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EXAMES A Hepatite C em fase crônica tem tto.

LABORATORIAIS A Hepatite B em fase crônica não tem


tto e nem cura.
DIAGNÓSTICO DE HEPATITES
VIRAIS
Diagnóstico das Hepatites A, C, D e E.

Existem inúmeros tipos de ▪ IgG;


Hepatites Virais, mas as de maior ▪ IgM;
relevância e incidência na medicina atual ▪ Presença de HAV, HCV, HDV,
são as Hepatites A.B.C.D e E. HEV.
Diagnóstico da Hepatite B é mais
complexo que as demais. Porque a
A estrutura viral é diferente.
B
PARENTAL, SEXUAL,
FECAL-ORAL C VERTICAL

D
E

Estatísticas mostram que cerca de


80% da população já teve contato com a
Hepatite A, entretanto, muitas vezes
assintomáticos ou com sintomas
brandos. Existe vacina contra ela, mas 1. S é a proteína de Superfície do vírus:
não está no calendário vacinal. pt S – HbsAg é o antígeno de
A Hepatite B é mais comum e superfície;
mais diagnosticada. 2. C é a proteína do Capsídeo do vírus:
pt C – HbcAg é o antígeno do
A Hepatite C apresenta-se em capsídeo;
sua maioria de forma crônica por ser 3. E é a proteína de Replicação do
silenciosa e em grande maioria vírus: pt E – HbeAg é o antígeno de
assintomática. replicação.
Já quando falamos de Hepatite O vírus da HB possui o material genético
D, temos que pontuar que ela é B do tipo Dupla Fita de DNA.
dependente, ou seja, ela precisa que o
individuo esteja infectado com HVB. No diagnóstico observo a presença do
antigo HB..Ag e também do Anticorpo
As que mais aparecem em estágios que o corpo produz contra esses
crônicos são a B e a C. antígenos.
Ex: HbeAg – Anti Hbe
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

HbsAg + + + + + + + + - -
Anti-HBc IgM - + + + - - - - - -
Anti-HBc Total -
(IgG e IgM) - + + + + + + + -
HbeAg - . + - - + - - - -
Anti-HBeAg - . . + + - - + - -
Anti-HBs - . . . . . . + + -
DNA HVB - + + + + + . - . -

e mata o vírus, mas ainda tem


1. Acabou de se infectar – até 3
anticorpos (curado)
semanas;
expontaneo/natural;
2. Após infecção dos hepatócitos –
9. Vacinas: Anti-HBs.
replicação= ptC (anti HBc IgM)
10. Tudo (-), o paciente não teve
Quadro Agudo;
contato prévio= ñ imunizado e
3. Após introdução ele se replica –
susceptível.
ptE (Quadro Agudo e
Transmissível);
4. O Paciente pode desenvolver
imunidade contra a replicação=
Anti HBe (logo, não transmite).
Replicação ↓ e para. Nem todo
paciente desenvolve.
5. Paciente com HB de forma
crônica não replicativa;
6. Paciente com HB de forma
crônica replicativa;
7. Após uns 6 meses de infecção,
ele tem o vírus mas não tem
marcadores de replicação (E) =
Crônico a longo tempo. Anti HBc
Total é para Toda Vida (IgG).
8. Paciente em Fase Aguda =
produz anticorpos contra o vírus
Primaria: cancro duro -
normalmente apresenta lesões únicas. Na
porta de entrada (lesão) tem-se um
processo inflamatório. E a lesão dura
algumas semanas.

Secundária: some as lesões de


cancro duro, aparecimento de múltiplas
lesões em todo o corpo, normalmente nas
costas, pés e mãos. Ela se dissemina por
V.s. ou V.l. Se o paciente não procurar
tratamento as lesões se curam sozinhas e
a Sífilis entra em latência por 8-10 anos.

Terciária: órgãos atingidos,


debilitante e não tem cura.

E ainda existe a Sífilis congênita,


passando de forma vertical na gestação,
gerando má formação fetal, aborto. Se não
DIAGNÓSTICO DE SÍFILIS
acontecer aborto e a criança nascer
Treponema palidum é a bactéria normalmente apresenta lesões na pele, e
que causa a Sífilis, ela tem seu formato grandes chances de desenvolver
em espiroqueta. É classificada como uma osteocondrite, arcada dentária má
IST, infectando através de lesões nos desenvolvida e protusão de face.

órgãos genitais ou na cavidade bucal.

É dividida em 3 de acordo com o


grau de manifestação e estágio da
doença.
nunca mais volta a ser negativo, pois já
CRANCO DURO: LESÕES
houve a produção de IgG.
COM ↑ TREPONEMA E ↑
TRANSMISSÇAO. Já dentre o teste Treponêmico, com
maior destaque tem-se o VDRL que utiliza a
MULTIPLAS LESÕES: ↓
confirmação por presença de Cardiolipina.
TREPONEMA E ↓
A cardiolipina é um fosfolipídio
TRANSMISSÃO.
intracelular, e apenas presença na c.s e
TERCIARIA: NÃO TEM testando positivo em caso de lesões
TREPONEMA NA LESÃO, NÃO celulares, e por se tratar de algo “estranho”
TRANSMITE E NÃO TEM CURA. para a corrente sanguínea, nosso corpo
produz anticorpos contra essa cardiolipina.

No exame de VDRL, eu pego o soro


TESTES TREPONÊMICOS: testes que
do paciente e adiciono em um tubo com
tem relação direta com o treponema.
cardiolipina, se aglutinar= positivo.
TESTES NÃO TREMONÊMICOS: testes
que não tem relação direta, mas que
indiretamente idealizam a presença do
treponema (substâncias que são liberadas).

Treponêmicos: presença da bactéria, como


exames de campos escuro (direto), Elisa,
FTA-Abs.

Quanto MAIOR a titulação, MAIOR a


lesão celular: MAIOR qtde de Anticorpos.

Quando o paciente está em tto, e

O FTA-Abs, e outros testes como o após o exame de VDRL continua a manter a

TESTE RÁPIDO e ELISA, são testes escala do VDRL, significa que existe

Treponêmicos, específicos e qualitativos resistência ao fármaco.

para a detecção do antígeno característico do Após tto, o paciente ainda pode


Treponema pallidum. Esse método apresentar o VDRL em ½ por até um ano.
laboratorial serve para confirmar o Mas se o paciente esta em latência, ele pode
diagnóstico de sífilis e, uma vez positivo,
apresentar o quadro de: não apresenta lesão, EFEITO PROZONA: Quando tem ↑
FTA + e VDRL ↑. antígeno, o anticorpo não reage, não
aglutina, logo o VRDL precisa ser sempre no
mínimo até 1/8.

HIV
Existem 2 tipos de vírus HIV, I e II.

Teste de ELISA, se positivar faz


outro teste.

Testes para observar as Pt virais,


1º Campo Escuro ; GP120 ou GP160, GP41, p24 (capsídeo) e

- FTA-Abs ou Elisa; p31 (integrasse: replicação).

- VDRL. Western Blotting é preciso pelo 2


pt positivem para ser HIV +, se o paciente

2º Não indicado campo escuro, apresenta apenas 1 é indeterminada e repito

mas posso fazer; com 1 semana o exame.

- FTA-Abs;

- VDRL.

3º FTA-Abs;
-Clínica.

Latência
- FTA-Abs;
- VRDL.

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