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Atos de legítima defesa (CP, arts. 24-25; CC, arts.188, 929, 930)
CONCEITO FINAL DE AUTOTUTELA
A autotutela se caracteriza pela ausência de um juiz
que seja uma pessoa diferente das partes e pela
imposição da decisão de uma das partes sobre a
outra, sendo, em regra, proibida pelo direito
brasileiro, exceto em casos excepcionais e
expressamente autorizados por lei
Resolução de conflitos
AUTOTUTELA por meio da própria
Ausência de Riscos de
força ou poder de uma
um terceiro conflitos
das partes envolvidas,
neutro agravados
sem a intervenção de
um terceiro imparcial.
SE ADMITE A
AUTOTUTELA PELA:
Ausência do Estado-juiz em
situações de direito violado
Ausência de confiança no
altruísmo alheio, inspirador de
uma autocomposição.
AUTOCOMPOSIÇÃO
Uma das partes ou ambas abrem mão do interesse ou
de parte dele, ou seja, a solução do conflito ocorre pela
vontade e concessão de uma ou ambas as partes.
Capacidade do Estado de
decidir imperativamente e impor
decisões.
Ação pacificadora
Heterocomposição
Objetivo: desafogar o judiciário e assim permitir o amplo acesso à justiça pela redução da
morosidade
MEDIAÇÃO NO MODELO
MULTIPORTAS
A mediação é um processo no qual um
terceiro imparcial, o mediador, facilita a
comunicação entre as partes em conflito para
ajudá-las a alcançar um acordo mutuamente
aceitável. O mediador facilita o diálogo, mas
deixa a proposição de soluções para os
litigantes
Fortalece a AUTONOMIA DAS PARTES
Exemplo prático de
mediação
Imagine um conflito entre sócios de uma empresa sobre a direção
estratégica. A mediação pode permitir que eles expressem
preocupações, explorem opções e cheguem a um acordo que beneficie
a empresa e as partes envolvidas.
CONCILIAÇÃO NO MODELO
MULTIPORTAS
A conciliação é um processo no qual um
terceiro imparcial, o conciliador, facilita a
comunicação entre as partes em conflito para
ajudá-las a alcançar um acordo, mas também
pode sugerir soluções e fazer propostas.
Imparcialidade
Comunicação eficaz
Sugestão de soluções.
Considere um conflito entre membros de uma
EXEMPLO PRÁTICO família sobre a partilha de herança. A conciliação
pode envolver o conciliador sugerindo opções
DE CONCILIAÇÃO equitativas e facilitando a discussão para
chegar a um acordo aceitável para todos.
Arbitragem no
Modelo Multiportas
A arbitragem é um processo no qual
as partes em conflito concordam em
submeter a disputa a um terceiro
imparcial, o árbitro, que emite uma
decisão vinculativa e legalmente
exigível.
Imparcialidade do árbitro
Decisão vinculativa
Autonomia das partes na escolha do
árbitro.
EXEMPLO PRÁTICO DE
ARBITRAGEM
Imagine uma disputa entre duas empresas sobre a interpretação de
um contrato. Optar pela arbitragem permite que elas escolham um
árbitro com experiência em contratos comerciais para resolver a
questão de maneira eficiente.
REFERÊNCIAS