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Chimoio
Abril, 2024
1° Grupo
Quembo Simione
Chimoio
Abril, 2024
Índice
CAPÍTULO I ................................................................................................................................... 4
1. Introdução .................................................................................................................................... 4
CAPÍTULO II .................................................................................................................................. 6
2.1.1. O desenvolvimento psíquico da criança dos 0 aos 16 anos segundo Freud ......................... 6
2.1.3. O desenvolvimento psíquico da criança dos 0 aos 16 anos de idade segundo Piaget ........ 11
3. Conclusão .................................................................................................................................. 14
CAPÍTULO I
1. Introdução
O presente trabalho tem como objectivo principal de explicar sobre diversos processos psíquico
do desenvolvimento da criança desde a sua concepção até a velhice, com o intuito informativo e
difusão de conhecimento. Cada um dessas fases são bastante complexo, de algumas formas o
trabalho tem como o intuito de exaurir esta temática, e sim apenas de passar algumas informações
sobre cada um desses processos psíquicos bem como despertar o interesse nos leitores em buscar
mais informações e aprender mais sobre cada um destes processos actua no desenvolvimento da
criança na perespectiva de alguns autores.
As ciências como no seu todo possuem algumas ferramentas metodológicas que garantem e
facultam a pesquisa e desenvolvimento das suas abordagens, existem métodos que permitem de
certa maneira investigam os fenómenos para a construção de novos conhecimentos, bem como
para corrigir e integrar conhecimentos prévios em bases mais amplos denominados observação
científica.Para o alcance destes objetivos, o mesmo trabalho estará organizado em três capítulos,
onde o primeiro capítulo encontra se a introdução do tema, objectivos, geral e específicos e
Metodologia do trabalho, a sua segunda parte encontra se o segundo capítulo que é a
fundamentação teórica e na última parte apresenta se o terceiro capítulo que é a conclusão e
referências bibliográficas, será possível compreender as metodologias usados nesta pesquisa.
Para o alcance destes objetivos, o mesmo trabalho estará organizado em três capítulos, onde o
primeiro capítulo encontra se a introdução do tema, objectivos, geral e específicos e Metodologia
do trabalho, a sua segunda parte encontra se o segundo capítulo que é a fundamentação teórica e
na última parte apresenta se o terceiro capítulo que é a conclusão e referências bibliográficas, será
possível compreender as metodologias usados nesta pesquisa.
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1.1. Objectivos
1. 1. 2. Objectivos específicos
1.2. Metodologias
Fontes
Para a realização do trabalho em pesquisa foram usadas fontes primárias: documentos publicados
e não publicados, fontes secundárias: artigos publicados e não publicados e teses, visitando
algumas obras de alguns escritores Moçambicanos assim como estrangeiros.
A informação colhida foi analisada com sentido crítico, procurou se manter em relação aos fontes,
uma perspectiva crítica de informações, tendo em conta que é um trabalho da Geociências e
Ambiente, onde diferentes perspectivas visões foram confrontados. Para o efeito do
trabalho faz se também uma análise dos manuais relevantes sobre a matéria recolhida na
biblioteca da faculdade de Geociências e Ambiente e NET(Núcleo de estudo).
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CAPÍTULO II
2. Fundamentação teórica
Para Freud (1923, pág 14), descreveu o psiquismo tratando da sua dinâmica e económica na
preposição compostas pela estruturas funcional : Id, ego e superego, portanto, cada uma dessas
estruturas tem as suas funções e características próprias e actuam de modo profundamente
interdependente.
O ego consiste nas funções psíquicas ligadas com as relações do indivíduo com o meio para
alcançar os seus objectivos com o máximo de gratificação ou descarregas para o Id.
Superego é o depositório das normas, regras e princípios morais dos grupos sociais, e funciona
como controlador das pulsões do Id e das interações do Ego.
Caracteriza se pela concentração da libido na região da boca e o bebe tira prazer através da zona
erótica da boca, dos lábios e da língua e nos actos de sucção, mordedura e mastigação. Nesta fase
a criança só se interessa pela gratificaçao do seu prazer de forma egocêntrica construindo um
mecanismo infantil e nela desempenha um papel importante na constituição da personalidade
principalmente quanto a imagem que o indivíduo tem sobre se.
Nesta fase a criança começa a controlar os seus esfíncteres, no treino de banheiro, e a energia
libidinal desloca-se para a região anal. Neste estágio deu início da referenciação da criança com o
mundo externo, ela utiliza uma exerção retendo ou expelindo com um acto dirigido ao e à
exigências sociais nesse na formação da personalidade especialmente nas vivências futuras de
prazer e desprazer de organização e disciplina as principais fontes . Assim, a conservação de
exigências dos pais cria um conflito relacionado com a fase anal, o que poderá manifestar-se na
idade adulta em comportamentos de excessiva limpeza, pontualidade, obstinação (teimosia,
renitência, etc.).
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A fase posterior, denominada fálica (3 aos 5 anos ), é o momento em que a criança começa a
perceber as diferenças sexuais automicas e a vivenciar o prazer na manipulação dos órgãos
genitais. Esta fase também é denominada pela relevância que o Freud concedeu as fantasias
infantis inconsciente, com os órgãos genitais masculinos e nesse momento da vida da criança
também é marcada pelo complexo de Édipo.
Nesta etapa o menino percebe a presença de pênis e manipula obtendo a sua satisfação libidinal.
A menina ressente se por não possuir algos que os meninos têm. Em ambos casos a mãe é o
primeiro objecto de amor, ocorrendo gradativamente a diferenciação de investimento para a
figura paterna.Com relação ao menino, ele mantém um desejo incestuoso pela mãe, e o pai é
percebido como rival que lhe empede o acesso do objecto desejado. A menina quando percebe a
ausência do seu pênis ela desenvolve um sentimento de inferioridade e atribui a uma culpa a mãe
por ter sido gerado deste modo
A libido desloca-se para as zonas genitais, e as crianças manipulam os seus órgãos genitais,
tornam-se curiosos em relação as diferenças entre os dois sexos (masculino e feminino). Nesta
fase, surgem complexos de Édipo e de Electra, que poderá ser superado pela identificação do
menino ao pai e menina a mãe.
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Período em que a libido permanece voltada para atividades que não tem um caráter sexual. É o
que Freud denominou de sublimação. Deste modo, brincadeiras, esportes, artes e atividades
escolares ganham um papel de destaque na vida da criança. Coincide com o ingresso da criança
no ensino fundamental, no qual ela pode se destacar em atividades de natureza física ou
intelectual, dada a concentração de energia libidinal que ali se forma. A partir do início da
puberdade, com todas as transformações orgânicas e hormonais ocorridas, meninos e meninas
retornam aos interesses de ordem sexual. Agora, a sexualidade é genital, enão fálica, estando
voltada para as relações exteriores à família. Pode ser um período de muitos conflitos, gerando
fenômenos que muitos denominam de síndrome da adolescência , posto que há um retorno dos
sentimentos e desejos recalcados no inconsciente no período da latência ( Aberastury e Knobel,
1981 pág 175 ).
Nesta fase, a energia libidinal perde intensidade e a actividade da criança orienta-se ou dirige-se a
próprios interesses do ambiente (vida escolar, relações sociais e jogos).
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Notasse sua fase inicial apartir dos 12 anos acompanhando os primeiros indícios da puberdade,
Nesta fase o indivíduo envia todas sua pulsões para a área genital, antes era acompanhada em
diversas áreas erôgenas agora é direcionada para um objecto sexual externo e o desejo sexual
torna se adultos porque os indivíduos sejam consciente nas suas diferenças sexuais buscando uma
satisfação da libido.
2.1.3. O desenvolvimento psíquico da criança dos 0 aos 16 anos de idade segundo Piaget
No estudo do desenvolvimento humano, Piaget fixa-se particularmente, nos processos cognitivos
(do conhecimento) e procura encontrar um modelo capaz de explicar a sua génese, a sua estrutura
e as suas transformações.
Para Piaget (1967, pág 135), O ser humano relaciona-se com o meio onde se insere, adaptando-se
a ele, através da assimilação e acomodação, numa interacção dinâmica constante de equilíbrios
sucessivos e progressivos. A vida psíquica desenvolvese através da troca entre o sujeito e o meio,
o conhecimento advém das interacções sujeito / objecto. O comportamento do indivíduo e a
inteligência, resulta de uma construção progressiva do sujeito em interacção com o meio.
De acordo com (Ana & Odair, 1999 pág 19), Piaget divide os períodos do desenvolvimento
humano de acordo com o aparecimento de novas qualidades do pensamento, o que, por sua vez,
interfere no desenvolvimento global e cada período com as suas características, tais como:
Segundo Piaget, cada período é caracterizado por aquilo que de melhor o indivíduo consegue
fazer nessas faixas etárias. Todos os indivíduos passam por todas essas fases ou períodos, nessa
sequência, porém o início e o término de cada uma delas dependem das características biológicas
do indivíduo e de fatores educacionais, sociais. Portanto, a divisão nessas faixas etárias é uma
referência, e não uma norma rígida. Segundo Piaget, cada período é cacaracterizado por aquilo
que de melhor o indivíduo consegue fazer nessas faixas etárias. Todos os indivíduos passam por
todas essas fases ou períodos, nessa sequência, porém o início e o término de cada uma delas
dependem das características biológicas do indivíduo e de fatores educacionais, sociais. Portanto,
a divisão nessas faixas etárias é uma referência, e não uma norma rígida.
Segundo SPRINTHALL & SPRINTHALL (1997:103, pág 19), nesta fase, “a actividade
cognitiva baseia se principalmente na experiência imediata através dos sentidos”. Chama-se
sensoriomotor, pois as crianças aprendem usando os seus diferentes sentidos, sobretudo tocando
os objectos, manipulando-os e explorando fisicamente o meio ambiente.
É pré-operatório, por a criança não é capaz de usar de forma sistemática as suas capacidades em
desenvolvimento. A característica mais saliente nesta fase é que a criança considera que as
pessoas vêm o mundo como ela o vê, até quando conta um episódio, omite alguns pormenores,
considerando que os outros não necessitam para entender (egocentrismo).
De acordo com Piaget, os primeiros três estádios de desenvolvimento são universais, mas nem
todos adultos alcançam o estádio operatório formal. O desenvolvimento deste tipo de pensamento
esta dependente, em parte, do processo de escolarização. Os adultos com educação limitada
tentam a continuar em termos concretos e reter largos traços de egocentrismo (a criança relaciona
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tudo consigo mesmo e fecha-se do resto do mundo na medida em que atribui tudo as suas
capacidades), ou seja, é o entendimento pessoal que o mundo foi criado e pela incapacidade de
compreender as relações entre as coisas. A criança não compreende o ponto de vista do outro
porque se centra no seu ponto de vista. O egocentrismo está presente em frases como: há vento
porque estou com muito calor, a noite vem quando é para ir a cama.
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CAPÍTULO III
3. Conclusão
No fim deste trabalho conclui -se que o desenvolvimento psíquico da criança é o momento inicial
que se caracterizou basicamente a essência da criança com a sua interação com o meio social e
estudo da mesma criança como Freud o pai da psicanálise no seu estudo analisou que a criança
passa por cinco etapas e cada estágio com as suas características diferentes da outra etapa de
desenvolvimento humano nos seus primeiros momentos, portanto, na sua perspectiva freudiana,
também buscou o estudo da consciência humana, o ego ( consciente ), Id ( o inconsciente ), e o
superego( supercondciente ). Também analisou o estudo do desenvolvimento cognitivo de Jean
Piaget, que divide o período do desenvolvimento humano de acordo com o aparecimento de
novas qualidades de pensamento.
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4. Referencias bibliográficas
1. Aberasturty, A., & Knobel, M. (1981), Adolescência normal, porto Alegre, 2ª edição, pág 175.
2. Ana, B., & Odair, M. (1999), Uma introdução ao estudo da psícologia, São Paulo, 2ª edição,
pág 19.