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• Da regra probatória (art.: 156 – 184): são normas que regulam a produção, admissão e
valoração das provas no processo e determinam como as partes podem apresentar suas
evidências, o que é considerado como prova válida, como ela deve ser apresentada ao juiz ou
ao júri, e como essa prova deve ser analisada para a formação da convicção sobre a
culpabilidade ou inocência do acusado. Exemplos: produção de testemunhos, documentos,
perícia, confissões, etc.
• Dicas do caderno: o acusador deve demostrar culpabilidade; necessidade de comprovar
existência dos fatos imputados; a comprovação deve ser feita legalmente.
• Regra de tratamento (art.: 283): são as normas que regulam o tratamento das partes
envolvidas: réu, as testemunhas, os advogados, os peritos, etc. Elas estabelecem os direitos
e deveres das partes durante o curso do processo, garantindo um tratamento justo e equitativo
para todos os envolvidos. Elas abordam questões como o direito à defesa, o direito ao
contraditório, o direito à presunção de inocência, o direito a um julgamento justo, entre outros.
Essas regras visam assegurar que os direitos fundamentais das partes no processo penal.
Dicas do caderno;
dimensão interna do processo: todos os agentes do judiciário não podem fazer pré-
julgamentos de tratamento.
O Princípio exige:
• a notificação dos atos processuais à parte interessada;
• possibilidade de exame das provas constantes do processo;
• direito de assistir à inquirição de testemunhas;
• direito de apresentar defesa escrita.
• deve ser garantido o direito à informação; direito a participação/reação; não precisa ser
necessariamente presencial; foragido tem direito a contraditório técnico;
Dicas do caderno;
• ALDIATUR ET ALTERA PARS: seja ouvida a parte diversa.
• Direito a informação: ter a acesso a todas provas de acusação, tanto na fase processual
quanto investigatória.
• Direito de participação/reação: apresentar provas e contrapor acusação.
• Contraditório não apenas como mera possibilidade de participação: deve ser efetiva a
possibilidade de participação.
• Contraditório diferido: EXCEÇÃO do princípio do contraditório - adiantamento de
provas necessárias para serem apresentados na fazer processual, exemplo: “única
testemunha muito idosa” e exame de corpo de delito.
Auto defesa/ material/ genérica: DIREITO QUE O RÉU TEM DE SE AUTO DEFENDER;
Princípio Da busca da verdade: A superação do dogma da verdade a todo custo – tortura, porém
está superado com os freios da lei através dos juizados – exceção: acordos de menor potencial
ilícitos.
Dicas do caderno;
• Superação do dogma da verdade real
• Verdade consensual no âmbito dos juizados: acusado e defesa abre mão da busca da
verdade. (acordo)
• Inadmissibilidade de provas ilícitas: impossibilidade de utilizar evidências obtidas de
forma ilegal ou violando direitos fundamentais das partes exceção (provas ou grampo ilegal
que prove a inocência do réu)
Ilegais: Fere o direito material CP.
Ilegítimas: Fere o CPP
• Nemo tenetur se detegere ‘’ninguém é obrigado a se autoincriminar". Esse princípio garante
que uma pessoa não pode ser compelida a produzir provas contra si mesma durante o
processo penal.
Inexigibilidade da verdade
Não obrigação de comportamento ativo: não é obrigado a ceder saliva, DNA nem assinatura.
Direito ao silêncio: ser informado ao direito do silêncio
Direto de não ser constrangido:
Interrupção imediata de interrogatório: direito de o réu ficar em silencio e o interrogador
cessar as perguntas.