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Longevidade/Envelhecimento

O envelhecimento é algo natural ao qual todos passamos,com a idade vem os problemas de saúde,as
dores,aumento das pressões sociais para que sejam produtivos,para que não deem trabalho aos
outros,para que

Cabelos brancos
Quando o assunto é o aparecimento de cabelos brancos, muitas dúvidas ainda pairam sobre o porquê
de acontecer e como prevenir. Por questões estéticas – na maior parte das vezes – o surgimento dos fios
brancos assusta, ainda mais quando acontece precocemente. A isso se dá o nome de canície precoce, ou
ainda embranquecimento precoce dos fios.

“No folículo, temos células-tronco, que mantêm a produção da célula que vai produzir a melanina. O
que acontece quando a gente vai envelhecendo é que vamos perdendo essas células naturalmente, por
isso que nosso cabelo, à medida que a gente vai ficando velho, fica cada vez mais branco”, explica
Thiago Mattar Cunha, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP.
“O principal fator de aquisição de cabelos brancos mais precocemente é a genética”, diz Maria Cecília
Rivitti Machado, médica da Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de
Medicina da USP. Esse, infelizmente, não é o único fator.

Nesse mesmo caminho, um estudo realizado em 2013 levanta a hipótese de que o aparecimento de
cabelos brancos pode estar ligado ao hábito de fumar. Por gerar um número muito grande de oxigênio
reativo no organismo, pode levar ao estresse oxidativo – que é o desequilíbrio entre a produção de
compostos oxidativos e os níveis de antioxidantes – prejudicando as células produtoras de melanina.

O estresse também contribui para isso. Publicado na Nature, um grupo de pesquisadores, incluindo
Thiago Mattar, descobriu relação entre os níveis de estresse e o aparecimento de cabelos brancos.
“O estresse, no fundo, o que ele está fazendo é ativando o que a gente chama de sistema nervoso
simpático. Nosso sistema de defesa, então, libera a adrenalina. O que a gente viu é esse estresse, seja
ele físico ou mesmo psicológico, leva à ativação dessa cascata e é a ativação desse sistema que vai lá
no folículo piloso mexer com as células que produzem melanina. Quanto mais você ativa esse sistema,
mais branco fica seu cabelo”, ele explica.
“Ainda não existe nenhuma tecnologia ou recurso que comprovadamente consiga reverter os cabelos
brancos”, explica Maria Cecília. Entretanto, ela dá algumas dicas de como prevenir que eles apareçam
precocemente.

“Recomenda-se manter um estilo de vida saudável com exercício, alimentação variada, evitar
tabagismo, consumo excessivo de carboidratos e de alimentos ultraprocessados e ter uma riqueza e uma
variedade na ingestão de verduras, legumes, frutas, cereais e também de alimentos derivados de
animais que contêm algumas vitaminas e alguns outros nutrientes que são imprescindíveis para saúde.
Para prevenir o cabelo branco, na realidade, o que nós podemos fazer é manter um estilo de vida
saudável”, recomenda.

Rugas

Rugas são linhas bem finas que aparecem na face e resultam da perda de elasticidade e volume da pele.
O processo de envelhecimento ocorre com a diminuição do colágeno (proteína que fornece elasticidade
aos tecidos) e o ato repetitivo dos músculos, o que também contribui para o aparecimento das rugas.
A redução de colágeno e elastina é a principal causa de formação das rugas, bem como:
Exposição solar;
Tabagismo;
Consumo de álcool;
Repetição de movimentos musculares faciais ao longo dos anos (por exemplo: sorrir e apertar os
olhos);
Estresse;
Má alimentação;
Poucas horas de sono;
Dormir de maquiagem, ou não removê-la.
Rugas são indolores e é importante observar a superfície da pele, principalmente a face. Em alguns
casos, a hidratação da pele pode estar comprometida e alguns dos sinais são:
Linhas finas de expressão;
Manchas escuras;
Sinais de flacidez;
Alterações na textura da pele;
Perda de volume facial.
É recomendado procurar um dermatologista, que deve indicar o melhor tratamento. Algumas opções
são:
 Botox (toxina botulínica);
 Preenchimento facial (confundida com botox);
 Lifting facial;
 Ácido hialurônico;
 Formulações com vitamina C, E, silício orgânico, licopeno e resveratrol.
Menopausa

Considerada uma fase inevitável, a menopausa é um processo natural que marca o fim das
menstruações. Após essa finalização, a mulher perde a capacidade reprodutiva, ou seja, não ocorre mais
a produção de óvulos.
No entanto, antes de chegar a esse período, toda mulher enfrenta outro estágio: a pré-menopausa. É
nela que os temidos sintomas surgem. Outra informação importante é entender que todo o intervalo
antes, durante e ao entrar oficialmente na menopausa se chama climatério.
O que é climatério ?
O climatério envolve três fases: pré-menopausa, durante o encerramento do ciclo menstrual e após a
menopausa. O início desse período é marcado pela redução da produção de hormônios sexuais. Em
relação à duração do intervalo que antecede o encerramento da menstruação, ele pode se estender por
vários anos.
Como cada mulher reage de uma forma e pode apresentar sintomas diferentes, é indispensável contar
com o acompanhamento médico. Somente dessa forma, os cuidados certos são tomados, além de
garantir o maior bem-estar possível para essa etapa da vida.
A mulher costuma passar por esse marco entre os 45 e 55 anos. No entanto, apesar dessa estimativa, a
idade varia conforme alguns aspectos, como estilo de vida e fatores genéticos.
Além de saber quando a menopausa começa, é importante identificar os sinais que o corpo dá ao entrar
na fase. Para te ajudar a identificar, listamos abaixo quais são os principais. Confira:
As ondas de calor podem ocorrer em mais de 75% das mulheres. Elas acontecem devido à redução da
produção de estrogênio;
A insônia também pode surgir durante a menopausa, principalmente devido aos incômodos que as
ondas de calor ocasionam;
A irregularidade na menstruação aparece com alterações de intensidade e outras mudanças repentinas;
O surgimento da depressão e o aumento da ansiedade também são sinais. No caso da depressão, ela
pode aparecer devido ao estresse da fase ou quando a mulher passa por uma menopausa precoce ainda
com a vontade de engravidar. Se você não sabe o que é menopausa precoce, ainda neste post, entenderá
o significado do termo;
Durante o período, as variações de humor também são comuns e, em um único dia, é normal sentir
inúmeros sentimentos, como tristeza repentina seguida por raiva;
Infelizmente, sentir alguns incômodos é inevitável. Dentre as dores mais comuns, estão as que
ocorrem nas mamas, nas articulações e na cabeça;
A secura vaginal e a redução da libido andam lado a lado, isso porque, devido ao ressecamento do
canal vaginal, a mulher pode passar a ter dores durante as relações sexuais e, por consequência, perder
o prazer;
Devido ao metabolismo lento e à diminuição do gasto calórico, a mulher pode ganhar peso;
Além de saber quando a menopausa começa, é importante identificar os sinais que o corpo dá ao entrar
na fase. Para te ajudar a identificar, listamos abaixo quais são os principais. Confira:
As ondas de calor podem ocorrer em mais de 75% das mulheres. Elas acontecem devido à redução da
produção de estrogênio;
A insônia também pode surgir durante a menopausa, principalmente devido aos incômodos que as
ondas de calor ocasionam;
A irregularidade na menstruação aparece com alterações de intensidade e outras mudanças repentinas;
O surgimento da depressão e o aumento da ansiedade também são sinais. No caso da depressão, ela
pode aparecer devido ao estresse da fase ou quando a mulher passa por uma menopausa precoce ainda
com a vontade de engravidar. Se você não sabe o que é menopausa precoce, ainda neste post, entenderá
o significado do termo;
Durante o período, as variações de humor também são comuns e, em um único dia, é normal sentir
inúmeros sentimentos, como tristeza repentina seguida por raiva;
Infelizmente, sentir alguns incômodos é inevitável. Dentre as dores mais comuns, estão as que
ocorrem nas mamas, nas articulações e na cabeça;
A secura vaginal e a redução da libido andam lado a lado, isso porque, devido ao ressecamento do
canal vaginal, a mulher pode passar a ter dores durante as relações sexuais e, por consequência, perder
o prazer;
Devido ao metabolismo lento e à diminuição do gasto calórico, a mulher pode ganhar peso;
A menopausa pode ser tratada com remédios naturais, medicamentos, reposição hormonal e outras
alternativas. Tudo depende de quais são os sintomas e a intensidade com a qual eles surgem.
Geralmente, manter uma rotina com atividades físicas e uma alimentação balanceada contribui para
uma melhora na qualidade de vida.

Andropausa
Homens entre 40 e 55 anos podem sentir mudanças de humor e perda da energia, da libido e da
agilidade física. Se esse for o seu caso, pode ser que esteja passando pela andropausa. Também
chamada de “menopausa masculina”, a andropausa é marcada pela diminuição nos níveis de
testosterona e seus sinais podem ser aliviados com algumas mudanças na rotina.
Os níveis de testosterona variam entre os homens. No geral, os mais velhos têm esse hormônio em
menor quantidade quando comparado aos mais novos. O nível de testosterona que circula no organismo
pode ser medido por meio de um exame de sangue.
Quais são os sintomas da andropausa?
Alterações na função sexual – isso pode incluir redução do desejo sexual, menos ereções espontâneas,
como as durante o sono, e redução da fertilidade. Outro sinal pode ser a diminuição no tamanho dos
testículos;
Mudanças físicas – aumento da gordura corporal, redução da massa e da força muscular,diminuição da
densidade óssea, inchaço na região dos mamilos e perda de pelos do corpo são algumas alterações
causadas pela andropausa;
Mudanças emocionais – diminuição da motivação ou a autoconfiança e, com isso, tristeza e problemas
de concentração e de memória;
Alteração no padrão de sono – tais como insônia ou sonolência aumentada.
Demência vascular
A demência vascular é a perda da função mental de vido à destruicao do tecido cerebral,pois seu
suprimento de sangue estáreduzido ou bloqueado. Geralmente a causa são acidentes vasculares
cerebrais,sejam poucos derrames grandes ou muito pequenos.
As doenças que danificam os vasos sanguíneos no cérebro, geralmente acidentes vasculares
cerebrais, podem causar demência.
Os sintomas podem ocorrer em fases, e não de forma gradual.

A demência em pessoas que apresentam fatores de risco ou sintomas de um acidente vascular


cerebral é frequentemente a demência vascular.

A eliminação dos fatores de risco para acidentes vasculares cerebrais pode ajudar a retardar ou evitar
danos maiores.

A demência vascular é a segunda causa mais comum de demência entre os idosos.

A demência é uma diminuição, lenta e progressiva, da função mental, que afeta a memória, o
pensamento, o juízo e a capacidade para aprender. A demência difere do delirium, que é
caracterizado por uma incapacidade de prestar atenção, desorientação, incapacidade de pensar com
clareza e flutuações do nível de alerta.

A demência afeta principalmente a memória e o delirium afeta principalmente a atenção.

A demência normalmente apresenta início gradual e não um início definitivo. O delirium inicia-se
repentinamente e frequentemente apresenta um início definitivo.

Uma série de acidentes vasculares cerebrais pode resultar na demência vascular. Esses acidentes
vasculares cerebrais são mais comuns entre os homens e geralmente começam depois dos 70 anos.

Os fatores de risco para a demência vascular incluem:

Ter hipertensão arterial

Ter diabetes

Ter aterosclerose

Ter fibrilação atrial, um tipo de ritmo cardíaco irregular

Ter altos níveis de gorduras (lipídios), incluindo o colesterol

Fumar (atualmente ou no passado)

Ter sofrido um acidente vascular cerebral

Pressão sanguínea alta, diabetes e aterosclerose danificam os vasos sanguíneos no cérebro. A


fibrilação atrial aumenta o risco de acidentes vasculares cerebrais devido a coágulos sanguíneos do
coração. As doenças que causam coagulação excessiva também aumentam o risco de acidente
vascular cerebral. Ao contrário de outros tipos de demência, a demência vascular pode ser prevenida
através da correção ou eliminação de fatores de risco de acidentes vasculares cerebrais.

Os acidentes vasculares cerebrais podem destruir o tecido do cérebro, bloqueando o fornecimento de


sangue a determinadas partes do cérebro. Uma área de tecido cerebral destruída é chamada de infarto.

Osteoartrite
Osteoartrite é o mesmo que osteoartrose, artrose ou doença articular degenerativa. No conjunto das
doenças agrupadas sob a designação de “reumatismos”, a osteoartrite é a mais freqüente, representando
cerca de 30 a 40% das consultas em ambulatórios de Reumatologia. Além deste fato, sua importância
pode ser demonstrada através dos dados da previdência social no Brasil, pois é responsável por 7,5% de
todos os afastamentos do trabalho; é a segunda doença entre as que justificam o auxílio-inicial, com
7,5% do total; é a segunda também em relação ao auxílio-doença (em prorrogação) com 10,5%; é a
quarta a determinar aposentadoria (6,2%).
A osteoartrite (artrose), em conjunto, tem certa preferência pelas mulheres, mas há localizações que
ocorrem mais no sexo feminino, por exemplo mãos e joelhos, outras no masculino, como a da
articulação coxofemoral (do fêmur com a bacia). Ela aumenta com o passar dos anos, sendo pouco
comum antes dos 40 e mais freqüente após os 60. Pelos 75 anos, 85% das pessoas têm evidência
radiológica ou clínica da doença, mas somente 30 a 50% dos indivíduos com alterações observadas nas
radiografias queixam-se de dor crônica.
A pode ser dividida em sem causa conhecida (dita primária) ou com causa conhecida (dita secundária).
As causas desta última forma são inúmeras, desde defeitos das articulações, como os joelhos com
desvios de direção (valgo ou varo), até alterações do metabolismo. A participação da hereditariedade é
importante, principalmente em certas apresentações clínicas, como os nódulos dos dedos das mãos,
chamados de nódulos de Heberden (na junta da ponta dos dedos) ou Bouchard (na junta do meio dos
dedos).
Diminuição e atrofia dos musculos

A atrofia muscular é uma doença neuromuscular que atinge os neurônios motores, trazendo perda de
volume e enfraquecimento dos músculos em razão da diminuição do tamanho das células.
Tratamento para atrofia muscular é feito de acordo com o diagnóstico da doença e seu tipo, porém, os
tratamentos mais comuns são:
fisioterapia ou musculação;
eletroestimulação;
reposição hormonal.
Os sintomas da atrofia muscular espinhal variam de acordo com o tipo da doença, os mais comuns são:
Um membro visivelmente menor do que o outro;
Tamanho reduzido associado a fraqueza;
Os sintomas da atrofia muscular espinhal variam de acordo com o tipo da doença, os mais comuns são:
Um membro visivelmente menor do que o outro;
Tamanho reduzido associado a fraqueza;
A atrofia muscular não tem cura, porém tem tratamento e pode ser facilmente diagnosticada por um
especialista.
Doença de parkinson

É uma doença neurológica que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de
movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita.

A Doença de Parkinson ocorre por causa da degeneração das células situadas numa região do cérebro
chamada substância negra. Essas células produzem a substância dopamina, que conduz as correntes
nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos
provocando os sintomas acima descritos.
Diagnóstico: o diagnóstico da doença é feito com base na história clínica do paciente e no exame
neurológico. Não há nenhum teste específico para o seu diagnóstico ou para a sua prevenção.

Sintomas: a história de quem é acometido pela doença de Parkinson consiste num aumento gradual dos
tremores, maior lentidão de movimentos, caminhar arrastando os pés, postura inclinada para frente. O
tremor afeta os dedos ou as mãos, mas pode também afetar o queixo, a cabeça ou os pés. Pode ocorrer
num lado do corpo ou nos dois, e pode ser mais intenso num lado que no outro. O tremor ocorre
quando nenhum movimento está sendo executado, e por isso é chamado de tremor de repouso. Por
razões que ainda são desconhecidas, o tremor pode variar durante o dia. Torna-se mais intenso quando
a pessoa fica nervosa, mas pode desaparecer quando está completamente descontraída. O tremor é mais
notado quando a pessoa segura com as mãos um objeto leve como um jornal. Os tremores desaparecem
durante o sono.

A lentidão de movimentos é, talvez, o maior problema para o parkinsoniano, embora esse sintoma não
seja notado por outras pessoas. Uma das primeiras coisas percebidas pelos familiares é que o doente
demora mais tempo para fazer o que antes fazia com mais desenvoltura como, banhar-se, vestir-se,
cozinhar, escrever (ocorre diminuição do tamanho da letra). Outros sintomas podem estar associados ao
início da doença: rigidez muscular; redução da quantidade de movimentos, distúrbios da fala,
dificuldade para engolir, depressão, dores, tontura e distúrbios do sono, respiratórios, urinários.

Como a doença evolui: a progressão é muito variável e desigual entre os pacientes. Em geral, possui
um curso vagaroso, regular e sem rápidas ou dramáticas mudanças.

Tratamento: não existe cura para a doença, porém, ela pode e deve ser tratada, não apenas
combatendo os sintomas, como também retardando o seu progresso. A grande barreira para se curar a
doença está na própria genética humana, pois, no cérebro, ao contrário do restante do organismo, as
células não se renovam. Por isso, nada pode ser feito diante da morte das células produtoras da
dopamina na substância negra. A grande arma da medicina para combater o Parkinson são os
medicamentos e, em alguns casos, a cirurgia, além da fisioterapia e a terapia ocupacional. Todas elas
combatem apenas os sintomas. A fonoaudiologia também é muito importante para os que têm
problemas com a fala e com a voz.

Depressão

A depressão é uma doença mental que gera alterações no humor, voltadas, principalmente, aos
sentimentos de tristeza. Pode também apresentar algumas mudanças nos pensamentos e tornar o ritmo
do nosso corpo mais lento.

A prevalência ao longo da vida é, em média, de 14,6% em países desenvolvidos e 11,1% em países em


desenvolvimento. As mulheres têm um risco de desenvolver depressão de 2 a 3 vezes maior do que os
homens. Metade dos casos apresenta o início dos sintomas na faixa etária de 20 a 50 anos.
Na condição da depressão, manifestam-se tanto sintomas psicológicos como físicos. Entre eles, os mais
comuns incluem:

 humor deprimido e alterações do afeto: o indivíduo experimenta tristeza constante, com uma
redução significativa da capacidade de sentir prazer em atividades que antes eram fonte de
satisfação. Além da tristeza, é comum a manifestação de apatia e anestesia emocional, fazendo
com que a pessoa reaja pouco ou nada às situações ao seu redor
 sintomas físicos: prevalece a falta de energia, lentidão nos movimentos e uma sensação
constante de cansaço. Embora a inquietação possa ocorrer, é menos frequente. Também são
notadas variações no padrão de sono, como um aumento na sonolência e modificações no
apetite, podendo resultar em ganho ou perda de peso
 desempenho cognitivo: pode incluir piora da memória, dificuldade de concentração, e
insegurança na tomada de decisões
 pensamentos negativos: tornam difícil para o indivíduo perceber os aspectos positivos do dia a
dia

O diagnóstico é um passo fundamental para iniciar o tratamento adequado e oferecer o suporte


necessário ao paciente. É importante lembrar que a depressão é uma doença e não um sinal de fraqueza.
Os profissionais de saúde mental utilizam critérios específicos para avaliar e diagnosticar a depressão,
incluindo a presença persistente de sintomas como tristeza profunda, perda de interesse ou prazer nas
atividades, alterações no sono e no apetite, cansaço, sensações de falta de valor e, em alguns casos,
pensamentos suicidas.
Diabetes

Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina
e/ou da incapacidade e/ou falta de insulina exercer adequadamente seus efeitos, caracterizando altas
taxa de açúcar no sangue ( hiperglicemia) de forma permanente. A insulina é produzida pelo pâncreas,
sendo responsável pela manutenção do metabolismo (quebra da glicose) para permitir que tenhamos
energia para manter o organismo em funcionamento.
O diabetes mellitus pode se apresentar de diversas formas e possui diversos tipos diferentes.
Independente do tipo de diabetes, com aparecimento de qualquer sintoma é fundamental que o paciente
procure com urgência o atendimento médico especializado para dar início ao tratamento.
O que é diabetes tipo 1?
Em 5 a 10% dos casos de diabetes, correspondem ao tipo 1, no qual o sistema imunológico atacam as
células que produzem a insulina. Assim, não há produção suficiente para fazer com que a glicose entre
nas células, permanecendo na corrente sanguínea, ocasionando aumento nas taxas de glicemia.
O que é diabetes tipo 2?
Costuma ser assintomática, e as manifestações ocorrem geralmente na idade adulta (após os 40 anos)
com evolução lenta dos sintomas e possibilidade de complicações tardias (renais, oftalmológicas e
neuropáticas). Ocorre principalmente em pessoas com excesso de peso, comportamento sedentário,
hábitos alimentares não saudáveis e história familiar de diabetes.
O que é o pré-diabetes?
Pré-diabetes é quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas ainda não
caracterizam o Diabetes Tipo 2. É um sinal de alerta do corpo, que normalmente aparece em pessoas
com fatores de risco, como sobrepeso, obesidade, hipertensão e alterações nos lipídios. Nesta etapa,
apesar de 50% dos usuários desenvolverem a doença, os outros 50%, por meio de incorporação de
hábitos saudáveis na alimentação e prática de atividade física, poderão retardar a evolução e
complicações do diabetes.

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