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MAPAS MENTAIS
PEDAGOGIA

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01

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ISBN: 978-65-00-90343-0
02

SUMÁRIO

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 03

EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO (1988) 34

LEI DE DIR. E BASES DA EDUCAÇÃO (LDB 1996) 42

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE) 77

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) 90

TEÓRICOS DA EDUCAÇÃO 101

EST. DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) 120


03

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Como ensinar?

Qual a finalidade?
MÉTODOS
Expositivo
OBJETIVOS
Em grupo
Geral Elaboração conjunta
Epecíficos Trabalho conjunto
Atividades especiais

PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM:
Componentes
O que ensinar? Feedback

CONTEÚDOS AVALIAÇÃO
Conceituais Formativa
Procedimentais
Atitudinais

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TEORIAS DO CURRÍCULO

TRADICIONAL CRÍTICA PÓS-CRÍTICA

O QUE ENSINAR? POR QUE ENSINAR ISSO? PARA QUEM ENSINAR?

É uma vertente conteudista Na perspectiva crítica há um Por sua vez, a vertente pós-
de educação, na qual o questionamento da realidade, crítica considera que o sujeito
professor ensina e o aluno com a escola sendo vista como precisa ser compreendido em
absorve passivamente um espaço político de disputas sua diversidade

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Valoriza a memorização e a
repetição de informações, com ênfase E organizado de forma
no uso de testes e avaliações para hierárquica, com tópicos mais
medir o sucesso dos alunos básicos sendo ensinados antes
dos mais complexos

O papel da escola consiste em


preparar os alunos para ingressar O conteúdo é
no mercado de trabalho e na selecionado com base
sociedade em geral em sua importância
social e cultural

CURRÍCULO: TEORIA TRADICIONAL

Enfatiza o papel do PALAVRAS CHAVE DA TEORIA


professor como o detentor
do conhecimento

E acredita que o papel CONTEÚDOS MEMORIZAÇÃO EFICIÊNCIA


dos alunos é absorver
esse conhecimento

OBJETIVOS HOMOGENEIDADE ENSINO


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No currículo há uma seleção
intencional e seletiva de conteúdos
que refletem determinadas visões
Esta perspectiva busca analisar de mundo e reforçam relações de
criticamente o currículo escolar, poder existentes na sociedade
questionando as relações de poder
e as formas de reprodução de
desigualdades presentes no Defende que o currículo não é
contexto educativo neutro, mas sim uma construção
social carregada de valores,
ideologias e interesses políticos

CURRÍCULO: TEORIA CRÍTICA


Busca identificar como o currículo
PALAVRAS CHAVE DA TEORIA
pode ser usado para perpetuar
desigualdades sociais, reproduzindo
hierarquias e mantendo estruturas
de dominação

IDEOLOGIA CLASSE SOCIAL RESISTÊNCIA

Questiona as formas dominantes de Defende a necessidade de uma prática


conhecimento e as relações de poder educativa crítica, que estimule a reflexão, o
presentes na educação, buscando uma questionamento e a transformação social
maior inclusão e justiça social

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Busca entender o currículo como Considera que o currículo
uma construção social complexa, não é apenas um conjunto
influenciada por diversas forças de conhecimentos neutros
e relações de poder e objetivos

É uma perspectiva que surge Mas sim um espaço onde


como uma crítica à teoria ocorrem negociações e
crítica de currículo, visando conflitos entre diferentes
ir além de suas limitações grupos sociais

CURRÍCULO: TEORIA PÓS-CRÍTICA

Destaca a importância de
considerar as identidades, PALAVRAS-CHAVE DA TEORIA
perspectivas e experiências
dos estudantes

GÊNERO MULTICULTURALISMO IDENTIDADE


Além de reconhecer a
diversidade cultural e social
existente nas salas de aula

RAÇA ALTERIDADE DIFERENÇA


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MANIFESTAÇÕES DO CURRÍCULO

CURRÍCULO FORMAL CURRÍCULO OCULTO CURRÍCULO REAL

Documento oficial Aspectos implícitos O que realmente


entregue às escolas que contribuem para ocorre em sala de aula
a aprendizagem

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PLURIDISCIPLINARIDADE
Há uma relação entre as
MULTIDISCIPLINARIDADE disciplinas, entretanto, a finalidade
Mais de uma disciplina, sem que ainda é multidisciplinar
haja uma articulação entre elas

ABORDAGENS CURRICULARES

INTERDISCIPLINARIDADE TRANSDISCIPLINARIDADE
As disciplinas possuem uma Superior a interdisciplinaridade, há
cooperação, estabelecendo uma uma interação global de várias
organização do trabalho disciplinas e áreas do conhecimento
participativo

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Articula a atividade AUTORES
escolar com os conteúdos
do contexto social

LIBÂNEO
Instrumento de É um processo de
racionalização do sistematização
trabalho pedagógico

VASCONCELOS
É uma tomada

PLANEJAMENTO de decisão

LUCKESI
Preparação.
FASES Conjunto de decisões
Elaboração

VEIGA
Execução
Organização.
Avaliação Ação pedagógica
intencional

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EVITA A
PARTICIPAÇÃO RACIONALIZAÇÃO
IMPROVISAÇÃO

PLANEJAMENTO: CARACTERÍSTICAS

REFLEXÃO CONSTRUÇÃO FLEXIBILIDADE

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DINÂMICO INTENCIONAL EFICIÊNCIA

PLANEJAMENTO: CARACTERÍSTICAS

ALCANCE DE
PREVISÃO ÊXITO
OBJETIVOS

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CONCEPÇÕES DE PLANEJAMENTO

TRADICIONAL PARTICIPATIVO
NORMATIVO SITUACIONAL

Excludente Teoria + prática


Rígido Flexível
Centralizador Descentralizador
Homogêneo Heterogêneo
Formalista Coletivo

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ESTRATÉGICO
É o nível mais abrangente e de longo
prazo. O planejamento estratégico
envolve a definição da missão, visão e Nesse nível, são considerados fatores
valores da organização ou instituição, externos e internos que podem afetar o
bem como o estabelecimento de objetivos cumprimento dos objetivos. O planejamento
gerais e diretrizes para alcançá-los. estratégico orienta as ações e decisões em
um horizonte temporal mais amplo,
normalmente de três a cinco anos

NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
TÁTICO OPERACIONAL
É o nível intermediário, que É o nível mais detalhado e de curto prazo. O
traduz os objetivos estratégicos planejamento operacional envolve a definição de
em ações específicas e planos atividades, prazos, responsabilidades e recursos
de curto e médio prazo específicos para a execução dos planos táticos.

Envolve a definição de metas e Nesse nível, são elaborados cronogramas,


planos de ação para cada área ou orçamentos e planos de ação detalhados para cada
setor da organização, considerando projeto ou iniciativa. O planejamento operacional
recursos disponíveis e restrições. tem um horizonte temporal de até um ano

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Da instituição escolar
e comunidade
Global, como PPP
Sistêmico, como o PNE Conjunto de experiências,
Políticas educacionais como o currículo

ESCOLAR
EDUCACIONAL CURRICULAR

PLANEJAMENTO
DA EDUCAÇÃO

ENSINO PLANO DE AULA

Processo de ensino e Detalhamento do trabalho


aprendizagem em sala de aula
Proposta para o ano Sequência didática
letivo
Anual/semestral

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Porque é um
planejamento
Construção coletiva da de ações
identidade da escola
PROJETO

PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO - PPP

POLÍTICO
PEDAGÓGICO
Porque considera a
escola como um espaço Porque trata
de formação, que não é sobre processos
neutro educacionais

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CONCEPÇÕES DE PPP

1 - EMPRESARIAL 2 - EMANCIPADORA
(ESCOLA PARTICULAR) (ESCOLA PÚBLICA)

Visa o lucro Possui uma perspectiva


democrática
É autocrática
É inclusiva e coletiva
É pragmática

É homogênea Heterogêmea

É rígida Preza pela autonomia

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LIBERDADE IGUALDADE

PRINCÍPIOS DO PPP

GESTÃO VALORIZAÇÃO DO
QUALIDADE DEMOCRÁTICA MAGISTÉRIO

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MARCOS DO PPP

QUE ESCOLA SOMOS? QUE ESCOLA ALMEJAMOS? COMO CHEGAR LÁ?

SITUACIONAL REFERENCIAL OPERACIONAL

Nessa etapa, é realizado um O PPP deve estabelecer os No marco operacional, o PPP


diagnóstico da realidade da princípios, valores e diretrizes apresenta as estratégias e ações
escola, levando em consideração que nortearão a prática concretas para a implementação
aspectos como infraestrutura, educativa da escola da proposta pedagógica
contexto socioeconômico, cultura
e características da comunidade
É no marco que são definidos São definidos os conteúdos
os objetivos educacionais, curriculares, as metodologias de
O objetivo é compreender o levando em consideração as ensino, os recursos didáticos, as
ambiente em que a instituição está demandas da sociedade e as formas de avaliação, atividades
inserida e identificar desafios, diretrizes curriculares extracurriculares, entre outras
necessidades e potencialidade questões

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É INTENCIONAL
NÃO DEVE SER EXPLÍCITO E
ARQUIVADO COLETIVO

CARACTERÍSTICAS
DO PPP

DEVE SER
FORMAÇÃO CIDADÃ
VIVENCIADO
DEMOCRÁTICO

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ESTRUTURA
FINALIDADES CURRÍCULO
ORGANIZACIONAL

ELEMENTOS DO PPP

TEMPO ESCOLAR AVALIAÇÃO

PROCESSO RELAÇÃO DE
DE DECISÃO TRABALHO

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PEDAGÓGICA
Diz respeito à capacidade da
escola de definir sua proposta
curricular, metodologias de
ensino, práticas pedagógicas e ADMINISTRATIVA
atividades extracurriculares Refere-se à capacidade da
escola de gerir sua estrutura
organizacional e administrativa
de forma autônoma

AUTONOMIAS DO PPP

JURÍDICA
FINANCEIRA Tem a ver com a capacidade
É a capacidade da da escola de tomar decisões
escola de gerir seus que estejam dentro dos limites
recursos financeiros legais e normativos
de forma autônoma

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Realiza-se segundo
objetivos escolares
Pode servir à manutenção
implícitos ou explícitos
ou transformação social

AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL

FUNÇÕES
Permeia todo o
Diagnosticar trabalho pedagógico,
além de concluí-lo
Acompanhar

Classificar

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Apenas somativa

Apenas classificatória

Excludente
TRADICIONAL
DAS aprendizagens

AV. EDUCACIONAL:
PERSPECTIVAS

Formativa
CRÍTICA
Reflexiva

Inclusiva

PARA as aprendizagens

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DIAGNÓSTICA
Tem como objetivo identificar o SOMATIVA
conhecimento prévio dos alunos, A avaliação somativa é
suas habilidades, dificuldades e realizada ao final de um período
necessidades de aprendizagem de ensino ou de um determinado
conteúdo programático

É realizada no início
do processo de ensino- Seu objetivo é verificar a aprendizagem dos
aprendizagem estudantes e atribuir notas ou conceitos para
fins de promoção, certificação ou seleção

TIPOS DE AVALIAÇÃO
FORMATIVA
A avaliação formativa ocorre Com a avaliação formativa, é possível
durante todo o processo de identificar lacunas no conhecimento, ajustar
ensino e aprendizagem, de estratégias de ensino e oferecer suporte
forma contínua e sistemática adicional aos alunos que necessitam

Seu objetivo principal é fornecer feedback


aos estudantes e ao professor, identificando
o progresso e as dificuldades encontradas

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Acontece em sala de aula sob O Projeto político-pedagógico é
orientação do professor o ponto de partida e chegada

APRENDIZAGENS INSTITUCIONAL

NÍVEL OU DIMENSÃO
DAS AVALIAÇÕES

LARGA ESCALA
O poder público avalia
os sistemas de ensino

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Planejada, organizada e
FORMAL sistematizada

Se materializa a partir dos


objetos educacionais

A AVALIAÇÃO PODE
OCORRER DE MANEIRA

Espontânea e assistemática

Nem sempre o aluno sabe que INFORMAL


está sendo avaliado

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São consideradas
LIBERAIS liberais as tendências

Justificam o sistema
capitalista

Buscam manter o
status quo RENOVADA RENOVADA
TRADICIONAL TECNICISTA
PROGRESSIVISTA NÃO-DIRETIVA

TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
São consideradas
progressistas as
PROGRESSISTAS tendências

Visam a transformação
da sociedade

Formação para a crítica


e a reflexão LIBERTADORA
CRÍTICO-SOCIAL
LIBERTÁRIA
DOS CONTEÚDOS

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TRADICIONAL RENOVADA PROGRESSIVISTA
Centrada no professor, considerado A escola deve se adequar às necessidades dos alunos e do
o detentor do conhecimento meio social no qual está inserida
Os alunos devem aprender forma O aluno 'aprende a aprender' (aprender fazendo), com o
passiva, memorizando os conteúdos professor atuando apenas como um facilitador do processo
expostos pelo professor de aprendizagem
Os conteúdos são hierarquizados, O ensino é baseado em projetos e atividades que favorecem
além de desvinculados da realidade a reflexão e a construção do conhecimento de forma
social e dos alunos significativa

TENDÊNCIAS LIBERAIS

RENOVADA NÃO-DIRETIVA
TECNICISTA
O aluno é o centro do processo educativo,
cabendo ao professor ser um facilitador A escola atua visando a formação de
indivíduos para o mercado de trabalho
A escola deve atuar formação de atitudes
por parte dos educandos O centro do processo é o método, não o
aluno, que é visto como um ser produtivo
Há uma maior preocupação com problemas que precisa ser adequado à sociedade
psicológicos do que com os pedagógicos ou
sociais
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LIBERTADORA LIBERTÁRIA
Criada por Paulo Freire, é baseada em uma A escola deve voltar-se para a
concepção crítica e transformadora da educação transformação da personalidade dos
estudantes em sentido libertário e
Busca a libertação dos indivíduos de todas as autogestionário
formas de opressão
Os conteúdos são resultado das
Recusa conteúdos tradicionais, partindo de temas necessidades e interesses dos alunos
geradores extraídos da realidade dos estudantes
O professor é um orientador do
A relação entre educador é educando é processo, se misturando ao grupo

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horizontal, sendo pautada pelo diálogo nas reflexões

TENDÊNCIAS PROGRESSISTAS

CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS


Os conteúdos difundidos pela escola devem estar
articulados à realidade

Valoriza os saberes e experiências prévias dos


estudantes

A escola é considerada como um todo social, não


um espaço isolado

O professor é considerado um mediador, ao passo


que o aluno é um transformador
Consistem em novas formas
de desenvolver o processo
de ensino-aprendizagem
O objetivo é criar condições
de solucionar os desafios
Utilizam experiências em diferentes contextos
reais ou simuladas

METODOLOGIAS ATIVAS

O professor atua
como mediador de
conhecimentos
O estudante é deslocado Orienta a prática de estudo,
para o centro do processo estimula pesquisas, entre
de ensino-aprendizagem outras ações possíveis

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GAMIFICAÇÃO
Objetiva promover a ESTUDO DE CASO
experiência dos jogos no ENSINO HÍBRIDO São apresentados aos
ensino, com o intuito de estudantes relatos de situações
gerar mais engajamento Mescla momentos em que do mundo real com o objetivo de
e propiciar uma dinâmica o aluno estuda por meio de ensiná-los, preparando-os para
melhor às atividades recursos online e outros em a resolução de questões reais
que ocorre em sala de aula

METODOLOGIAS ATIVAS:
ALGUNS TIPOS DE METODOLOGIA

Antes: os estudantes se preparam


estudando (online, por exemplo) para as
atividades em sala
SALA DE AULA INVERTIDA
Os estudantes passam a realizar
atividades antes, durante e depois da Durante: praticam os conceitos aprendidos
aula, cabendo ao educador identificar e no estudo inicial
atribuir peso às atividades realizadas:

Depois: já em sala, revisam o conteúdo e


estendem seus aprendizados
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34

EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO (1988)


COM A COLABORAÇÃO
DA SOCIEDADE
DO ESTADO E
DE TODOS DA FAMÍLIA

PROMOVIDA E
INCENTIVADA
DIREITO DEVER

A EDUCAÇÃO

PLENO DESENVOLVIMENTO QUALIFICAÇÃO PARA


VISA O TRABALHO
DA PESSOA

PREPARO PARA O
EXERCÍCIO DA CIDADANIA

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PLURALISMO DE IDEIAS E CONCEPÇÕES
IGUALDADE DE CONDIÇÕES PEDAGÓGICAS, E COEXISTÊNCIA DAS
P/ ACESSO E PERMANÊNCIA INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS
NA ESCOLA DE ENSINO

LIBERDADE DE APRENDER, ENSINAR,


PESQUISAR E DIVULGAR O PENSAMENTO,
A ARTE E O SABER

PRINCÍPIOS DO ENSINO

VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS


GRATUIDADE DO ENSINO PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR ATRAVÉS DE
EM ESTABELECIMENTOS OFICIAIS PLANOS DE CARREIRA E SELEÇÃO
POR CONCURSO PÚBLICO

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GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO GARANTIA DE PADRÃO
PÚBLICO, NA FORMA DA LEI DE QUALIDADE

PRINCÍPIOS DO ENSINO

PISO SALARIAL NACIONAL PARA OS GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO


PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E À APRENDIZAGEM AO LONGO
ESCOLAR PÚBLICA DA VIDA

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UNIVERSIDADES GOZAM DE AUTONOMIAS

SEGUEM O PRINCÍPIO DA
INDISSOCIABILIDADE
ENTRE O TRIPÉ DE:
DIDÁTICO-CIENTÍFICA

ADMINISTRATIVA
ENSINO

PESQUISA EXTENSÃO GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL

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EDUCAÇÃO BÁSICA OBRIGATÓRIA E GRATUITA
DOS 4 AOS 17 ANOS, ASSEGURADA INCLUSIVE PROGRESSIVA UNIVERSALIZAÇÃO
AOS QUE NÃO TIVERAM ACESSO NA DO ENSINO MÉDIO GRATUITO
IDADE PRÓPRIA

DEVER DO ESTADO
EFETIVADO MEDIANTE A GARANTIA DE:

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AOS


EDUCAÇÃO INFANTIL, EM CRECHE E PRÉ
PORTADORES DE DEFICIÊNCIA,
ESCOLA, ÀS CRIANÇAS DE ATÉ
PREFERENCIALMENTE NA REDE
5 ANOS DE IDADE
REGULAR DE ENSINO

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ACESSO AOS NÍVEIS MAIS ELEVADOS DO
OFERTA DE ENSINO NOTURNO
ENSINO, DA PESQUISA E DA CRIAÇÃO
REGULAR, ADEQUADO ÀS CONDIÇÕES
ARTÍSTICA, SEGUNDO A CAPACIDADE
DO EDUCANDO
DE CADA UM

DEVER DO ESTADO
EFETIVADO MEDIANTE A GARANTIA DE:

MATERIAL DIDÁDICO ESCOLAR

ATENDIMENTO AO EDUCANDO, EM TODAS AS TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO


ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ATRAVÉS DE
PROGRAMAS SUPLEMENTARES DE: ASSISTÊNCIA À SAÚDE

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ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

ESTADOS E DISTRITO FEDERAL

ATUARÃO PRIORITARIAMENTE NO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

A UNIÃO, OS ESTADOS, O
DISTRITO FEDERAL E OS
MUNICÍPIOS ORGANIZARÃO EM
REGIME DE COLABORAÇÃO OS MUNICÍPIOS
SISTEMAS DE ENSINO
ATUARÃO PRIORITARIAMENTE
NO ENSINO FUNDAMENTAL
E NA EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIÃO

ORGANIZARÁ O SISTEMA FEDERAL DE ENSINO E


O DOS TERRITÓRIOS

FINANCIARÁ AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO


PÚBLICAS FEDERAIS

EXERCERÁ, EM MATÉRIA EDUCACIONAL,


FUNÇÃO REDISTRIBUTIVA E SUPLETIVA

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42

LEI DE DIR. E BASES DA EDUCAÇÃO (LDB 1996)


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INSPIRAÇÃO
DEVER Princípios de liberdade e Pleno desenvolvimento
ideais de solidariedade do educando
Da família e humana.
do Estado.
FINALIDADE Preparo para o
exercício da cidadania

Qualificação para o
trabalho

A EDUCAÇÃO
ART. 1° E 2°
Na vida familiar

Na convivência humana

No trabalho
ABRANGE
Nas instituições de ensino e pesquisa
Os processos
formativos que se Nos movimentos sociais
desenvolvem em:
Nas organizações da sociedade civil

Nas manifestações culturais


ART. 3°

Igualdade de condições para o


acesso e permanência na escola

Liberdade de aprender, ensinar,


pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber
Gratuidade do ensino público
em estabelecimentos oficiais

PRINCÍPIOS DO ENSINO

Coexistência de
Pluralismo de ideias e de Respeito à liberdade instituições públicas
concepções pedagógicas e apreço à tolerância e privadas de ensino

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Valorização do Na forma desta Lei e da
legislação dos respectivos Garantia de
profissional da
Estados e Municípios e do padrão de
educação escolar
Distrito Federal qualidade

Gestão democrática
do ensino público

ART. 3°

PRINCÍPIOS DO ENSINO
Garantia do
Consideração direito à educação
Valorização da e à aprendizagem
com a diversidade
experiência ao longo da vida
étnico-racial
extra-escolar

Vinculação entre a educação Respeito à diversidade das


escolar, o trabalho e as pessoas surdas, surdo-cegas e
práticas sociais com deficiência auditiva

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ART. 4°

Educação básica obrigatória e


gratuita dos 4 a 17 anos de idade, Atendimento especializado
organizada em: gratuito, preferencialmente na
rede regular de ensino, a todos
os educandos com:
Pré-escola
Educação infantil gratuita às
E. fundamental crianças de até 5 anos de idade. Deficiência

Ensino médio Transtornos globais do


desenvolvimento

Altas habilidades ou

DEVER DO ESTADO
superdotação

COM A EDUCAÇÃO
EFETIVADO MEDIANTE A GARANTIA DE:

Acesso público e gratuito aos ensinos Acesso aos níveis mais elevados do
fundamental e médio para todos os que ensino, pesquisa e criação artística,
não os concluíram na idade própria. segundo a capacidade de cada um.

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ART. 4°

com características adequadas às suas


necessidades e disponibilidades

Oferta de educação escolar


Oferta de ensino regular
regular para jovens e adultos
noturno, adequado às
condições do educando garantindo-se aos que forem
trabalhadores as condições de
acesso e permanência na escola

DEVER DO ESTADO
COM A EDUCAÇÃO
EFETIVADO MEDIANTE A GARANTIA DE: Padrões mínimos de
qualidade do ensino
definidos como:
Material didático-escolar

a variedade e a quantidade mínimas,


Transporte por aluno, de insumos indispensáveis
ao desenvolvimento do processo de
Atendimento ao educando, em todas ensino-aprendizagem
as etapas da educação básica, por Alimentação
meio de programas suplementares de:
adequados à idade e às
Assistência à saúde necessidades específicas
de cada estudante

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ART. 4°

Alfabetização plena e capacidade


gradual para leitura ao longo da ed.
básica como requisitos indispensáveis
Vaga na escola pública de ed. para a efetivação dos
infantil ou de en. fundamental mais
próxima de sua residência a toda
criança a partir dos 4 anos direitos e objetivos de aprendizagem e
para o desenvolvimento dos indivíduos

DEVER DO ESTADO
COM A EDUCAÇÃO
EFETIVADO MEDIANTE A GARANTIA DE:

Educação digital, com garantia de Letramento digital de jovens e


conectividade em todas as instituições adultos
públicas de educação básica e superior à
internet em alta velocidade, adequadas Criação de conteúdos digitais
para o uso pedagógico
Comunicação e colaboração

com o desenvolvimento de Segurança e resolução de


competências voltadas ao problemas

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ART. 5°

Qualquer cidadão, grupo de cidadãos, O poder público, na esfera de sua


associação comunitária, organização competência federativa, deverá:
sindical, entidade de classe ou outra
legalmente constituída e, ainda, o Recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade
Ministério Público, pode acionar o escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a
educação básica
poder público para exigi-lo.
Fazer-lhes a chamada pública

O acesso à educação Zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola
básica obrigatória é
Divulgar a lista de espera por vagas nos estabelecimentos de
direito público subjetivo educação básica de sua rede, inclusive creches, por ordem de
colocação e, sempre que possível, por unidade escolar, bem
como divulgar os critérios para a elaboração da lista.

ACESSO À EDUCAÇÃO Comprovada a negligência da


autoridade competente para garantir
o oferecimento do ensino obrigatório,
Em todas as esferas poderá ela ser imputada por crime de
administrativas, o Poder Público responsabilidade.
assegurará em primeiro lugar o
acesso ao ensino obrigatório,
nos termos deste artigo
Para garantir o cumprimento da
obrigatoriedade de ensino, o Poder
Contemplando em seguida os Público criará formas alternativas de
demais níveis e modalidades de acesso aos diferentes níveis de ensino,
ensino, conforme as prioridades independentemente da escolarização
constitucionais e legais. anterior.

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Prestar assistência técnica e
financeira aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios para:

Elaborar o Plano
Nacional de Educação, Organizar, manter e O desenvolvimento de seus
em colaboração com os desenvolver os órgãos e sistemas de ensino
Estados, o Distrito instituições oficiais do sistema
Federal e os Municípios. de ensino e dos Territórios. E o atendimento prioritário
à escolaridade obrigatória

ART. 9°

INCUMBÊNCIAS DA UNIÃO
Estabelecer, em
Estabelecer, em colaboração com colaboração com os
os Estados, o Distrito Federal e os Estados, o Distrito Federal
Municípios, as competências para e os Municípios, diretrizes
e procedimentos para

A educação infantil

O ens. fundamental Que manterão os currículos


e seus conteúdos mínimos Identificação, cadastramento e
E o ensino médio atendimento, na educação
básica e na educação superior,
de alunos com altas habilidades
De modo a assegurar ou superdotação.
formação básica comum

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ART. 9°

Em colaboração com
os sistemas de ensino
Coletar, analisar e
disseminar informações OBJETIVANDO:
sobre a educação Assegurar o processo
nacional de avaliação do
rendimento escolar no A definição de prioridades
ensino fundamental,
médio e superior A melhoria da qualidade
do ensino

INCUMBÊNCIAS DA UNIÃO
Baixar normas gerais
sobre cursos de
graduação e pós-
graduação Assegurar o processo Autorizar, reconhecer,
nacional de avaliação das credenciar, supervisionar e
instituições públicas de avaliar, respectivamente:
educação superior
Assegurar, em colaboração com os
sistemas de ensino, processo nacional de Cursos das instituições
avaliação das instituições e dos cursos Com a cooperação dos sistemas de ensino superior
de educação profissional técnica e que tiverem responsabilidade
tecnológica; sobre este nível de ensino Estabelecimentos do seu
sistema federal

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ART. 10

as quais devem assegurar


a distribuição proporcional de acordo com:
das responsabilidades
Organizar, manter e
desenvolver os órgãos e
instituições oficiais dos Definir, com os Municípios, a população a ser
seus sistemas de ensino formas de colaboração na atendida e os recursos
oferta do ensino fundamental financeiros disponíveis em
cada uma dessas esferas
do poder publico

INCUMBÊNCIAS DOS ESTADOS


Elaborar e executar
Autorizar, reconhecer,
políticas e planos
credenciar, supervisionar e
educacionais
avaliar, respectivamente:

em consonância com
Os cursos das instituições de educação
as diretrizes e planos
superior
nacionais de educação
E os estabelecimentos do seu sistema
integrando e coordenando as suas de ensino
ações e as dos seus Municípios

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ART. 10

Baixar normas
complementares para o
seu sistema de ensino. Assegurar o ensino
fundamental e oferecer, com
prioridade, o ensino médio a
todos que o demandarem.

INCUMBÊNCIAS DOS ESTADOS

Instituir, na forma da lei de


Ao Distrito Federal aplicar-se- que trata o art. 14, Conselhos
ão as competências referentes Escolares e Fóruns dos
aos Estados e aos Municípios. Conselhos Escolares

Assumir o transporte
escolar dos alunos da
rede estadual.

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ART. 11

Integrando-os às políticas Autorizar, credenciar e


e planos educacionais da supervisionar os estabelecimentos
União e dos Estados. do seu sistema de ensino

Organizar, manter e desenvolver Exercer ação redistributiva


os órgãos e instituições oficiais em relação às suas escolas
dos seus sistemas de ensino
Assumir o transporte
escolar dos alunos da
rede municipal

INCUMBÊNCIAS
DOS MUNICÍPIOS Instituir, na forma da lei de
Baixar normas
complementares para o que trata o art. 14, Conselhos
Permitida a atuação em outros níveis Escolares e Fóruns dos
seu sistema de ensino de ensino somente quando estiverem Conselhos Escolares
atendidas plenamente as necessidades
de sua área de competência

Oferecer a educação E com recursos acima dos


infantil em creches e pré- percentuais mínimos vinculados pela
escolas, e, com prioridade, Constituição Federal à manutenção
o ensino fundamental e desenvolvimento do ensino

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ART. 12

Assegurar o cumprimento
Administrar seu pessoal e
dos dias letivos e horas-
seus recursos materiais e
aula estabelecidas
Elaborar e executar sua financeiros
proposta pedagógica

INCUMBÊNCIA DOS
ESTABELECIMENTOS
DE ENSINO
Velar pelo cumprimento
do plano de trabalho de
cada docente Articular-se com
as famílias e a
comunidade

Prover meios para a criando processos de


recuperação dos alunos integração da sociedade
de menor rendimento com a escola

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ART. 12

Informar pai e mãe, conviventes ou Bem como sobre a


não com seus filhos, e, se for o caso, execução da proposta
os responsáveis legais, sobre: pedagógica da escola Notificar ao Conselho
Tutelar do Município a
A frequência e rendimento relação dos alunos que:
dos alunos

Apresentem quantidade de
faltas acima de 30% do
INCUMBÊNCIA DOS percentual permitido em lei

ESTABELECIMENTOS
DE ENSINO
Promover medidas de
conscientização, de prevenção
Promover ambiente Instituir, na forma da lei e de combate a todos os tipos
escolar seguro, adotando de que trata o art. 14, os de violência
estratégias de: Conselhos Escolares

Especialmente a
Estabelecer ações intimidação sistemática
Prevenção e
destinadas a promover a (bullying), no âmbito
enfrentamento ao
cultura de paz nas escolas das escolas
uso ou dependência
de drogas

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ART. 13

Participar da elaboração Elaborar e cumprir


da proposta pedagógica do plano de trabalho
estabelecimento de ensino

Zelar pela segundo a proposta pedagógica


aprendizagem do estabelecimento de ensino
dos alunos

INCUMBÊNCIA
DOS DOCENTES
Estabelecer estratégias de
recuperação para os alunos Colaborar com as atividades
de menor rendimento de articulação da escola com
as famílias e a comunidade

Ministrar os dias além de participar integralmente dos períodos


letivos e horas-aula dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
estabelecidos desenvolvimento profissional

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Participação dos profissionais da
Lei dos respectivos Estados e
educação na elaboração do projeto
Municípios e do Distrito Federal
pedagógico da escola
definirá as normas da gestão
democrática do ensino público na
Participação das comunidades escolar
educação básica, de acordo com as
e local em Conselhos Escolares e em
suas peculiaridades e conforme os
Fóruns dos Conselhos Escolares ou
seguintes princípios:
equivalentes.

ART. 14

GESTÃO DEMOCRÁTICA
O Conselho Escolar, órgão deliberativo, O Fórum dos Conselhos Escolares é um
será composto do Diretor da Escola, colegiado de caráter deliberativo que tem
membro nato, e de representantes das como finalidades o fortalecimento dos
comunidades escolar e local, eleitos por Conselhos Escolares de sua circunscrição e
seus pares nas seguintes categorias: a efetivação do processo democrático nas
unidades educacionais e nas diferentes
Professores, orientadores educacionais, instâncias decisórias, com vistas a melhorar
supervisores e administradores escolares a qualidade da educação, norteado pelos
seguintes princípios:
Demais servidores públicos que exerçam
atividades administrativas na escola Democratização da gestão

Estudantes Democratização do acesso e permanência

Pais e responsáveis Qualidade social da educação

Membros da comunidade local


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2 (dois) representantes do órgão
responsável pelo sistema de ensino
O Fórum dos
Conselhos Escolares
2 (dois) representantes de cada Conselho
será composto de:
Escolar da circunscrição de atuação do
Fórum dos Conselhos Escolares

GESTÃO DEMOCRÁTICA
ART. 14 E 15

Observadas as
normas gerais de
direito financeiro
Os sistemas de ensino
Progressivos graus de
assegurarão às unidades
autonomia pedagógica e
escolares públicas de ed.
administrativa e de gestão
básica que os integram:

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ART. 16,17, 18 E 19

Os sistemas de ensino dos Estados e


do Distrito Federal compreendem:
O sistema federal de ensino compreende:

As instituições de ensino mantidas,


As instituições de ensino mantidas pela respectivamente, pelo Poder Público
União estadual e pelo Distrito Federal

As instituições de educação superior As instituições de educação superior


mantidas pela iniciativa privada mantidas pelo Poder Público municipal

Os órgãos federais de educação As instituições de ensino fundamental e


médio criadas e mantidas pela iniciativa
privada
SISTEMAS DE ENSINO Os órgãos de educação estaduais e do
Distrito Federal, respectivamente

Os sistemas municipais de
ensino compreendem:
As instituições de ensino dos diferentes níveis classificam-se
nas seguintes categorias administrativas:
As instituições do ensino fundamental,
médio e de educação infantil mantidas
pelo Poder Público municipal Públicas, assim entendidas as criadas ou incorporadas,
mantidas e administradas pelo Poder Público
As instituições de educação infantil
criadas e mantidas pela iniciativa Privadas, assim entendidas as mantidas e administradas
privada por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado.

Os órgãos municipais de educação Comunitárias, na forma da lei.


EDUCAÇÃO ESCOLAR

EDUCAÇÃO BÁSICA NÍVEIS EDUCAÇÃO SUPERIOR

ETAPAS CURSOS E
PROGRAMAS

EDUCAÇÃO ENSINO
SEQUENCIAIS EXTENSÃO
INFANTIL MÉDIO

ENSINO PÓS-
GRADUAÇÃO
FUNDAMENTAL GRADUAÇÃO

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São objetivos precípuos da educação básica a ART. 22 E 23
alfabetização plena e a formação de leitores,
como requisitos essenciais para o cumprimento
das finalidades.
A educação básica poderá organizar-se em:

Séries anuais Grupos não-seriados


A educação básica tem por finalidades
desenvolver o educando, assegurar-lhe
Períodos semestrais Com base na idade,
a formação comum indispensável para
na competência e em
o exercício da cidadania e fornecer-lhe
Ciclos outros critérios
meios para progredir no trabalho e em
estudos posteriores.
Alternância regular de
períodos de estudos

Ou por forma de organização diversa,


sempre que o interesse do processo de

EDUCAÇÃO BÁSICA
aprendizagem assim o recomendar.

O calendário escolar deverá adequar-se às


A escola poderá reclassificar os
peculiaridades locais, inclusive climáticas e
alunos, inclusive quando se tratar de
econômicas, a critério do respectivo sistema
transferências entre estabelecimentos
de ensino
situados no País e no exterior, tendo
como base as normas curriculares
gerais
Sem com isso reduzir o número de
horas letivas previsto nesta Lei
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ART. 24

EDUCAÇÃO BÁSICA A classificação em qualquer série ou


etapa, exceto a primeira do ensino
A educação básica, nos níveis fundamental e fundamental, pode ser feita:
médio, será organizada de acordo com as
seguintes regras comuns:
a) por promoção, para alunos que cursaram, com
aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria
escola;

A carga horária mínima anual será b) por transferência, para candidatos procedentes de
de oitocentas horas para o ensino outras escolas;
fundamental e para o ensino médio
c) independentemente de escolarização anterior,
mediante avaliação feita pela escola, que defina o
grau de desenvolvimento e experiência do candidato
Distribuídas por um mínimo de e permita sua inscrição na série ou etapa adequada,
duzentos dias de efetivo trabalho conforme regulamentação do respectivo sistema de
escolar, excluído o tempo reservado ensino
aos exames finais, quando houver;

A carga horária mínima anual deverá Poderão organizar-se classes, ou turmas,


ser ampliada de forma progressiva, com alunos de séries distintas, com níveis
no ensino médio, para 1.400 horas equivalentes de adiantamento na matéria,
para o ensino de línguas estrangeiras,
artes, ou outros componentes curriculares;

Devendo os sistemas de ensino oferecer,


no prazo máximo de cinco anos, pelo
menos 1.000 horas anuais de carga Nos estabelecimentos que adotam a progressão
horária, a partir de 2 de março de 2017 regular por série, o regimento escolar pode admitir
formas de progressão parcial

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ART. 24

EDUCAÇÃO BÁSICA
A educação básica, nos níveis fundamental e
médio, será organizada de acordo com as A verificação do rendimento escolar
seguintes regras comuns: observará os seguintes critérios:

a) avaliação contínua e cumulativa do


O controle de frequência fica a cargo desempenho do aluno, com prevalência dos
da escola, conforme o disposto no seu aspectos qualitativos sobre os quantitativos e
regimento e nas normas do respectivo dos resultados ao longo do período sobre os de
sistema de ensino. eventuais provas finais

b) possibilidade de aceleração de estudos para


alunos com atraso escolar

É exigida a frequência mínima c) possibilidade de avanço nos cursos e nas


de 75% do total de horas letivas séries mediante verificação do aprendizado
para aprovação.
d) aproveitamento de estudos concluídos com
êxito

e) obrigatoriedade de estudos de recuperação,


de preferência paralelos ao período letivo, para
os casos de baixo rendimento escolar, a serem
Cabe a cada instituição de ensino disciplinados pelas instituições de ensino em
expedir históricos escolares, declarações seus regimentos
de conclusão de série e diplomas ou
certificados de conclusão de cursos, com
as especificações cabíveis
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ART. 26

A ser complementada, em cada sistema


Os currículos a que se refere devem abranger,
de ensino e em cada estabelecimento
obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa
escolar, por uma parte diversificada.
e da matemática, o conhecimento do mundo físico
e natural e da realidade social e política,
especialmente do Brasil.

Os currículos da educação
infantil, do ensino fundamental
e do ensino médio devem ter O ensino da arte, especialmente em
base nacional comum suas expressões regionais, constituirá
componente curricular obrigatório da
educação básica.

EDUCAÇÃO BÁSICA: CURRÍCULO


Conteúdos relativos aos direitos
humanos e à prevenção de todas
A educação física, integrada à
as formas de violência contra a
proposta pedagógica da escola, é
criança, o adolescente e a mulher
componente curricular obrigatório
No currículo do serão incluídos, como temas
da educação básica.
ensino fundamental, transversais, nos currículos
a partir do sexto ano,
será ofertada a
O ensino da História do Brasil levará em língua inglesa. Observadas as diretrizes da
conta as contribuições das diferentes culturas
legislação correspondente e a
e etnias para a formação do povo brasileiro,
produção e distribuição de
especialmente das matrizes indígena,
material didático adequado a
africana e européia.
cada nível de ensino.

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ART 26A E 27

EDUCAÇÃO BÁSICA: CURRÍCULO

Nos estabelecimentos de ensino Os conteúdos curriculares da


fundamental e de ensino médio, públicos educação básica observarão,
e privados, torna-se obrigatório o estudo ainda, as seguintes diretrizes:
da história e cultura afro-brasileira e
indígena.
A difusão de valores fundamentais ao
interesse social, aos direitos e deveres
dos cidadãos, de respeito ao bem
comum e à ordem democrática;

Consideração das condições de


escolaridade dos alunos em cada
estabelecimento;
Os conteúdos referentes à história e
cultura afro-brasileira e dos povos Orientação para o trabalho;
indígenas brasileiros serão ministrados no
âmbito de todo o currículo escolar, em Promoção do desporto educacional e
especial nas áreas de educação artística e apoio às práticas desportivas não-
de literatura e história brasileiras. formais.

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ART. 29 E 30

Em seus aspectos
físico, psicológico,
Primeira etapa da intelectual e social
ed. básica ofertada
pelos municípios
Desenvolvimento Complementando a
integral da criança ação da família e da
de até 5 anos comunidade

EDUCAÇÃO INFANTIL ART. 6°

É dever dos pais ou


responsáveis efetuar a
matrícula das crianças na
educação básica a partir
dos 4 anos de idade, ou
Creches: de 0 a 3 anos seja, na pré-escola

A educação infantil
será oferecida em:
Pré-escolas: de 4 a 5 anos

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ART. 31

Avaliação mediante
acompanhamento e registro do Distribuídas por um mínimo
desenvolvimento da criança de 200 dias de trabalho

Sem o objetivo de
promoção, mesmo Carga horária mínima
para o acesso ao anual de 800 horas
ens. fundamental

ORGANIZAÇÃO DA ED. INFANTIL

Expedição de Atendimento à criança


Controle de
documentação que de, no mínimo, 4 horas
frequência pela
permita atestar os diárias (turno parcial)
instituição
processos de:

Exigida a frequência E 7 horas para


Desenvolvimento e mínima de 60% do turno integral
aprendizagem da criança total de horas

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ART. 32 E 34

Inicia-se aos 6
anos de idade
O currículo incluirá,
Ensino obrigatório e
obrigatoriamente,
gratuito com duração
conteúdo que trate dos
de 9 anos
direitos das crianças e
dos adolescentes

ENSINO FUNDAMENTAL

Jornada de pelo
menos 4 horas de
trabalho efetivo em Ofertado
sala de aula prioritariamente pelos
Municípios e assegurado
É facultado aos sistemas
pelos Estados de ensino desdobrar esta
etapa em ciclos
Sendo progressivamente
ampliado o período de
permanência na escola

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o pleno domínio da
leitura, escrita e do
cálculo
A compreensão do ambiente
natural e social, do sistema
político, da tecnologia, das artes
O desenvolvimento da e dos valores da sociedade.
capacidade de aprender,
tendo como meios básicos:

ART. 32

ENSINO FUNDAMENTAL
OBJETIVA A FORMAÇÃO BÁSICA DO CIDADÃO, MEDIANTE:

O desenvolvimento da capacidade
de aprendizagem, tendo em vista: Fortalecimento dos vínculos de
família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca
em que se assenta a vida social
a aquisição de conhecimentos
e habilidades e a formação de
atitudes e valores

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ART. 35 E 35A

com duração
mínima de 3 anos

Ofertado
Etapa final da prioritariamente
Os currículos deverão
educação básica pelos Estados
considerar a formação
integral do aluno

ENSINO MÉDIO
a relevância para o
O currículo do ensino médio será contexto local e a
possibilidade dos Linguagens e suas tecnologias
composto pela Base Nacional Comum
Curricular e por itinerários formativos sistemas de ensino, Matemática e suas tecnologias
a saber:
Ciências da natureza e suas
tecnologias
que deverão ser organizados por meio
da oferta de diferentes arranjos Ciências humanas e sociais
curriculares, conforme: aplicadas

Formação técnica e profissional

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ART. 35

Consolidação e aprofundamento
dos conhecimentos adquiridos no
ensino fundamental

Preparação básica para o


trabalho e a cidadania do
educando

ENSINO MÉDIO: FINALIDADES

A compreensão dos
fundamentos científicos-
O aprimoramento do tecnológicos dos processos
educando como pessoa produtivos
humana

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EDUCAÇÃO ED. PROFISSIONAL EDUCAÇÃO A
ESPECIAL E TECNOLÓGICA DISTÂNCIA

MODALIDADES QUE
EDUCAÇÃO DE EDUCAÇÃO
JOVENS E ADULTOS ATRAVESSAM NÍVEIS DO CAMPO
E ETAPAS

EDUCAÇÃO ED. BILÍNGUE EDUCAÇÃO


INDÍGENA DE SURDOS QUILOMBOLA

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ART. 58

Voltada para educandos


com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento
e altas habilidades ou
superdotação
Modalidade da educação
oferecida preferencialmente
na rede regular de ensino Haverá, quando necessário,
serviços de apoio especializado,
na escola regular, para atender
às peculiaridades da clientela

EDUCAÇÃO ESPECIAL
A oferta da educação especial
tem início na educação infantil e
estende-se ao longo da vida
O atendimento será feito em classes, escolas
ou serviços especializados quando, em função
das condições específicas dos alunos, não for
possível sua integração em classes comuns.

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ART. 60-A E 60-B

Modalidade de educação escolar


oferecida em Língua Brasileira de para educandos surdos, surdo-
Sinais (Libras), como primeira cegos, com deficiência auditiva
língua, e em português escrito, sinalizantes, surdos com altas
como segunda língua habilidades ou superdotação

em escolas bilíngues de surdos, ou com outras deficiências


classes bilíngues de surdos, escolas associadas, optantes pela
comuns ou em polos de educação modalidade de educação
bilíngue de surdos bilíngue de surdos

EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE SURDOS


Além do disposto no art.
Haverá, quando 59 desta Lei, os sistemas
necessário, serviços de ensino assegurarão
de apoio educacional aos educandos:
especializado

materiais didáticos e professores


A oferta de educação bilíngue de surdos bilíngues com formação e especialização
terá início ao zero ano, na educação infantil, adequadas, em nível superior
e se estenderá ao longo da vida

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Professores habilitados em nível médio ou superior para a
docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio;
ART. 61
Trabalhadores em educação portadores de diploma de
pedagogia, com habilitação em administração, planejamento,
supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com
Consideram-se profissionais da títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas;
educação escolar básica os que,
Trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso
nela estando em efetivo exercício
técnico ou superior em área pedagógica ou afim.
e tendo sido formados em cursos
reconhecidos, são: Profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos
sistemas de ensino, para ministrar conteúdos de áreas afins à sua
formação ou experiência profissional [...];

PROFISSIONAIS
Profissionais graduados que tenham feito complementação
pedagógica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de
Educação.
DA EDUCAÇÃO
A presença de sólida formação básica, que propicie o
conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas
competências de trabalho;

A associação entre teorias e práticas, mediante estágios


A formação dos profissionais da supervisionados e capacitação em serviço;
educação, de modo a atender às O aproveitamento da formação e experiências anteriores, em
especificidades do exercício de suas instituições de ensino e em outras atividades;
atividades, bem como aos objetivos
das diferentes etapas e modalidades A proteção integral dos direitos de crianças e adolescentes e o
da educação básica, terá como apoio à formação permanente dos profissionais [...] para
fundamentos: identificação de maus-tratos, de negligência e de violência sexual
praticados contra crianças e adolescentes.

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77

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE)


ORIGEM
Art. 214 da Constituição,
que exige a elaboração de POSSUI
um plano nacional de 20 metas, 10
duração decenal (10 anos) diretrizes 256
estratégias

PLANO NACIONAL
DE EDUCAÇÃO

DEFINIÇÃO RESPONSABILIDADE
Consiste em um conjunto de Da União, com colaboração e
medidas a serem adotadas de participação do DF, Estados
forma gradual ao longo dos e Municípios
seus 10 anos de vigência

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Promoção dos princípios do
respeito aos direitos humanos, à
diversidade e à sustentabilidade
Erradicação do socioambiental
analfabetismo Universalização do
atendimento escolar

DIRETRIZES DO PNE

Superação das
desigualdades
Valorização dos educacionais
profissionais da
educação

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Melhoria na
Estabelecimento de meta qualidade da
de aplicação de recursos educação
públicos em educação
como proporção do PIB
Formação para o mercado de
trabalho e para a cidadania

DIRETRIZES DO PNE

Promoção humanística,
científica, cultural e Promoção do princípio
tecnológica do país da gestão democrática
da educação pública

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Garantia do direito à
educação básica com
qualidade Redução das desigualdades e
valorização da diversidade

METAS DO PNE
PODEM SER DIVIDIDAS EM 4 BLOCOS

Valorização dos
profissionais da Metas relativas ao
educação ensino superior

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de forma a atender, no E garantir que pelo menos
mínimo, 50% das crianças 95% dos alunos concluam a
de até 3 anos até a etapa na idade recomendada,
vigência deste PNE até o último ano deste PNE

Universalizar, até 2016, a Universalizar o ensino


pré-escola para crianças fundamental para toda a
de 4 a 5 anos e ampliar a população de 6 a 14 anos
oferta de creches

BLOCO 1: GARANTIA DO DIREITO À


EDUCAÇÃO BÁSICA COM QUALIDADE

E elevar, até o final do período


de vigência deste PNE, a taxa
Universalizar, até 2016, o líquida de matrículas no ensino
atendimento escolar para toda médio para 85%
a população de 15 a 17 anos

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Oferecer educação em tempo
integral em, no mínimo 50%
das escolas públicas
Alfabetizar todas as
crianças, no máximo,
até o final do 3° ano do e atender, pelo menos,
ensino fundamental 25% dos alunos da
educação básica

BLOCO 1: GARANTIA DO DIREITO À


EDUCAÇÃO BÁSICA COM QUALIDADE

Fomentar a qualidade da 6,0 nos anos iniciais


educação básica em todas do e. fundamental
as etapas e modalidades
e atingir as
seguintes médias 5,5 nos anos finais
do IDEB:
com melhoria do
fluxo escolar e da 5,2 no e. médio
aprendizagem

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Oferecer, no mínimo, 25% das Triplicar as matrículas da
matrículas de educação de jovens e educação profissional técnica
adultos, nos ensinos fundamental e de nível médio, assegurando
médio, na forma integrada à a qualidade da oferta
educação profissional

e pelos menos 50% da


expansão no segmento
público

BLOCO 1: GARANTIA DO DIREITO À


EDUCAÇÃO BÁSICA COM QUALIDADE

Elevar a taxa de alfabetização


da população com 15 anos ou
mais para 93,5% até 2015 Triplicar as matrículas da educação
profissional técnica de nível médio,
assegurando a qualidade da oferta
e, até o final da vigência deste e pelo menos 50% da expansão no
PNE, erradicar o analfabetismo segmento público
absoluto e reduzir em 50% a
taxa de analfabetismo funcional

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Deficiência
Universalizar o acesso à educação
básica e ao atendimento educacional Transtornos globais
especializado, preferencialmente na do desenvolvimento
rede regular, para a população de 4 a
17 anos com: Altas habilidades ou
superdotação

BLOCO 2: REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES


E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE

Elevar a escolaridade e igualar a escolaridade


média da população de média entre negros e não
18 a 29 anos negros declarados ao IBGE

De modo a alcançar, no mínimo


12 anos de estudo no último ano
de vigência deste plano, para as
populações do campo, da região
de menor escolaridade do país e
dos 25% mais pobres

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Formar, em regime de pós-
graduação, 50% dos professores
Assegurar, no prazo de 2 anos, a
da educação básica, até o último
existência de planos de carreira
ano de vigência deste PNE
para os profissionais da educação
básica e superior pública de todos
os sistemas de ensino
e garantir a todos os
profissionais da educação
formação básica continuada
em sua área de atuação

BLOCO 3: VALORIZAÇÃO DOS


PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Valorizar os profissionais do
magistério nas redes públicas
de educação básica Garantir, em regime de
colaboração, no prazo de 1 ano de
vigência deste PNE, política nacional
de forma a equiparar seu de formação de profissionais da
rendimento médio ao dos demais educação de que tratam os incisos I,
profissionais com escolaridade II e III do caput do art. 61 da LDB
equivalente, até o final do 6° de
vigência deste PNE

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assegurada a qualidade da oferta
e expansão para, pelo menos, 40%
das novas matrículas, no segmento
público

Elevar gradualmente o número


Elevar a taxa bruta de matrículas na de matrículas na pós-graduação
educação superior para 50% e a taxa stricto sensu, de modo a atingir a
líquida para 33% da população de 18 titulação anual de 60 mil mestres
a 24 anos e 25 mil doutores

BLOCO 4: ENSINO SUPERIOR

Elevar a qualidade da educação superior e


ampliar a proporção de mestres e doutores do
corpo docente em efetivo exercício no conjunto
do sistema de educação superior para 75%,
sendo, do total, no mínimo 35% doutores

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Assegurar condições, no prazo de 2 Critérios de mérito e desempenho
anos, para a efetivação da gestão
democrática da educação, no âmbito Consulta pública à comunidade
das escolas públicas, associadas a: escolar

OUTRAS METAS DO PNE

Ampliar o investimento e, no mínimo, o equivalente a


público em educação pública 10% do PIB ao final do decênio

de forma a atingir, no mínimo, o patamar de


7% do produto interno bruto (PIB) do país no 5°
ano de vigência desta lei

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COMISSÃO DE EDUCAÇÃO
DA CÂMARA DOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO,
MINISTÉRIO DA DEPUTADOS CULTURA E ESPORTE
EDUCAÇÃO - MEC
DO SENADO

FISCALIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO
O ACOMPANHAMENTO DO CUMPRIMENTO DAS
METAS DO PLANO DEVE SER REALIZADA POR:

CONSELHO NACIONAL FÓRUM NACIONAL


DE EDUCAÇÃO - CNE DE EDUCAÇÃO

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90

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)


Conjunto orgânico e
progressivo de aprendizagens Que todos os alunos tenham Exclusivamente à
essenciais que todos os alunos assegurados os seus direitos de educação escolar
devem desenvolver aprendizagem e desenvolvimento

DEFINE APLICA-SE

BNCC
Traçados pelas Diretrizes Que visam a formação
Curriculares Nacionais humana integral
PRINCÍPIOS

ÉTICOS POLÍTICOS
ESTÉTICOS

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ESTABELECE
Conhecimentos

Competências INTEGRA
Habilidades a Política Nacional
de Educação Básica

BNCC

É REFERÊNCIA NACIONAL Dos Estados

Para a formulação dos Dos Municípios


currículos dos sistemas
e das redes escolares Do Distrito Federal

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PENSAMENTO
CONHECIMENTO CIENTÍFICO, SENSO ESTÉTICO COMUNICAÇÃO
CRÍTICO E CRIATIVO

ARGUMENTAÇÃO
COMPETÊNCIAS GERAIS CULTURA DIGITAL
DA EDUCAÇÃO BÁSICA

EMPATIA E AUTOCONHECIMENTO
AUTOGESTÃO AUTONOMIA
COLABORAÇÃO E AUTOCUIDADO

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Conhecimentos

SABER Habilidades
Considera a
Atitudes
constituição de:
Valores

FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS

Da vida cotidiana
SABER FAZER
Mobilização desses conhecimentos, Do pleno exercício da
habilidades, atitudes e valores para cidadania
resolver demandas complexas:
Do mundo do trabalho

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COMPROMISSO DA BNCC COM A EDUCAÇÃO
A EDUCAÇÃO INTEGRAL BÁSICA DEVE

Visar à formação e ao
desenvolvimento humano
INDEPENDE global

Da duração da
jornada escolar
PARA ISSO É PRECISO

Assumir uma visão plural


singular e integral da
criança, do adolescente,
do jovem e do adulto
Romper com visões
SIGNIFICA AINDA reducionistas que privilegiam
apenas uma dimensão

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BNCC E CURRÍCULO

RECONHECEM
que a educação tem um
compromisso com a formação
SE IDENTIFICAM e o desenvolvimento global,
em suas dimensões
na comunhão de princípios
e valores que orientam a
LDB e as DCN's

Intelectual Ética

Física Moral

Afetiva Simbólica

Social

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Consiste na 1° etapa DIREITOS DE
da educação básica, APRENDIZAGEM E
sendo dividida em: DESENVOLVIMENTO

Nas últimas décadas,


vem se consolidando, Conviver
Creche: 0 a 3 anos na Educação Infantil, a
Brincar
concepção que vincula
Pré-escola: 4 a 5
educar e cuidar Participar
anos

Explorar

EDUCAÇÃO INFANTIL Expressar

Conhecer-se

O eu, o outro e o nós


A organização curricular
desta etapa é estruturada em
Corpo, gestos e movimento Organizados por
5 campos de experiências:
faixa etária para
Traços, sons, cores e formas cada campo de
experiências
Escuta, fala, pensamento e
imaginação
No âmbito dos quais são definidos
Espaços, tempos, quantidades, os objetivos de aprendizagem e
relações e transformações desenvolvimento

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COMPONENTES
Nos dois primeiros anos do
É a etapa responsável ensino fundamental, a ação CURRICULARES
por atender estudantes pedagógica deve ter como
entre 6 e 14 anos, com foco a alfabetização.
duração total de 9 anos Língua Portuguesa

Arte

Educação Física
ENSINO FUNDAMENTAL Língua Inglesa

Língua Inglesa: apenas Matemática


nos anos finais

ÁREAS DO CONHECIMENTO Ciências


Ensino Religioso: possui
matrícula facultativa
História
Linguagens Geografia
que, por sua vez,
Matemática são organizados em Ensino Religioso
unidades temáticas.
Ciências da Natureza

Ciências Humanas
que estão relacionadas Cada componente
Ens. Religioso a diferentes objetos de apresenta um conjunto
conhecimento de habilidades

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OBJETOS DE CONHECIMENTO
Referem-se a conteúdos, conceitos e
processos mobilizados em diferentes
habilidades, relativos a cada unidade
temática

ENSINO FUNDAMENTAL

UNIDADES TEMÁTICAS
Definem um arranjo dos objetos
de conhecimento ao longo do
HABILIDADES
ensino fundamental adequado Expressam as aprendizagens
às especificidades dos diferentes essenciais relativas aos objetos
componentes curriculares de conhecimento

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conforme a relevância
que deverão ser para o contexto local e a
organizados por meio possibilidade dos sistemas Na formação geral básica, os
da oferta de diferentes de ensino, a saber: currículos e as propostas
arranjos curriculares pedagógicas devem garantir
as aprendizagens essenciais:
I – linguagens e suas tecnologias
Os currículos do Ensino II – matemática e suas tecnologias
III – ciências da natureza e suas Língua portuguesa
Médio será composto pela
tecnologias
Base Nacional Comum IV – ciências humanas e sociais Matemática
Curricular aplicadas
V – formação técnica e profissional Conhecimento do mundo
físico e natural e da realidade
social e política

ENSINO MÉDIO Arte, especialmente em suas


expressões regionais

Educação física
Os itinerários formativos Na BNCC, para cada área do
podem ser estruturados: conhecimento, são definidas História do Brasil e do mundo
competências específicas
História e cultura afro-
Com foco em uma área do brasileira e indígena
conhecimento
Relacionadas a cada uma dessas Sociologia e filosofia
Na formação técnica e competências, são descritas habilidades
profissional a ser desenvolvidas ao longo da etapa Língua inglesa, podendo ser
oferecidas outras línguas
Na mobilização de estrangeiras
competências e habilidades As competências e habilidades
de diferentes áreas da BNCC constituem a formação
geral básica
101

TEÓRICOS DA EDUCAÇÃO
O autor argumentava que o
indivíduo atravessa diversas
etapas de desenvolvimento

Estudou como surge e evolui o


Foi um psicólogo e conhecimento humano (Teoria
biólogo criador da Considerava o crescimento
da Epistemologia Genética)
teoria construtivista orgânico indissociável do
desenvolvimento psicológico

JEAN PIAGET
Sua teoria privilegia a
maturação biológica

Defendia que o crescimento


cognitivo ocorre por meio do
processo de ADAPTAÇÃO
ASSIMILAÇÃO ACOMODAÇÃO

Integração dos elementos Alteração do organismo


Um equilíbrio entre do meio aos esquemas que para adequar-se às
os mecanismos de: o indivíduo já possui modificações do meio

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ATÉ OS 2 ANOS DE IDADE 2 AOS 7 ANOS

SENSÓRIO-MOTOR PRÉ-OPERATÓRIO
As sensações e coordenação Capacidade de nomear
motora são desenvolvidas objetos que a rodeiam e
de lembrar dos mesmos
(representação mental)

JEAN PIAGET
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO HUMANO

A PARTIR DOS 12 ANOS


7 AOS 11 ANOS

OPERATÓRIO FORMAL
OPERATÓRIO CONCRETO
O raciocínio lógico se desenvolve
Desenvolvimento da capacidade e o indivíduo começa a pensar
cognitiva de resolução concreta de por si próprio, bem como ter
alguns problemas capacidade de teorizar e refletir
sobre possibilidades

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Psicólogo russo criador da
teoria sociointeracionista Defendia que o homem só
se desenvolve em convívio
com outras pessoas, nas
interações sociais
Também chamada de
socioconstrutivista
Todo conhecimento é intermediado,
pois é construído em parceria com
outras pessoas, os mediadores

LEV VYGOTSKY

Argumentava que a A aprendizagem está relacionada


Criou o conceito de zonas
aprendizagem ocorre antes ao desenvolvimento desde os
de desenvolvimento:
do desenvolvimento primeiros dias de vida

Real
Só há desenvolvimento
porque há aprendizagem Potencial

Proximal

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ZONA DE DESENVOLVIMENTO REAL
ZONA DE DESENVOLVIMENTO POTENCIAL
Aquilo que se faz sozinho, de
forma totalmente autônoma
O que se torna possível a partir
Ex: a criança consegue amarrar da realidade do sujeito
o sapato sem receber ajuda
Há a necessidade do auxílio do
educador com estratégias

LEV VYGOTSKY

ZONA DE DESENVOLVIMENTO
PROXIMAL (CHAMADA DE ZDP)

Distância entre o nível de desenvolvimento


real e o nível de desenvolvimento potencial

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Centrada na psicogênese do
ser humano como um todo
O ser humano integra o pensar,
o sentir e o agir, havendo uma
estreita relação entre:
Médico e psicólogo francês
criador da teoria psicogenética
de desenvolvimento
Inteligência (pensa)

Afetividade (sente)

HENRI WALLON
Movimento (age)

Entendia o homem como o


Defendia que o fator orgânico fruto da combinação entre
influencia de forma direta a influências fisiológicas e
evolução do pensamento sociais

As potencialidades psicológicas
As influências do meio também são dependentes do contexto
colaboram e moldam o processo sócio-cultural vivenciado

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SENSÓRIO-MOTOR E PROJETIVO
IMPULSIVO-EMOCIONAL Do 1° ano aos 3. A inteligência se eleva e o
Vai do nascimento ao 1° ano de sentido trabalha fortemente com o mundo
vida. É afetiva, tendo as emoções externo. Os pensamentos se projetam
como canal de comunicação através dos atos motores

ADOLESCÊNCIA

HENRI WALLON
Alterações visíveis de corpo e mente,
bem como o surgimento de conflitos
emocionais. Há uma busca por auto-
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO afirmação, além de questionamentos
sobre o desenvolvimento sexual

PERSONALISMO
Vai dos 3 aos 6 anos. A
personalidade é construída e a
CATEGORIAL
autoconsciência é modelada. O Ocorre entre os 6 e os 11 anos. Estágio de
caráter auto-afirmativo acarreta em desenvolvimento da atenção e memórias
uma crise negativa, com oposição voluntárias. A abstração mental é
sistemática ao adulto ampliada, consolidando o raciocínio
simbólico no campo cognitivo

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Pedagogo e filósofo
americano defensor da Um dos fundadores da escola
ideia de unir a teoria e a filosófica de pragmatismo (ou
prática no ensino Entendia que os conteúdos instrumentalismo) e principal
ensinados em sala de aula são representante do movimento
assimilados de forma mais da educação progressista
rápida quando ligados às
tarefas realizaas pelos alunos

JOHN DEWEY

Como pragmático,
defendia que as ideias Considerava a democracia e a
possuem importância liberdade como instrumentos
apenas quando servem para a maturação emocional e
para a resolução de intelectual das crianças
problemas reais

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Sendo importante o
crescimento físico,
Argumentava para a emocional e intelectual Acreditava que
necessidade de educar a conhecimento é construído
criança como um todo através de consensos, que
resultam de discussões
coletivas

JOHN DEWEY
No Brasil, Dewey inspirou o
Para o teórico, o professor deve movimento da Escola Nova,
apresentar os conteúdos escolares em liderado por Anísio Teixeira
forma de questões ou problemas

Movimento de renovação do
Além de utilizar estratégias para ensino que incentiva os alunos
fazer o aluno raciocinar e elaborar a se tornarem ativos e crítivos
os próprios conceitos

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Criador e defensor da
educação libertadora,
em contraposição ao que
chamava de educação
bancária
Educador e filósofo Pedagogia baseada no
brasileiro, considerado um diálogo, horizontalidade e
dos maiores pensadores da temas geradores, que nascem
história da pedagogia do contexto dos alunos

PAULO FREIRE
Desenvolveu o método de Freire não enxergava os alunos
Para Freire, educar é como folhas em branco a serem
alfabetização de adultos
humanizar, é aperfeiçoar preenchidas, mas como seres
que leva seu nome
as pessoas, que não humanos únicos
nascem perfeitas

O sistema de letras e de sons


trabalhados faz parte do dia Seres de procedência diferentes,
a dia dos alunos, ajudando-o bem como caráter, história e
a assimilar a letra com a fala cultura totalmente únicas

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Pioneira da Defensora da ideia de que toda
autoeducação criança tem o potencial necessário
dos estudantes para conduzir seu aprendizado

Médica e pedagoga O papel da escola é guiá-la em


italiana discípula das todas as fases no intuito de evoluir
ideias de Rousseau e despertar esse potencial

MARIA MONTESSORI
Acreditava que a Além da autonomia,
educação e a vida não também valorizava a
deveriam se limitar a ludicidade do ensino
conquistas materiais
Desloca o enfoque da
educação para a forma do
pensamento do estudante

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EDUCAÇÃO CÓSMICA
AUTOEDUCAÇÃO Ideia de que todas as coisas
EDUCAÇÃO COMO estão ligadas e dependem
A criança é capaz de
umas das outras
aprender sozinha tendo os CIÊNCIA
estímulos adequados ao
desenvolvimento Sua pedagogia foi desenvolvida
através da observação das ações
das crianças para descobrir o que
estimula o desenvolvimento

MARIA MONTESSORI
PRINCIPAIS PILARES DE SUA PEDAGOGIA

CRIANÇA EQUILIBRADA ADULTO PREPARADO


Ideia de que toda criança AMBIENTES Os educadores, pais e
possui um senso interno, um PREPARADOS responsáveis devem fornecer
guia dos esforços necessários os meios adequados para a
para o desenvolvimento, que Ambientes de ensino que autoeducação da criança
deve ser direcionado através estimulem a aprendizagem
de meios adequados e autonomia dos alunos

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Seu objetivo central era
desenvolver uma escola
popular, democrática e
centrada na criança

Educador francês Freinet enxergava a


criador do movimento escola como um elemento
da Escola Moderna ativo de mudança social

CELÉSTIN FREINET
Defendia o trabalho/jogo
como atividade fundamental,
sendo crítico às atividades
tradicionais das escolas
Acreditava que as
mudanças necessárias e
Com seus alunos, construiu
profundas na educação
diversas práticas pedagógicas
deveriam ser feitas pelos
que objetivavam aproximar a
próprios professores
escola da vida

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SENSO DE
SENSO COOPERATIVO SOCIABILIDADE JULGAMENTO PESSOAL
RESPONSABILIDADE

AUTONOMIA CELÉSTIN FREINET EXPRESSÃO

PRINCÍPIOS DE SUA PROPOSTA

CRIATIVIDADE COMUNICAÇÃO AFETIVIDADE REFLEXÃO INDIVIDUAL


E COLETIVA

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Psicólogo cognitivo e Em sua visão, a inteligência é a
educacional e criador da habilidade de resolver problemas
teoria das inteligências Questiona a visão
ou criar produtos que sejam
múltiplas predominante de
significativos em um ou vários
inteligência centrada em
ambientes culturais
habilidades linguísticas e
lógico-matemáticas

HOWARD GARDNER
No desenvolvimento de
Na educação, sua avaliações adequadas às
teoria implica: habilidades
Para o autor, as
Na criação de currículos
inteligências se combinam
específicos para cada saber
de forma diferente em
cada pessoa
Em um ambiente mais
amplo e variado

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LÓGICO-MATEMÁTICA LINGUÍSTICA ESPACIAL

FÍSICO-CINESTÉSICA HOWARD GARDNER: INTERPESSOAL


INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

INTRAPESSOAL MUSICAL NATURAL EXISTENCIAL

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Psicóloga e pesquisadora Seu nome é frequentemente
argentina que buscou ligado ao construtivismo,
entender os mecanismos em decorrência do foco nos
pelos quais as crianças mecanismos relacionados à
aprendem as habilidades leitura e à escrita
Tem 'A Psicogênese da
de leitura e escrita Língua Escrita' como
obra mais importante

EMILIA FERREIRO

Defende que as crianças


possuem um papel ativo no
aprendizado, construindo
o próprio conhecimento Para a autora, na construção
Argumenta que as escolas do conhecimento da leitura e da
devem focar no sujeito que escrita, a criança passa por
aprende, não exatamente etapas, com avanços e recuos
nos conteúdos ensinados

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PRÉ-SILÁBICO SILÁBICA
A criança ainda não consegue A criança interpreta as letras à
relacionar as letras com os sua maneira, atribuindo valor
sons da língua de sílaba a cada uma

EMILIA FERREIRO:
FASES DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

SILÁBICO-ALFABÉTICA ALFABÉTICA
A criança mescla elementos da Na última fase, a criança
fase silábica com a identificação domina o valor das letras e
de algumas sílabas sílabas

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Jurista e educador
brasileiro considerado o
Os intelectuais do
principal idealizador das
movimento propuseram
mudanças que ocorreram Participou da Escola Nova, uma escola pública gratuita,
na educação brasileira no movimento de renovação do laica, obrigatória e mista, na
século XX ensino que ganhou destaque qual fosse possível garantir
com a publicação do Manifesto uma educação comum para
dos Pioneiros da Educação Nova todos

ANÍSIO TEIXEIRA

Foi um grande defensor


das ideias pragmáticas
de John Dewey, de que o
Além do pioneirismo na conhecimento autêntico Propôs a municipalização do
implantação de escolas públicas vem da experiência ensino e a responsabilização
de todos os níveis no Brasil, o das escolas na promoção da
educador também defendia que cidadania e saúde
as escolas deveriam atender em
tempo integral

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120

EST. DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA)


ART. 1° E 2°

DISPÕE
CRIANÇA
Sobre a proteção
integral à criança Pessoa de até 12 anos
e ao adolescente de idade incompletos

ECA: DISPOSIÇÕES
PRELIMINARES

APLICA-SE AINDA
ADOLESCENTE Nos casos previstos em lei,
Pessoa entre 12 e 18 aplica-se excepcionalmente
anos de idade às pessoas entre 18 e 21
anos de idade

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NENHUMA CRIANÇA
É DEVER OU ADOLESCENTE
da família, da comunidade, da
Será objeto de qualquer forma de
sociedade em geral e do poder
negligência, exploração, violência,
público assegurar, com absoluta
crueldade e opressão
prioridade, a efetivação dos
direitos fundamentais da criança
e do adolescente
punido na forma da lei
qualquer atentado, por
ART. 4°, 5° E 6° ação ou omissão, aos seus

ECA: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES


direitos fundamentais

os fins sociais a que ela se dirige

NA INTERPRETAÇÃO os exigências do bem comum

desta Lei levar-se-ão os direitos e deveres individuais e coletivos


em conta:
a condição peculiar da criança e do adolescente
como pessoas em desenvolvimento

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Direito à liberdade, ao
Direito à vida respeito e à dignidade Direito à convivência
e à saúde
familiar e comunitária

ECA: DOS DIREITOS


FUNDAMENTAIS

Direito à profissionalização
Direito à educação, à cultura, e à proteção ao trabalho
ao esporte e ao lazer

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ART. 7°

ART. 11
MEDIANTE A EFETIVAÇÃO
de políticas sociais públicas É ASSEGURADO
que permitam o nascimento
e o desenvolvimento sadio e acesso integral às linhas de
harmonioso, em condições cuidado voltadas à saúde da
dignas de existência criança e do adolescente, por
intermédio do SUS

ART. 13
DIREITO À VIDA E À SAÚDE

É OBRIGATÓRIO COMUNICAR ART. 14

ao Conselho Tutelar em casos de


suspeitas ou confirmação dos O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
seguintes atos contra crianças promoverá campanhas de assistência médica e
ou adolescentes: odontológica para a prevenção de enfermidades
Castigo físico que ordinariamente afetam a população infantil,
e campanhas de educação sanitária para pais,
Tratamento cruel educadores e alunos
ou degradante

Maus-tratos
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Ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços
comunitários, ressalvadas as restrições legais

Opinião e expressão
ART. 17
Crença e culto religioso

Brincar, praticar esportes e divertir-se RESPEITO


LIBERDADE Participar da vida familiar e comunitária, sem Inviolabilidade da integridade
Compreende os discriminação física, psíquica e moral da
seguintes aspectos: criança e do adolescente,
Participar da vida política, na forma da lei abrangendo a preservação:
ART. 16
Buscar refúgio, auxílio e orientação

Da imagem
DIREITO À LIBERDADE, AO
Da identidade
RESPEITO E À DIGNIDADE
Da autonomia

Dos valores
Desumano

DIGNIDADE Das ideias e crenças


Violento
É dever de todos zelar pela Dos espaços e objetos
Aterrorizante
dignidade da criança e do pessoais
adolescente, pondo-os a salvo
Vexatório
de qualquer tratamento:
Constrangedor
ART. 18
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ART. 19

CRIAÇÃO E EDUCAÇÃO ART. 24

É direito da criança e do adolescente


ser criado e educado no seio de sua PODER FAMILIAR
família e, excepcionalmente, em
família substituta A perda e a suspensão do poder familiar
serão decretadas judicialmente, em
procedimento contraditório, nos casos
sendo assegurada a convivência previstos em lei
familiar e comunitária, em ambiente
que garanta seu desempenho integral

bem como na hipótese de


DIREITO À CONVIVÊNCIA descumprimento injustificado
de deveres e obrigações a
FAMILIAR E COMUNITÁRIA que alude o art. 22

ART. 22 ART. 23

INCUMBÊNCIA DOS PAIS RECURSOS MATERIAIS


O dever de sustento, guarda e A falta ou a carência de recursos
educação dos filhos menores, materiais não constitui motivo suficiente
cabendo-lhes ainda, no interesse para perda ou suspensão do poder
destes, a obrigação de cumprir e familiar
fazer cumprir as determinações
judiciais

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Igualdade de condições para o acesso e
permanência na escola
ART. 53

Direito de ser respeitados por seus educadores


EDUCAÇÃO
Direito de contestar critérios avaliativos, podendo
A criança e o adolescente tem recorrer a instâncias escolares superiores
direito à educação, visando ao
pleno desenvolvimento da pessoa, Direito de organização e participação em entidades
o preparo para o exercício da estudantis
cidadania e qualificação para o
trabalho, assegurando-lhes Acesso à escola pública gratuita, próxima de sua
residência, garantindo-se as vagas no mesmo
estabelecimento a irmãos que frequentem a mesma
etapa ou ciclo na educação básica

DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA,


AO ESPORTE E AO LAZER
ART. 53A
ART. 55

É dever da instituição de ensino, clubes e


agremiações recreativas e de MATRÍCULA
estabelecimentos congêneres assegurar Os pais ou responsáveis têm
medidas de conscientização, prevenção a obrigação de matricular
e tratamento ao uso da dependência de seus filhos ou pupilos na rede
drogas ilícitas regular de ensino

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ART. 54

inclusive para aqueles preferencialmente na


que não tiveram acesso rede regular de ensino
na idade própria
Progressiva extensão
da obrigatoriedade e Atendimento educacional
Ensino fundamental gratuidade do ensino especializado aos portadores
obrigatório e gratuito médio de deficiência

DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA,


AO ESPORTE E AO LAZER
Atendimento em creches e É DEVER DO ESTADO ASSEGURAR
À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE: Oferta do ensino noturno
pré-escolas às crianças de regular, adequado às condições
zero a cinco anos de idade do adolescente trabalhador

Acesso aos níveis mais elevados do Atendimento no ensino fundamental,


ensino, da pesquisa e da criação através de programas suplementares de
artística, segundo a capacidade de material didático-escolar, transporte e
cada um assistência à saúde

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Maus tratos envolvendo seus alunos
ART. 56

Reiteração de faltas injustificadas e de


Os dirigentes de estabelecimentos de evasão escolar, esgotados os recursos
ensino fundamental comunicarão ao escolares
Conselho Tutelar em casos de:

Elevados níveis de repetência

DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA,


ART. 57
AO ESPORTE E AO LAZER
ART. 58
O poder público estimulará
pesquisas, experiências e novas
No processo educacional respeitar-
propostas relativas ao calendário,
se-ão os valores culturais, artísticos e
seriação, currículo, metodologia,
históricos próprios do contexto social
didática e avaliação
da criança e do adolescente

com vistas à inserção de crianças e


adolescentes excluídos do ensino garantindo-se a estes a liberdade da
fundamental obrigatório criação e o acesso às fontes de culturas

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ART. 60
ART. 61

É PROIBIDO A PROTEÇÃO
qualquer trabalho a menores ao trabalho do adolescente é
de 14 anos de idade, salvo na regulada por legislação especial,
condição de aprendiz sem prejuízo do disposto nesta
lei

DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO
E À PROTEÇÃO AO TRABALHO

Garantia de acesso e frequência


ART. 63 obrigatória no ensino regular

A FORMAÇÃO
Atividade compatível com o
técnico-profissional desenvolvimento do adolescente
obedecerá os seguintes
princípios:
Horário especial para o exercício
das atividades

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ART. 64

Ao adolescente de até 14
anos de idade é assegurada ART. 65

bolsa de aprendizagem
Ao adolescente aprendiz, maior de
14 anos, são assegurados direitos
trabalhistas e previdenciários

DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO
E À PROTEÇÃO AO TRABALHO
ART. 67

É vedado o trabalho:
ART. 64

Ao adolescente portador de Noturno, realizado entre as 22 e as 5h do dia


deficiência é assegurado trabalho seguinte
protegido
Perigoso, insalubre ou penoso

Realizado em locais prejudiciais à formação e ao


desenvolvimento físico, psíquico, moral e social

Realizado em horários e locais que não permitam


a frequência escolar
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DA PREVENÇÃO
É dever de todos
prevenir a ocorrência de
ameaça ou violação de
ART. 70-A direitos da criança e do
adolescente
A união, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios deverão: ART. 70

atuar de forma articulada na


castigo físico ou de
elaboração de políticas públicas e
tratamento cruel
na execução de ações destinadas
ou degradante
a coibir o uso de:

e difundir formas não


violentas de educação de
crianças e de adolescentes

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Integração com os órgãos do Poder


Promoção de campanhas Judiciário, do Ministério Público e da
educativas permanentes para Defensoria Pública, com o Conselho
a divulgação do direito da Tutelar, com os Conselhos da Criança
criança e do adolescente de: e do Adolescente

e com as entidades não


ART. 70-A governamentais que atuam na

serem educados e
DA PREVENÇÃO promoção, proteção e defesa
dos direitos da criança e do
cuidados sem o uso UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL adolescente
E MUNICÍPIOS - PRINCIPAIS AÇÕES
de castigo físico ou
de tratamento cruel
ou degradante Formação continuada e a capacitação dos
profissionais de saúde, educação e ass. social e
dos demais agentes que atuam na promoção,
proteção e defesa dos direitos da criança e do
adolescente
e dos instrumentos
de proteção aos
direitos humanos
para o desenvolvimento das competências necessárias à
prevenção, à identificação de evidências, ao diagnóstico e
ao enfrentamento de todas as formas de violência contra
a criança e o adolescente
ART. 70-A

O apoio e o incentivo às práticas


de resolução pacífica de conflitos
que envolvam violência contra a
criança e o adolescente A inclusão, nas políticas públicas, de
ações que visem a garantir os direitos
da criança e do adolescente, desde a
atenção pré-natal

DA PREVENÇÃO
UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL
E MUNICÍPIOS - PRINCIPAIS AÇÕES

e de atividades junto aos pais e responsáveis com


o objetivo de promover a informação, a reflexão,
A promoção de espaços intersetoriais locais
o debate e a orientação sobre alternativas ao uso
para a articulação de ações e a elaboração
de castigo físico ou de tratamento degradante no
de planos de atuação conjunta focados nas
processo educativo
famílias em situação de violência

com a participação de profissionais da saúde,


de assistência social e de educação de órgãos
de promoção e defesa dos direitos da criança
e do adolescente

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ART. 70-A

A promoção de estudos e pesquisas,


de estatísticas e de outras informações
relevantes às consequências e à para a sistematização de dados
frequência das formas de violência nacionalmente unificados e a
contra a criança e do adolescente avaliação periódica dos resultados
das medidas adotadas

DA PREVENÇÃO
UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL
E MUNICÍPIOS - PRINCIPAIS AÇÕES

A promoção e a realização de campanhas


O respeito aos valores da educativas direcionadas ao público escolar
dignidade da pessoa humana, e à sociedade em geral
de forma a coibir:

a violência, o tratamento cruel ou e a difusão desta lei e dos


degradante e as formas violentas instrumentos de proteção aos
de educação, correção ou disciplina direitos humanos das crianças
e dos adolescentes

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ART. 70-A
A celebração de convênios, de protocolos, de
ajustes, de termos e de outros instrumentos A promoção de programas educacionais que
de promoção de parcerias entre os órgãos disseminem valores éticos de irrestrito respeito à
governamentais ou entre estes e entidades dignidade da pessoa humana, bem como de
não governamentais programas de fortalecimento da parentalidade
positiva, da educação sem castigos físicos e de
ações de prevenção e enfrentamento da violência
doméstica e familiar contra a criança e o
adolescente
com o objetivo de implementar programas
de erradicação da violência, de tratamento
cruel ou degradante e de formas violentas
de educação, correção ou disciplina DA PREVENÇÃO
UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL
E MUNICÍPIOS: PRINCIPAIS AÇÕES

A capacitação permanente das Polícias Civil e


Militar, da Guarda Municipal, do Corpo de
Bombeiros, dos profissionais nas escolas, dos
O destaque, nos currículos
Conselhos Tutelares e dos profissionais
escolares de todos os níveis de
pertencentes aos órgãos e áreas afins
ensino, dos conteúdos relativos à
prevenção, à identificação e à
para que identifiquem situações resposta à violência doméstica e
em que a criança e adolescentes familiar
vivenciam violência e agressões
no âmbito familiar ou institucional
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pessoas capacitadas a conhecer e a
comunicar ao Conselho Tutelar suspeitas ART. 70B
ou casos de crimes praticados contra
crianças ou adolescentes São igualmente responsáveis pela
comunicação de que se trata este artigo,
as pessoas encarregadas, por razão de
As entidades públicas e privadas, que
cargo, função, ofício, ministério, profissão
atuem nas áreas da saúde e da educação,
ou ocupação, do cuidado, da assistência
além daquelas às quais se refere o Art. 71
ou guarda de crianças e adolescentes
desta lei, entre outros, devem contar, em
seus quadros, com:

ART. 70B punível, na forma deste


estatuto, o injustificado
DA PREVENÇÃO retardamento ou omissão,
culposo ou doloso
ART. 71
ART. 72
A criança e o adolescente têm ART. 73
direito a informação, cultura, lazer, As obrigações previstas nesta
esportes, diversões, espetáculos e lei não excluem da prevenção A inobservância das normas
produtos e serviços que respeitem especial outras decorrentes dos de prevenção importará em
sua condição peculiar de pessoa em princípios por ela adotados responsabilidade da pessoa
desenvolvimento física ou jurídica, nos termos
desta lei

@aprovaeducadores | Proibido o compartilhamento


ART. 98

MEDIDAS DE PROTEÇÃO

As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que


os direitos reconhecidos nesta lei forem ameaçados ou violados:

I - Por ação ou omissão da


II - Por falta, omissão ou abuso III - Em razão de sua conduta
sociedade ou do Estado
dos pais ou responsáveis

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ART. 99

As medidas previstas Isolada ou comulativamente


neste capítulo poderão
ser aplicadas: Substituídas a qualquer tempo

MEDIDAS DE PROTEÇÃO
ESPECÍFICAS

ART. 100
aquelas que visem
Na aplicação das medidas levar-se-ão o fortalecimento dos
em conta necessidades pedagógicas, vínculos familiares e
preferindo-se: comunitários

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ART. 101

I - Encaminhamento aos
pais ou responsáveis,
mediante termo de III - Matrícula e frequência
II - Orientação, apoio
responsabilidade obrigatórias em estabelecimento
e acompanhamento
oficial de ensino fundamental
temporários

MEDIDAS DE PROTEÇÃO
ESPECÍFICAS
VERIFICADA QUALQUER DAS HIPÓTESES PREVISTAS NO
ART. 98, AUTORIDADE COMPETENTE PODERÁ DETERMINAR,
DENTRE OUTRAS, AS SEGUINTES MEDIDAS:

IV - Inclusão em serviços e programas


oficiais ou comunitários de proteção, V - Requisição de tratamento médico,
apoio e promoção da família, da psicológico ou psiquiátrico, em regime
criança e do adolescente hospitalar ou ambulatorial

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ART. 101

VI - Inclusão em programa oficial ou


comunitário de auxílio, orientação e
tratamento a alcoólatras e toxicômanos
VII - Acolhimento institucional

MEDIDAS DE PROTEÇÃO
ESPECÍFICAS
A AUTORIDADE COMPETENTE PODERÁ DETERMINAR,
DENTRE OUTRAS, AS SEGUINTES MEDIDAS:

IX - Colocação em
família substituta
VIII - Inclusão em programa
de acolhimento familiar

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ART. 103

Considera-se ato
ART. 105
infracional a conduta
descrita como crime ou Ao ato infracional praticado
contravenção penal por criança corresponderão as
medidas previstas no Art. 101

DA PRÁTICA DE
ATO INFRACIONAL

ART. 104 Deve ser considerada a


idade do adolescente à
São penalmente inimputáveis data no fato
os menores de 18 anos, sujeitos
às medidas previstas nesta lei

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Advertência

Obrigação de reparar o dano

ART. 112
Prestação de serviço à comunidade

Verificada a prática de ato


Liberdade assistida
infracional, a autoridade
competente poderá aplicar
Inserção em regime de semi-liberdade
ao adolescente as seguintes
medidas
Internação em estabelecimento educacional

Qualquer uma das previstas no Art. 101, I a VI

DAS MEDIDAS
SÓCIO-EDUCATIVAS

A medida aplicada ao adolescente


Em hipótese alguma e sob
levará em conta a sua capacidade
pretexto algum, será admitida a
de cumpri-la, as circunstâncias e a
prestação de trabalho forçado
gravidade da infração

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REFERÊNCIAS
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