
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C) a organização deve adotar uma filosofia de “falha zero”, incentivada por slogans e exortações de metas fundadas na eliminação de inconsistências a qualquer custo. D) melhor qualidade proporciona, no conjunto, custos mais baixos de produção, devendo o controle ser feito ao longo de todo o processo produtivo. E) a diversificação de fornecedores, com a instauração de uma competição entre os parceiros, aumenta a qualidade e diminui o custo dos insumos envolvidos na produção.
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15. (FCC/2022/TRT17ªR) O modelo de excelência apresentado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), que objetiva alçar as organizações públicas e privadas a padrões de excelência de nível mundial, apresenta, entre seus fundamentos, o denominado pensamento sistêmico, correspondente ao A) entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo. B) sistema de boas práticas, envolvendo governança, sustentabilidade e responsabilidade social, que assegura a certificação da organização com o selo “qualidade total”.
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C) conjunto de enunciados que deve ser internalizado na organização para alinhar as práticas de todos os colaboradores, sendo o principal: “qualidade gera qualidade”. D) programa de treinamento aplicado aos integrantes da organização para mudança de padrão de comportamento com foco na qualidade total. E) método de trabalho proposto aos gestores que conjuga o binômio qualidade do trabalho e qualidade no trabalho, este último focado nas relações interpessoais.
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GABARITO 09 – E 10 – E 11 – D 12 – A 13 – A 14 – D 15 – A
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