Você está na página 1de 15

NIVERSIDADE ....

NOME

ENFISEMA PULMONAR: AS DIFERENTES ATUAÇÕES DO


ENFERMEIRO

mês - 2022
NOME

ENFISEMA PULMONAR: AS DIFERENTES ATUAÇÕES DO


ENFERMEIRO

Projeto de Pesquisa Científica para desenvolvimento de Monografia de Conclusão de


Curso, apresentado como requisito parcial à aprovação na disciplina XXXXXX

MES – 2022
AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

Elemento opcional. Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que
contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. (Fonte Arial 12)
Coloque aqui o texto da epígrafe

(Nome completo do autor com grafia comum, somente primeiras letras em maiúsculo)

(OPCIONAL) (Fonte Arial tamanho 10; citação com alinhamento justificado com 7,5 cm
de recuo da margem esquerda; Espaçamento entrelinhas de 1,5 cm; Texto e nome do autor
da citação em itálico. Evite a utilização de epígrafes longas.)

sobrenome, xxxxxxxxxx. OS DESAFIOS DO ORIENTADOR EDUCACIONAL NO


CONTEXTO ESCOLAR. 2022. 40. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Nome do Curso) – Nome da Instituição, Cidade, 2022.

RESUMO

O enfisema pulmonar é uma patologia definida pela limitação do fluxo aéreo e pode não
ser completamente reversível, inclui doenças que causam obstrução ao fluxo aéreo como o
enfisema pulmonar e a bronquite crônica, além da combinação desses problemas
observada na asma. O objetivo deste estudo foi descrever o enfisema pulmonar,
descrevendo a anatomia e fisiologia dos pulmões, fatores de risco, diagnóstico e
tratamento. Trata-se de um estudo de revisão de literatura, que é um estudo experimental
que visa proporcionar maior familiaridade com o problema, com o intuito de torná-lo mais
claro ou formar uma teoria, desenvolver ideias, enfatizando as diferentes ações do
enfermeiro em saúde. , internação, emergência e unidades de terapia intensiva, criando
assim um plano de cuidados adequado que o enfermeiro deve prestar ao paciente de
acordo com suas necessidades individuais. Na análise do material, comprovou-se que o
enfisema pulmonar é muito comum, embora seja possível evitá-lo, utilizando técnicas de
prevenção, mas caso não seja possível, sua detecção precoce é a melhor forma de prevenir
a ocorrência da doença. , pois este é um aspecto muito importante considerando que o
tratamento é apenas uma ferida, desta forma concluímos que a ajuda deve ser baseada em
conhecimentos técnico-científicos específicos, sistemáticos e individuais, devido aos
muitos diagnósticos e intervenções de enfermagem que podem ter no processo da doença.

Palavras-chave: Enfisema pulmonar. Atuações do enfermeiro. Processo da doença.


sobrenome, xxxxxxxxxx. ENFISEMA PULMONAR: AS DIFERENTES ATUAÇÕES
DO ENFERMEIRO. 2022. 40. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nome
do Curso) – Nome da Instituição, Cidade, 2022.

ABSTRACT

Pulmonary emphysema is a pathology defined by airflow limitation and may not be


completely reversible, it includes diseases that cause airflow obstruction such as pulmonary
emphysema and chronic bronchitis, in addition to the combination of these problems seen
in asthma. The aim of this study was to describe pulmonary emphysema, describing the
anatomy and physiology of the lungs, risk factors, diagnosis and treatment. this is a
literature review study, which is an experimental study that aims to provide greater
familiarity with the problem, in order to make it clearer or form a theory, develop ideas,
emphasizing the different actions of the health nurse, hospitalization, emergency and
intensive care units, thus creating an adequate care plan that the nurse must provide to the
patient according to their individual needs. In the analysis of the material, it was proved
that pulmonary emphysema is very common, although it is possible to avoid it, using
prevention techniques, but if this is not possible, its early detection is the best way to
prevent the occurrence of the disease. Because it is a very important aspect considering that
the treatment is just a wound, in this way we conclude that the help must be based on
specific, systematic and individual technical-scientific knowledge, due to the many
diagnoses and nursing interventions that may have in the disease process.

keywords: pulmonary emphysema. nurse actions. disease process.


SUMÁRIO

1. Introdução................................................................................................................7

2. Objetivos..................................................................................................................8

3. Materiais e Métodos................................................................................................8

4. Resultados e Discussão...........................................................................................9
4.1 Enfisema pulmonar............................................................................................9
4.2Cuidado de enfermagem à pessoa com enfisema pulmonar..............................11

5. Conclusão................................................................................................................12

6. Referências..............................................................................................................13
7

1. INTRODUÇÃO

A preocupação com o estudo das alterações nos pulmões acometidos


pelo enfisema é bastante antiga na medicina e tornou-se ainda mais importante
ao longo dos anos, principalmente em decorrência do grande aumento do
tabagismo. Atualmente, o enfisema é a quarta causa de morte nos Estados
Unidos da América, afetando 14 milhões de pessoas. Gurney (1998) afirma que:

O enfisema pulmonar tem distribuição universal, mas é mais freqüente em


cidades poluídas e industrializadas. É muito comum, principalmente nas
formas mais leves. Algum grau de enfisema é registrado em 50% das
autópsias de vários centros em torno do mundo. (p. 64).

Segundo Gurney (1998), tem um pico de prevalência por volta dos 70


anos e é duas a três vezes mais comum em homens:

O diagnóstico clínico é geralmente difícil, pois os pacientes com pequenos


volumes de enfisema são geralmente assintomáticos. O enfisema
disseminado, entretanto, provoca tosse não produtiva e progressiva dispnéia
aos esforços. Com exceção do enfisema parasseptal, o grau de
comprometimento funcional está relacionado à extensão do enfisema, mais
do que ao tipo.O enfisema tende a ser associado ao fenótipo ofegante-róseo
(pink-puffer), caracterizado por dispnéia, tosse não produtiva e gases
sangüíneos relativamente normais, alcançados às custas de taquipnéia.(p. 82).

No entanto, há uma sobreposição considerável com a extremidade da


bronquite crônica do fenótipo inchado-cianose (azul-bloater) do espectro. O
exame da função respiratória no diagnóstico do enfisema mostra três alterações
importantes: a obstrução das pequenas vias aéreas causa perda de sustentação e
alterações na inflamação de suas paredes, perda de elasticidade ou retração dos
pulmões e perda do espaço alveolar. A obstrução das vias aéreas reduz o pico de
fluxo e o volume expiratório no primeiro segundo.
A perda de elasticidade pulmonar é compensada pela expansão da parede
torácica; quando o primeiro é reduzido, a parede torácica se expande e, assim, o
volume pulmonar estático (volume residual, capacidade funcional residual e
capacidade pulmonar total) aumenta. A redução das áreas de troca gasosa
causada pela destruição das paredes alveolares se reflete na redução da
distribuição de monóxido de carbono.
8

Portanto, é muito importante a realização de estudos relacionados a esse


tema, principalmente em relação à melhoria da assistência prestada às pessoas
acometidas pela doença enfisema pulmonar, a fim de melhorar sua qualidade de
vida.

2. OBJETIVOS

O Objetivo Geral é descrever a atuação do Enfermeiro no tratamento de


pacientes com enfisema pulmonar. E os objetivos específicos são:

● Identificar a importância das ações do enfermeiro no

acompanhamento de pacientes com enfisema pulmonar;

● Descrever o papel do enfermeiro no acompanhamento de

pacientes com enfisema pulmonar;

● Verificar a importância da consulta de enfermagem na assistência

aos pacientes que sofrem de enfisema pulmonar.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

A coleta dos dados foi realizada por meio de uma consulta mecânica e
informatizada no banco de dados bibliográficos BIREME e incluirá os artigos
indexados nas bases de dados Lilacs (Literatura Latino-Americana em Ciências
de Saúde), BDENF (Base de Dados Bibliográficos Especializada na Área de
Enfermagem do Brasil) e SciELO (Scientific Eletronic Library Online).
Os descritores que serão utilizados nesta pesquisa foram consultados na
lista de descritores em Ciências da Saúde (DECs), com o objetivo de utilizar as
palavras-chave adequadas para a pesquisa bibliográfica. Para identificação dos
artigos, serão utilizados os descritores do DeCS - Descritores em Ciências da
Saúde: enfermagem, doenças , cuidados.
Na etapa subsequente, foram selecionados os artigos de interesse para
este estudo, considerando-se como critérios: artigos da área da saúde, ter sido
publicado nos últimos dez anos; estar disponível na íntegra em português online,
abordar no resumo e/ou no título características e/ou aspectos sobre o tema.
9

Para a realização deste estudo monográfico uma pesquisa exploratória


baseada em pesquisa bibliográfica foi realizada utilizando-se as principais bases
de dados e bancos de dissertações e teses disponíveis, bem como o auxílio de
diversas fontes, como livros, internet, etc. Sendo a abordagem teórica que
fundamentam este trabalho de pesquisa bibliográfica que segundo Gil (2002),
uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificado em pesquisa
exploratória se esta pesquisa tem como objetivo proporcionar maior
familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito.
Pode envolver levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas
experientes no problema pesquisado. Geralmente, assume a forma de pesquisa
bibliográfica e estudo de caso. Também segundo Gil (2002), uma pesquisa pode
ser classificada quanto aos seus procedimentos técnicos em pesquisa
bibliográfica se ela for desenvolvida com base em material já elaborado,
constituído principalmente de livros e artigos científicos. Não sendo
aconselhável que textos retirados da Internet constituam o arcabouço teórico do
trabalho monográfico.
A partir dessa busca, foi realizada uma leitura exploratória que se
constitui na verificação dos resumos com a finalidade de selecionar os artigos
relacionados ao objeto de estudo; depois foi feita uma leitura do artigo na íntegra
e posterior análise e discussão do mesmo de acordo com seus resultados e
parâmetros; síntese dos resultados apresentados nas publicações e o fichamento
correspondente a cada publicação, destacando os núcleos temáticos que forma
construídos em cada artigo, com o auxílio de um instrumento criado para esse
fim.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 Enfisema pulmonar


Segundo Malta (2006), as mudanças epidemiológicas e demográficas no
Brasil vêm ocorrendo desde a década de 1960, com aumento da expectativa de
vida e diminuição da taxa de natalidade, levando a um aumento significativo das
doenças crônicas não transmissíveis. Em 1930, as doenças infecciosas causavam
cerca de 46% das mortes na capital brasileira. Mais tarde, houve um declínio
constante e, em 2003, essas doenças causaram apenas cerca de 5% das mortes.
10

Dentre os problemas crônicos de saúde mais freqüentes, a Doença


Pulmonar é uma das principais causas de morbimortalidade em todo o mundo.
Segundo Campos (2007 p. 35) “cerca de 40% a 70 % dos pacientes com
enfisema pulmonar morrem em até cinco anos após o diagnóstico, motivo pelo
qual, está sendo considerado um grave problema de Saúde Pública em ascensão,
sendo dentre as principais causas de doença e morte, a única cujos indicadores
vêm aumentando gradualmente”. Consequentemente, se as taxas de mortalidade
não se alterarem, em 2020 o enfisema pulmonar estará em terceiro lugar no
ranking global das causas de morte e de incapacitação.
O enfisema é classificado de acordo com sua distribuição anatômica
dentro do lóbulo. O lóbulo é um grande grupo de ácinos, as unidades
respiratórias terminais alveoladas. Segundo Robbins et al (2005), existem quatro
tipos: centroacinar, paracinar, parasseptal e irregulares, sendo o mais comum o
centroacinar.
Segundo Bagatin (2006):

A união entre os fatores externos e a resposta individual do organismo é o


que conduz às alterações patológicas responsáveis pelo quadro clínico e
evolução da doença. A inalação de partículas e gases tóxicos como a fumaça
do cigarro, fumaça de lenha e gases irritantes, assim como exposições
ocupacionais são os principais agentes causadores da DPOC. Alguns estudos
têm demonstrado que fatores genéticos também estão presentes no
desenvolvimento da DPOC (p. 125).

O diagnóstico do enfisema pulmonar é feito com base nos sintomas, nos


quais podem ser inclusos a irritação das vias aéreas (tosse e produção de
secreção) e aqueles que refletem a alteração da mecânica pulmonar (dispnéia e
sibilos), associados ainda a alterações espirométricas. A tosse é o sintoma mais
encontrado, pode ser diária ou intermitente e pode preceder a dispnéia ou
aparecer simultaneamente a ela. Segundo Lorenzi (2004), o aparecimento da
tosse no fumante é tão freqüente que muitos pacientes não a percebem como
sintomas de doença, considerando-a como o “pigarro do fumante”. A tosse
produtiva ocorre em aproximadamente 50% dos fumantes.
Segundo Velloso (2006), a dispnéia é o sintoma que mais interfere nas
práticas rotineiras da pessoa com enfisema pulmonar, como nas atividades
profissionais, familiares, sociais e da vida diária, propiciando o aparecimento de
quadros de depressão e ansiedade, além da queda na qualidade de sua vida.
11

Geralmente a dispnéia é progressiva com a evolução da doença. Muitos


pacientes só referem a dispnéia numa fase mais avançada, pois atribuem parte da
incapacidade física ao envelhecimento e à falta de condicionamento físico de
acordo com Lorenzi (2004). O enfisema pulmonar pode fazer com que o
indivíduo sofra grandes alterações em sua capacidade de autonomia e auto-
cuidado, deixando-o assim dependente da decisão de outras pessoas para realizar
suas atividades diárias, o que pode gerar sentimentos de sofrimento e
incapacidade.

4.2 Cuidado de enfermagem à pessoa com enfisema pulmonar


Na busca pelo aperfeiçoamento do cuidado de enfermagem, o mesmo
vem ao longo dos últimos anos tornando-se alvo de estudos, uma vez que é a
essência da profissão da enfermagem. Segundo costa et al. (2006):

A palavra cuidar pode ter diferentes significados, de acordo com o


entendimento de cada pessoa frente a sua história de vida, assim cuidar pode
corresponder a comportamentos e ações que tem a finalidade de aliviar,
confortar, apoiar, ajudar, favorecer, promover, restabelecer e fazer (p.108).

Segundo Gasperi e Radünz (2006), cuidar ainda significa desenvolver


atividades de apoio, facilitação, capacitação, ajuda, atenção, troca de idéias e
tomada de decisões uma vez que essas atividades ajudam a promover o bem-
estar. Afirmam também que cuidar é olhar com olhos interessados, falar com
verdade e ouvir com compaixão. Em enfermagem, cuidar consiste em empenhar
esforços de um ser humano para outro, visando proteger, promover e preservar a
humanidade, ajudando pessoas a encontrar 16 significados na doença,
sofrimento e dor, e ainda, na existência.

O ato de cuidar envolve verdadeiramente uma ação interativa, a qual está


calcada em valores e no conhecimento do ser que cuida "para" e "com" o ser
que é cuidado. O cuidado ativa um comportamento de compaixão, de
solidariedade, de ajuda, visando promover o bem e, no caso das profissões de
saúde, visando ao bem-estar do paciente, à sua integridade moral e à sua
dignidade como pessoa (GASPERI; RADÜNZ, 2006, pg. 02).

Assim, segundo Silva et al. (2005), uma prática assistencial em saúde


mais efetiva e humana precisa entender que o cuidado é realizado para pessoas
que são seres integrados, ativos e com sentimentos. É preciso estar
12

comprometido com a qualidade de vida dessas pessoas, procurando estratégias


que favoreçam um viver mais saudável, mesmo tendo uma doença crônica.
A limitação que uma doença respiratória venha causar pode ser superada,
ou pelo menos, amenizada. Para isso, é preciso que os familiares ou a equipe que
presta cuidados diretamente à pessoa com enfisema pulmonar saibam quais os
cuidados necessários em cada momento das suas atividades da vida diária, a fim
de facilitar o processo de viver com uma doença crônica. O enfisema pulmonar e
sua progressão promovem um ciclo de consequências físicas, sociais e
psicológicas, as quais estão inter-relacionadas.
Para Smerltzer; Bare (2005), os pacientes vivenciam um estado de
depressão, estado de humor alterado, isolamento social e estado funcional
alterado. A atuação da enfermagem neste momento é fundamental, de modo que
no processo de cuidar diário identifique esses ciclos, promovendo
consequentemente os cuidados necessários para o melhor desempenho físico,
estabilidade psicológica e emocional, e suporte social. Porém, torna-se
extremamente importante que as pessoas com problemas respiratórios crônicos
perceberem-se no controle de sua condição e, para isso, é preciso que estejam
constantemente aprendendo como lidar com seu problema de saúde, que saibam
como monitorizar sua condição e como fazer escolhas que favoreçam sua
qualidade de vida
Segundo Smeltzer e Bare (2005), as pessoas acometidas por enfisema
pulmonar precisam ser cuidadas por uma equipe de enfermagem que não
somente possua competências de avaliação e tratamento clínico eficaz, mas que
também compreenda como esses distúrbios podem afetar a qualidade de vida do
indivíduo. Portanto, é imprescindível que ao prestar o cuidado de enfermagem à
pessoa com enfisema pulmonar, o mesmo seja feito, levando-se em consideração
sempre que possível, as escolhas do paciente relacionadas ao seu cuidado, de
forma que respeite sua autonomia e proporcione bem estar no seu dia-a-dia.

5 CONCLUSÃO

Ao final deste estudo, compreendemos que o cuidado integral e a


humanidade, o amor e a atenção são a base do cuidado de enfermagem na
perspectiva do paciente com enfisema pulmonar. Portanto, o desenvolvimento
13

de cuidados de enfermagem que auxiliem nas decisões do paciente,


demonstrando interesse em promover seu bem-estar, às vezes é mais importante
para ele do que qualquer procedimento técnico que possa ser realizado.
As pessoas que convivem com enfisema pulmonar precisam ser
atendidas por uma equipe de enfermagem que não apenas tenha habilidade para
diagnosticar e fornecer tratamento clínico eficaz, mas também compreenda
como esses problemas podem afetar a qualidade de vida da pessoa, considerando
as possibilidades e limitações da doença, acesso à informação e condições para
mudar o modo de vida, como um caminho eficaz e responsável ao lidar com
uma doença crônica.
A assistência de enfermagem às pessoas com enfisema pulmonar que
considere a comunicação entre profissionais e pacientes, incentivando e
considerando a escolha do paciente, fortalece o respeito, a independência e a
maior participação do sujeito em seus cuidados, além de fortalecer as
responsabilidades do serviço de saúde e da comunidade. , para promover uma
melhor qualidade de vida para as pessoas com enfisema pulmonar.

6 REFERÊNCIAS

Bagatin E, Jardim JRB, Stirbulov R. Doença pulmonar obstrutiva crônica


ocupacional. Jornal Brasileiro de Pneumologia. 2006;

BAGATIN, E.; JARDIM, J. R. B.; STIRBULOV, R. Doença pulmonar obstrutiva


crônica ocupacional. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 32, suppl.2, mai. 2006.
Disponível em:. Acesso em: 30 set. 2022.

Betinelli LA, Waskievicz J, Erdmann AL. Humanização do Cuidado no Ambiente


Hospitalar. O Mundo da Saúde, 2003.

Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 196 de 10 de Outubro de 1996.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde Programa Nacional


de Humanização da Assistência Hospitalar / Ministério da Saúde, Secretaria de
Assistência à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

Brasil. Ministério da Saúde. Vigilância de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis.


14

2007.

Campos H S. Como Diagnosticar e Tratar Doenças Pulmonares Crônicas. Doença


Pulmonar Obstrutiva Crônica. Revista Brasileira de Medicina, 2007;

COSTA VT, ALVES PC, Lunardi VL. Vivendo uma Doença Crônica e Falando
sobre ser Cuidado. Rev. Enf. UERJ, 2006;

COSTA, V. T.; ALVES, P. C.; LUNARDI, V. L. Vivendo uma Doença Crônica e


Falando sobre ser Cuidado. Rev. Enf. UERJ, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 27-31,
2006. Disponível em: Acesso em: 29 set. 2022.

FERNANDES AC, BEZERRA OMPA. Terapia nutricional na doença pulmonar


obstrutiva crônica e suas complicações nutricionais. J. Bras. Pneumol. 2006.

Gasperi P, Radünz V. Cuidar de si: essencial para enfermeiros. Reme - Rev. Min.
Enferm., 2006;

Gold. Iniciativa Global Para A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Estratégia


Global Para o Diagnóstico, Condução e Prevenção da Doença Pulmonar
Obstrutiva Crônica, 2006.

Lorenzi GF. Caracterização da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) –


Definição, Epidemiologia, Diagnóstico e Estadiamento. Jornal Brasileiro de
Pneumologia, 2004;

MALTA, D. C.; CEZÁRIO, A. C.; MOURA L. de; NETO, O. L. de M.;


SILVA, J. B. J. A construção da vigilância e prevenção das doenças
crônicas não transmissíveis no contexto do Sistema Único de Saúde.
Epidemiologia e Serviços de Saúde do Ministério da Saúde. Brasília, 2006.
Disponível em: . Acesso em: 30 set. 2022.

Nogueira-Martins MCF. Bogus CM.. Considerações sobre a metodologia qualitativa


como recurso para o estudo das ações de humanização em saúde. Saude soc. 2004;

Organização Pan-Americana DA Saúde. Cuidados inovadores para condições


crônicas: componentes estruturais de ação: relatório mundial. Doenças não
Transmissíveis e Saúde Mental. Organização Mundial da Saúde. Organização Mundial
da Saúde – Brasília, 2003.

ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. et al. Robbins e Cotran patologia:


bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Silva DMGV, Souza SS, Francioni FF, Meirelles BH. Qualidade de vida na
perspectiva de pessoas com problemas respiratórios crônicos: a contribuição de
um grupo de convivência. Rev Lat Am Enfermagem, 2005.
15

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem


médicocirúrgica. Tratamento de Pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva
Crônica. 10. ed. V. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Souza ML, Sartor VVB, Padilha MICS, Prado ML. O Cuidado em Enfermagem -
Uma Aproximação Teórica. Texto Contexto Enferm., 2005.

VELLOSO, M.; JARDIM, J. R. Funcionalidade do paciente com doença pulmonar


obstrutiva crônica e técnicas de conservação de energia. Jornal brasileiro de
pneumologia, São Paulo, v. 32, n.6, 2006. Disponível em: . Acesso em: 30 set. 2022.

Você também pode gostar