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A de janeiro de 2020, Aloísio vendeu a Belchior a sua moto de água, pelo preço de 7.

500 €,
pagáveis em 10 prestações mensais iguais, ao dia 10 de cada mês, com início no dia 1 de
fevereiro de 2020.
Aloísio reservou para si a propriedade da coisa até integral pagamento do preço.
A moto foi de imediato entregue.
Como seria a sua resposta se tivesse sido aprazado que a moto seria entregue em julho de
2020?

802, o 886 n se aplica. Normal geral significa que o credor n pode resolver o negocio.
Quanto a perda de beneficio do prazo, pode ser aplicado o 781
O regime especial do 934 acaba por nos dizer q a falta de pagamento de uma prestação pode
relevar mas so se exceder a 8 parte do preço e esta proteção já n vale p os outros casos, o q vale
é o regime geral. Diz o legislador q n merece essa proteção qd n preenche os restantes requisitos
da norma.
Este regime especial so protege o comprador a prestações naquelas circunstâncias, fora disso n
esta protegido, a norma qt a uma prestação diz q so merece proteção se n ecceder a 8 parte do
preço pq se exceder já permite a resolução do contrato, a prestação tem de ser superior a 8 parte
do preço. É preciso sempre utilizar a interpelção admonitória.
O critério resolutivo geral é o incumprimento de n escassa importância, incumprimento grave.
Verificado como fazemos? Temos de pegar nas 4 possiveis causas legas e ver se há alguma
impossibilidade de incumprimento, perda de interesse, interpelação admonitória, são caminhos
para la chegar. O fato de sabermos q temos 2 prestações em atraso permite logo resolver
seguindo o caminho da interpelação admonitória, este será o caminho.

A hipótese originária, caso Belchior não pagar a prestação de maio de 2020, pode Aloísio
resolver o contrato? A resposta seria a mesma se no contrato tivesse sido aposta uma
cláusula em que permitia ao vendedor a resolução “no caso de falta de pagamento de uma
só prestação”?

Não porque não excede a oitava parte do preço


Não pode, pois não preenche os requisitos do art.934, pois a falta de uma prestação não excede
a oitava parte do preço e sendo a norma imperativa não é possível convenção em contrário e por
isso não pode haver resolução do contrato desta forma. A clausula era nula nos termos do
Art.294.
Não podia resolver o contrato na 1 e na segunda apesar de permitir a clausula era contraia a uma
norma imperativa tb n podia resolver.

Admita que Belchior não pagou as prestações de maio e de junho de 2020.


É possível a Aloísio resolver o contrato?

802, interpolação admonitória


Como deve fazer para o efeito? Explicite devidamente.
Dizer: Como redigíamos a carta?
Foi celebrado 1 contrato de compra e venda a prestações entre a e b, n forma pagas x y pelo que
intimo para o cumprimento, depois disso estipulava um prazo que podia ser de (definir o q é
razoável), 750 eur mensais e em função das circunstâncias do caso concreto, 10 dias creio que é
suficiente, é possível dizer q tem 5 dias p pagar? O interesse a proteger é o interesse do credor.
O prazo de 7 dias, 10 dias seria razoável.
Qual a situação jurídica contratual após o não pagamento, incumprimento definitivo e
resolução. Mais do que os pressupostos é a aplicação pratica dos pressupostos
Suponha que o contrato seria resolvido, diga se - nesse caso - Aloísio teria que restituir os
valores entregues por Belchior?

Sim, retroatividade, 434, nº1 cc. A resolução tinha efeito retroativo pq a prestação do comprador
a prestações era uma prestação de natureza fracionada. A resolução tem efeito extintivo. N
sequencia de relações d liquidaçao contratual, pos contratuais q decorrem da extinção do
contrato, elas são a resolução tem efetito retroativo nos termos do 433

Caso Belchior não restituísse a moto de água, Aloísio poderia não restituir as prestações
entregues?

Execçao de n cumprimento do contrato n 428 cc, ideia q esta presente nos contratos, ideia de
correspetividade, nexo de signamaliticidade das prestações, ideia q surge nos contratos de
prestações extantaneas, o q se pregunta é algo diferente, o contranto extingui-se cessou por via
da resoliçao o q ocorre aqui é a constituição de uma relação nova de liquidação contratual, por
força da retroatividade 434, tem efeto retroativa, a conseuqncia é a restituição de tudo aquilo q
foi prestdo, da coisa e dos pagamentos já entregues, e ai é possível invocar a excçao de n
cumprimento. Tem q haver a correspetividade no q toca as obrigações da çliquidaloa

Aloisio poderia n restituir as prestacoes entregues à lus do 428 do CC

Normal potencialmente aqui aplicável, uma figura que possa estar aqui em causa q tem a ver
com o cumprimento ao mesmo tempo.

Se a moto tivesse ficado destruída num acidente, em agosto de 2020, diga se Belchior
continuava obrigado ao pagamento do preço?

Belchior continuava obrigado ao pagamento do preço, o risco de perda destruição era suportado
pelo adquirente a prestações e continuava obrigado ao pagamento do preço.
796º nº 1, aqui entendido em termos gerais como uso, gozo e corre por conta do adquirente a
prestações, n há outra norma q nos valha no caso concreto. Temos de adaptar o nº1. Esta é uma
questao do risco da perda ou deteriorização da coisa.

Caso Aloísio, incomodado pelo não pagamento das prestações e sabendo onde Belchior
vivia, tivesse “apreendido” a mota e a tivesse trazido para a sua garagem. Quid juris

Meios de possibilidade de defesa da posse.


O comportamento não é licito, é fazer justiça pelas próprias mãos, o belchior podeira atuar
através dos meios de defesa da posse, como ele tem o uso da coisa, pode utilizar 137 nº 2, meios
de defesa da posse, aqui podia ate haver esbulho violento, procedimento cautelar nominado a de
janeiro de 2020, Aloísio vendeu a Belchior a sua moto de água, pelo preço de 7.500 €, pagáveis
em 10 prestações mensais iguais, ao dia 10 de cada mês, com início no dia 1 de fevereiro de
2020.
Aloísio reservou para si a propriedade da coisa até integral pagamento do preço.
A moto foi de imediato entregue.
Como seria a sua resposta se tivesse sido aprazado que a moto seria entregue em julho de
2020?

802, o 886 n se aplica. Normal geral significa que o credor n pode resolver o negócio.
Quanto a perda de beneficio do prazo, pode ser aplicado o 781
O regime especial do 934 acaba por nos dizer q a falta de pagamento de uma prestação pode
relevar mas so se exceder a 8 parte do preço e esta proteção já n vale p os outros casos, o q vale
é o regime geral. Diz o legislador q n merece essa proteção qd n preenche os restantes requisitos
da norma.
Este regime especial so protege o comprador a prestações naquelas circunstancias, fora disso n
esta protegido, a norma qt a uma prestação diz q so merece proteção se n ecceder a 8 parte do
preço pq se exceder já permite a resolução do contrato, a prestação tem de ser superior a 8 parte
do preço. É preciso sempre utilizar a interpelação admonitória.
O critério resolutivo geral é o incumprimento de n escassa importância, incumprimento grave.
Verificado como fazemos? Temos de pegar nas 4 possiveis causas legas e ver se há alguma
impossibilidade de incumprimento, perda de interesse, interpelação admonitória, são caminhos
para la chegar. O fato de sabermos q temos 2 prestações em atraso permite logo resolver
seguindo o caminho da interpelçaão admonitória, este será o caminho.

A hipótese originária, caso Belchior não pagar a prestação de maio de 2020, pode
Aloísioresolver o contrato? A resposta seria a mesma se no contrato tivesse sido aposta
uma cláusula em que permitia ao vendedor a resolução “no caso de falta de pagamento de
uma só prestação”?

Não porque não excede a oitava parte do preço


Não pode, pois não preenche os requisitos do art.934, pois a falta de uma prestação não excede
a oitava parte do preço e sendo a norma imperativa não é possível convenção em contrário e por
isso não pode haver resolução do contrato desta forma. A clausula era nula nos termos do
Art.294.
Não podia resolver o contrato na 1 e na segunda apesar de permitir a clausula era contraia a uma
norma imperativa tb n podia resolver.

Admita que Belchior não pagou as prestações de maio e de junho de 2020.


É possível a Aloísio resolver o contrato?

802, interpolação admonitória

Como deve fazer para o efeito? Explicite devidamente.


Dizer: Como redigíamos a carta?
Foi celebrado 1 contrato de compra e venda a prestações entre a e b, n forma pagas x y pelo que
intimo para o cumprimento, depois disso estipulava um prazo que podia ser de (definir o q é
razoável), 750 eur mensais e em função das circunstâncias do caso concreto, 10 dias creio que é
suficiente, é possível dizer q tem 5 dias p pagar? O interesse a proteger é o interesse do credor.
O prazo de 7 dias, 10 dias seria razoável.
Qual a situação jurídica contratual após o não pagamento, incumprimento definitivo e
resolução. Mais do que os pressupostos é a aplicação pratica dos pressupostos
Suponha que o contrato seria resolvido, diga se - nesse caso - Aloísio teria que restituir os
valores entregues por Belchior?

Sim, retroatividade, 434, nº1 cc. A resolução tinha efeito retroativo pq a prestação do comprador
a prestações era uma prestação de natureza fracionada. A resolução tem efeito extintivo. N
sequencia de relações d liquidaçao contratual, pos contratuais q decorrem da extinção do
contrato, elas são a resolução tem efetito retroativo nos termos do 433

Caso Belchior não restituísse a moto de água, Aloísio poderia não restituir as prestações
entregues?

Execçao de n cumprimento do contrato n 428 cc, ideia q esta presente nos contratos, ideia de
correspetividade, nexo de signamaliticidade das prestações, ideia q surge nos contratos de
prestações extantaneas, o q se pregunta é algo diferente, o contranto extingui-se cessou por via
da resoliçao o q ocorre aqui é a constituição de uma relação nova de liquidação contratual, por
força da retroatividade 434, tem efeto retroativa, a conseuqncia é a restituição de tudo aquilo q
foi prestdo, da coisa e dos pagamentos já entregues, e ai é possível invocar a excçao de n
cumprimento. Tem q haver a correspetividade no q toca as obrigações da çliquidaloa

Aloisio poderia n restituir as prestacoes entregues à lus do 428 do CC

Normal potencialmente aqui aplicável, uma figura que possa estar aqui em causa q tem a ver
com o cumprimento ao mesmo tempo

Se a moto tivesse ficado destruída num acidente, em agosto de 2020, diga se Belchior
continuava obrigado ao pagamento do preço?

Belchior continuava obrigado ao pagamento do preço, o risco de perda destruição era suportado
pelo adquirente a prestações e continuava obrigado ao pagamento do preço.
796º nº 1, aqui entendido em termos gerais como uso, gozo e corre por conta do adquirente a
prestações, n há outra norma q nos valha no caso concreto. Temos de adaptar o nº1. Esta é uma
questão do risco da perda ou deteriorização da coisa.

Caso Aloísio, incomodado pelo não pagamento das prestações e sabendo onde Belchior
vivia, tivesse “apreendido” a mota e a tivesse trazido para a sua garagem. Quid juris

O comportamento não é licito, é fazer justiça pelas próprias mãos, o belchior poderia atuar
através dos meios de defesa da posse, como ele tem o uso da coisa, pode utilizar 137 nº 2, meios
de defesa da posse, aqui podia ate haver esbulho violento, procedimento cautelar nominado
assim

Aloisio vendou a Belchior a sua mota de àgua, se Aloisio tivesse vendido a carlota em julho
de 2020 deve belchior pagar a carlota o valor das prestações seguintes?

A Carlota adquiriu no momento da venda a mesma posição jurídica de Aloisio, ela passa a ser a
ser proprietária com aquela reserva de propriedade na sequência da comora e venda, Aloisio
pode transmitir a mesma posição jurídica de que é titular. Ela passa a ser proprietária
reservando-se e ele estava obrigado a Carlota, que é agora a proprietária reservante o valor das
prestações seguintes. Esta é um compra e venda atípica por causa da reserva de propriedade, de
ter havido uma venda a prestações. A Carlota vai sub ingressar na posição jurídica de Aloisio na
sequência do contrato compra e venda.
E se Belchior tivesse vendido a Dionisio em julho de 2020, estava diosnisio obrigado a
pagar as prestações a Aloisio?

Sim, da mesma forma, porque ele sub ingressa na mesma posição jurídica do comprador
reservatário, e era ele que então passava a pagar as prestações a Aloisio e quando ele pagasse a
ultima prestação então transmitir-se-ia a propriedade para o Aloisio automaticamente,

Caso não cumprisse, Aloisio poderia resolver o contrato?

Estando em causa mais do que uma prestação sim, à luz do artº 802º, nº2, porque uma não
excedia a 8ª parte do preço.

Caso Aloisio não tivesse reservado para si a propriedade da coisa, transmitiu a


propriedade e com entrega da coisa. Perante a falta de pagamento de duas prestações
poderia resolver o contrato?

Como não havia reserva já não se aplicaria o artº 934, o vendedor não pode, salvo convenção
em contrário, resolver o contrato por falta de pagamento do preço conforme artº 886º, no caso
concreto não podia, a não ser que tivesse estipulado, não podia. Norma supletiva, o vendedor
pode estipular coisa diferente.

Aloisio é fiador de Beltrão, arrendatário, na sequência de um contrato de arrendamento


celebrado com Sertório (senhorio).
Atendendo a que Beltrão, não pagou dias prestações de renda, Aloisio dirigiu-se a casa do
senhorio para pagar a renda, este recusou receber as rendas, este recusou receber as
rendas alegando que só aceitaria o pagamento do arrendatário. Quid Iuris?

De acordo com o artº 767º a prestação sendo fungível pode ser realizada pelo devedor ou por
qualquer pessoa, ou seja, o Aloisio podia pagar a renda em nome de Beltrão. Tratava-se de uma
prestação pecuniária fungível.
O próprio credor, nos termos do artº 767º, nº1, senhorio que entra em mora. Que estava em
mora era de fato o arrendatário, o fiador quis fazer cessar a mora do arrendatário e fez bem nos
termos do artº 767, nº1. O senhorio quando se recusou a receber as rendas foi ele que ficou em
mora, o artº 804, nº2, Beltrão estava em mora, Sertório, o senhorio, recusou-se a receber, o artº
813º que estabelece o regime da mora do credor, portanto tínhamos aqui uma situação de mora
do devedor, Beltrão que por via do Aloisio fiador quis pagar e o senhorio não quis. Desapareceu
aqui a situação jurídica de mora do Beltrão arrendatário e era o senhorio que estava em mora.

Imaginando que o Beltrão se tinha comprometido a pintar um quadro junto do sertorio,


Beltrao ao pintou, Aloisio, pintou o quadro e foi entregar ao Sertório.

Neste caso, à luz do artº 767º, nº 2 já podia recusar o quadro porque se trata de uma prestação
infungível. 766º, nº 2 (parte final), quando a substituição prejudica o credor.
Se o locador, senhorio, resolver o contrato de arrendamento por falta de pagamento da
renda, deve restituir as rendas pagas ao arrendatário? O locador quer extinguir o
contrato, tem que restituir as rendas pagas ao arrendatário?

Contrato de locação - Sendo um contrato em que se cede o gozo do imóvel, a renda corresponde
ao gozo desse período, foi resolvido, não há lugar a pagamento de renda e as rendas não devem
ser recebidas porque o imóvel foi gozado durante o período em que foram pagas as rendas.
Estamos a falar resolução do contrato, se o locador resolver o contrato, artº434, nº 2, contratos
de execução continuada ou periódica, a resolução não abrange as prestações já efetuadas.

Se o arrendatário não pagar uma prestação de renda, pode o senhorio exigir as prestações
vincendas, que se vão vencer? Admita que o contrato tem a duração de 5 anos. Imagine
que ocorria aos 2 anos do contrato.

A ideia principal é que o valor da renda há-de corresponder ao valor da coisa. Nos contratos que
importam o gozo de uma coisa, não há lugar à invocação do artº 781º porque esta norma so seria
no caso de prestações fracionada e não no caso de prestações periódicas. Não é possível invocar
a perda do beneficio do prazo. Não tem de entregar as prestações futuras. A questão é se a perda
do beneficio do prazo é aplicável aos negócios de arrendamento onde se envolve a prestação do
gozo de uma coisa. O problema da perda do beneficio do prazo não se aplica nas prestações
periódicas, nos contratos de execução duradoura.

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