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Poder Judiciário

Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho

PROCESSO Nº TST-Ag-RR-232-21.2022.5.08.0122

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1005A6662BAA7A374D.
ACÓRDÃO
(8ª Turma)
GMSPM/lcs/acnv

AGRAVO EM RECURSO DE REVISTA –


PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO – GESTANTE.
GARANTIA DE EMPREGO. CONTRATO DE
EXPERIÊNCIA. SÚMULA 244, III, DO TST. TEMA
497 DA TABELA DE REPERCUSSÃO GERAL DO
STF. AUSÊNCIA DE ADERÊNCIA. Não merece
reparos a decisão monocrática por meio da
qual foi denegado seguimento ao recurso de
revista. Agravo a que se nega provimento.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo em Recurso


de Revista n° TST-Ag-RR-232-21.2022.5.08.0122, em que é Agravante VIA MARCONI
VEICULOS LTDA e Agravada IACI JANE SOUSA.

A reclamada interpõe agravo (fls. 337/349) contra a decisão


monocrática de fls. 330/335, mediante a qual foi denegado seguimento ao seu recurso
de revista (fls. 197/206).
Não houve apresentação de contraminuta.
É o relatório.

VOTO

1 – CONHECIMENTO

Conheço do agravo por estarem presentes os pressupostos


legais de admissibilidade, entre os quais a representação processual (fls. 61/63) e a
tempestividade (ciência da decisão agravada em 25/4/2023 e interposição do agravo em
9/5/2023).

2 – MÉRITO
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GESTANTE. GARANTIA DE EMPREGO. CONTRATO DE


EXPERIÊNCIA

Mediante decisão monocrática, foi denegado seguimento ao


recurso de revista interposto pela reclamada, sob a seguinte fundamentação:

“De plano, constata-se a conformidade do acórdão regional com o item


III da Súmula 244 do TST, segundo o qual ‘A empregada gestante tem direito
à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea ‘b’, do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão
mediante contrato por tempo determinado’.
Ademais, quanto ao Tema nº 497, segundo o qual ‘A incidência da
estabilidade prevista no art. 10, inc. II, do ADCT, somente exige a anterioridade
da gravidez à dispensa sem justa causa’, cumpre acrescentar que o Supremo
Tribunal Federal, ao julgar o respectivo processo paradigma (RE-629.053/SP),
fixando a tese supratranscrita, não analisou, de modo específico, a questão
ora debatida. Na ocasião, discutiu-se, apenas e tão somente, se, à luz do
artigo 10, II, ‘b’, do ADCT, ‘(...) o desconhecimento da gravidez da empregada
pelo empregador afasta, ou não, o direito ao pagamento da indenização
decorrente da estabilidade provisória’ (vide ‘Descrição’ do Tema,
disponibilizada no site do STF). Não se examinou, direta e objetivamente, se o
direito à garantia de emprego vincula-se, ou não, à modalidade contratual
(contrato por prazo determinado ou indeterminado ou contrato de trabalho
temporário) ou se alcança as hipóteses de expiração de contratos a termo.
Logo, não se pode concluir que esteja superado o entendimento cristalizado
no item III da Súmula 244 do TST, que permanece vigente e aplicável ao
presente caso.
(...)
Dessa forma, a tese de repercussão geral relativa ao Tema nº 497
somente vem reiterar entendimento já pacificado no âmbito desta Corte
Superior, no sentido de que a ciência da gravidez é irrelevante para o
reconhecimento do direito à garantia de emprego à gestante, o qual se
vincula, unicamente, ao fator biológico, consistente na concepção no
curso do contrato de trabalho.
Aplica-se ao caso, portanto, o óbice previsto na Súmula 333 do TST, não
havendo como reconhecer a transcendência da causa (artigo 896-A da CLT),
em qualquer de suas modalidades.
Nesse contexto, nego seguimento ao presente recurso de revista, com
fulcro no artigo 118, X, do Regimento Interno do TST.” (fls. 332/335 - destaques
acrescidos).

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A reclamada impugna essa decisão e reitera a argumentação


apresentada no referido apelo. Insiste que a tese de repercussão geral correspondente
ao Tema nº 497, segundo a qual "A incidência da estabilidade prevista no art. 10, inc. II, do
ADCT, somente exige a anterioridade da gravidez à dispensa sem justa causa”, afeta as
causas em que a dispensa se deu por fim do prazo do contrato de experiência.
Sem razão.
Conforme consignado na decisão ora agravada, no julgamento
pelo Supremo Tribunal Federal do caso paradigma (RE-629.053/SP), em que foi
estabelecida a tese acima destacada, não houve análise específica da questão debatida
no presente momento. Naquela ocasião, discutiu-se apenas se, com base no artigo 10,
II, "b", do ADCT, o desconhecimento da gravidez por parte do empregador exclui o
direito à indenização decorrente da garantia de emprego. Não foi examinado, de forma
direta e objetiva, se o direito à garantia de emprego está vinculado ao tipo de contrato
ou se alcança casos de término de contratos por prazo determinado. Portanto, não se
pode concluir que a interpretação estabelecida no item III da Súmula 244 do TST esteja
superada.
É importante observar que, no processo analisado pelo STF, a
trabalhadora havia sido contratada por prazo indeterminado e dispensada sem justa
causa, o que pode explicar o uso do termo "dispensa sem justa causa" na tese
estabelecida, sem a intenção de rever a jurisprudência consolidada pelo Tribunal em
relação ao direito das trabalhadoras contratadas por prazo determinado à garantia de
emprego prevista na alínea "b" do inciso II do artigo 10 do ADCT.
Transcrevem-se, por oportuno, arestos que ilustram esse
entendimento jurisprudencial e que, inclusive, levaram esta Corte Superior a alterar a
redação do item III da Súmula 244, o qual, originariamente, previa que “Não há direito da
empregada gestante à estabilidade provisória na hipótese de admissão mediante contrato
de experiência, visto que a extinção da relação de emprego, em face do término do prazo,
não constitui dispensa arbitrária ou sem justa causa”:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.


CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. CARGO EM COMISSÃO. SERVIDORA
GESTANTE. EXONERAÇÃO. DIREITO À INDENIZAÇÃO. 1. As servidoras
públicas e empregadas gestantes, inclusive as contratadas a título
precário, independentemente do regime jurídico de trabalho, têm direito
à licença-maternidade de cento e vinte dias e à estabilidade provisória
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desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.


Precedentes: RE n. 579.989-AgR, Primeira Turma, Relator o Ministro Ricardo
Lewandowski, Dje de 29.03.2011, RE n. 600.057-AgR, Segunda Turma, Relator
o Ministro Eros Grau, Dje de 23.10.2009 e RMS n. 24.263, Segunda Turma,
Relator o Ministro Carlos Velloso, DJ de 9.5.03. 2. Agravo regimental a que se
nega provimento.” (STF-AI-804574-AgR/DF, 1ª Turma, Rel. Min. Luiz Fux, DJe de
16/09/2011 – destaques acrescidos)

“AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. SERVIDORAS


PÚBLICAS E EMPREGADAS GESTANTES. LICENÇA-MATERNIDADE.
ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ART. 7º, XVIII, DA CONSTITUIÇÃO. ART. 10, II, "B",
do ADCT. O Supremo Tribunal Federal fixou entendimento no sentido de que
as servidoras públicas e empregadas gestantes, inclusive as contratadas a
título precário, independentemente do regime jurídico de trabalho, têm
direito à licença-maternidade de cento e vinte dias e à estabilidade
provisória desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto,
nos termos do art. 7º, XVIII, da Constituição do Brasil e do art. 10, II, ‘b’, do Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias. Precedentes. Agravo regimental
a que se nega provimento.” (STF-RE-600057-AgR/SC, 2ª Turma, Rel. Min. Eros
Grau, DJe de 23/10/2009 – destaques acrescidos)

“CONSTITUCIONAL. LICENÇA-MATERNIDADE. CONTRATO TEMPORÁRIO


DE TRABALHO. SUCESSIVAS CONTRATAÇÕES. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ART.
7º, XVIII DA CONSTITUIÇÃO. ART. 10, II, b do ADCT. RECURSO DESPROVIDO. A
empregada sob regime de contratação temporária tem direito à
licença-maternidade, nos termos do art. 7º, XVIII da Constituição e do art.
10, II, b do ADCT, especialmente quando celebra sucessivos contratos
temporários com o mesmo empregador. Recurso a que se nega provimento.”
(STF-RE-287905/SC, 2ª Turma, Red. Min. Joaquim Barbosa, DJU de 30/6/2006 –
destaques acrescidos)

“SERVIDORA PÚBLICA GESTANTE OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO –


ESTABILIDADE PROVISÓRIA (ADCT/88, ART. 10, II, ‘b’) – CONVENÇÃO OIT Nº
103/1952 – INCORPORAÇÃO FORMAL AO ORDENAMENTO POSITIVO
BRASILEIRO (DECRETO Nº 58.821/66) - PROTEÇÃO À MATERNIDADE E AO
NASCITURO – DESNECESSIDADE DE PRÉVIA COMUNICAÇÃO DO ESTADO DE
GRAVIDEZ AO ÓRGÃO PÚBLICO COMPETENTE – RECURSO DE AGRAVO
IMPROVIDO. - O acesso da servidora pública e da trabalhadora gestantes à
estabilidade provisória, que se qualifica como inderrogável garantia social de
índole constitucional, supõe a mera confirmação objetiva do estado fisiológico
de gravidez, independentemente, quanto a este, de sua prévia comunicação
ao órgão estatal competente ou, quando for o caso, ao empregador. Doutrina.
Precedentes. - As gestantes – quer se trate de servidoras públicas, quer se
cuide de trabalhadoras, qualquer que seja o regime jurídico a elas

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aplicável, não importando se de caráter administrativo ou de natureza


contratual (CLT), mesmo aquelas ocupantes de cargo em comissão ou
exercentes de função de confiança ou, ainda, as contratadas por prazo
determinado, inclusive na hipótese prevista no inciso IX do art. 37 da
Constituição, ou admitidas a título precário – têm direito público
subjetivo à estabilidade provisória, desde a confirmação do estado
fisiológico de gravidez até cinco (5) meses após o parto (ADCT, art. 10, II,
‘b’), e, também, à licença-maternidade de 120 dias (CF, art. 7º, XVIII, c/c o art.
39, § 3º), sendo-lhes preservada, em consequência, nesse período, a
integridade do vínculo jurídico que as une à Administração Pública ou ao
empregador, sem prejuízo da integral percepção do estipêndio funcional ou
da remuneração laboral. Doutrina. Precedentes. Convenção OIT nº 103/1952. -
Se sobrevier, no entanto, em referido período, dispensa arbitrária ou
sem justa causa de que resulte a extinção do vínculo jurídico-
-administrativo ou da relação contratual da gestante (servidora pública
ou trabalhadora), assistir-lhe-á o direito a uma indenização
correspondente aos valores que receberia até cinco (5) meses após o
parto, caso inocorresse tal dispensa. Precedentes.”
(STF-RE-634093-AgR/DF, 2ª Turma, Rel. Min. Celso de Mello, DJe de 7/12/2011 –
destaques acrescidos).

Portanto, a tese de repercussão geral referente ao Tema nº 497


apenas reafirma entendimento já consolidado nesta instância superior, no sentido de
que o conhecimento da gravidez é irrelevante para o reconhecimento do direito à
garantia de emprego para gestantes. Esse direito está estritamente ligado ao fator
biológico, ou seja, à concepção ocorrida durante o contrato de trabalho.
É como vem decidindo esta Corte Superior mesmo depois da
decisão proferida pelo STF:

"AGRAVO. RECURSO DE REVISTA DA PARTE AUTORA PROVIDO. VIGÊNCIA


DA LEI Nº 13.467/2017. GESTANTE. CONTRATO DE EXPERIÊNCIA. DIREITO À
ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ITEM III DA SÚMULA Nº 244 DO TST.
ENTENDIMENTO QUE DEVE SER OBSERVADO MESMO APÓS A DECISÃO DO
STF PROFERIDA NO RE 629.053/SP (TEMA 497 DO REPERTÓRIO DE
REPERCUSSÃO GERAL). TRANSCENDÊNCIA RECONHECIDA. 1. O Supremo
Tribunal Federal, ao julgar o RE 629.053/SP, sob o rito d02a Repercussão Geral
(Tema 497) fixou a seguinte tese: "A incidência da estabilidade prevista no art.
10, inc. II, do ADCT, somente exige a anterioridade da gravidez à dispensa sem
justa causa". 2. Ocorre que, ao emitir a referida tese, a Suprema Corte, nos
exatos termos da decisão que reconheceu a repercussão geral, dirimiu
controvérsia quanto à necessidade ou não de que o tomador de serviços

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tivesse conhecimento prévio acerca da gravidez da empregada, e não


considerando as modalidades de contrato por prazo determinado previstas
na CLT. 3. A jurisprudência desta Corte é firme no sentido de que o direito à
estabilidade provisória prevista no art. 10, II, "b", do ADCT visa à tutela da
família e da dignidade humana, de modo que, pairando dúvida quanto ao
estado gravídico no momento da rescisão, deve prevalecer a interpretação
que privilegia o reconhecimento do direito constitucionalmente garantido. 4.
Confirma-se, pois, a decisão monocrática que conheceu do recurso de revista
e deu provimento ao apelo interpostos pela autora, em razão da
contrariedade ao entendimento fixado no item III da Súmula nº 244 do TST,
segundo o qual "a empregada gestante tem direito à estabilidade provisória
prevista no art. 10, inciso II, alínea ' b' , do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo
determinado". Precedentes da Subseção I Especializada em Dissídios
Individuais e desta Primeira Turma. Agravo a que se nega provimento"
(Ag-RR-1000738-50.2020.5.02.0046, 1ª Turma, Relator Ministro Amaury
Rodrigues Pinto Junior, DEJT 30/09/2022).

"RECURSO DE REVISTA. LEIS NºS 13.015/2014 E 13.467/2017 . RITO


SUMARÍSSIMO. GESTANTE. CONTRATO DE EXPERIÊNCIA. INDENIZAÇÃO
SUBSTITUTIVA. GARANTIA PROVISÓRIA DE EMPREGO. SÚMULA 244, III, DO
TST. TRANSCEDENCIA POLÍTICA. 1. A Súmula 244, I, do TST dispõe que o
desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito
ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade (art. 10, II, ' b' do
ADCT). 2. O STF decidiu que a "incidência da estabilidade prevista no art. 10,
inc. II, do ADCT somente exige a anterioridade da gravidez à dispensa sem
justa causa" (Tema 497 da tabela de repercussão geral do STF - RE
629.053/SP). 3. O contrato de experiência, ao verificar a aptidão do
empregado para exercer o cargo em caráter definitivo, em sua essência, é um
contrato por prazo indeterminado, com uma cláusula de experiência. 4.
Assim, estando grávida a empregada à época do encerramento do contrato
de trabalho, mesmo na hipótese de contrato por prazo determinado, tem
direito à estabilidade provisória desde a confirmação da gravidez até cinco
meses após o parto (Súmula 244, III, do TST). Precedentes. Recurso de revista
de que se conhece e a que se dá provimento" (RR-1000883-16.2021.5.02.0291,
3ª Turma, Relator Ministro Alberto Bastos Balazeiro, DEJT 26/08/2022).

Dessa forma, reputando correta a decisão ora agravada, nego


provimento ao presente apelo.

ISTO POSTO

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PROCESSO Nº TST-Ag-RR-232-21.2022.5.08.0122

ACORDAM os Ministros da Oitava Turma do Tribunal Superior do


Trabalho, por unanimidade, negar provimento ao agravo.
Brasília, 3 de abril de 2024.

Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001)


SERGIO PINTO MARTINS
Ministro Relator

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