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• Antiguidade
• Grécia
• Protágoras (485-410 a.C.) - apregoava que a pena deveria ter um caráter intimidativo,
e não mero efeito de castigo
• Aristóteles (384-322 a.C.) - defendia que o crime tinha como regra geral motivação
econômica, sendo a educação a melhor forma para evitá-los - “A Pena é justa porque
é necessária”
• Roma
• No início do Império Romano (753 a.C.) há uma retomada do caráter divino da pena
• Com o surgimento da República Romana (509 a.C.), emergiram a Leis Valérias (Lex Valeria) e
Pórcias, as quais estabeleceram certos direitos para os cidadãos romanos, incluindo o
iudicium Populi, um julgamento popular feito em praças públicas provocatio ad populum
(direito de apelar aos tribunos da plebe)
• Com o fim da República (82 a.C.), surge o chamado núcleo do direito penal romano clássico,
formado pela Leges Carnelieae, Juliae e Augusto. Nesse contexto, há praticamente a
extirpação da vingança privada, com a monopólio da punição e julgamento pelo Estado,
com exceção do pater familias - Foi nesse período que surge pela primeira vez o princípio
da reserva legal e anterioridade
• Por volta de 200 d.C., a acusação também passa a ser função do Estado, por meio do
Senado ou funcionários imperiais - Nessa fase inicia-se a distinção entre culpa e dolo.
• surgimento da Inquisição
• PSEUDOCIÊNCIAS OU CIÊNCIAS OCULTAS
• demonologia
• fisionomia
• frenologia
•
• O ILUMINISMO
• deve-se também aplicar certo humanismo e razão na aplicação das sanções, com
proporcionalidade, reserva legal e moderação, percursores do devido processo legal.
• E é nesse contexto que surge o livro Dos Delitos e das Penas do célebre Cesare
Bonesana, o Marquês de Beccaria (1738-1794), em 1764
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