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Nutricional
Paciente
Oncológico
Abordagem Nutricional
A perda de peso e a desnutrição são os distúrbios nutricionais
mais frequentes em pacientes com câncer (de 40% a 80% dos
casos), sendo que até 30% dos pacientes adultos apresentam
perda superior a 10% do peso corporal. O déficit do estado
nutricional está estreitamente relacionado com a diminuição da
resposta ao tratamento específico e à qualidade de vida.
• Triagem Nutricional
– ASG-PPP / MAN – risco nutricional – intervenção
– NRS 2002
CONSENSO,2015.
Abordagem Nutricional
• Avaliação Antropométrica
– Peso: 7 dias
• Avaliação Bioquímica
– Hemograma, glicose, ptn totais e frações
Necessidades Nutricionais
CONSENSO,2009.
Câncer de Cabeça e Pescoço
• Principais tipos
• Carcinoma epidermóide: boca, faringe e
laringe
• Carcinoma papilífero: tireóide TIREÓIDE
• Estimativa de novos casos: 15.490 (2016 - INCA);
• Número de mortes: 5.401, sendo 4.223 homens e 1.178
mulheres (2013).
BOCA, FARINGE,
LARINGE
SBCCP,2015. INCA,2016.
Câncer de Cabeça e Pescoço
• Fatores de risco
• Pré-operatório
– Suco com maltodextrina
• Pós-operatório
– Via Oral: depende da localização do tumor
– Via SNE
– 1º dia = 1500kcal (5 etapas de 200ml);
– 2º dia = 1875kcal (5 etapas de 250ml);
– 3º dia = 2250kcal (5 etapas de 300ml);
– 4º dia = 3000kcal (5 etapas de 400ml).
Conduta Nutricional
• SNE SNE
Terapia Nutricional
• Complicações: Fístula
INCA,2016.
Câncer de Esôfago
• Fatores de risco
INCA,2016.
Câncer de Esôfago
Tratamento
• Cirurgia, radioterapia e quimioterapia, de forma isolada
ou combinadas, de acordo com a avaliação médica.
• Na maioria dos casos, a cirurgia está indicada.
Dependendo da extensão da doença, o tratamento pode
ser unicamente paliativo (sem finalidade curativa), através
de quimioterapia ou radioterapia.
• No leque de cuidados paliativos também dispõe-se de
dilatações com endoscopia.
INCA,2016.
Câncer de Esôfago
Esofagectomia
Terapia Nutricional
Como fazemos ?
• Pós-operatório
• SNE/GTM
– Início = 600kcal (5 etapas de 100ml);
– 2º dia TNE = 900kcal (5 etapas de 150ml);
– 3º dia TNE = 1200kcal (5 etapas de 200ml).
Conduta Nutricional
• GTM
GASTROSTOMIA
Conduta Nutricional
• JTM
Terapia Nutricional
Como fazemos ?
• Pós-operatório
• Via Oral
– Após avaliação
– 6º dia / dieta líquida de prova / sem queixas – progredindo
– Suplementação
INCA,2016.
Câncer Gástrico
• Fatores de risco
UpToDate,2017. INCA,2016.
ESTÔMAGO
Tratamento
• O tratamento cirúrgico, retirando parte ou todo o
estômago, além dos nódulos linfáticos próximos, é a
principal alternativa terapêutica e única chance de
cura.
• Para determinar a melhor abordagem cirúrgica, deve-
se considerar a localização, tamanho, padrão e
extensão da disseminação e tipo histológico do tumor.
• A radioterapia e a quimioterapia são considerados
tratamentos secundários, que podem determinar
melhor resposta da cirurgia.
INCA,2016.
ESTÔMAGO
GASTRECTOMIA:
ESTÔMAGO
GASTRECTOMIA:
ESTÔMAGO
GASTRECTOMIA:
Terapia Nutricional
• Pós-operatório
– Má absorção de nutrientes
– Redução do ácido gástrico
– Ingestão alimentar: deficiência nutricional
• Saciedade precoce, perda de apetite, refluxo, alteração
da motilidade;
• Síndrome de dumping
– Restrição lactose, sacarose
– TCM
Terapia Nutricional
Como fazemos ?
• Pós-operatório
• Gastrectomia Parcial: 3º dia / dieta líquida de
prova / sem queixas – progredindo
INCA,2016.
Câncer Colorretal
• Fatores de risco
UpToDate,2017. INCA,2016.
Câncer Colorretal
Tratamento
• A cirurgia é o tratamento inicial, retirando a parte do
intestino afetada e os nódulos linfáticos (pequenas
estruturas que fazem parte do sistema imunológico)
próximos à região.
• A radioterapia, associada ou não à quimioterapia, é
utilizada para diminuir a possibilidade de volta do tumor.
INCA,2016.
Câncer Colorretal
Colectomia direita
Câncer Colorretal
Colectomia esquerda
Câncer Colorretal
Colostomia
Câncer Colorretal
Colostomia
Terapia Nutricional
• Pré-operatório
• Dieta zero
– Preparo 1º dia
Ikemori et.al,2003.
Terapia Nutricional
• Pós-operatório
– Realimentação Recomendações:
Fracionar as refeições
Introdução gradativa
Líquidos – 2L
Observar complicações
Diarréia, flatulência,
Ca, Mg, H2O,
fraqueza muscular,
Vit. B12, Fe,
anemia, perda de
Cólon e reto Vit. A, D,E, K, Líquidas, abundantes
Ileostomia apetite,
completo gordura, PTN, e pastosas
esteatorréia,
ác. Fólico, sais
anorexia, perda de
biliares
peso
Terapia Nutricional
Pós Operatório de Colectomia
Reduzir ou suprimir a fibra insolúvel;
Restringir inicialmente o total de gordura (frituras);
Evitar estimulantes do peristaltismo intestinal (café, pimenta);
Evitar alimentos flatulentos: repolho, pepino, couve-flor,
leguminosas com casca, melancia;
Fracionar alimentação com cinco a seis pequenas refeições;
Ingerir volume hídrico de 1,5 a 2,0 litros/dia;
Utilizar suplementos de fibra vegetal hidrossolúvel (goma
guar) antes das principais refeições;
Waitzberg,2004.
Terapia Nutricional
Pós Operatório de Colectomia
• Evitar no pós-cirúrgico os seguintes alimentos: leite e
derivados, embutidos, patês, carnes muito duras e
fibrosas, cereais integrais, verduras muito fibrosas,
frutas e verduras cruas, bebidas gaseificadas,
maionese, açúcar e doces em geral;
• Após a fase inicial, reintroduzir gradativamene os
alimentos , observando a tolerância do pacientes.
Waitzberg,2004.
Terapia Nutricional
• Fístula
• VIC
Pão branco, biscoito água e sal, Alimentos integrais (pão integral, biscoito integral,
Cereais e
arroz branco, macarrão, batata inglesa, arroz integral, macarrão integral), aveia, farinhas
leguminosas
inhame, mucilon de arroz, inhame integrais, linhaça, pipoca, feijão, batata-doce, milho.
Carnes, aves, Carne de boi, aves ou peixes, sem pele, bem Carnes enlatados, defumadas e embutidos
peixes e ovos cozidos, grelhados ou assados. Ovos cozidos. (mortadela, lingüiça, salsicha, hambúrguer etc.)
INCA, 2016.
Quimioterapia
INCA, 2016.
Quimioterapia
Estado Risco
Desnutrição
nutricional Nutricional
Qualidade
Ingestão de ASG-PPP
alimentar Vida
Terapia Efeitos
Nutricional Colaterais
CONSENSO, 2015.
Efeitos colaterais
Como fazemos ?
•fibras •sem gordura
•beber líquidos •beber líquidos
•horários •constipantes
Prisão de
Diarréia
ventre
Coquetel!
INCA, 2016.
Efeitos colaterais
Mucosite Enjoo
INCA, 2016.
Quimioterapia
INCA, 2016.
Radioterapia
INCA, 2016.
Efeitos Colaterais
• Anorexia CCP
• Xerostomia
• Odinofagia
• Mucosite
• Disfagia
• Disfonia
• Alterações gustativas e olfativas
INCA, 2016.
Efeitos Colaterais
• Náuseas PELVE
• Vômitos
• Anorexia
• Má-absorção
• Enterite actínica
INCA, 2016.
Efeitos Colaterais
• Náuseas SNC
• Anorexia
• Vômitos
INCA, 2016.
Radioterapia
INCA, 2016.
Equipe Multidisciplinar - Cecan
GRUPO PRÉ-OPERATÓRIO GRUPO DE ACOLHIMENTO DA
DA MASTOLOGIA QUIMIOTERAPIA
Equipe Multidisciplinar - Cecan
GRUPO DE ACOLHIMENTO DA TNA
RADIOTERAPIA
Paciente Crítico
• É aquele que se encontra em risco iminente de perder a vida ou
função de órgão/sistema do corpo humano, bem como aquele
em frágil condição clínica decorrente de trauma ou outras
condições relacionadas a processos que requeiram cuidado
imediato clínico, cirúrgico, gineco-obstétrico ou em saúde
mental.
AMIB; M.S.,2014.
Terapia Nutricional
Quando começar?
Paciente grave – inflamação sistêmica, que
promove alterações metabólicas – interferem em
todo o suporte nutricional.
Via enteral
Via Parenteral
Paciente Crítico
Nutrição Enteral
Nas primeiras 24 a 48 horas no pós-operatório de grandes
cirurgias ou clínico.
finalidade: manter trofismo intestinal – complicações
infecciosas
Prescrição da dieta
característica composição / volume infusão - progressão
Manual ICESP, 2011.
Paciente Crítico
Nutrição Enteral
Acompanhamento da progressão da dieta
Resíduo gástrico
Meta – 6 dias
Intercorrências
mecânica / gastrintestinais / pulmonares
Registrar – prontuário
Acompanhamento:
controle de enfermagem
exames laboratoriais
Complicações:
Esteatose hepática
Flebite
Hiperglicemia (K, Mg, Na) – Hipo
Manual ICESP, 2011.
FILHO E AKAMINE, 2005.
Pediatria
Câncer Infantil
• Prevalência - Leucemia
A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos
(leucócitos), geralmente, de origem desconhecida. Tem
como principal característica o acúmulo de células jovens
anormais na medula óssea, que substituem as células
sanguíneas normais.
SOBOPE,2016.
Câncer Infantil
• Leucemia Linfóide Aguda
Resulta em um dano genético adquirido (não herdado) no DNA
de um grupo de células na medula óssea. Os efeitos são o
crescimento incontrolável e o acúmulo das células chamadas de
“linfoblastos” que perdem a capacidade de funcionar como células
sangüíneas normais havendo um bloqueio da produção normal de
células na medula óssea, levando a uma diminuição na produção
de glóbulos vermelhos, plaquetas e glóbulos brancos na medula
óssea.
SOBOPE,2016.
Câncer Infantil
Remissão Indução Consolidação Manutenção
O primeiro objetivo
do tratamento é
alcançar o controle
da doença Remissão – 2 anos
Quando esse quimioterapia Remissão –
objetivo primário é intensiva ciclo curto de
alcançado, o
(1 mês) quimioterapia
paciente não
apresenta mais
(não é
sinais ou sintomas descartado o
atribuídos à risco de
doença e não recidiva)
existe evidência de
blastos leucêmicos
no sangue ou na
medula óssea. A
hematopoese é
restaurada e com
isso a contagem
das células
sanguíneas retorna
a níveis normais
SOBOPE,2016.
Câncer Infantil
•Tratamento
• Quimioterapia – reações adversas
• Cirurgia
• Radioterapia (Garófolo, 2012)
SOBOPE,2016.
Câncer Infantil
Mucosite grau 3
Fonte: Consenso,2009.
Câncer Infantil
• AnthroPlus
Câncer Infantil
Terapia Nutricional
• Promover o crescimento e o
desenvolvimento normal da criança;
• Melhorar a resposta imunológica;
• Aumentar a tolerância do paciente
ao tratamento;
• Melhorar a sua qualidade de vida.
(Garófolo, 2012)
Câncer Infantil
TNE
• Desnutrição, hiporexia e trato
gastrointestinal intacto;
• Efeitos da QT e passagem da SNE;
• Aspecto psicológico do paciente e
família - SNE;
• NPT indicada com pacientes com boa
expectativa de vida, complicações
gastrointestinais, caquexia.
Consenso de Nutrição Oncológica, INCA, 2009
Câncer Infantil
Cardápio
•Reações adversas
Câncer Infantil
• Orientação Nutricional (alta hospitalar)*
• Que alimento escolher
• Armazenamento correto
• Higienização dos alimentos
• Rótulos
• Oficina Culinária
Câncer Infantil
Câncer Infantil
Câncer Infantil
Cuidado
Paliativo
Cuidado Paliativo
Hospice
Hospedaria
Cicely Saunders
Cuidado Paliativo
Diarréia Constipação
Cícely Saunders
Identificação do paciente
• M.R.M., sexo masculino, 54 anos, autônomo
(ex-vendedor de pipoca: afastado desde que
foi diagnosticado a doença), sedentário,
morador da cidade de Natal/RN.
Diagnóstico: câncer retal.
Uso de colostomia.
Dados Socioeconômicos
• Escolaridade: não alfabetizado.
• Renda: até 1 salário mínimo.
• Número de habitantes no domicílio: 3
pessoas
• Etilista/Tagista: Não
• Saneada
Caso Clínico
História Familiar
• O paciente relatou que a mãe faleceu
devido a um câncer de cólon.
Hábitos Alimentares
• Intolerância/alergias: Não possui;
• Preferências: arroz de leite, fígado, carnes
vermelhas;
• Aversão: arroz parboilizado, frutas, legumes e
verduras.
Caso Clínico
% adequação de peso = peso atual x 100 % adequação da PCT = PCT obtida (mm) x 100
= 51,25 x 100 PCT percentil 50*
peso ideal(60,5) 84,7% % adequação da PCT = 5/ 11,5 x 100
% adequação da PCT = 43%. Desnutrição grave.
*Frisancho,1990
% adequação de peso = 85%. Depleção leve.
*Frisancho,1990
Avaliação Antropométrica
Avaliação Subjetiva Global (ASG):
Circunferência muscular do braço (CMB):
Escore numérico total das caixas A, B, C e D = 21, sendo
CMB(cm) = CB(cm) – [PCT(mm) x 0,314] 21>9, indicando necessidade crítica de melhora no
CMB = 23,5 – [5 x 0,314] manuseio dos sintomas e/ou opções de intervenção.
CMB = 21,93 cm.
% adequação da CMB = CMB obtida x 100 Avaliação global:
CMB percentil 50
% adequação da CMB = 78%. Desnutrição leve.
Avaliação Clínica
Exames Físicos:
• Cabelo: perda do brilho natural, seco.
• Pele: xerose (pele seca), palidez, desidratação.
• Perda de massa muscular.
Funções eliminatórias:
• Constipação: + 07dias
• Diurese espontânea
Interação medicamentosa
•Utilização de medicamentos no hospital:
• Zofran: A biodisponibilidade de é levemente aumentada na presença de alimentos, mas
não é afetada por antiácidos.
• Dipirona: Não há dados em literatura que demonstrem interações de dipirona com
alimentos.
• Luftal (dimeticona): é indicado para pacientes com excesso de gases no aparelho
digestivo. O acúmulo de gases no estômago e no intestino chama-se flatulência, que
causa desconforto abdominal, aumento do volume abdominal, dor ou cólicas no
abdômen. A eliminação dos gases alivia estes sintomas. Evitar ingestão de refrigerante ou
alimentos que possam causar um aumento de gases no aparelho digestivo.
• Captopril (droga cardiovascular): interação com alimentos em geral diminui a absorção
do fármaco, levando uma diminuição do seu efeito terapêutico. Administrar uma hora
antes ou duas horas após as refeições (ver estudo). Captopril pode aumentar os níveis
séricos de potássio, o que não oferece qualquer problema a não ser que se faça uso de
alimentos ricos em potássio. Recomenda-se não utilizar tais alimentos: bacalhau, melão,
ervilha, feijão preto, banana.
Interação medicamentosa
•Utilização de medicamentos no hospital:
•Buscopan (antiespasmódicos): Promoção de alívio rápido e prolongado de cólicas, dores
e desconforto abdominal. Para cólicas, úlcera do estomago e ulcera do duodeno. Como
age? - Reduz a motilidade gastrointestinal, por ação direta local sobre a musculatura lisa.
Inibe a secreção gástrica. Princípio ativo: escopolamina). Não há dados em literatura que
demonstrem interações do buscopan com alimentos.
•Óleo mineral: depleta a absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K). Além disso, o
óleo mineral intervém na absorção beta caroteno, cálcio e fosfatos, devido à barreira
física e/ou diminuição do tempo de trânsito intestinal. O uso excessivo de óleo mineral
pode provocar raquitismo em crianças e osteomalacia em adultos, por deficiência de
cálcio.
Recomendações Nutricionais
• C
Necessidades Nutricionais
• VET = 51,25kg x 35kcal/kg/dia
• VET = 17934,75kcal/dia.
- Carboidratos - Proteínas
- Lipídeos 100% - (20% + 17,14) 51,25kg x 1,5g/kg/dia = 76,87g/dia.
1925 ----- 100% 100% - 37,14 = 62,86%. 76,87 x 4 = 307,48kcal.
Y ----- 20% 1925 ----- 100% 1793,75 ------ 100%
Y = 385kcal / 9 Z ----- 62,86 307 ------ X X = 17,11%
Y = 42,77g/dia. Z = 1210kcal. / 4
Z = 302,5g/dia.
Pós Operatório
Realizou....
Caso Clínico
(IKEMORI et al.2003)
Caso Clínico
Dieta Hiperprotéica e Hipolipídica
Suplemento Nutricional Função
Glutamina Fonte calórica para os enterócitos;
Aminoácido essencial no
hipercatabolismo;
Fibra solúvel Substrato para formação de ácido
graxos de cadeia curta;
Efeito protetor sobre a mucosa
intestinal.
Suplemento Hiperprotéico
TCM Fonte calórica para os colonócitos;
Aumento da resistência das
(IKEMORI et al.2003)
anastomoses intestinais;
Dicas Nutricionais
RECEITAS PARA EVITAR ODORES DESAGRADÁVEIS:
Chá de salsinha ou hortelã:
Ingredientes:
- 1 colher de sobremesa de salsinha picada ou hortelã
- 1 xícara (chá) de água
Modo de preparo: Coloque a água em uma panela e leve ao fogo. Quando
começar a ferver, coloque a salsinha picada ou o hortelã. Desligue o fogo e
tampe a panela. Deixe o chá em infusão, tampado, por 5 minutos. Coe.
Rende 1 porção (200 mL)
Suco de maçã, limão e hortelã:
Ingredientes:
- 2 maçãs sem casca
- Suco de 1 limão
- 2 copos de água filtrada
- Hortelã, gelo
Modo de preparo: Bata as maçãs no liquidificados, junto com a água. Coe,
adicione os demais ingredientes, bata no liquidificador e coe novamente.
Rende 3 porções (200 mL cada)