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Abílio Guerrelha
Maria Daniel
Chimoio
2024
4° Grupo
Abílio Guerrelha
Maria Daniel
Chimoio
2024
Índice
CAPÍTULO I .............................................................................................................................................. 4
1. Introdução ............................................................................................................................................... 4
CAPÍTULO II ............................................................................................................................................. 6
2. Fundamentação teórica.......................................................................................................................... 6
CAPÍTULO III.......................................................................................................................................... 14
3. Conclusão .............................................................................................................................................. 14
4. Referências bibliográficas................................................................................................................... 15
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CAPÍTULO I
1. Introdução
As ciências como no seu todo possuem algumas ferramentas metodológicas que garantem e
facultam a pesquisa e desenvolvimento das suas abordagens, existem métodos que permitem de
certa maneira investigam os fenómenos para a construção de novos conhecimentos, bem como
para corrigir e integrar conhecimentos prévios em bases mais amplos denominados observação
científica.
Para o alcance destes objetivos, o mesmo trabalho estará organizado em três capítulos, onde o
primeiro capítulo encontra se a introdução do tema, objectivos, geral e específicos e Metodologia
do trabalho, a sua segunda parte encontra se o segundo capítulo que é a fundamentação teórica e
na última parte apresenta se o terceiro capítulo que é a conclusão e referências bibliográficas,
será possível compreender as metodologias usados nesta pesquisa.
1.1. Objectivos
1.2. Metodologias
Fontes
Para a realização do trabalho em pesquisa foram usadas fontes primárias: documentos publicados
e não publicados, fontes secundárias: artigos publicados e não publicados e teses, visitando
algumas obras de alguns escritores Moçambicanos assim como estrangeiros.
A informação colhida foi analisada com sentido crítico, procurou se manter em relação às fontes,
uma perspectiva crítica de informações, tendo em conta que é um trabalho da Geociências e
Ambiente, onde diferentes perspectivas visões foram confrontados. Para o efeito do trabalho faz
se também uma análise dos manuais relevantes sobre a matéria recolhida na biblioteca da
faculdade de Geociências e Ambiente e NET (Núcleo de estudo).
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CAPÍTULO II
2. Fundamentação teórica
conhecimento através do ensino por descoberta, que pressupõe actividades pesquisa, observação
e exploração, análise de problemas e resultados, integração de novos dados em conceitos
anteriormente adquiridos e princípios mais gerais, explicações causa e efeito ou outras que
ajudem a estabelecer relações. É um ensino que pressupõe, da parte do professor, uma
capacidade de lançar perguntas que despertam a curiosidade, mantenha o interesse, provoquem e
desenvolvem o pensamento, de forma geral, uma aprendizagem ativa. E o ensino, para Bruner,
deve estar voltado para a compreensão das relações entre factos e entre ideias, única forma de
garantir a transferência do conteúdo aprendido para novas situações.
Na perspectiva teórica de Jerome Bruner assenta quatro 4 princípios fundamentais, tais como:
Para ele defende a motivação como condições que predispõem um indivíduo para a
aprendizagem. Nos princípios dele implícita a crença de que quase todas as crianças possuem
uma vontade de aprender, criando um relevo de reforço. E por sua vez acredita que o reforço ou
recompensa externa, pode ser importante para iniciar determinadas ações ou para assegurar que
estas sejam repetidas. O autor insiste, contudo que só através da motivação intrínseca pode
curiosidade, competência, reciprocidade necessidade de trabalhar em cooperação com os outros)
se sustem a vontade de aprender, (Jerome Bruner 1994, pág. 25).
No segundo princípio, Bruner sustenta que qualquer assunto ou tema, qualquer corpo de
conhecimento, pode ser organizado numa estrutura básica óptima para poder ser transmitido por
praticamente qualquer aluno, isto é, num conjunto organizado de ideias e de relações. Entre os
conteúdos a prender. Bruner pensa que o currículo deve ser estudado em espiral, ou seja, o
mesmo tópico deve ser ensinado a vários níveis e a abordagem deve ser feita periodicamente e
em círculos concêntricos cada vez mais alargados e profundos. A progressão de um currículo
devier de simples, concreto específico para o complexo, abstracto e geral, e as matérias devem
ter em conta os graus de desenvolvimento dos alunos (Jerome Bruner 1994, pág. 25).
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Na perspectiva de Jerome Bruner afirma que neste princípio o grau de dificuldade sentido pelo
aluno ao tentar dominar uma matéria depende da sequência em que o material é apresentado.
Ensinar envolve levar o aluno através de uma determinada sequência, formada por vários
aspectos da matéria. E por sua vez ele acredita que neste princípio ocorre um desenvolvimento
intelectual de acordo com uma sequência inata movendo-se da representação motora e
compreensão através da acção, apresentação de conceitos através da acção que lhe são
associados.
De acordo com este princípio, a aprendizagem requer reforço para atingir a mestria de um
problema, temos de receber informação retroactiva (feed back) sobre o que estamos a fazer. Se o
aluno avançou e incorporou uma informação falsa, esta terá de ser desaparecida para que o aluno
volte ao caminho certo.
Para MWAMWENDA (2005:187, pág. 27), afirma que um conjunto de informação é tido como
significativo se puder ser relacionado de alguma maneira com a experiência passada, presente e
futura do aluno. Neste sentido a pessoa estará em melhores condições para aprender,
compreender e recordar um conjunto de informação se estiver relacionada com o que ela já
conhece.
Para Piaget (1994, 28), define aprendizagem como um processo normal, harmónico e
progressivo, de exploração, descoberta e organização mental, em busca de equilibração da
personalidade.
Na concepção construtivista de Jean Piaget parte da tese de que o conhecimento não depende
apenas do sujeito, nem só do objecto. As estruturas da inteligência não são apenas inatas, mas
produto de uma construção contínua do sujeito agindo sobre o meio. Piaget atribui ao indivíduo
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Nessa relação, a organização é o mecanismo que permite ao homem ter condutas eficientes para
atender às necessidades, isto é, a sua demanda de adaptação. Adaptação
envolveaAssimilaçãoeacomodação.Portanto,odesenvolvimentointelectual,segundo Piaget, resulta
da construção de um equilíbrio progressivo entre assimilação e acomodação, o que propicia o
aparecimento de novas estruturas mentais. A Assimilação consiste em integrar ou interiorizar a
experiência do meio ambiente onde está inserido, ou seja, acrescentar novos elementos a um
conceito ou esquema. A Acomodação refere o ajustamento desses elementos a nova situação, a
resposta do sujeito as exigências imediatas e constrangedoras do meio, grau de adaptação aos
estímulos externos, mediante a reorganização cognitiva, em vez de respostas mecânicas.
Na perspectiva de Jean Piaget afirma que no processo de aprendizagem podem ser destacadas
duas fases:
Fase de assimilação e
Fase de acomodação.
Fase de assimilação: corresponde como uma fase que ocorre os fenómenos de aprendizagem,
sob formas de transferência de reação que ocorre no processo de condicionamento.
curiosidade da criança, deve ser significativo para ela e não apenas um papaguear de palavras
proferidas por outrem, o que conduzirá a um mero verbalismo. As tarefas e o material a
apresentar devem ser selecionados e organizados de tal modo que a criança sinta uma certa
tensão “benéfica” que leva em busca da equilibração e que se traduz num desejo de aprender.
Para Piaget, as relações do sujeito com o objecto são essenciais no seu processo de
desenvolvimento, da mesma maneira que as relações entre os sujeitos. O autor afirma que,
construirconhecimentosédarrespostaademandassociais,masenvolvetambéma necessidade de
comunicar esses pensamentos, que serão avaliados pelos outros. Assim sendo, o outro é
legitimador do conhecimento adquirido.
Afirma Vygotsky que o bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento, ou seja, se volta
para as funções psicológicas em recentes, potenciais, e pode ser facilmente estimulado pelo
contacto com os colegas que já aprenderam determinado conteúdo.
CAPÍTULO III
3. Conclusão
Ao concluirmos o trabalho, o grupo chegou de concluir que algumas teorias ajudam no processo
de ensino- aprendizagem e aumenta habilidades para o desenvolvimento do aluno. No fim deste
trabalho vimos algumas contribuições dos teóricos da aprendizagem internacionalistas que
discutem sobre a formação do aluno e a função do professor no processo de ensino-
aprendizagem.
4. Referências bibliográficas
1. Bruner, J. (1994), Dicionário de Psicopedagogia e Psicologia educacional, São Paulo, 2ª
edição, pág.
2. Davis, C. & Oliveira, Z. (1994), Psicologia na Educação, São Paulo, 2ª Edição, Cortez
Editora, pág. 36.